Você está na página 1de 36

Pouco' van1piros for<1 Jo Círculo Ja A1u.

:iii co1n- ções da Família enfatiza a culpa e a penitência de


precnde1n rncsrno que rc1nutamence a~ cren- acordo con1 o n10Jelo judaico-crisrào.
ça~ t· conducas sigilosa~ Jo grupo. Cun10 co:i- 1nas o Círculo da Anciã ,,e vê à parte
liz5o, o Círculo é 1'i'in ded ic<ido qu<tn· desse: c:inonc.
10 o 1'.lovi1ncnrn (;<1rri;u10, de orga- Os integrantes descn co;:ilizão
n iz:1çlio rnab rígida q11e o 1nviccus e af1 rn1 a1n que :1 prin1eira a lição a
gcr:1ln1t·nre rnai,, 1c1nidt1 e 1n- ser aprendido. sej<'l qu;1) for a
con1preendi do q ue :1 Li1nce<1 origc1n do$ 111ort11s-vivos ado-
S;11 1.:n11n e a Clrdn Drac111. tHd:i pelo$ 1nen1bros da Fa1n í-
P;1r:1 n111iros ncôfirc•s, e.s:.e~ li;1, é que llS van1piros. mes-
111c111hro' 1nisn.•riosos da Fa- 1no co1Klcn<1do5 a u1na eter-
111ília ~i'ío º' "hicho,·pa- na não-vida, 11iio :;ão neLu
p(ic::." da i.<x:icdade \<tmp(ri- 1n:iis nen1 1nt:nos vítimas do
ca: aquele, qu.: M.: reúnem que escolher:11n ~er. Tauto a
cn1 cahala~ i-.<>laJ"s e pracican1 invescidurn no poder quan·
. . . .
rt[ll~ :lnl l)!O' e llll~(l'rlOSOS e1n co o cscl;1reci rncnto estão
louvor ;a deuses s<1nguinários, al) iotlcancc de qu<r lqucr cria-
ran1·0 nrai>c11li11ris con10 fe111i ni· cur:oi sufi cicn1ern cnte fiel e
nos, provcnicnn.'., de culturas dedicada para obrê-los, seja
c$quecidas 0L1dcsprc:itrcJas. São est<• u1n van1piro ou outn1 cois,1.
os v;rn1p1ro., con r r::r os quais os Apesar de o C írculo ser funda-
:111chil'' all.'rt:llll -'Cll> ini"an tcs: 0.' rnri<b rnt:ntalincntc um fcnô1neno va1 n-
p<1lí1 il.:os, l>s iCllllOCl(lsta, e, para algun!-, piresco, ~u:i ideolul(iH ultrapassa as fron-
º' herege.'> l'lltre eis t\1nalcliçoado.,. teiras terrena~ dn condição da Familia e
também atra i os 11ão-v;11npiros. Sendo assi n1,
o Círculo se vangloria de tl'r Oi> contaros mais am-
(,) Círculo da Ancii\ cxccn1 º' n11coi. Ja crinç:to n1ai~ plo' e incomuns entre ourra~ c ri;i1 uras de inclinação seme-
;lCl'ÍH" cnr1·c "" v;1111pirns. Para esse~ clcvntos, não há que se lht11lll'. como os n1:1gos e até n1esn10 os lobison1 cns.
velll'1'1r, adorar nem n1es1no ouvi r o pn>gcniH1r dl'! Lanc<:>a C11n10 ~c ria de esperar, os .Acól ito~ não S<io niuiro populares
Sn11c1111n. O funda...lnr quase 111írico d<i ()rdo D1-.1Cl rl tampouco ent rc o~ fervoroso~ 1nen1bros da L::incc:i Sf111cr111n, que se sente1n
p:r..,.sa de urn:-i gra11d c fa rsa. (_/ C írculu da J\ nc iii defende u1nl'1 extrc1na rllc111c ofendidos con1 a "corrupçiío" de seus n1ais caros
nri gc1n 1nab 1u1n 1n1list<1 para l'' va111pin1s: e l e~ sen1prc fizera111 ide;1i~ pelo (;írcrrio. Alguns n1en1hros dn nuLêl\t ic::i linhH dura da
• pnrrc do 1111111Jo, fn ran1 gerados 11;1 e~Clr ri.liít' que o:; n1orta is Fan1ília, princip~d1nenrc aqueles que dt:rêm n poder en1 domí-
Lcn1c111 1•xpl<,rar, onde a Jc~confiançrr co111.xli,J;1 d,,í lugar ao n in.-; c1 •ll'>crv;idore>, chega1n H han ir a prática e a propagação
111cdo cxplíci1n. Suas históri:i' '><lhrt• ;1 criaçf\o cir:11n a hruxa daqui l<' q11c eles clran1an1 de "culto ao demônio", e C<1Stig<11n ter-
ru'"' Raha Y;1g:i; o deu:. galhudo Cernunnn•; r1dcus<1 tr;ícia da rivrlrnenu~ aquclê" que são fl<igraJos v1ol;indo e-;.,a lei. Na maio-
lua e d;1 1n;1gi<1, Rendi~; o deus-ani1n;1I P:1,hupaci; o~ sacrifícios ria da1> \IL'ZC>, porérn. até mesmo o Príncipe ou Arcebispo n1ais
bovino' <'111 non1c Je ~litra e a~ cnc.irnaçflc~ n1ah sangrentas da 1ncran~ig.:11Le '(!contenta en1 gar.incir que aqueles que o ccrcan1
lv1orrigan. O,; me111bro:. <k1 Círculo d:1 J\nl iii :1~ ''ezes chega1n a niiti Lcnha1n sido concan1inadus pela here>ia dos Acólitos, cor-
incorp11r.1r a ~ua filosofia cerros c lc1n,•1111is anrcrinres ao d1>gn1<i randt1 :i~"in1 iodas a~ rossíveis an1caç::is pela raiz.
d;i Lancca Sancrun1. por n1cin de Lili th, a 1'ri 1n cir~1 esposa de
Acliio. (), Ac.tíli ros, cnrnn s~n co1nun1c1Hc 1.:1111hccidos os 1nen1-
brns dLl C írculo, rcjc ir·arn con1pleu1n1..:1He as id<: in~ van1pi rescas O C írculo da Anciã se orgu lha de re r enrre seus p~1 rrid,,írios
de pcn iLt'.!11cia. E1n VL~Z d isso, aJ01.a111111n:1 :1hl1rd <1~en1n1 ais1J rgfl- O!> v;1n1piro1- n1a i> va ri ado~. fV[c1nbros cli.: rodos os c lãs e de quril-
11ica J:i niio-vida , que pcnni1·e a tod: r~ a~ criai 11r.1s - até ni.csrn o qucr id:idt• ~fio :1tra í,k>s pelo eihos singula r do C írculo, e a co<1-
:ios n1orLn;,·1·ivo' - r..:ontinuar :i aprender, a1nadurecer e ch.:gar liziio .;c111 dúvida é 111;1is forte por c<1u:;a disso. r\ fraqueza Jc1no-
an c~la rcc irn cnto com o pass;1r do teinpo. Boa parte d1~~ tradi- gr.ífica da cnalizão prc)vavclinence csrá no nún1cro de Vencrue

0 círcu lo da anciã
..
o círcu lo da anciã

c11111 as mesmas crenças. (}.; Vcntrue são filho~ <la rraJição e,


4'
cnirc <~5 1nc111bros rnnis conserv<Jdores do clil, a tradição suger1::
~
que a principa l ideologia dos Acôlit·os é, na n1elhor das hipóte·
~es. urna bobagcn1 , e unia heresi<l nu pior delas. Por outro lado,
e» Gangreb (c<.inhecidos por seu desprezo ra11t0 pch1 rn1.ircalida-
de qu;inco pela~ convenções da F.imília) talvez ~ejam a con1bi·
j
~'
naç.'\o perfeit<i p<1ra a 111entalidaJc Ja coalizão. ~vl ui t os .Acólitos
rcaltnenre provêm da~ fi leiras dos Se h·agen~. que poclen1 en- '
contnir urna r<:::s~on~ n c i a sirubólica cntTc sua natureza e a dos
,li versos deuses e espíritos do p:u1rcão do Círculo.
Ern função da nacurez.a relativamente radic<il de sua fi loso-
fi,1. é compreensível que os Acólitos ~e preocupern c<.1111 o cres-
cin1cn10 contínuo tle ~uas fileira~. Nos últiinos anos, rnuitos
corneçararn a procu111r convcrtidt1s, principalinente encre os
11\élHbrOS oprin1idOS C desprivilegiadOS da SOCicdadc da r arnílin.
E.~1>a busca costurnn levar à porta tios ;1partidários, 1nuiLos dos
quab 'lâo mais colcr;uites com o:, AcóliLos cio qué corn a Lancca
Sancrum ou o lnviclu:.. E há outros que acharn a ideologia dos
Ac6liros con1tx1rível con1 suas próprias opiniões política>.
Con10 resultado, o crnpenho 111ission6.rio do C írcuki tern v11li-
du a pena, e o 11(1111ero de independentes que se tor11an1 1ncn1·
hro.~ cresce ;1 cf!d<r noite..Afinal ele contas, se os varnpiros sâ(I
rc~ais, quen1 há de dizer que os deuses e as divind:ides i,;1nguiná·
rias das Antigas Tradições não o são!

No centro d:i dou1·rina dos Acólitos esrá <• Anci::i, un1a espé-
cie de conselheiro van1píric;1 e an1antc de "rnon>tros" rn i toló~i ­
co.'i dur:inrc várias fases da 1-lisrória e em inúmeras culturas.
Obviarnente, o culto à Anciã é n origcn1 do no111e do C írculo,
e ela é ora urn ;11nálgan1a de espíritos ou deuses dos quais os
varnpiros se originanun, ora urnn personagen1 propri<11nente
dica, não rnui ro diferente do progenit or d<l Lancea Sn11ctum. Os
Acól itos veneran1 a irnagern e os ensinarnentos de várias deu·
sas-rnãe.s que, de <1cordo con1 diversos textos 1nitológicos e reli-

~iosos, foram banidas J a companhia de outros deuses por ten·
rarcn1 se aprirnorar consurnindo o s;1ngue daqueles a quen1 os
delises havian1 fc iro a sua i1n agen1 e se1nelbança. Depois de
nnrira dor e provação, a Anciã conseguiu descobrir os segredos
Ja criação e sobn.:vivcr aos ennos agrestes que con:.LiLuíam a
vida fora do paraíso divino. Dizen1 que, sozinha, a Anciã criou
a forrna e a beleza a p::ircir da inanidadc estéril que jazia além do
conhccirnen ro dos hornens e cios tlcuses, e os 1nen1brL1s de seu
Círculo renn11n repetir essa expcriCncia para que nunbérn eles
possam :idquirir a sabedoria e o poder de sua fundcrdora.
L)ois ternas subjacentes derivam desse preceito fundarnencal:
O poder está na c riação
Os varnpirf)l> dcscci coa lizão s~io r;rl vez os n1 ai.~ hnnestos con·
~ igo n1esn1os quanto ao que acredinHn ser a verch1dc sobre <1
condição da Fntnília. Eles recon hecen1 que o Réquie1r1 o~ sepa·
r;i do mundo narur:il e os :.11spende nurn estado de e~r:ise pcrc·
ne, incapacitando-os par.1 1·000 o sempre de cricir a 1•ida. P:ira
;1q11cles que se deixarn desn·11ir pela cerreza dc~~a conclusão, a
exisrência se transforn1a nu 11'1<1 espiral infin ir.n de 1n an ipu laçi'ío
ru1110 ~ destruição, se11d<) o~ recursos investidos sin1ples1nente
con1 o objetivo de perpetuar o ciclo. A criação. porn1nto,
torna-se canto a fonte do verdadeiro poder corno cambén1 a
única maneira de uma cri;icura estática continuar a ser un1a
pnrtc vibrante da orden1 r.erren::i. Alguns ,'\.cólitos pratica111 ess<i
ideologia nns pcqt1en<1s coisas, c11ich11n de jardins 0 11 crian1 an i-
n1ais, ao passo que outros adou1111 unia visão n1nis ;11npla, cen-
~-~-- =·~~~~~~~~~~~~~~~~~~~-e~
,..,,,5,6 r _.._ -~---

~ ra11d,, cri<1 r cois;1;; de beleza c1 u ut ilidade duradoura, con10 obras rito, cada partic ipfln1·e oferece 111n pouco de sua própria Vitae
·~ de ;irte ou in ve nçiíes. Não i1nporc:i con10, todos os l\cólitos se ao solo para purific<i r seu esr>íri ro an tes do·ano novo. O rito rer-
·: esíorçnni para s in1ular ;1 c riação a sufl n1anefra. 1nina con1 o l-l icr(1fantc coloc;1ndo Lnn::i coroa de louros sobre a
cabeça de cada panicipanrc, para representar o resrabeleci1nen-
A adversidade ge ra o escla recin1e nto ro da ligação de cadu Ac<Sliro co1n o n1undo natural, ranro o
Os Acólitos acrcdi nirn q ue rndn cri ~111 1111 é cap::iz de superar inleri<lr quanto o exterior.
a~ prôpri;is fraqnczas e defeiro;, n1on:1i~ pondo con rin11an1ente ;i O utros fé.ri.idos associados ~ C irand<1 e celebrados e1n seus
prova suas lin1itnç·ão físicas, 111cn1ais e espi ri tu~ is. Sornence forn1aros singulares pontu;11n o calend{irio do C:írculo. O Festi·
1ncdianrc ;1 :-1dvcrskk1dc cc)nsr<11He é que " c0nsciênci<1 pode se val do S;:in1 hain (3 L de outubro) representa a Anciã que se des-
expandir e, desse 1nodo, ~1lcan~:,ar a verdadeira co1nprce11são. Os pede do ll"tu ndo, prepflrando -se para o inven10 e é co1nen1or::i-
1
devoto;; @nh<1 n1 po<Jcr csti1n11l:inc.ki e dcsaíi::inclo ;ilrernada- do co1n n1uica fo lia e orgias de s<1ngue. O Larha Lunasdal (por
" 1nente o; sc11ti<los e, por 1neio dessa recén1-descoberta con1- volta de 1 de agosro) conten101-;:1a época <lo ;1110 en1 que as noi-
prcensão, ele.> Íin:·irnen te 1ransfonna 1n a n;:i1.ureza estática da tes passan1 a ser 1na iS long;is que os d ias (no he1nisfério norte),
- 11 ~0-v i Ja no ,,., ih1gre da c riação. Muii:os devotos- inrerpret<1n1 quando a F;nn ília pode usufru ir de un1 pouco n1a is de [en1po. ().;
esse preceiro de 1nanei r<1 li teral e se envolve1n en1 práriC<•:> de Ac<"íliros que decidem Abraçar a lguén1 geralmente o faze 1r1 n~1
:1urof·h ige.lação q ue rcvirarian1 o cstôn1ago de qualquer 1norrnl. Noirc de Valpúrgis (25 de fevereiro) , en1 respeito <.Ili ritiml J ;1
-;, O urros si1nplesn1enre colocan1 seus CO'l?<>s ein situ;1çôc.s inus i- fertilidade associado a esse feriado. As Pi<111<.~psias (26 a 27 de
tadas e difícei.; para podcren1 entender 1nr.;lhor a ~i 111esn1os e sctemhrc1) 1narca1u n cul.to à própria Anciã e são cclcbrndas de
ra1nbé n1 a seus n1edos e li1uirações. Seja qual fo r a 1notivaçfto, tn<las as 1nanein1s, desde as con1en1orações varnpíricas que 1nais
os resukados ,;i'io inquestionáveis: aqueles q ue pcrsisten1 são for- pareée111 v~1nJal i sn1 0 até a conren1pl.ação daqu ilo que sib'l1ific<i
talecidos por su a~ experiências, o que os t0 rn<l •linda n1ais c11pi:1- ser uma cri~ll ura da nnire.
ze:"> de resisdr ao que virá a seguir.
Crúac
O C írcu lo da Anciã re1n e1n al ta conta -as cradiçôes n1íscicas
O C írculo da f\nci<"í é unia coali.z.'io rígida111ente tonn;1L do Crúac, u "crescente sangren1:0". Por ser llln cipo de 1nagia
/\firn1a cer diversos ritos e~peciai::;, 111uiros dos 4uais são exc l u~ ricuolí.süca, a execução do C rúac reco rre bas ic.an1ence a sistc·
sivos dos r-\ cólitos de cerras cocerics ou dctcr111in:1dos do1nínio~. n1'1S religi11so~ xa1naníscicos, à prática clruídica t· aré rncs1no a
Dentre os 1nais co1n uns, rrês se desracan1: artes que le n1bra1n ;i "nl<1gia negra". A prátic<i dcss<i 1nagia é
sen1prc s~1ngu i n;írin, po is no míni1no envolve sacrifícios de s;in-
,A Liturgia da Anciã gue e oca~ion a li nen cc n n1orrificação da carne, a escarificação
Unia das récitas ouvidas con1 i:nais freqüência nos encontro~ do corpo do v;11npiro ou até n1esn10 a 1norte rirualizada de u1na
sein1, eSl"1 pmtica consisre na leirurn J e trechos de vários vftin1a no caso dos efeitos n1ais poderosos. lvlesnio sendo terrí-
relaros da c riação ou de históricis miro16gicas. A Liturgia se [Or· vel a aparência exterior d;) prática, nao há COLUO Ji.egtir Sll~I c(i-
nou ~' abertura cerin10n ial (ou o encerran1cnto, depcndendó do c iência. /:O...que l e~ que não perrence1n à coalizão podern zon1bar
do1nínio) da~ rel1 nii'íe~ regula res dos Acólitos. Os própl'ios u e· do C rú:ic, cl::1~sific:indo-o conK1 "bruxaria", 111fü; os próprios
chos cont<1111 - ou, c1n algu n1as ;1s~c1nb léi:·1s, canra n1 - a his· .A.c61iros nu nca se rebaixaria1u a ponro de e1n pregar tenno tão
r6r ia de con10 a A nciã superol1adversidades derois de ser h;1ni- vi l para descrever sua fe i.c iç;i.ri~1 cspirituul.
d;1 d;:i co1npa nhia d o~ deuses. O rexro ren1 u1n certo aspecto 1íri-
co devido ~ n:-11:urcza de a<;:ão- rcação da vida da f\ 11ciã, e 1nui- li-rut.-o' E- f'ur-1çõE-'
1os Acó litos passara111 a uti lizar o 1nétodo grego do responsório A natureza rirualística d o C írculo da Anciã parece se pres-
ao decla1narcn1 a Liturgia (o que;: faz COl1'1 que 1·odo~ os presen- ta r a 111na hierarquia de rícul0s e funções, cada qu;1I ocupando
res se envolva1n, e não só o orador). Con10 a n1aiod a dos tre- urn 11it:lio ou aspec1:0 exclusivo dos procedín1enr.os csoréricos da
chos é rc h11:iva11)ente l ong~1 . 1nui1·os Ac6li1:os prefere1n lin1ir.ar coalizâo, mas l)ào é esse o caso. Nfl verdade, existe pr<iti.camcn-
.,. cada leicur;1 à suhscç1io da Liturgia m<1 i~ <l<leq uadí1 ao ren1a 011 te \HT1único rírulo "oficia l" na coaiizâo. O resto é co1nposw ele
reina> ,lo encontro. rírulos re1uporários, cspecfficos de cada c idade, ou enrâo si1n-
ples desctirores convcnicn1cs para as obrigações que quase
A Ciranda
todos os Acôliros tên1 de 1:u111prir.
()s /-\ c<Slicos alegan1 ce r 1n L1itos fe riados, adap[ados a part ir
dns 1nitol1\(!ias con1 as quais e les se idenrifican1, e re nclen1 n Hierofa11te
celebrá-los Cl)JTI grande sinccridride e 1:espeiLo. O act >ntecirnen- No~ donl.(nios c1n que o Círculo Ja i\nciã 11"1<lrca presenç.a
to 1na is i1nporrante par<\ <l co<1li.W,o con10 1.11n codo é 1111"1 riro significariva (ou seja, nas citk1dc~ corn rrês ou nu1ii; n1en1bros),
anual con hec ido co1110 a C iranda. A no ite pro p.rian1cnre d ita o 1\cólito 1nais s'°'bio assu1nc n funçiío eq uivalen te ~ de sumo
.:;ii nu1na d:ir::i d iferente rodos os anos e depende de u1n <1 série sacerdore. Es~e 1íder espiritu<1I é charnado de 1-1 ieroran re e ren1
de v;iriávei.~ , enu·e. f"IS qu,1is o a linhan1en ro das esn·elas e <l fase t 11n::i série de obrigações par< 1co1n l;eus colegas. O 1-lierofanre é
dl! lua. M;1s. en1 geral, a dat;:i gira e1r1 LOfl1(~ do $,)[s1.íc io dt'. responsável por ~1bri r as scs~iíes e presidir vários ri ruais (co1no a
inverno (n que não a tlife rcnci;l 1nuitu do Yule celLa, ''pesar da Liturgi;;i d<i Anciã). O 11ier<.>Í<111re ta1nbé.1n supervisiona a ini·
~

associHçãn be1n rnenns óbv ia con1 d ivindades n1 a~culinas). ciaçií<> de novos n1e1nbros no Círculo. e nenh.u1n Acólito será
Ncs.><l noite , os Acôliros lisrn1n us prnv<1ções que superan)nl, as co111plcta1ne nte aceito sem sua pern1issão. " l~l i erofnntc" t~11n ­
dort'S que suporta ra1n e a~ coi~,1~ que criilr;llu 011 dest r11írarn no hép·1é 11111 ienno respeitoso e pode ser que até os ;1nciões que já
úlcin10 ano. Co1no essas questões são espec íficas de cad:i devo- não co11duze111 os ritu(lis conrinue1n a portar o t(tulo co1no
to, 0 ritual é se1n pre a lgo 111uiro pessoal e geral111enre é condu- «·
111síg r11<1 . 1de esc l<irec1n1enro.
. .. 1.>u s1llil .
zido no n1a is >ibsolutn silêncio, ~oba luz das es1.reh1s. Durante o

cfrculo da anciã
...
~

o círculo da anciã

En1rc a~ rc,pon,ahilid;ides do l lic ro fan tc' 'e cncunl nl a cfc- ;1dapra1n, e :1 rc,,ponsabi lidade de rnante r a roc rência esr:.í nas •
ti1·a Íl1rn1:1çiío do dogn1:1 a ~er seguido pela coai iziío num deter- 111àos do l licrof;1 n1 c.
min,ido dornínio. Por exernplo, a lgu11' l licrofanccs recorren1
ha~r.1ntc' ao panrciío cel ra ao interpretar a condiçiio Ja Fan1í·
O coro
lia, ao p:tS"tl que ouLrO> invocan1 "Jc1nônios" que, n;i ve rdade, () coro, na verdade, não é uni título nri co:iliz;io, e si1n uni
são cspfritCI\ J11 nal urez;1 cn1 cena~ dcno1n in;1ç1ics rc 1igio:-as da dcscri1or 1':1ra u111 ccrlo lipo de 1ncmhro. "Corn" é o colerivo rara
Europa llricnn11. Outros ainda po dc1n ter unia v isfio de n1undo os "novo:. c:onvcrrklos" à ideologia dos Ac6li 1 0~ e para os 111c1n-
de forll' i11spiraçii1) judaico-cr istã, s11hs1itui11do a Anci::i por hn1' proh:i1<Írin,-, do C írculo. Po ucos C<111didatos f1conversão são .
Lili1 h, :10 p;l,S(I que o urreis grupos se vêc111 cn1110 as t:ncarna- c:ipazcs de c111e nclcr a verdade n1ui1 ;1, vezes do l1>ros:i 1.b n1cn1ali- ~;
çi\cs d, ~, wendigo uu rrn1nicus dus índios norlt:·a1nc ri c;1nos. 1-lá dadl' do~ A c6li1os, de 1nodo que n1uitos n ovos 1nc111hrus passnrn ,
i:am~é111 aqueles q11c rnist11 ra111 u1na ~é ri <.: de rc ligiü..:s e n1 sua p1.Jr 11111 período Jc "apre ndizado" du ran te o qual ~rio gr;1dual111en·-
l'isâo ~ingu lar da F.11n ília. E&;e cor/111s dogrnnrico qur1se 'en1pre re acl i111;1cado.o; i\ cxbLência n o C írculo Ja Anciã. Por uma ques-
se <lei.cnvnlvc de rna ncira orgftnic:i c·(11n n p;l"-'>:lr do ten1po, tão de o rde111, o~ ~cgrcJns da coaliiio, con10 o (:rú;1c:, lll1nc;1 sáo:
ino1rp<1r:in,lo l)()vas crenç;1s do~ Ac6li rn,, nHrdand\l ao :>abor rcvclad<\~ ::in coro, que é oh5ervado can ro qurinto o rie ntado du-
J~ preferência:. Ja cn,1lizã0. ou lcvundo cn1 consideração r.1111e li perf1'<.lo J c experiência. Es..\C perí11llo intrnduct.'.irio existe.'
1111''ª' 1nl(1r111açiíe~ llll descoberta~. ~ h1i' d<1 que cn1 qua lquer tanto pa1<1 :1 1>el{11r:1 nç::i do coro quanto p;ira a da ço;ilizão, pois
outr;i coali:ão. ª'políticas Jo Círculo da A nciã 111udan1 e se não há tk· li110 con10 ''olear acrcb apl'l~ a i111.:i:1çfio.

Demagob os..
abomináveis.

...
Uma aristocracia esviaram-se do
torpe. verdadeiro
entendimento.
Va , re s
equivócados.
--.

Aos olbos daqueles que não o cornprecndern contar corn evcnr1;ais t1hertun1s clc vag11s, é i1n-
- e, h:i que ~e acl rniti r, dos pouco~ que o fozen1 provável que os anciões do lnviccus venhan1 a
-, o Jnvi cr.u~ é a. a ristt)cr~1cia desprezível dos rnorrcr de causas nat:u1~1is, e 11queles que sucln n·
111ort1'.>s-vivos, a pequena nobreza que nada fez bern ao torpor cê1n ternpo para preparar seus a li a-
para rnc·recer essa posição, rnas faria qu;1lqucr dos e fo nroc.hc~ 11 fi1n de ton1an:n1 seus luga res.()
cois:.i çi:1ra n1<Hllê- la. São os prorxitn'irios de rer- lr1 victus, po rtar\to. representa o ponto cuh11i n~n­
ras, u., irttendt'r1Les, o~ ditadores. Pc>de ser que n ce para ;1 arisrocracia: >.i il11sâ<>, e não :1 rc~d id::idc ,
[11\'iCtus não renha realn1e11te ir1uiro rnnLs au1:01·idade J<1s oporru11idades igu;1is. Jvlui tos 111e111bro~ jovens da
que as Ol1rras coalizões sobr"' o~ don1ín ios. 1nas foz tan1a~ Fa1nília n1io se deixan1 enganar, lll<tS ourros ~i 1n, e uni
nho alvoroço corn '' pnde r que de faro <>xcrce que rnui- n(nnero suílcie11Le de joveus con:.egue de falo uma
tos n1er'nbros d<1 Fan1 ili Hcnsru111<1 n1 '1~'S<'.>ci á- l o c9n1 os po$içiío vanrajosn p;i rn q11e ;;i co;1Jizflo tenhfl t1111 <.:ert' '
ca rgo$ do~ CS<.:>11ôei. 1nais nltos. O lnvictus gcn1 l- 3pelo. Afina l, "pesar Ja apare11re escassez ele üpor-
1nente tCL1C<) se si tuar entre a~ coalizõcs rnais anri- runi,l"des, o ln vicrus rcalrncnte é unia das fac·
g;1s. ri uer isso renha uu não fund::1111e11to. Sl·j;~ ou çôes n1 ais poderosas e infl uenres. Scn1 dúvida, é
não u1n a ,Ias rnnis ancig:1s, a coalizâo sern ,[úvid;1 tcn1 difíc il aticcnJcr na hierarq uia, 1nas ao co nseguir essa
po~ses. T amhérn ren1 grande interesse - e iníluênci;:1 foç<1nha, o van1piro será 111uico n1;:ib poderoso do que,
- n os assuntos d os rnurtais. e 1nu itos n1c1nbros d e diga mos, alguém de posição Cc)uivalente entre os Car-
.. ourr;is coali zôes vêe111 o lnv icrus co1no o gu<1 rdi.:ío ti<H10$ ou uni tira11etc dos apartid::írios.
d;1 tvl:í~c:1.r3 (às vezes co n1 urn ce rto exagero). O In vicrus alega ter [lllpular izado o uso de
1nuitos dos rírulos e cargos hoje co1nuns na socie-
P111wra111a dade da rarníli<i, particulanncnre o de Príncipe.
A coalizão sen1pre pensa nos rcr1110.~ da aristoçra-
A ré ce rro p()nto, cõs<i visão con1um sobre u c ia ou d.i pcql1ena nobreza. No Velho tv-h1ndo,
lnvicru$ é cxa r;1, n1as ~upcrficial. O chí1 n1 ado l'ri· ai nda sohrcvivc ;1 i111agcn1 do nohrc que prc$idc a
mei rn Esr;idn esrá cnrr;1nhado ::ité n ::il111a no ~i s­ cone. Nos E~1:ados Unidos. e.ssn i1nagen1 tr;1nsfor-
tcnm feudal. Fni s11posr>1111enc<' dur;:in1:e ;dgu rn esrági.o logo dep<.1is 1nou-se, ern algu1nas regiões, llli:; ln1rões d<1 indústria e nas fo1nílias
da dcrroc:;1da do lrnpério Ro1na no que o lnvk.Lu~ se 1.ransfonnou tn·1di cionais. u1i1a cliLr extra-oficial n1as ncn1 por isso 1ncnos efeti-
grad1mln1 i:nre n;iquilo que é hoje, consolida ndo uni clogn1a que va. Seja qu al for o caso, unia coi$;1 niío 1nudou: quem ren1, te1n;
seu,; ::inciões (E's rej<J n1 correcos 01J não) aleg,1m a11teceder a queda. quecn não ccrn , não 1:e111.
r(1dc thamll r de clirciro divino, tlrtlen1 natural, supre1nacia llos fn1 (1lrin1a insrãncia, ponanro, o lnvk rus exisrl' em parrc p;ira
1nais forr.cs nu u q ue qu ise r: (l ln victu~ funcion;i inteicci1nent:e rnanter a orden1 ri<>seio da Fan1ília. CoJl'10 Lõdos os aristocralaS, o
~ t:o111(> u111 sisternn de 1nonarqui t1>: in.rcrligad;is. T11do gir<l cm rorn0 l'ri1neiro Esn1do sofre na 8n<1rqu ia. Son1en re por n1eio de un1n
do poder. t\quc les que nfln o tê m descj a111-no, ao passo que aque- existência orga11izada e do arbftrio da lei é que os Irderes da coali-
les que n Lêm c1ueren1 conservá- to ou au1nenni-lo. zão consei;L1cn1 n1an ter o poder. Cnrr1 a pos~ ívcl ·excec.:ão da
Lancea Sancrun1, que rern 1nor.ivos reli giosos para fazer o que fi1z,
Se~undo o lrn•ictus, :~ coulizão represenLa uni a 1nerirocn1cia.
l) [nvictus é a coalizã,J 1nais draconiana no que se refere a in1por o
Oi; 111en1bros cb Fi11n ília 1\1ai$ c011)pe teJ1tes, an:1bic iosl'\<i e. no fi1n rexro ex<1to d~ Tradições I? das ki~ da F:unília. Jvlantén1 ~ ilusfio
• ch1s contas. con-1 n1aior cli reii:o >i lidcr;:inça ac1ban1 chcgm1do ao de libcni<Jdc <' oporrun idadc dcnrro da co<iliziio. disfa rç;1 seu sistc-
poder. No dec.,1 rre r do p1\.>Ct'SS<J, eles s~o te111pen1dos, aprend en1 " rna tiril11ico cu111 a rnctáíora Jo "govt:n10 pelos n1ais c~1pazes" -1\a
lidar con1 rod0 Lipo de obstácu lo. :,ej,1 ele político, ~"ci,1 1 ou 1n ar- tcnrariva de ana ir v::i n1piros de fora - . rn;i, o grupo na verdade
c.i;1l. O lnviccus é gtn•e rnado por Príuc ipc:., 1nas siío Prín c ipes de esrá n1;1i~ preocupado ern rnancer ;1orJen1t:r n suas próprias filei ra~.
~11:1 própria criação. Se as n1as~as não se co1nporr:i re111, cn.rão rodo 1• 1x 1dcr CJUC os
É u1na bela idéia. E1n algurn;ts rcgiiícs, cheg~ n1csrn o (1 se r ver- ;1neiões erigi1<111.1 uas coslas cio povo :icab;1r.~ r11 inclo.
dade. (~o nrudo. o Prirneir0 Esrado é, en1 grl.lndt: p~utc, cu1110 qua l· E isso lcv::i, nacura ln1e11re, ao segundo pn1pósiro não declan1-
q11..:r <)llll'O gcivcn10 feudal: quc10 est.:í 110 r.opo fica no 1·n pel, e do (111as diílcilrnenre secreLo) elo Prin1eiro &t<ldo : o de n~ô sim-
quetn esr;) por baixo é esn1agado. Se >i força pessoal dcrerm ina o plesn1ente 1n>111tcr a ordc1n, 1nas nianter a cargo da orden1 os
poder polírico. con10 é que os jovens 1ne1nhros da Farnília podc:rn anciões que já decê111 o pc'ldc r. Pode1n f;1(;ir o q11anro q11isercn1 d;1
progredi r! Afinal de contas, seus riv;iis rn<lis ve lhos j á leva n1 uru a cxp;u1s~10 do arbítrio da lei e da nobre c::i usa que o lnvictus repre·
vanragen1 de clécad:is ou séculos. São n1:1is fortes. l\.lais s;íbio~. senr:i. No fin1 d<1s conras, curlo se res111ne aos Príncipes, à Pri111oge-
Mu iLo 1na i~ cxpcricnr.cs n<1 ~i r..:n:i política. E, ao conrr~rio das aris- ni1:ur;1 e aos outrt1s anciôe' que se 1nantê1n IH' topo Ja pirf11nide
cocr::icias hurnan:Jo, na~ quais os c:andida tos pn 1111is5(1rcs podcrn pis:indo nas cabeças d:jquele5 que estão abaixo.
l) l(lll' 111ais Jcix;i inquicro.' º" vampiro:. jovcn•. 'cjan1 eles Outro:. ncôfi(os se :JSMx:iarn por pura a1nbição ou autoconíi<u1-
mrmhrc'I> ou possíveis 1nc1nhro,, é o pcn:.amento i1u.:ôn1odu de que ça (ou arrogiincia). É verdade que a n1aioria e.lo, rnen)hros jovens
o lnvicrus rall'ez renha o dirci10 de governar. Por 1ni1i, horrí,·cl d:i Fainília 1c111 pouca:; chances de rcalrncntc progn:dir, 1nas os_
l(UC r.irC\:l ('<"\ idé ia de ll\:llH Cr rodo O poder na; 111iios de alguns pouco' fcliza rd11s e co1n pC'Len1e' conscguC'rn de fato dcix;u :.ua .
pounis anriõrs iinon:ii.,, li;~ que se pcrgunrar: se niio forcn1 eles, rn•u c:i, oh1 cr posições de poder ou aré 1nesn10 os pr6prios feudozi··
então q11c1n? Q ue1n 1nais reria n conhecimen(o e o poder 11ecess>'í - nhlls. Pode ser con1pl icadu progredir dcnuo do ln vicru>, rn;J~ srto
ri1" p:1m 11c11pHr es'~ ('l< >S iÇ~ll e g:irantir " funcion;ilid:ide de urna gr:in, k•, a:. n.:cornpens;1' do ~llCe,so.
coali::io de prcd;idorcs in1ri11,ccan1cnrc cgoíst;is! S,• :1 na Lureza () lnvictus faci lira as coba; no.::;.,es caso.~. Anna l. :1 conlizão
opre>.'l>ra e 1ir:inica do lnv1crw. j<i dura tanto ten1p<), r:ilvcz "eja quer o maior número po;sívcl de 1ncn1hros. Mais ;i.,,;ociados "igni- ~.
ron1ue eki fu11cio11a. fica urna hasl.! de poder 1nab an1pla, 1na:. até mc"no º·' ;11\ciÕé> ·
111:.iis Le1111vci• rccnn hcccn1 que prccis:un dos vanipin~ jovens r ara •
entcn1,kr c aprovei tar ao n1:Jxi111P o inundo contcn1porâne11. Na-
Por rnz\ic' que c.lcveri:un "'~ ' rek11iv'1111enll:! (ihvia>," lnvict<IS rur:1ln1,•111c, co1no aconrccc co111 l•lJ o:. os nohres, o queº' an ciões., -
c<1;111mn :11rn ir n1uito 111ab º·' ancitics do qut• o> nc6firos d:1 Ffl n1í- do l11 vic1l1:. rcali11en1c q11crcn1 5f10 •crvos e vasmlos, nfiti iriuah. Os:·
lia. Na i 11~e,tuosa ;i rena ('l\lliri<.:a q11c u ln v ictu~ preferi.!," idirde e rc is n :lu co n:.troern cs rrad<rs, e lc, i11 sµ irarn e coma ndan1 :is pcs- '.
a cxrcri~nci:i ,,ão 111ui10 111ai' v~11io.,,1s que qualquer coisa que a StMS quo.: ti farrto. Q uanto n1•ii c1r fo r :i c.:ri,1dagcn1 .: n exi:! rciro de.,
ju1cn1udc po~sa of.,reccr. O:. 1nc1nhro' joven~ da Fmnília sât) 1nais un1 rei, 1nab poder e le dctcr;í, e o ln1• icrus de.<cj;1 todo o poder ·
1111mt'r<\'>l1' que o:; anci<""'~ e c11rendc1n 1nuiro melhorª' 1nudanças p.1ra ~•. l)... 1ne111bros da coalizão procunun delihcradarncnre
pnl(lunda< pcltl 111u11J11 coll1e1nporânct). ~·l uil<)!. a11cifl<:, confron- outro' vampiros para que e\le> sC' ª"'ocie111, cxpôcn\ a~' antai:ens
1.un e<'<'' brn' con1 un1 1e1n11r >1.:mdhanre àquele in,pin1do pelas e ns benefícios .la coalizão t\ ao n1con10 tcn1po, ~1enua111 º' con-
cha111.1,, <' :1 itléi:i de um g. wcr110 criado cspccif1r:i111tntc para ~idlo'r{t vc is incon ven icn lC»
lll<11lle r :1 (( irça dos ilusrrt'' 1· :i fraq llCZa de seus in f:111 rcs rein iincn- Nflo h {i qualquer prorcdinH.'l\lO ou rcsce panl ~e j11nn1r ao
.'k> :ipd n. l11 vir 11.1s. l) canJidato 11111i1 :1s Vl.!ZC~ tcn1 de prcsn1r u111 juramenro
Por <>1111·0 b do, uni n1írncro su rpreendenre de anci llae e <i ré J c lealdade d iante Je u1n n1a11d;11úrio da co;ilizf1(1 ou dig11in\rio.
m1•,mo de ne6fi u~< pertence ;11) ln v ic ru>. En >;ilgl111'> ci1so>, é un1a local (u1n Príncipe, uni Primogênilo ou u111 "p;icron(i" de mc11or
<implc> quc,tão Je Ahr:iço. -rr:1d1cionaln1e11re, <1s infantes s~o i111p<1rrfi11cia, por cxcn1plo). Nacurahncntc. a coalizf1t1 tcrn 1nc1n- -
cilirigatk1> <l cuid.1r Jo, intt'rc>M'' de seus gc11i111re,, pelo n1cnos hros e nw111bros. O novo recrut:.1 pode co1nar que '-Cr<Í cuidaJo.o;a-
1!11t,1nte ;1lgun1 lClllJ)(l. ~ l ab do que qunlquer ou1r:1 co.1liziín, o rncntc observado Juranteª"'"'· talvez alé n1cs1110 Juranle décadas, -
lnv1c11" impi'le un1 ~1:;so11 1 hn•'o gr;111 dt• scrvili$1no. ():, Jc,ce11dc11- anlc~ de ourrns n1c1nbro; do lnvic111,, ~cqu,·r se dig1u11·cn1 ;1ouvi-lo.
1c, ,k• 11111iro, v:un pi ro< do l11 vicrus pcrrn:1ncccn1 11:1 co;iliz>ici, ini- ou pennil ircn1 que el.: tl'11ha acesso ;i inforn1ações confidenciai>. " -
d .1lmc111e por 11111:-1 q 11es1~n do.: de,·l.!r, depois porque cnn~cguir;:i m Ern vista disso rutl.i, "~ du:is linhas co1n11ns >cguidas pnr q11ase -
um pouc11de sn1 rus <l ll p<H\(llt' "''º'on hece m ourrn' :1 lrcrn :i riv~. rode ~ o~ 111c111bros do ln vic111>, ~cj: 1111 eles anciões ou 11c6firo~, siio.:.
- ••1.11nhição anlenil· ,. " t~ 110 arhíLrio <l:1 lei. Aq11t·lt» •111e não est:ío
-;!i-<•

unia oportunidade e ranro. A 1n.1ioria dos anciõc., de t<Jtllls as e,,,,.


1'.411" d"l'º'll~' a lui::ir por t·;id:t 111igalha Jc t)(Xlt·r - <:,o que t:tlvc.: ~cja liziic,; da Fan1ília 1•xerce al)!111na influência nos ai.,unto.s locais ou
'"ª" exnco, :i viver con;,t:1ntcn1e nce em gua rd:1 corll ra ~eus rivab, 1:111 rc ll> hornens de 111.:g6cio,, nrns quando ~e imagina u1n van1piro
q11l' fazen1 ;i 1n.;s1na c.:u 1~:1 - não tên1 l11w1r nas con e' e dircro ri:1s nn ccntro Je tuna n'd•' dt contaLos e mpre~ariais, pnlí1ico::.. cri mi·
d11 l'rirnc iro &tadt>. /\qru.:lc> que nflo st· ach: 1111 prcp;i rados pa ra 11,1..,u::. e >Oci:i is - 11111 cstcrt·d ripo r;uo. 1nas qtrl' :iinda s11 b, isre - .
Ppcr:1r no fünbi 1n de~': 1~ rrgnrs irn p1íci rn" p:r n k i1x1r dos jogu in ho:. é hc111 proviível que se 1cn ha cm mente un1 mc-1nhro do lnv icrus.
p1>IÍI icn:. e Lrocn r f:i vnrt•s nunca c.:OHScgui r.1o :i 1bdns su flci cr nes
pa1"<J obLcr êxito (ou 1a lv1•: até 1ncsn10 par:i sohrevivcr) . Pr1ílícns e ritHaís
Filoscf111 SJo poucas as pr;íricas do lnviccus que valem para roda "coa-
liz;io. O Prin1eiro E.,ti1do ::.e pr..:ocupa mai' corn ª'
tradiçõc.-s gerais
:-ie '' ln victu• .-«: dt•,licn :i urn:i únic;1 fil<~'oíia. c~r;i rcn1 de ser :i <lo qut: con1 a rividadcs C.'>pccíÍicas. l\l csrno a.,i1n, ccrros cosuune:,
id éia Jc que o prxk•r no scin da Fmnília precisa pcnnaneccr na> ><lCia i> ~ohrcvi ver;11n até a e ra conre mpo riin e<l. apesar de terem se
11 1 ~ns daque les que o n1c rt•ccn1. Por si scí, n;i,, se 1r-,tt:1 lk nenh11111 Lor11aclo urna parte tâu flllttHn(lrica Jo Réquie1n do l nvictus que
de>prop1hi to. /\ F;11n ília é 11rn<1 raça v iolc 111:1, rianr nóica <' <im bic in- 111uho~ 1nernbro::. chi F:1111ília jií n~o os rccnn hcccn r con10 ta l.
"''· Se é pa1'::1 su:1 socil.><l:rde r·er a lgun1a c'pc ranç:1 de .>;(1breviver e
J ura mentos d e fide lidad e
rn;1111er o sigilo, :1lg1u.'n1 Lcm de ro1nar as réde: rs. A grunde discor·
dfi11c i.1 das outr<l' cn;alizi'I(_'' cn1 relação :1 ft ln:.ofi;i do lnvictus é o Devido a ,u;1 c,;1ruturn c1n grande pane feudal, qnasc rodos os
'ignificado de "1nt1riro". níveis de incera~o dentro do lnvictt.b têm um J1rr:11ncnto de Íidc·
() 1n,·ictu' .1<:n:dila c1n deter o niainr ()(Xkr p<~ívcl nas pró· lidade <lll lealdade corrl'>t1<111dcnre. Os seguid,1r.·s prcsta1n jura·
prh1> 1nâ•>S e 1mnhé1n crn ohccr n1ais. () honi 111en1hn> é aquele que n1 cntos aos líd eres, o,., inlnnccs a~ genicore;,, ci- v;1~.,;1lo' ao~ suse-
111,· ll1o r;1 ~ua pc"içiin n:r "'ciccbde n11 :1i11da 0 111 n>> van1ri ros do 1~t1ll'l.,. lsso sem contar, na1ural111cntc, os voto::. qul' ci:; dig11icários
1n v i ctu~ a 111clhn r:rr :rs suas. ()s va1npiros ap:ítíco' n u ineficienrcs do lnv icrus d<i c idadt: ~ernln1cnrc cxige rn de 10.los <'l.., ~cu:i ~údiros,
>fi1> tolcr«1dos apena> c1>1110 l:1ca ios e 111;1 rinne r•:,. que r estes pcrt:enç:un 011 nfic1 ~t co<>lizii(). Raro é o 111e1nbro do
A fi lo,ofi:1 d:r ê°l>;tl iz.'lo gl'rn11vá ri ;rs " "' r:rs d il'l'l rize~, todas rr:1 . ln vicnrs que não :1rc;1 c1 >n1 o pe..-o de no 1nin in10 trê~ ou qunrro
tlki<>nais. lsro (-, ningué1n vai colocn- l:1s no p:ipcl, 1nas qualquer jur:unentos.
11111 que ccnh<t P•'''ado alg111n rcnipo 11a c.:oalizii<• "'hc que não vale Oecla1nação da estirpe
;, 1--.c11:1 ig1tt1rá la~.
4

Apc«1r Jc:: ,ilcgarcn1 qul' º' líderes se foze1n, niio 11.1">Cen1 Íeicos,
O Jn v ic lus ten1 de ser respe itado o lnviccus d<~ grand e importância'' ascendênc i>r de seu~ n1cmhros.
Sc1n dúvida :rlgu1n;1, 1> lnvicrus prefere alardt'<1 r Mia prcscnçi1, Q tmnrc• 1n:iis longe ,, 1nc·mhro con~egui r rccirar s11a c.>I irpe. rni1is
'" ·" 11:'io foz di,sn urna csrup id cz. Ü> 1ne n1hros do Pri1ne iro Estado 1·espcirn ele obr.cr:i. Drxccndcr ,Je um vmnpiro p;rn ic ul:1rr11t•n rc
':iu t''pcci::ilis[::IS rn1 :in1nlo' c'cu><.1s e tra1n;" , li.;., in111l;1d<1,, e guilr· i111porranrc confc n: gn1ndc sl'atus 11;1 coalizRo. DcM.:cndcr de um
d:11n 'egre,1'" co1no 11inguC:1n. Contlldo, se c.k:1ivcr o poder n11n1a :1ncc.,rral Je rná rcpu1:1~·fü1, ou ;t incapacidade Jc dcc l<11n;tr uma
rc)!ião. 11 lnvictu:. 1•ai qul·rcr q ue o resto da F:unília sa iba que1n ho.1 partt: da próprfo csrirpc, é 1norivo de dcsdé111. Perrcnccr H
c,1.í nc1 comando. Js,o 1n:.pirn os den1ab a se j11nrarcn1 a >U:I cau:-<1; algu1nas J as linhagen> 1nar. rcspeiradas (co1no .1 dos ch;cirn:1clo'
afinal de conta!., ••xlt" querem escar do l<1do do\ poderosos. A exi- Ventruc mitr:.1 icos) é qua'>C >inõnirno de rcak'1a, e o lnvictus tc1n
l,11,;:io pública ta111ht~m njulhr a esn1agar a opo,iç5o IClCal. pois 1nui· rnuito respe ito por qu:rl.p1cr linhage1n ou fon1íli:i cap;iz de ~e dh·
,,,, 1•;11npi roo rclurarn c111 enfren tar um 1n«mhro d c tuna coalizãu Linguir do c lã o rigina l nn., palavr.i. ou n<» jlcsrn>.
r.1o p0dcrosa quando 1)1'dcria m c ncon rr: rr 1nui1<1111 c11os objeç~o "'' Apresentações fo r1na is
desa liar, por exc1nplo 1 11111 líde r ca rti;1 nu. Po r· (rl rimo , ;1s dc1non~·
11·açC-ic' d,· pndcr são simples111e11tc un1a convc.'nçiin ,oc.:ia l. O A n1a ioria ,los Prínc ipes do lnvicru~ pres ide Clll'tCS h<rsranr.c
lin·rccu~ é exrrc111.1111cn1e hicr:írquiC<' e m11i10 Íonnal. Seus 1ncm· forn1ais e governa do1nínio' bern cscrurur:idc'l.'> (1:11110 qtrnnro for
hro>. co•tummn exigir o re,peito e o ~ran" que lhes :><'ío devido~. po~~fvcl). Quer uni don1 ínio st:ja governado con10 urna diretoria.
~ l11itos Príncipe:. e ouuo> lídcrci; do lnvic:tus que uptan1 por pre· um an1igo latifúnd io do >ui do.~ ~cado~ Unidos ou u1na corte ícu·
~

1>1dir cones Íorn1;1i\ anunci.un sua filiação sem ;1,1 menos precisar dai propria1nence dira, é qua">C cerco que ele aprc~cnte forinalida-
(l1zer "1 r'<l la\"r'êl '• (ll \'iClll'"· dcs e procedimentos que devl'lll ser observado,, (), v;1111piros do
() lnvictu~ (:a únic:r coa lizão que se <.:011, idcrn urn a en tid,tdc l 11vicLu~. c1n 1néd ia. U>Hlll 111 ui ro nrnis o> cfru lo.-. loc:ais dl..,;cricos
d ~ taco, d igna d e ad111 ir:rçào. O:i Can ia nos rendc111 a evitar º' 1111tcriorn1cnre neste c;1pí1 ulo do que os rnenihros de tllll r<I> coa li·
V\ll(lS de fiddic.hrdt'. e a La ncc:i Si-l ncn rrn e o Círculo tb An ciii, zõc.~ . prccisa111en te por ca11s:1 de sua preoc11 pnçiio com a pos ição e
a111e' dl' rn::iis nad:i. prC'srarn junnnenro a rodere' superiores. como a funna lidade. lvluiros Prínci pe.:> do lnviccus fozc1n >C.:tl> Senescnis
lku~cs ou e.,pírirci>, fic;1ndo a obediência i\ coa i iuio e n1 segundo ;111u11çi;ire1n os conv idado, por no1ne, título (oc fc.w o c:i.;o) e cstir·
hr)!,tr. () lnvic:rus é o único a não só exigir jur;unento> de fidclida· pc (se esta Ío r oonhccid.1). Ele~ insi.ren1 que(~~ conc'1\os ucilizc1n
,,. de ªº' líderes kK.:ai' <la coalizão co1no ra111hé1n a consider;í-los forntas e~pccífica> de rr;1r.11nc11to e acé mesmo certo> n1odos de
~upl'riores a qualquer outro comprornbso. v1•,rir. Pode1n alé in~i,rir nurn certo grau de rcíina111cnto quando
Pn)1•>rv1;-lm,•nre é cs.-..t pr<Ílica que cria a ilu,~o de que tan to' s..: rr.rr;i d;i i11ren1ção social na cone (pi<lda,; vulgarc~ e linguajar
l'rinc ipes pe rrenccn1 ;10 ln\'ictus. Con1,1 º'
líderes do lnvic1us i.tr•lS>Ciro poden1 ser proi bidos). Descracar um Príncipe, t11n Regcn·
Í. tzc nt ta11to a larde de s11a çq:1lizão, nu.rito rn:rb l llll.' os de outras 1c.: <1u qu:Jlqucr 011rrn ancii'io é rnutivo pan1 repri111c1tdas severas, e
foc:çi1c~. o Pri rnci ro l:st:idu é t1ssociado ao ca rgo. jn nf'to fo r.am P•>t rcos os 11c(>fi Lo~ rcspondõcs - "Q uc111 é vocé p~1r.1
111t: dizer o que fazer!!" - que se virarn suhrnclido~ :1 u1n Vincu·
O po d e r reside n os 1no rtais 111111, ao exílio o u ai:é 1neqno :ro nascer do sol quando as pri1T1eiras
T odl\S as coali:iics ent1:n<lcn1 a ncce'Sidflde da t-. l:hcar.1, 1nas o :1d\'cnéncias .e 1110>1r;cirn1n insuficientes.
l n\'ictus cníoca ba.,l<lnte n ncces.~idadc d e não >Ú se- infiltrar na Ern a lgu1nas c id:idcs 011de o lnvicrus Jc1é111 boa parte <lo
,.. >(icicd;1<le do~ 111orta1' con10 r;11nhén1 de nmnipuhí-l;r e influcnci:í· podc.:r, c;,:;a íormnlidtidc se estende até mcsn10 para alé1n do Elísio.
la. Eni >ll<l husc:i pel.1 doniin~u,:iin política, a C<l:t liziio niin dcsperdi- E.~pcr>1·se que os nicrnbro• da F:uníli~ ne:;se" do1ninio> conheça111
\:l c'jl(')rrunidadc.<, e 'eis bilhve:. de c:'lhcç:i> , lc g:1d,l n:prese11t<1n1 11111iro bcn1 o >J:a rus soc: ial de todos ~1que l cs Ctlln q11c111 ele,; inrcra·

o invicrus
geme se co1npo1 re rn de acorJl). Ne:..,as cidcrde~. nfio dc1nonsrr~1r o governo cio do111 í11 io. lsro é, uni Príncipe dn l nvictus ta1nhén1
devido respeito <1 ali:,~n' n1 de f)O~ição 1nai~ elevado pode levar i1 provavclrncnrc o líder local da coalizfío. Q,, Pri1nogêniLos e l'ri~i
punição, e dc111onsrrar rc~pc i co de1n:1is a Hlgué1n de posição infe- do lnvicrus cxcrcen1pod..:r1i:1 cid;:idc e na coali zâo. Uni Xcriie do
rior tem corno conseqüência considcr;ível zon1baria e perda de lnvictus provavrln1en tc i1npôc a ordc.:111 110 lnvicrus local e tan1-
prrstígio. A, 1larpias dc1.ê1n qua~e u111to rodcr nessas cidade~ bé1n no don1 í11 io con10 u111 1od1l.
quanto a Pri1nogcnirurn, poi~ pode1n conferir ou revogar >t.ll tus
wcial a :.eu hei prazer. Círculo Inte rno

Meios de co1nunicaçãn an tiquados En1 alguns do1nínios onde o lnviclu1> 11'10 Jeté1n o conrrole
pleno. ou pelo 11u!no~ onde 1nuiLC>l> cargo> são ocupados por men1·
Con10 ~ubproduro da que~tão d;1 fonnalidnde, n1uiros anciõc~ bros de ouLra.'> co,1liziK's, a focc;f!o prccioa de un1a lidcrnnça que_
Jo lnvic.tw; insisten1 que lxm pane de ua correspondência seja tro- não ;;eja i11teir;1n1ente co1np<»ta de digni tári~ do governo Ja
cada por meio de 1uens;igciro.~ ou canas escritas. Os telefone;, e o cidade. A is.~o chan1arn~ de Círculo Interno. Seus n1e1nbros -
correio elerrõnico são con~iderndos gTID:>ein"I.\, 1~~ insrrun1enros de podem ser qua lquer uni, dc~lc o Prí11cipc e alguns Prin1ogêniros
uma juventude ilctrnda e 1nal educada (alé1n disso, 1nuiro.< anciões até mcn1bro> da Pa1 uílii1 que não detêrn ncnhu111 cargo oficial na,~ ·
se prcocupa111 de 1ua11ein1 lcgíri n1a corn o fato Je não ~abere1n o cidade. Eles dctcnnina1n a polític:1 du lnvictus klCal e esl~lO >ern-
b;1srnnre p<1ra se pro1.egere1n de bi~b ilhotei ro.-). A maioria dos pre atenro> u ciportunidadc, de elevar as prôpria:. po'>i\ôes. As> -
;1nciões não leva esse prorncolo 1°l> raia.\ da idiotice. Quando se ci1h1dcs eo111 forre prcdn1ninfi11cia do ln vic tu' rara1T1cnre cên1 uni •
rrnrn de 1101ícia> vi1;1is ou cn1crgências, cles nrio fazcn1 objeções a Círculo lnrerno. ()Círculo lntcr110 :.(> exisLe quando o governo ~
receber um tclc íone1na ou e-11111il (n1<1s n1c..,n10 a~irn,º" Príncipes da cidade é diferente J;i esrrurur:1de poder 1l:i f:teçfto. /\ lé111 dis$O, _
gcmlmcnte prcfcre1n que ~cu:. Scncscais ou oulros criados reccl1;1111 cstn "s11 b- Pri 1nogenin11~1" c~pccffil.::1 do lnvict u~ ..,(>é possíve l nos
a inforrnaç:in e >1 enrrcgue1n n ele pcssoaln1ente ). Ccintudo, o domínios 111aion.:s, onde a popul:t<,:no da Fan1ília é capaz de sus- .
emprego dc1.sas técnicas p~n1 (1ualqucr outro propósito é no 111ín i- renrar urn gru ro conK1 e.'>sc.
1110 motivo de cc nsurn soci:il (alguns 1nc111bros jove ns ela Fan1ília Judcx
Jizem ciue es~a "trad i('1o" na vPrd:1de >Ó c>xisre para que os anciões
niio sejam obrigados a revelar con10 se se nti;:n1 pouco i'I vontade e Às vezes, os inregranr cs do lnvictU'> cntr:1111 cn1 coníli1.o uns••
co1n os out ros. Ness;u. ci rc11n~1 nncias, n n1;1il1r ia doi. 1nc1nl,rns ··
ineptos LOIO º' :rpcrrechos 1n,xlcr110:.; 1na1> eles raran1enre dizen1
concorda qui: é urna pé.si1n<1 id~ ia pr<>Curar gc:nte de flira (co1no:
essas coisas nn frente dos anciões).
os d ignirários da cid:lde) para rc·~o l vcr a qucstflo, pob is'o Íari;i a
Monon1aq uia co:iliz::ío parecer di vidida. 1~ 1nll110111,1quia fica res~·n·ad:r apenas
pnr•1 as disputa> 1n:iis grave>, pois pourllS <inciôcs csrfio di~postos
Diz a tr.1diç'10 quP, no JXl~<ido, o lnvictu~ us:lV•l duelos for-
a arriscar suas niio-vidas MÍ p:11~1 rç,n)ver u111:1 d i ~cordânci;L •
m.'lis, rorneios e ord:ílios rar.1 rCM1lver disputa.'> que de oucra n1a-
Pon anro, a 1nai0ri;t da;, cidade.,, desde que ,1 presença do lnvicrus
neira não rerian1 soluçilo. G.se.'> duelo.., e ordálios siío conhecidos
ali não >;eja desprezível, 1e1n uni Judex. A íunçfto dele é ~i1np le,,-
colccivmncnte co1110 nio11on1aqu ia. A lguns
1nenre ::rrhiLr.1r dbp11ras enrre º' van1piros do:
mcmhros da coaliziio acrcdiravarn, co·
111vic1 us. 1)epoi; que ª' pane~ envoh·i-
mo c,11nh.!1n n111icos n1onais da ld;rde
Ja:. concordan1 co1n cs~ n1ediaçJo.
:Vlédia, que Dcw. i11rcrferi n<1 e g:i-
arhítno de• Judcx ter<~ de i.cr aceito
rnnriria a vitória daquele que c~ci·
aré rne,mo pelo;, 111emhros da F:1111í-
vcssc com a r,urto. Ou1ros >in1-
lia que 11or111almcnLe tcria n1 ·
plc~menre qucrian1 u111 1n~Lodo
1naior .1uroridadc (co1110 ll Prín-
para que os anciões resolvc..,~c111
cipe). ()s Judiccs são escolh idos
QUC~CôeS pe~ai!>-\elll ,1rras r;1r Seu~
e111 rc: <.:h dign it;írio' da cidade (nos
lacaio> ou ;1ré n1c$rno do111í11ios inrci·
roo para o co11tliro. Na~ noites de hoje,
o lnvicrus <lbandonuu c111 gr:1ndc parrc
SLJ<IS:ileg;iç(1cs de dirciro di vi r10 - até
Confiáve\ s,
mas caro las. z Culto ao
i vidualismo.
dnniínio~ tonrrol:rdoo pelo lnvic-:
llll>), <~< 111en1hro; d11 Círcul11 Inter-
nu ou, na pior da~ hipóteses, enrre os:-
111c111hros n1:iis i1npc•rta11ce.< do lnvic·
mcs1no as al111as nmis dcv<lla~ tC111 cus pn:M:nrc,. Algu n1 ~1 s cidade.., 1ên1 urn
difiç11ldadc c111 ncrcditar que l)eLIS Judcx pcr11mne11ce, e <1 posição ge- •
se envolve dircrmnenle ral1n cn tc é uc11p<1da por uni
nos dudos - , n1as M ca11dith1ro aceito tanro
monon1aq uia ain<l:t é pelo Príncipe quanro
prn rio1d:i pelos pa rti - pt•la l'rinll>gcnitun1(ou
J:írio$ 111~1 i~ ferrenhos e11t~o alguén1 que o •
,10 Pri111eiro Esrad,> Re cusam-se a l'ríncipc co11siga obri-
q11:1ndo aparece un1a Disciplinados,
aceitar seu lugar. mas iludidos. g:tr os l'rirnogêniros a
cau,;;1jus1ific:ívcl. rcconhecc rern). Ou-
tro' dll111ínins c~cv-
Tí!u/115 I' ,fi111çti(')
Não re~r{ejtam ~ lh e111 \e11> 1ncdiadores
Os 1ncn1hros Ja Fan1ílra que não co111preende1n tradiçao. dependendo elo confliro.
to[;llrnenrc o lnvictu~ n1ui1a~ vezes fica 111 'urpresos ao S.:gundn a 1radição, o J udex, ne"*ª" oc:1si0c>, cen1 de
ser escolh ido por u111 1ne1nhro rcspc1rado da F-,unília
de,cobrir que a coaliziio na verdade 1c111 pouc~ título:. e
cargo.-; oficiab. O que e;.scs leigo~ n:io pcrcebe1n é que o
ª"
que não renha vínculD~ evidcnrps co1n partes envol-
>idas. ls:-0 gcraln1e111c ~ 11111 rouco 1nais difícil do que
lnvictus não acha que precisa de 1nuitos rín rlC>l> novo:..
p,1rccc, e 1nuittl> dc:..'>e' dornínios adot,1ran1 o costun1c
pob já co11siden1 de sua criação O> ca rgos norniab de:;cri- de perrui ti r que o Judcx, co1110 ~cu dermdeiro aro no
fü" anceriorrnente. A 1naiori;i do.' 111andatári o.~ detém
C<1rgo, indique 'CU ~uce:..'>or, n1uiro <lnte~ de alguén1
;1proxin1ada1nentc a 1nesma posi\50 no lnvictus local e no saber qual ser{l o próxi1110 prohlc1n~.
Para os me n1hros d:i L:1ncea S;1nc tu1n, o~ :iuto- Se o lnviccus represen ta a 11obn'za e a arisrocra·
denominados arauto.\ da rno ral dos 1nnrtos-vivo~. eia. cnt;"to us Santificad o) >fio 1l\ pad res, bispos,
• sua orige1n define tudo o 4ue 1>ão e t11dn o que paladino' e cono;clheiros rel igio.\os e espirituais (os
fazem. De fat o, o <ape lido con1cn1por<l n eo de tnc n1hni' do lnvicrus às \'Cze., ~ reÍl'rc1n à L1n cea
"Santi ficados", pelo qual a coali zão ü~ Sanctun1 como o Segundo Esn1do, nu-
vezes é conhecida. ext1spe ra rn uito~ 111a extensão de ~ua própria 1ne tá fo ra,
i1nc iões e trridic inn:1listns da racção, u1na perversão do pri111c.: iro e segundo
que pre fe re m u'n r :1 ex pressão lat in a csL~1dos histórict~~). A 111<1 io ria do~
"L;1n cc<1 San c cuin" ao M: re fe ri re m i\ mcn1hros da cna lizâo leva 11111ito ti
con liziio co1no uni L~>do. S im, eles sério o pape l de gu i ~ ccle~i;ístico
siio a espinha dorsal religiosa e ;1té para seus colc.:ga' 1norcos-vivo~.
mesmo moral da F<1mrlia, mas 1;11n- ~luitos J\111aldiç11ado~ - ;1 Lancca
bém são sacerdotes e inl'u ··1
isidores au-
toproc lan1ado~. Os 111ais inu n1::in os re-
..... ~..•
· · ....
..~ Sa nc tun1 prefere o tern10 rnai~ antigo e
. .. .. .
1n<11s <1u,tcro ,, expresM10 11H11s rccc.:ntc,
pn.:sen tances de un1a r;1ça inun1ana, ele~ "n1e111bros da Fan1ília" - ;1consc lha n1
e nal teccin C>pape l do predado r. Un iver- os Príncipes ~- ou1ros 1ide res na~ 1.J UCS·
sa lrnente respeitacl n e re1nida, esta coalizJt> p rocura se 111- rões mo rais e re iigiosas. Eles discu1c111 :is conseqüências
p rc o bter pode r sobre tlKl:1 a Fainflia e1n rodo lug:i r, não reológic<1s U<lb d c.:cist1cs e apo ntrun coin o a açiio propO$t<I
para governá-la polit ic;uncnce, con10 liiz o lnvicnis, e s i1n ou un1 s upo;.Lo cri n1c infringe (ou dcix~1 de infringir) as
par:1 i1npor os d ita111cs, :1s ;1riru<les e acé 111e~1no os pensa- ·rradições segundo a interpretação de Longino. Algu ns
mentos 4uc eles cr~e1n ter sid o rransn1irido:. por seu funda- 1ncmbros da Lancca Sanct111n lcv;in1 'uas ohrigações a in-
<lor, Lo ng ino, e, por cx tcnsiío, pe lo próprio Deu\. J<t <Jlén1 e c11sinan1 aos S;111 tiiic,1d(1s n1ab jovens o
A La n cca S an c tu1n pregn que seus 111c111 hros que signifi c;1se r u1n va1npiro. co1110 sfío a 1nitologia
siio os de~cendcntcs id eo lógicos do ccn1 uri11o ro- e a csp iri l11(1liclauc da raça, e ;11é nws1no como
n1ano que usou a la11\::1 p:ira espe ta r o Cri~t o c ru- pod e1n se torna r predadores n1ab c i'ic ien res. El.:s
c ificad o . De acordo con1 o d ogn1a da coa liziio, u1n ach an1 q t1e bso f:1z p:.1rre de suas o hri,::::içõcs, como
pouco do sangue Je c;risto bo rri fou o s0Jd;1do, e fo i decre t;idn po r seu fundad,)r: ~iara ntir que rodos
cs~e san gue deu a vid<1 crema ao cent uriiio. No os fiéb c11tc11thun seu lugar n:i criação divina.
entanto, ele rambém carregava consigo o castigo d iv ino e, E se os S;1n1 ificado~ se rcsun1isse1n a fazer b.-;o, (: impro-
:ipcs;ir do ato de Longino te r revelado a divindade de Cristo, v;ívcl q ue <1 Lance:i Sanc t 11111 t ivcs.-;e a rcpuraçiin rcn1ível que
bso ncontcce11 d e pois de u1n atn de inc rcJulidadc por parte do adqui riu . Os Sa nti ficndo, c,1iio detc.:rn1in;1do~ H Í:1z.er con1 que
so ld ado. Daí c1n d i;i nrc, Long ino foi a n1a lcli çoado a viver e te r· H>dos <.>s seus irn1fios siga111 ;i filosofia de Lo ngino. E, 111a is l~pc­
11a n1 e nte, mas c.:lc só p~id e ri::i carnin h a r ~ 11oirc e suhsisriri a c ifi ca me nt.c , q ue ro dos e les siga1n ;:i inlerprc taçiío qu e a La ncca
apc.:rn1s do 1nesmo s;i nguc.: q ue se revelara su;1 r11 ína. O 1niro da S;1nc t u1n d<í a cso:a.; le is. A CClalizão 11fu1 aco11sc.: lh:i .;i n1ples1nen·
• c riação se n1is tura co1n a fi losofia d a coa li zão e, po rtanto, <ls H': i1npõe. Seus n1en1hro' 11i'io fozem só pregar: e les cxigen1. Os
va1npiros são uma espécie de " peca do o riginal", n1as De us per- inrcgran res da facçfio siío cunhecidos p(>r 'eu la11:11 i\1nn não só
mi te que eles existan1 e.:, n a verdade, c h ega 1neMno a encarre- porque.: o próprio Longino foi :11nalcliçoauo por lÀ.'us, 1na' c.1111-
g~-l os d a tarefa de represen tar os riscos de Seu div ino descon· hén1 porque e les alega1n q 11c.: ;i violência e 11 derr: 1111:1n1cnco de
ren ta mc n to. ~angue são 1nc ioo: perfc ica1nentc ;1ceit áveis de.: l'n11 11e1~ão.
Contudo , a Lance:1 S:inctu111 - o u pl' lo 111<' 11os :i n1aio ria de
A1!/i1/V!l7C1
,eu' 1nen1 h ros - 11iío ve n e ra ele n1a n c ira irrell c rida os p rincí·
T alvez unia das di ícre11~:<1s 111ais funda 111c11r;tis entre a Lan - p io.; da coa lizào. A v iol ê nc i;1 niio é n ecessa ri n111c111 c ~cu pri rne i·
cca Sanctu1T1 e o l n v ic rus ~e.ia que os n1c1nbros dc:.tc 1ílri1no que- rn recu rso. É 111uico 1ne lh o r convence r o utro' v:11npi rn~ quanto
re1n ser os sobera11n' de.: toda a Fa1nília, <1Cl p~1SS1) que <>s 1ne1nbros ~. sabedo ria e à rccidõo de ' ua causa do que aharcr uni possível
d a primeira acrediu1n1 que sua coalizão já g<>Vt'rna d e rodas as innão. t\ coaliziío C<1n1pouco deseja esvazia r .is pr6prias fileir<tb
• manc ir;1s que in1port an1. O faro de seu~ 111c1nhros conrrolaren1 con1 coníliros dcsnecc.,,.,{lrios ou ir rc1ncJi:ívci\. Nos domíni~
uni númc.:ro n1e n or d e do1nínios que o lnvic1u\ n ão chet,1<1 a ser c1n que o u tras coal izÕt'~ n itida1ncntc dctê111 o contro le, a
u1n:i p reocup<lção. Eleb íah1111 e m no 1ne d e J)cus e repre5enran1 (' Lancc:i Sa nc tu1n gcra li ncnrc esr:í disposta :i cooperar cn1n elas.
po nro c u ln1inm1tc dn que os 1nortos-v ivo~ d c.:vcri:un ser. C lara- Os 1nc111 bros s~u 11 i fk::1do~ aconselh::1111 :1 lidera n ç-a atual, ren -
1n c nrc, en1 i:ilt in1a anft li st:, o verdadeiro pode r é de les. t:1ndo ao n1 es1no 1·c1npll çnnduzir suas deciscies e g<1nhar srau1s.

lancea sanctum
a lancca sanctu1n

El es tarnbén1 ci rculan1 ern 1neio ti Fn 111íliél 11<1s ru<•~. prl'g<tnJ o A rnaioria dt1~ va1I1 piro~ jovcn~ arn 1íd<~' pcJ;1 coaliziio e insti- _
sua 1ncnsi1,1~c111 de 11111 c;in1inho rnclhor e angariando apoio p;1r,1 g;1d>1 n;'io por 111na profunda l'ünv icç5o reli~ios."I, e ~i n1 pel;;i fah;1 ·
ações funrras. Os San1 iíicndo~ con,ti1ucrn a ~eiv'1 n1ais pacienre dessas 111esn1í1<iin1as convicçõe<, e de qualqucr o u1r,1 noção con-
dos rnorio,·vivo~; niío h~ raziín para cviu1 r a violência, n1a:, sistent e Jc idc nridadc. A u1nCl'fl SancLun1, rnab que qualquer
tampouco é nccc.,sário u. á- l:i 'cn1 n10Livo. (Àlnl udo, depois que outra coalizão (co1n a po:.sívcl cxccçJo tio Círculo da Anciã),
a Lancc:;1 $;1nc1urn 1iver decidido que o dern11na1nen10 Je san- permite .: <Hé 111es1110 exige que <)!. 1ne111hro.'> accite1n o que ~o .
f!UC é 0 1nelhor c:in1i nhn para uni ohje1ivo, que L\!u:, renha pie· Para un1 neófito e111 busca de nricnt;içiio en1 algo rão dt<l!'tica-
daJc daqueles que ~e coloc:iren1 no ca1ninho da coalizão. mcnte diference d<l vida niorral - ~ procura niio :;ó de u1n lugar .
Nin11raln1ente, por 1n11is que tc1nan1 a L:1ncea Snncrum, o~ apropriado P"'ra 'i Lon10 1an1hé1n de ;ilgué1n caraz de fornecer ~ ·
membros da Fa1nília podem se consolar con1 a idéia de que a '' .... ,, li ,, •
re~posras par,1 os porque~ e o~ cornos - , poucas coisas sao tao
- -

colia é 1nuiro pior para os n1orrais. ();$;unificados têm a repu- consoladoras quanto OU\ ir que é ncci1ávcl ser um 1nonscro. _
caçiio de scren1 vi11r1pin1' no ~ent ido 1n11b verdadeiro di1 palavra. 1vlesn10 que o novaro niío ,1crcdirc nisso ainda, o fato ele ouvir
Não são o~ vânda lo~ irracionai' e .>.-i nguin<'írios que represencan1 que ele se tornou ll lgo n1:iior do que cr.1 ante~ é rcconforranre :
os piores dentre os desgarrado" T;irnpouco são os ex-generais nu1n<1 não-vid,1 1n,irc;1da por in1pulso~ novos e esrran ho.s.
medirahundos do 1nvicru~. que en\'ia1n seus seguidores pa ra a •
Obviarncnte, cMn1nns fab111do de J?cnera l idéKle~. e não de , ·
morre por uni capricho qualquer. Não, o,., Snnl iíicndos são ião
~;.,,u;.tadorc~ pelo frno de :.eren1 riío :.incc ro:. e aré n1es1no reve-
regras invioláveis. tvluitos neófito.~ rcnl1ncntc se unen1 ~1 coali- .
rences em relaç5o a sua n;icureza van1pír ica. l)esde a fundação zão porque j:J t êrn ce rras co n vit'~·ôes religiosas, e n1ui cos anciões •
da coalizão nns noirc~ que st' seguir<1111 il 111akliçào tle Longino, procuran1 a 111esn1n se n~nç~n de c1)n1un idade que ;rtr«t i (1S infan-
um de seus prcceir:o' funda1 11 c ntai~ declara que o au[ênrico tes. E, é c laro, Sant ificHdos de todas ; 1s idad e~ se associa1n si1n-
Sancificf1do cen1 de reco nh.:ccr plcna rnc nte que e l.e não é n1a is ples111cnre por sercn1 <1n1biciosos, pob a prornoção cos ru111;1 ~cr •
m11rr~1l. Q,, 11;11npiros ocupa1n 11111 nível surcriCJr. São predac.lo- rnais fác il na Lancca S;1nc111111 do1 1u1• e 111 011rras cnali zõcs.
res que ,,e alirnentan1 do,, n1 o n:ais dn 1nl.!sn10 1nodo que a Cana- A coi1liúio exige q 11e os novos 111e1nbros dêe rn provas J e
lha se al iincnra de v:i c:is ç <'ve lhas. Para ser fiel aos cnsinan1cn- co1npro n1i sso co1n Lon~ino, J)eus e o~ objetivos da facção. Eles

ros de Ltingino e <lOs pro p6si1os do T odo-podcH~>O , o San t iíicn- celebnun 1nuitos riruai~ e passa111 por pro,•ações pa ra resta re1n
do rcrn uc ser 111n predador e não 111ais Cingir :.cr p:ute do gado sua fortaleza e sua fé. Esses 1es1cs vi'io desde a tortura até as dis- ,
de o nde saiu. A Lancea Sancrun1 não n1orrc de a1nores pela cussües teo lógica:.. As provaçõe:. nãn ,,ão 11eccssarh11ne11re usa·
crueldade (pelo n1enos niio a n1aiorit1 de se us n1en1bros), nen1 das para detcr1T1inar se u1n recrun1 pode se unir ii Lancea ~
suas crenças o u lcb pern1i1e1n ta1n,1nha devass idiio. Ela sin1plcs· Sancru111, n1as ;iqueles que se .,;rc1n he1n ganh<tn1 o respeito de
mente 1ra1a sua pre;,a como incro> an i1nais, e essa i1npiedade seus novos ctilegas. Aqueles que não f:.izen1 boa figura enfren- ~
indiferente gcral111cnte é n1uito n1ab pcrturhadora q ue q ualquer ran1 n1escs o u ano~ de e:.cárn io e zo1nharia, o que geral n1cnrc já •
rompanrc <llcar<Srio de 1naldade coni.cien1e. hasta para aful{cn1ar novo., 1nc1nhro~.

Ml'111brvs
t\o contrário do lnvictu~. quc alrai 111uito n1ai1> os anc1oes
do que os va1npiros jovens, ou do~ Carrianos, que rende1n a
fuzer juscamence o inverso, ,, Lance<i S;incru1n <1trai igualincntc EXCERl'O DE
mortos-vivo:. de r0<.h1!> as idadei.. Con tudo, aqu ilo que o ancião
gcrahnen1e procura não cosi u1n;1:,er ;1 n1es111a coisa que interes- 0 TEST/1fvfENTO DE LONCINO
sa a um neófito. Primeiro: Que apesar de serdes Amaldiçoa dos. hâ propósi-
to em vossa Maldição. É a vontad e de Deus que sejais o que
A n1aio ri a doi. anc i õe~ se associa por 1notivo:, religiosos ou sois, e é a vontade de Deus que os Amaldiçoados existam para
espiri cu::iis. Algun~ procu rn1n <1s Sri nrificados e111 busca de escla- demonstrar como é ruim se afastar Dele. Os maus tornam-se
recin1enro e cornprecns::io. Já passa ran1 na T erra várias vidas Amaldiçoados; Deus levou aqueles dignos de Seu amor para
mortais e pcrcchc r:un q ue eles - e 1>u~ raça - dcve n1 ter uni junto de Si.
propósito n1ais e levado. C rêe111 q ue Deus deve ter tido uma Segundo: Que não sois hoje aquilo que fostes um dia. Os
razão pa ra fazer deles o qu e eles siío, e q11!.:: '' filosofi<1de Lo ngin.o mortais são cordeiros, e os Ama ldiçoados caminham entre
oferece-lhes ao menos os prin1ei ros passos de 111n ca n1inho eles como lobos. Esse papel é definido pela natureza: os lobos
se alimentam de suas vitim as, mas não são cruéis com as mes-
c~ paz de levar ~s respostas. ()u1 ros se unc111 n coalizão não pa...-<1
mas. A função do predador é natural, mesmo que o predador
procurar respostas, e si1n p11rn proporc io n:'í-las aos de1nais. Os não seja.
fanáticos rel igiosos gc r:1l.111 cnct ;1crcdit<1111 que t' mundo in teiro Terceiro: Que existe u1na hierarquia organizada. Assin1
seria 1ne lhor sc todos i.iinple1>1nenrc adot ª'sen1 seu rnodo de como o homem se eleva acima dos animais, os Amaldiçoados
pensar, e os into lerantes d;1 Ln11 cea Sanctu1n não são exceção. são superiores aos homens. Somos poucos para que nosso pro-
tvlui ros anciões se junn1 n1 aos Santific;idos (o lr co n1 eles pcrma- pósito seja executado a content o.
necc111) não p<1ra seu pr6prio bcn1, 111as pelo he1n do próx in10 . Quarto: Que com o poder da Maldição vem a limitação. Os
Eles dcscja111 fazer co111 q ue os vnmpiros do mundo rodo en ten- An1aldiçoados se escondem entre aqueles que ainda gozam
dam o que são, o q ue Jcverian1 ser e o que 1·ê1n de fazer. Seria do amor de Deus, fazendo-se conhecer somente para exem·
plificar o medo. Os Amaldiçoados não devem criar outros de
muito 111elhor a&,i1n ... E aque le~ que precbam sofrer e n1orrer sua espécie, pois o julgamento das almas cabe somente a
para isso, be1n , é pelos 111elhores n1otivos po!>Síveis. Deus. Os Amaldiçoados hão d e sofrer ainda mais se matarem
l\aruralmcnre, seria idiotice i1nplic<1r que todo:, os Sanrifi- o próximo para roubar-lhe a alma.
cados que bu:,ca1n a co11verS<io de toda a mç:i cl<>1> 1nortos-vivos Quinto: Que nossos corpos não nos pertencem. Nosso pro·
o faze1n por razões :iltruístas. A lgun~ querem converler seus pósito é servir, e seremos punidos quando nos desviarmos
irmãos apenas para enalrecere1n sua:, própria~ posições. Sem desse propósito. A luz do sol nos esfola; as chamas do fogo
purificam o mal encarnado. Qualquer alimento que não seja
dúvida, eles ;1cabariio reco1npcn,ados por Deu~. ou ao menos
por seus superiores na coaiizão. T udo o que precisa1n fazer é se
mostrarem dignos converrendo mais alguns infiéb. ) . ' . ' ' '..
a Vitae tem o sabor das cinzas em nossas bocas.

(
te a e-..,e:. preceito,, pob so111enre assin1 a La11cc:1 Sancnun con-
Alosofla 'eJ!u irü glorificar seu progcnilor e faZl'r co111 que 1.11> outro:; n1or-
ro:,-v ivos o co111prl!cndan1 ml·lhor.
A La n ce;i S;111c1 t11n ncrc<li ta co n1 1od;1 a since rida de que l":n11 111do, "º 1n c:,1n n lcn1po , a n1aioria do~ San tificado, é
~cus 1nc1n b ros sflo os c~colhiJos uc J) c u:.. ()s S a n rifi cHJ os 1uio
p r«1g111á1.icn, e os líde res s:1hc111q ue a coaliz:ío n1111ca Lerrí_~x i to e 1n
s~o in l rinseca1ne nr.c su pe riores ~1 o u l ro.~ vnn1p i ro~. 111as se c11:1l - s11;1 L;1refr1 des ignad a po r l)eu:. , e e les fr;;1q1.1 cjn rc111. ()s Snnrifica-
Lece1n aceiu1 ndo cn 1 u~i;1s1 icn1ne nle os c nsi n<1 111cn1 0~ de Lo n - d os, po rtanto, A b ra.;;1111 i nF.1nte~. apc.o;:1r di:.~o contra ria r a:,
gino. U 1na noite, tndoi. os v;:unpiros vfio adon1r a J);;:us e ven e- Tradições. Eles prcfcren1 con verter o u rros varnpiros se1np rc que:
r.1r Longino co1no li1zcn1 o:, Santificados. A L;1ncea Sanclun1 f)l).<; ível, ni;is ~;1bc111 que a coalizão ,11roíiaria ~en1 ,1 ocasional
defende que é a obrigação de tcx!os os S:1nriíicados hons e fiéb inftll>flo de sangue novo. Do me~1110 nuxlo, a Gu1ce<1 Sanc1u1n
acelerar o adve1110 dessa noite. E por isso que e les se dedican1 não he5ita c1n rr1:uar aq uele~ qut' ;11nea.,:nn1 :.cu~ objetivos (n1a>,
constanternen te fl convcrsfio d e o u trus vr11 npirr~s e persistem de n ovo, <JS Sa n tificad os co~t1 11na n1 p referir ctinvt' rte r ou pelo
llllli to depois de o utrn:, coa liZÕl'S j<í tc rc n1 d c:.istido e partido n1en <~~ ludib riar esses inin1igos ~cntpre ,1uc p<.):;,Ível). O assassín io
l':il'<I Olll.ra. 1an1bé n1 é pern1 itilki po rq ue a coaiizão n flo co11~egu i rin sob re vi-
O p rópr io Lo n g ino ocul'~l a posição de Profe1<1 Negro . f\ pe- ve r d e o utro 111<.xln. () n mis estranh o é que o:, ve rdade iros c re n tes
sa r ~l c não :;er o " pri111eiro 1110 1ro-v ivo" de acordo coir1a J o u tri- d ;i G111cea Sanei u1n niil) ;1ll'J.:<11 n e>r;i r i scnro~ t'n1 relaçlio ih
n,1 da seira, e le scn1 dúvida Ít> i um do:, pri 1ne i ro~ a :,e d ife rc n c i;i r · r radiçõcs que vio la111. N;io, e les Jefendcn1 qut' st· :1rri;.c;11n vo-
de u1n n1ons(rO proaciv<>, poucc1 1nai~ dt1 que u1n :in in1al. Co1n l11ntarin1nenre a dcs:11~radar a J)eus pelo hcn1 d:t cn1nuniJade, ~1
Longino surgiu u1n c(xligo de él ica. Seu ato de ei.pet<ir Cri~ro scn1clhança de longino, que foi arnakli\'oadn por ter n1arcado
co111 a lança é 1nai~ relcvan1c que o h on1em 011 o vampiro: <1 Cri, 10 e p rovado "tt<• n at11re2a divina. Eles ac!•i1an1 qu<llquer qtll'
i1n portância J c Longi11<1 decorre desse ato , e n:iu o con tní rio. seja :i sen rença i111rost;i a l!les po r fazere111 o qul! r.1zc1n.
l~le é urn "d evorado r d e pecad os" q ue re prc,enta as 1n;i Id ade:,
/vias a La ncca Sa11c lu ff1 n iio o pta po r in frin gir :i T ra di ç·iio
co111ct id a.s pe lo h o1nen1 11<1 ausên c ia da fé, seu r• 1 ~ tigo e a j usta do S ig ilo , pelo 111c nos n ün n o se n rido d e de ixar us n1o rn1is
relri b u içüo. sabe rc 1n ex<1ta1nen 1c o que são o~ v;11np iro.o;. ()~ 1n l' n1h ros dn
~sa fi losofia leva :1 u rna cstnniha di co101nia Je prin c ípios coa i izão cn ten dc1n tão hl' ln quan Ln q u:-1i><-1 ucr llll l r11s a in11)()r-
que rivaliza com a~ rt' ligiões h111nanas 1nais exLre111 istas e aré r5ncia da lvláscara p;ir;1 a sohrl!v ivênc ia d:1 r:1s·;1 e, por consc-
111cMno bi:rnrras. Os prece ito:. fi losóficos que rege1n os 1n en1hros gu inle, para o c11111prin1enlo de sua in..:11n1hência divina.
,Ja Lancea Sancn un - ou pelo menos o~ 1nc1nbro:. que real- Natura lmente, os in1egranccs viol..:n1os, por lcv;1 rem ao pé da
n1cnte acrec.l ir;nn no que f::tze n1 - parcce111 q uase n1 uruan1ente letra ;1~ lições filo,,6Íicas de superi o ridade en1 rc l;içiio ao gado,
exclusivos, 1nas a coalizüo conseguiu 1na111 ê- lo~ u nidos d ura n te con~ id e ra 1n 1n;1ra r :ls tesrc111un h a, de acu' va 111p irl!sco, u1n
o q ue podt: ria 111 ser séc ulos o u a té tT1cs1n o n1ilê nios. 1nétodo ;:iceirável d e 1n a ntc· r o s ig ilo . A l i dcn1 11 ~<1 da coa liziio
Ma n d an1entos e Tra di ções d cs;1p rova esse con1 po rra 111e n to des pudo ra do e sabe-se q ue já
A regra s upren1a oh,erv<ida pl!la L<tl1Cl!l1 Sa n ctun1 é q ue as c;is tignu o u fez d esararccer os S;:in cificndos q 11c ;nra íra n1 d en)a-
TraJiç\"1es são ahsol ura~ e inv io l:iveis - o u quase. A coa liz;'io s i:llla all!nÇ<i.o. Eles sahc1 11, poré 1n, q ue C<H1 1nilar a totalidade
1en1a e;timular tcxl<t ;1 'i<X:i<.'<ladc van1pírica ;1 aderi r estri1a1nen - thll> gerações jovens restringiria grandt•menlc Mt:l capacid<td<'
a lancea sancrum

ele rccrucan1entn - supondo·•c que C\Hl:>cg11i:,scm cal coi,a - Sanct u1n conh eC\' dt• furo l11n,1 fo nna po,lerosa J c 1nagia ..:~pi ri -_
e, ponmito. cleo ril ha1n os den1 cs e fazcn1 o possível p~1 n1 se n1;1I, n1;is se são o u não 1 n i lagre~ é discut ív el. Eni a lg un1 111t1·' .
livrar dos infa11t c~ ln1pn 1i..l cncc~. n1cnto :ipüs a fo n11;1ção da cn:ilizfio - supn~t,1n1 c n1c 110 $.Sculo ·
Orientação Ili ,l.C:. - , a lguns <le se u~ 111e1nhros ~egu1r:un u111 ex~rc i1 0
romano <lté T cba~ (011 ''Thebi~1s", de acordo co1n <'" frag1nc111 º'
ToJos o~ Santificado, são dignos de o ri cncação e~piritual. de 11111 , li ri rio su posra111cnce lb ~ roca). Nc.<,.~a cidade, u1na lcgiiío
Aqu(• les que acrcdiran1 de verdade n;i c;i11~>1 d:i coalizílo 1111nca de soldados cri$1fu>s foi recru1:1d a cncre os hah icanr.cs l1Jcais.
Jão a~ costas a q11;1lquer vrunpiro que procun.: ajuda o u aco11se· Q11ando os 1ne1nhros ela coalizflo aco1npanl1;ira1n a legiikl tcha-
lh:uncnto em quc~t fic~ religios<l~, independent e de afiliaç:lo. Na 11:1 e1n sua 1narcha ncé a Gá li<1. unia San tificada le,·ou consigo •
vcnlaJc, o c6d1go da coalizão proíhe os n1cn1hros de não :1ren- os ~cgrc<los d~sa 1n,1gia. que el,1 alegava te r aprendido co1n lllll
1lcrcm :i uni pedido co1no <.:&><:. O hv ia111e111ç, e..sc ri).!or l'cnniLe
i111 crpreraçôe~ razo:íve is. Un i Sancificarlo n;io precisa rcc<'pc io·
;injo durr•nre a j,lr11:1da. A té hoj1\ os n1e 111h1\1~ d<l coal iz;i(l c,111- .
dnn1 e pn1tican1 c:;.,a fe itiça ria. que é usad;1 rara 0~1cnn1r :.ell ,
- ..
1rnr 1lc bn1ço:. aherros u1n in i1nigo conhecid1 > e in seu rc f(1gio, poder, "dernl1nstn1r" s1t:1 condição de escolhid os e pu nir :1ql1C·.
nem,~ o brig:1do a parar no 1neio de un1 l iroteiu para cnnwl ar lc..' que rran~gridc1n seus prcceiL<h.
um companheiro acon1erklo por un1a crise de fé. Cnntu<lo,
:;cmpre ,1ue po.,.,í,·1·1. os 1nemhros da Lanceri Si111ctun1 scrve1n a Rito de C riação
;

r1xk1a l>Ocic,hid(• v;in1píricn co111<1 ~::ice rd n1 e:- e consel hei ros, e é A iniciaç1ío de u1n novo inf:1111e nu R~quie1n é u1n c pis<S-- •
ror meio dcS»a sülidari edade qu e o grupo ga nha 1nuitos de seus d io incenso p:in1 o~ S:in 1illc;1d o~. Po r u1n lad n, ' i111boli za u cres- '~
J'<lrt klários n1nb fiéis. ]\ lesrno que a conve rsão nr10 seja vi<íve l, c i111 t• nto con cínuo de su:i c:o;iliziio e o nasci111cnLo de m:ib u1n
a tt)}lliziio acrediLa que a oferta d e <1juda w pode aproxi1nar 1nab dbcípuk1 de sua n.:li~ião. Por outro lado, (- unia viol,1çã~1 das '
mnJa os outro' vnn1 piros de De u» própria, T radiçfie• que a Lancea Sanc1u1n jurou defender. O
Ri to , lc C riaçiio, po r~anto , co1nc1nora o novo infr111te, n1:.1s
Conversão
1a 111hé n1 é l1111 aro de penitência p;in1 u geni 111r. Deve ser ron -
Aquele; que niio <1bren1 vo ll111t<iriarnentc n,,, o lhos rrecisan1 duzido assi1n q ue po~~ível, logo depois do inf:in1e ser Ahr;1ç.1do
sér ohri~auos a fo1zê- lo. A violência n unca é '' pri1neir;i opçfio, o u, n que seria ideal, no 1no1nento exalo du Ahn1ço. U1n !>a·
ma, ~e o; mono,· vivo~ ~e r.:cusare1n a ent mr rllra a l<lncca cerdo re uu ou1 ro 1nen1hro do alro 1::~ca l :10 d;i Lancea Sanei u1n
Sanc1u1n, e se 1)S S:inrificados acrcclitaren1 q ue con~eguirf11) fr1· cclehn1 o rirun l, que envolve 1nuicns 1Jrações e l i uu1 i a~ recita·
zê- ln co1t1 o 111lnin1\1 de risco, eles não terão o 111enor esc rúpulo das pe kl Sacerdt1rc e o gcniror. O infantt , c1n ~cguida, 15 ung i-
cm dcrr,1111ar s:inguc. Estritamcn1c falando, a convcrsã\l peh1 do (veja a de:.criçihl a segui r) e ,1bençoado con1 un1,1 marca Je
~s~la é i1nl'<lsi;ível. U1n van1piro pode far ilinente afirma r rer ferro e n1 bra!>:i. O ferro não t<Ka a pele do infanLe. NJo, u :,a.
~ conven i1ln e derois Íugir li prin1eira 1iponunidadc. Aquele~ ce n.loLe o brande sohrc o jove1n v;unpiro, ir "en1elhança dt1 ha·
que nunca 1nonTn1 pode111 M! dar ao luxo de l'spcrnr o uLr:i r h:in· tisn10 c~11 ólico. O ge11itor, en 1rc1anto, é ex postLl ao ferro, que ,
cc. Na~ rcgiôc' e1n q ue a coaliz<ío pred0111i11a, a Lancca Sane· i.: ;iplicaclo d iren11ncn tc" i;cu pcii.o. O co111n1 0 é apen<i ~ 1no-
lllll l r ode i1np1ll' ~uas leis e a~ T n1 di .,:õe~ co1n ;)S rlu1içõcs n1a is me11 ciineo. 1na~ gri tar nu ' uc 11111hir <l um frene~i de n1edo ror
terrfl•eis e medonhas. Pode até \er que o~ ou tros ,·.in1piros da cau'a thi~ bm~•l~ é un1 >in,11 de ignon1ínia. Sun1ente quando
:írca niín creian1 con1 o 1nes1no fervor <la Lancca Sa11tun1, rnas, e~!>C ri1u river ~e C1Jn1ple(ado \{que o i11Í;1ntc ~cr;í c:ons1derndt1
por Deus, eles ag irii0 co1no ~e :1cr~i itas,~·1 n ! E, q11e1n sn hc, 1a 1- "re;il n1l!nte" Sa11 1ificado, e ti infa n1e cujo gc nil nr rcsiscir he111 , ,
Vl'Z dcpo b de tere111 sido uhrig:idn!> a se Ctlll1po rt<ll' co1n u os ser:í tr:1n1do co1111n:1is respe ito do que aq ue les q1 1e 11fio civc re n1 •
S:in1i(ic<1dos ce111po , uficiente, e le, vc nhan1 <l enxergar ;1 sabe· a n1es n1a sorce.
dori:\ de:..-;e csrilo <lc niio-vida. E-<istem di vr.:rsas \'ariaçfx.·, de&>e rilo, p11b poucos don1í-
nio;, e cocerics da Lancca Sanc 1u1n opcr:in1 cx,1tan1enLc da
P1·atíc,1s e R.ít11aís 1ne~n1a n1aneira. Algun1> Ri r11s dr ( ;riação exige1n q ue o ge ni · .
l'ouc:~s organizaçôe~, sejan1 da Fa1nfliu ou do gado, consc· tor se exponha ao sol na~cen te ou a u11H1 11o l1c in te ira d e ~es·
guc1n se igu;dar ~1 Lancea Sanc1un1 no ql1l' diz re:;peito ;, quan- sõe:. de fl age laçiio con1 a._:oi n;i. f;1 rpndo~. Uma va riação pa rr i-
11dade absoluta de rituais. Por rerresentarenl a principal l,1cçãu culan nence perigosa exige que o infr111te (dl'pois de >Cr ahen· •
rclig1o'l:l encre Ih n1orcos-vivos, tis Sant il icados cê1n 111n rito , çoado) c,raqueie ll pr<'i prio gcnii or e Jcpo i' ateie fogo a 111na
ulllêl prática o u u111a trad ição p:iru 1nui1.o ' aspcc:ros d0 H.éq uie111. de su;1s ex tre 1n idades. /\ idé in il n infr1nH· de ixa r o gl·nito r
Seria in1possívcl desc rever t\ldos c l.es, n1 e~1no q ue 1:ivéssr.:11'1 os quein1a r te1npo .~1 1 fi c i r.: nte pan1 pnJduzir Lllll il re rida, 11 1<1\ niio ()
mui1u n1ais esp<ic;o a nossa dispos ição. Por1;1nto, Hpresen1 an1 os ba~ta n rc rara provoca r a Morte Final. Se o infunce ,e ,:iir
uma pequena a1n~1~cra <los ritos e das tradiç<ie' 1nais i1nporran- bem, o geni cor ~t·r;i elogiado por ~ua c~cnlha. Se o infan tl' não
1c' 1>u comun~. E irnportanl e nhs<o" rvar que, arcsar de ~crc1n se ~;1Ír brrn, o genito r nfto 1erJ 1nab de ;,e prr.:ocupnr ron1 o que
ob1crvadas o nde quer que os Santificados ~e encontre1n , essa~ vie r a ser di ro a n.:s peiro.
pr:l LiCa~ gcral111cn1 c cl ifere tn un1 pouco de un1 U01l1Íll[O rn111
ourro o u até 1nc~1no de u1n<• corerie par<r <'11 rn:1. (~orno rodas as
U n ção/Banh os de Sa11gu e
ccrin1ônias religiosas, ela~ ~ão definida!> por 'cus cclchranccs En1pregada tod:i \"ez que l llll S.1ntificadn ohrén1 lllll llO\'O
1anto quanco por M'U signific rdo. Porran1 0, os porn1enore' for- t í111lu o u po~içiío, a Unção, q ue deve sei' ço1llluzida por uni
necidos nesta ~éçiio ronsritu c111 }t no nna, n1:i~ ni'io sr.o n ece~sa· Sacerdoce ou u1n .lign i1 <'irio reconhec ido da co:iliúio, é c:1racrc·
rimnentc univers: ti~. Observe que 11 uso do 1c n110 "Saccrdo 1e" riz;ida pela decl;1111aç5o de u111ci lit<1 ni;1, pnr u1nn •é ri e de re' JltlS·
nt:~Ut> llcscriçõe~ rcprese nn1 111na posição fornul 1, e n:lo o con- ln~ Íonna l izacl :1 ~ ,iferccidn pclo ,uplicante e <1 in,criçào de llllal-
ceito 1nais gem i de que rodn~ n.., Santificados Je,·e1n "M:!n•ir q ucr lllO dentre \'ário~ sí1nholo-. religioS<.>1> na c;1bcça do mc~1no.
,. . - O de:>enho é feitti corn "a1114ue, e u suplic;u1tc fica proibido de
co1no .<:1cerdore~ p<1ra seus 1nnaos.
ren1ovê-k1 aré a noirc segui111 e (< ~s S:in1ifirado.~ recé1n -ungidns
Feitiçaria Tebana n[1n cosru rnam ci rculc1r e n1 111c io ao gadc>). Ocvido a r.:~sa ce ri · '
Segundo os S<1 nrificados, o~ 1nen1bros , la coai izâo ~:1o capa· n1ô ni a é q ue 1nui h)~ dign ie<íriol> e agenre' th1 Lnncea S;11K·t111n
:e:. de operar na<la 1ncno~ que 1nih1gres. N;1 verdade, a L;1ncea são cha1nados colct iva1n enre de o~ L.:ngido\.
En1 rc :ilgun' Sa nrificad<)~ j O\'cn~. <i Unção assun1e uni c;ir{I· a de Regcnre, Scnescal nu Prin1ogênitu). n1csn10 se c~!>l1 cstru·
1cr 1n<1b pri111irivo. Eles cclchn1n1.esscs 1no1nentos niio co111 tuna tura de poder não for don1inada pelos S;1ntiíicados, pob 111uito~
' ~i111pk's pincch1da de snnl(11<:, e siff1 ct1111 o que é rhan1ado de Príncipe~ são ~uíicicntc1nenle inreli gcnre~ par;i reconhecer o
Banhu dl· Sangue.() Banho de Sangue 1cn1 o n1t:....,1110 pro~x~~i­ poder ~11h~tancia 1 de 111n Bispo.
cci. 111.1~ o in,li\'íd11,1 (e gcrahnenre o~ 11t11ros plln icipn11rc.s) .: As ohrigaçiíc" do Bispo c11gk1ban1 as de Sacerdnrc, 1nas e le
li i:cn.tl1 1H:nre cncharc;1do de s:111guc. Aquclei, q11(: ni'lo íica111 frç'• ra111bC:n1 é respo11s;~vcl por adn1in istr<11 as atividades locais da
11 éricc1, ,fio 1n1t<1,l11~ C<'l 111 gr;;1nde rc~pt· il<l, ao passo que aq uc il's
que ~111:un1be111 s;in ri<liculariz<1Jos de\•idu ;1 su;i falta de contro· coai izflo corno um lodo.
le. (),, ;1nciõe~ d;1 Lancea Sanctun1 con,i<lcran1 o Banho de San· Arcebispo
guc a corrupçiio ,lc u1na :1nriga tradicJin, ma~ dcsdr que os Este é si111plesmenre o 1·íru lo q ue n 111nioria <los Príncipe~
jovc11s SacerdnH·' não o~ crlchrcn1 ele 111udo a n111caçar a 1vt<'ls· S;1ntiíicados escolhe para si, pois "A.rcchbpo" convé1n 1nuico
cara, 1h crírico~ n:pri1nen1 "m aversiio c "deixan1 o~ fedelh11s mai~ à 1nenc<1lidnde da Lanccn Sanctum que o título secular de
. ..
hnncarc1n . Príncipe. A surpres;l está no furo de q11t• o Arcehil>po e o Bispo
Missa Notu rna nfio costun1an1 ser n n1es1n;1 pcs~oa, pnb a rcs1x1n:,abitidade de
goverin1r un1a cid;1de gcra l111cnl'e n~o deixa 1.e1npt1 livre suíi·
Lidt:rada ror 11111 Jo~ dign inírios 1n.lb irnrorra1uc-. <la Lancca ciente para que ti .A.rcebbpo acun1ule a~ duas funçõe~. Conru-
Snnc1111n <lt> u111;1 cidade, a li li:..'<1 :"-Joturna é simplc~n1cnre isso: do, o Arcebispo l'~tá de fato aciina do Bispo e, portanto, pode
uni cuh11 ;1 Deu:., cclehrad1' na' trevas 1h1 noite. O:. <lon1ínio,
desn111orizar este L'1li irno quando necess(lrio.
S;1ncitlc:1do;. n:a l1nen1c dcvo1os ce k•hn.1 1 11 essa 1ni~sa v::írias veze~
por st:rn:111;1, 111:1" cs1a' ocorre1n 1>0111cnre unia ou dtm1> ve:e~ por Cardeal
111ê' na 1nait,ria da-. ciJack~ 1kuni11a<las pt•los Sa11cificad0&. Espe· Na~ poucas cidades e1n que um único líder é poderoso o bas·
ra·>C que todo-. º' n1c1nbro~ e.ln coaliziin que se enco11rn:11n n::i ranrc para ser u1nto o Arcebispo q uanto o Bispo, este gcrahnen·
rl•gi[10 assisrrnn i\ n1 i ~sa qliase rcgulanncnt e. i'vluicos oulTO~ ri- ce opt;i pelo d1uk> de Cardeal. Niâo se rr:1ta de u111 rí1.11lo "for·
tu<1 i ~ e Ct> lehn1çiic~ . que gcr:1ln1enre inclucrn os Ritos de Criaçiio 1nal" Ja coi11izão d<t 111es1na manein1 que os dois anteriores; é. na
e ;1, Unçf>e,, 01.:Pr'l'cn1 duranre a 1\1 i~sa Norurna. vcr,lade, apenas un1 jeito arrogante <lc dizer: "Nlinha posição é
~uperior à de você~ dois. Que1n ousa n1c dei;afiar ?"
Outros
l::'.nu·c as J czcnas ou ccn 1L·ri;1s de rito;, não listadas nesta Sacerdote
;;eçàl' enco11tn1n1-se ;1 Dança do Fogo ( un1a ceri111ônia porular O Sanüficadc1 responsável pela instrução e a orientação
entrt• os jovcn' :,anrificaJos, na qual eles c.lançan1 cn1 volra d11 espiritual de outros vampiros é conhecido con10 Sacerc.lore.
fogo ou <1rrave;,s:in1 .is chan1as para prové1r que consL·guen1 do111i- Alguns Sacerdotes serve n1 con10 consull orcs do governo local.
n;1r :1 Í1';1q uezn dos van1piro... ), os wlis1érios (u1n;·1 fcsc:1 anu:1 I de Our ro.~ scrven1 corno Sacerdote~ de coreries e:.pccíficas (e
celchraçiio e a\àO de graça:. à qual 1ndt1~ os Sanl iíicados loc<iis 1nuira!> corerics ro1n n1ab de trl's men1hro~ rêm tun). Esta po~i·
de,·e111 co1nparcccr) e o.., riros de çiio é c1n grande p;1rte infonnal,
accin1çf10 e obcdi~ncia ( tes1 e., e 1nas 11c;1sionaln1enrt: conra co1n
jurnn1e11rus sulc1 1 c~ que 1ê1n o reconhcci1nento forn1al dos
lugar qu;111do ~t· c1H ra para a
líderes da Lancca Sancturn.
coai i:iic' 011 p;ira tuna deter·
1ni11,1da coterie). Al~1n desses Inquisidor
ri1os q ue são 1n:iis nu 111c11os
O lnquisi<lor responde ~o·
univcr-::1is, º·' dorníni~ e até
me!>n10 as co1eric:. muiras \'C:c~ n1entc <1 u1n Bi~po ou Arcehis·
rê1n os próprio' riros, de't::n\'ol- Centrados ~noclastas e po e é responsável por perse-
vido> i11crrna1nc11te e não co1npar· demais no poder apóstatas. guir o~ hcrL•ges, o~ dc~obcdi en ·
rilh;idos co1n o resto da íaci.;iio. t emporal. rcs e o~ rnüdorcs dn coalizão.
Ele tem o poder de invc~cigar qual·
Tít11/os e quer u1n e qualquer coisa, e
todos os 1ne1nbros
n1r!Cljf5
• inteligentes da F<1·
À ~cmelhança n1ília o cen1e1n.
Jo lnvictus. n1ui· Apesar de recnica
tos 1 ítulos da 1nen rc derer 11n1 <J
• Lanct:a Sane i u111 posíçrto inferior,
se ...ohrcpõe1n ao:. HerE'.ges, ~ruxas sua auroridade ao
e coisas piores. A espiritualidade
cargo:. lllcai:,. 1-. l;u, desencaminhada condu zir u111;i
já 11iio (' o ca:.o de investii:,mçiio chega
n1uitn!> t•urros. e lnfié '/,{ mas perco de ser absolu·
aquele' que pan:ce1n deter inados ra. Nas e idade~ en1
co1nuns gen1lincn1c têm algo de singular. que exiMc 11111 Xerife,
Bispo o~ do is cargos ireraln1ence se vêc1n r1n co11Airo.
Se nrío Liver o apolo do Príncipe lociil, é 1nelhor
() líder re ligio:.o da Lancca Sancru111 nu1n do1r1í· o Inquisidor lo1nf1r cuidado ao rrarar con1 outras
nio é cha1n<1<lo de Bispo. O Príncipe pcxlc governar
co(llizõcs. O Inq uisidor pode se ver sozinho no
"' ;:i cidac.lc, 1nas o Bbpo (' n 1nnior i1utoriJa1l1• no que
caso de acusações ou iinputações lcvanr.:i<las con-
diz rc~pei 1 0 à Lancea S;1ncturn. lv1uitos B i ~pos Jerê1n
ourr;l!> po-:ições na cstrutur;1 dc poder da c idade (corno na v::i1npiros dt• outras dcnon1i nações.

lancea sanctuin
-

lnco11rcstavclrncn rc a n1ais deria n1ui1 0 hen i ruir , oh ll pc·


jovc1n das grandes c1ml izões da so d;1 rradi çf10. ~1csn10 a~s i111, o ·.
Família, os c : ,1r1 i<Lll()S S~l() l'l'ÍÚrn1b- lvlov i111e1i1ci ;10 n1c' l1 Ll< rc·\' l' êxito
cas ~rdor0so>, d ispo:-.1os a. se neces~;í­ li111ir;ido e n1 :i lgun1as ;íre:is e, :'1 se·
rio, <lerrot<1r o esu1hlislnncnr pa ra pro· n1ell1:1nça de 11111 sindicadn pers istt'n-
piei ar unm n1ud;1111,·é1 pnlítica pn~it i l'é1. Se 1e , ns C:a rri:1n1 l< COl11CÇ '11':11ll li 111<1SLra r ai- "
os desgarrados s~10 ,lil i1;írios e i11divid11:1lis- gu1n prngrc,>< >digno de not a sirnplesrn r n ce ..,
tas irascíveis. então os Can ia no> são su:i:-. con1r:1p;irtcs por 11>in pcrd<•rc111 a p:1ciê11c ia <' jog:1re n1 l>cgundo :1s
politica1ncnte c11gajad:1s, os r:id icais que te nra1n :1balar n:gra,. Nl'nl n•dn' :1prcci:1111 sua' i< lé i:1s den1ncnícic:is. -
o SW!ll.S quo cu1n ;1 si nce1·id:1tk· de ~u:1 paixão e n cnge· JO<IS ll q1 1e lhes íalt:i en1 ~ahedori ;l e ap\iio, !lS C;1rt i;1nos
nhosidadc de su;1' i dé in~. 11ev kki <10 pr..:don1 ín ill de tcndc1n :1 cn111pl'ns:1r i:on1 ~eu fcrv11r e sua unii'in (npc· • _
mc1nbros joven' <la Í'a111 ília 11,1 i<l.tdl' Cllnre1npor;i- sar dt' t;111,hé111 1ere 1n ~eu quinhiío de rebeldia e
nea, o lvlovi1ncnto C:1rLi;1no enco11Lra h;1s1::i1nc 11o---• contli1 0., in tt' l'I H» ).
apoio no inundo todo.
MEMBROS
(~ (~1r1 ia nos p~:n.onificani a g,·r:u,:1o mab jovc111 da
(}., Caniano:-. estão cheios de idéias. Enxergarn novas e Fan1ília, ain dn 1n;1i' que o:. .1parrid;írio,. A i.:r,1nde 1naioria
esplêndida~ possibilidade,, de ;1u1oge,lãn d;1 Faniília, 1nodelo~ dos <l UCtXlenOlll lil<ldo;. C:artiano' é lonn,1da por neófito~.
que crêern ter sido os pri1neiros a ctinceber, e desejan1 com- co1n ;1 parncipaçiio <lc um pcq11eno 111í1nero de ,1r,lill)sos
partilhar e.~sa~ cnncep<;f>e., com ln Hro' va1npiro$, principal- ancillac q11c oht ivcra1n u1n Cl'Ic11 grau de puder nu ,..ui,fação
mente aque les que, na oriniiin J o,, (.~ar1 iano>, rcpri1nc1n a coa- po r pari icipan·n1 do 1no\'i n1l'lllO ou que 'in1plc,n1cn1e 1ên1 -
lizão e $Uas idéia~. Poucos p:ua1n e se pc rgunran1 se não há unia n1uito n1edo de :ih:indonar ;i l:1cçfio ~tcpoh de ranro-. ano~ e do<
razão para o scaru.~ quo anm l (seja e le q ual for e onde esrivcr) rer reh.u: ion<HncnLo> Íonnadns (ou d..:-.1n 1ídn, l. 1)e quando cn)
pcrd11n1d0. A n1:1ioria se conrcnr:i cn1 dcsafi:'i-lo, ren1nndo fazer q11ando, aparcct' 11111 rnro :inciiic• co111 vínc ulo, nn 1' 1nv i1nento
algo de po~iLivn nun1inundo 1iíe1 Jc,,o lado quanrn o Ja Fc1 n1ília. C:'!rthlno, 111as c 1n geral º' ;1nc iiil'S sin1 ple,1nenle 11>10 vêc111 a
Se os C;1rti<1nos tên1 u1n i11i111igo no uni ve rso dos A1naldi- idé ia cc>n1 hon~ o lho,.
çoados, es1:e é a in1ohi lidadc. A 1nud;1n ça é l'i 1:i l p:11«1 1odos os Ao se juntar ;, c;Jt1~a carr1:1n:i, ll 1·a111pirn ~e rri linc11 re o f.12
sisrc1nas sociab. Po rtanto, nnli ros C arrianl•S te1ne1n os anc iões de\'ido a un' dcs1:jc• gcnui1Hl ,[e l'l'I' ;1 i11·1plc111l·nraçfio dl' a lgu-
de sua raça. Não pçlr acharc 1n q ue º·' fllH.:iflcs rcprc~c11 r<11n u111a 1nas 1nud:111 ç<1S rad i.:;1is no n1undo ~ccrc1n do, t\ 111aldiçoados.
mneaça d ireta, e si111 porque os a nc ii.'l e> sflo o::. 1 ncn1b r<~~ 1na i~ Co1no ~e ri ;i de c.. pcrar, o c l;i n1<ii' rc1wc~l· n1.:1r i 1·0 (e ruidnsn) do
estagnados de Ml<1 espécie, o~ 1ncnos c>1pazcs de ouvir ou aceitar 1n ovi n1rnt0 é 11dl1:-. 1'vlck hc1, n11 1i 1os , lo,., q 11ais ~iiu atraídos pela
nov:is idéi:is. Por esse 1no1ivo, 1nui 10' suh1novi1ncnt<>..., da causa oportunid;1dc aprcsc nra, l:1 peln coa liziio. ~lui1 ns co n ~ id c ra n1 a
C<lrti<111<1 tC111 política$ rígida::. quan to a que111 pode ou niio fazer coai izf10 til 11>1 ú 11 i1na cha ncc , k· t:sr~1 hc l ccc r rl' laçêlc> posi Li v'1i.
pane de l e~. pois 1e1ne1n que seus i,o nhos poss<11n ~c ro rnar a lvo entre <1 F:i111íli:1 e o gado e. por bso, ali:u11> ..:sr:i,1 disp1ls ros a
da cruz.ida de urn anc iiiu. faze r qualq ucr coi,.;1 pa r:i g;i r,1111 ir u ,ohrc1•ivê nc i:1 e a pro~peri -
E, c1n grande p;lrlc, e les e'riío certos. A n1aiori;i dos anciõcs d;1de do ~lovi111cnrn . A 111aiori:i do, Ven1ruc 11or111:1l111cnt1: cvi·
rcrn pouco ou ncnhun1 interei-sc en1 ver u1n b;i nd0 de neófitos ta tudo ll que ~ caniano, 111.1:. t'l'rf\1' No,fcr;icu e L)cva~ pcxlen1
reíazer surnarian1enLC ;i e'lrutura de p(xler que h :í séculos é a hl;r enconcr.1do:; na~ reuni<"il::> d1i 1' lov i1nen to u~ prin1ciros
n1e:,1n<1 e, des.<c 1ncxki, priv:ir <h anciõc~ d1: :.cu poder e influên- por apreci<lren1 u1n f.lro no qual 1l mt'll1l é a gmn,le 1nori\'ação,
cia, culLivados c:o1n 1an1,1 resignação. Oi; va1npiro< <ão criaturas e os últi1nos pck> d1:sejci tipic;11ne111e ' 'an1pire:.c<1 dt• :.r envol\'er -·
predatórias e maldo~a> que sc'i íazc1n ficar 1nai, n1aldo..'i11S e prc- no,., <lS$UOlll~ a lhe io,,
,latórias co1n a iJadr . e pouco:; anc iõe~ gosca1n de~sa úlcin1a
"1noda" cnlre oi. ncófiLos. Co1110 rel>ulta,lo, o ll,,{ovi111e11to Car· FILOSOF IA
riano se tornou o hode ex piarório preferido dos anciões podero- A ori~en1 do~ lo\'i111entl1 Carriann é :1 idé ia d..: que os v;1n1-
sos. Não Ío>~C a prcse11ç;1 de algu111~1s n1e111cs hrilh nntes no piro.s não prccisanl ace i1.1r o ~ra111:i <1110 irrefleLid;11nen1c. Es,,e:-.
Movimento (e ;ilgun::. anciões de ourras conlizões). a (acção po· 1ne1n bros da F<"11 n iliri rccon heCl'lll q Lll' são Abraçado,.
111u11du co111 Lra,lic;ücs e urna hisrória ,crrct:i própria,, 1nas não
ach;i111 que precbanl aceirar es~a h istória nc1n es:;a~ 1radiçõe\
- ·-- ··~ ~ -~- , - - - -· ..
'in1ple~nlcnre porqut> a lguénl 1nab velhc' do 4l1t' eles diz que
Len1 dl· 'er assi1n. Niío, ele:; acrcdit.11n l(Ue tod~l ho1nem pode e
deve tcr \'u! :1n,·a, n:l mone a&;i1n co1no e nl v ida, e que es..,;1 voz
1c1n dl· 'er o u,·ida pa r<• q ue a paz n u <1 jus1 iça prevaleça no ~is­
tcnla, qu,ilqucr que seja ele.
Es'a íilos11í1H gira ..:1n Lo rno d e dois co11ccicos ce ncra is q ue
dãn hr il ho ;1c:1usa:
P odei· para o povo
O pri1neiro e 1na b i1nporla11tc princípio d ,1 ca u~a carciana ~
q ue qu:1lqucr sb1c1na de governo que funcione par:1 os m orcais
é 1:1111hé1n aplicável ~1 Fan1ília. /\ de111ocraci;1, en1 parcic ular, é a
pedr.1 ;ingular dü pensan1ento can iano, pois d á :i c,1da in diví-
,lu11 vo: ativa nos negócio.~ e na :1dnlin btraçào do pOV() con10
u111 todo. () 'ocialis1no ra1nbé1n .: 11111 nlodelo popular. Devido
;, c,c:ila rel:11 h·;11nen1c pequena da M1cicdadr \'31'lpíriai, 1nuicos
cnnsi,k:r.inl :i :1doçiío do ,,o c ial b n111 n1nb vi:ívcl n o caw da
Fa1nílh1d,1 q11(• 110 C<IS(\ dos 1no nai,,, ()$ c:arrinno.\ abon)in;1ni a
idé ia dl· govvrno d iv ino (sej<i ele in1 ag1nário o u rc~1I) e l11tan1
pe1n1 co11vi.:11 c1·r º" p1)d e ro1>01> de queª' es1r11rura1> anmis dcvc1n
se r cxa111i11ad:1:. 1ninuciosa11'11~ 11rc e dcpoi~ 111odific'1d:1l> ou dcrru-
hadai>, co1no for necessário. r ara trhir 11111 n111ndo 111clhor p;1ra
ioda a Fan1íli;i. É , (ci.nece=írio dize i q t1 l' pouco, van1piro~ e n1
po:-.i\·ôc:- de poder c:on cordan1 dc i1nediato. Ele:. con1pn.:cn dcm
a natureza \'anlpínca, cnl\'1..".! acé hl'lll d.:111;1i,, e sabem q ue, aLé
n1e,,1no qu:1ndo o:-. Carti:in o:. são "hcm·\11cedidos", o resu ltado
lllu11a,, \'c?c'- niil' pa:.sa <lo equi,·alen Lé 111ono·v i\•o de 11111 si ndi -
ca10 ln1h;1]hhL:1, e esse~ exped ic11tc' :ir1 itlci:ib ~ão int ri nseca-
111enll' perig1i'º' para a sociedade da Fa n1ília.
A 1nudança é necessária
Se parre da 1n;ildiçfto da 1norte c1n \'ida é a cs1;1gnação e a
csrase. e11 cito ;1 fZa 111 íl ia te1n de ,, e d is11or n n1 uda r e ;1 adapn1r-sc
ªº' 11\1vo' ten1po~ se quiser pcrsbtir. l)c,car1 ;1 r idéia' n ova:; de
i111cdi;uo '1111p le~1nence porq ue ela> niiu corrcspond..:1n ao que
\C fa:i,1 ante~ é a insensatez da ign<•rftncia, l' e!>S:l insen &'llCZ leva
º' c:arriano~ ;i,, hígrin1as. Se e le,, cão jovens. são capazes de
cn1c11dl·r a ver.ladeira existência \'a111pírrca, cntiiu por que não
o :-iio oi. anc:iõe, de sua e'péc ic! <)11 ,,·r.í que esses a nciõe5 já
c:.< 1uecen11n? Seja q ua l for o caso, l•S ( ~;irria n os <1ssu111en1 a res-
pon,ahi lidade de le n1brar seu> vener:íveb gcni1urc~ e :1ntegeni-
1ore:-. de que ncnhu1n rei no dura t':i ra s1·111pre e que, con1 o
ll'lllp11, a 1nudançn atinge ro,las as cnis;i' t•111 rndos os s istcnias,
~..:j:1 1111 n rio d c$cjnd a.

PRÁ f lCA 8 E Hl lLIA IS


Apesar de niío sere nl tão riu1alí,ricos lluan10 a Lancea
$;1nct11n1 llU o Círculo d;i Anciã, º'
Cart 1:1nos ainda cên1 seu
qu1nhiin de pr<ítiL";lS sagr.i<las. En1 gera l, <~ "ritos" carti<inos
gir;11n c n1 Lorno Ja política, e aq11ik1 quc co1n eça con10 11111
dl·h:ite poJe laci lnl entc se 1r;111síon11;1r nun1 ri rua] d ependendo
d os 1nc111hrll> d:1 Fan1ília cnvolvidn,,.
A Cor ren te
l~n1 q11:1se ioda, a~ reu n iões c;11·1itinns , l'1n alg1 11 n 11101nc nto
c.!<1 11oi1 c, 11111 dos n1c1nbros d.1 F:.1111íli;1 (geral111en1c o Prcfeiro)
d;í uni p:i.-..~o adiance e pede a todo:. os pre~e111e~ que parcicipe n1
de u111 ,·osLu1n e a n1 igo que us C:an ia n u~ c h n1n:ini J e :1
<.:orren1..:. O ri10 inreiro (cal co1nn é) leva ;ipcn:is a lgu ns in~-
1anrc\, de 1nodo que mes1no os 1nc1nbros 111ai' t urbulen to~ da

·o rnovin1cnto cartiano
o n1ov in1ento carliano

Família gcralmcnce concorda111 c1n parcicipar. A idéia é ~i 1n­ noc;un nívci ~ ue respon~,1hilid,1<le e respeito, e niin de· \'erda--
plc<. Todos o,, Carciano~ prescnccs forma1n uni círculo e, dt'- dcira au1 oriJadc. ·
pois de algun1as palavra~ inspirndoras do Prcfeiro, t.ad,1 um pas-
5<1 um arcefo 10 e.~tin1ado pelos C;irtianos locais p:in1 o rn ernbro
Prefeito
d:I ra111 fli a que SC CIJ C0111'nl :1 ;;Cll lado, fo rrnnndo <ISSilll Lll11'1 O 1nen1hro da F:l111íli;1 enc:1rreg<1do de boti p;1rl'l' da :idn1inis-
corrcn1 e si1nb6Iica que reprcscn ta o faco de um v;11npiro afet;:ir rras·fio corid ian;1 da~ opernçfles çarcii1nas nurna derern1in<1Ja
tuJos O> ouLro~ . O sin1bt1l isn10 é grooseiro , rna~ ellcaz. C ada c idade é conhecido ctirno o Prcfeiro. Em qua~c rotk)~ º' ca~os,
vam piro do círculo é <lcvcdor <lo próxin10 e re~p11 n~;ívc l por o !~refei to é elciLo (seja de lllll' íorn1<1 for) pcl.1 1naiori<1 c;irt ia- .
Olllro. 1na~ não direta1nenre. É desse modo queº' Cartianos re- na, co1n ;1 exceção do ~lirinídone cn1 exercício, q11l' cradic io-
corda1n ~ua visão de n11111do e le1nbran1 uns aos tiucros 4ue rêrn nalrnente >e al::-~tém de \'Ot:1r. O Prefeito é ;10 n1e~n10 rc111po o
met,1~ e objccivos con1un~. O artefaco pode >er qua lquer coiS<1, rcpre~cn1:in1 e do f\.1ovi111cn10 en1 'cu do1ní11io, o "pn.:,idencc"
como a relíquia de uni líder cart iano n1o n o , ;i efígie de urn ini- organizador dos cven co~ c;1r1ia nos e o respons;ívcl por g;1r:1ntir "
migo ou 1> objeco pe>SO<"l l de :1lguén1 que logo c11tn1ní pa111 fl> fi- que ;1~ açõe~ de un1 único 1nc1nhro ._b facção não prejudiquc1n:·
leiras do tv1 ovirnenro. os den1n i:>. O Prefeito, pon :1 n ro, prec is:~ en r·cnder urn po11co de .
rc laçõe' públicas, pois o Príncipe inc\'i cavclinencc \':li procunt· ."
Dia da Indepe n dê ncia lo qu:1ndo se suspeitar que uni Caniano fez algo errado. Apesar_ -
O.. Cartianos, por .eretn íii., da dcn1ocracia e1n todas as suas de exercer influência con~i,k·r,í,·el sobre seu~ conÍl'dcnido,, o ,
Í!'rma.,, 1ê1n uni apreço espechil pelo Dia da lndepcndência. O Prefcico não é seu líder no1ninal ne1n ~te fato, e a 1n:iioria rre-
1cnn,1, contudo, pode ser cnw1noso, já que a data d,1 celebra· fere :i~ C•)Í.:lS des,:e jeico.
ção ncrn ~crnpre coincidt> co1n o feriado non c-;11neric:1no, no
di;i 4 de ju lho. En1 ouLrv.s pn í~cs que não º' C:;1;1dos Unidos,
M irn1ídon e
corno o 1v1éxico e n Franç<1, os v;11T1piros ca rt i an n~ gc ralinen te A rn;iioriél das vcrsôes d:i t•x r criênc ic1 carci<111:1 exigl' que a
cclchr:un na n1es11rn dat<1 que O> n1on a is, de rnodo qLre o 5 de Fan1fl ia se reúna e divid;i dcrnocratica1nentc u1111 0 os di re iros
ma io, por cxen1plo, é un1<1 dfl~ efen1érides rna b co1nuns. N os de alin1enta\i10 quanto po"l>íveb soluções par;1 ;i, disputas.·
do111ínios real rnente conrrolado:; pe lo~ Carciano~. ;1 Fa1nília Sendo as~i rr1 , surge lo~o a necessidade de unia "p;irte nl·ucra".
cdehra i1 noite en1 que ~cu sonho de um novo n1undo M: cor- parn ;ijuthtr a man rer a orden1 e re101nar as nei:,'<Xi:lçõe~ pacífl·
nou re;11idade. A vitcíria de unl rnodelo político ah crn<1civo é ca~. U1n Carciano conhecido Ct1n1n )\.!irn1ídone ai..~111nc e'':i
ao mcs1110 ternpo ra r;1 e 1nnr:ivi lh0:.a nn n1 undo dos A1naldi- função. Apesar de coorcnir incin1::in1ence co n1 o Prcfe irll, o
çrn1do~, e llS Cart iano:, con1en1on1n1 a n1Jitc ck beu advento. l\~i nn fdonc nàt>é o "braço .li rei ro" dei.te, não i1np11rrar11 as ap<l·
Quru ido pode111, os Carl iar1os Í:izc1n urn a grande ~irruaça , e s u ~1s rências. /\o conrrário, é c ll' qucn1 gc ra ln1enrc <11ua C<) lllO inte r· ·
fosu1, ~fin dt: faco lend:í rin~. 1nedi úrio na briga entre do is 111c rnbro~ ela co:1Iiz;i,1 ou entre 11111
C;1n h1no e un1 não·C~,1r1 iu110 ['ü litica-
JfJULOS E FU NCOES rnen re insignificin t<'. 1)cvido 11s
~

1\0 concrário de 0111 ras obrigações do Prcíci10 para con1 a


coalizõcs, cujos títu lo~ ~t:r:t l · ca11><1, o f\,linnídont• pode ncah;ir
111cn1r coi11ciden1 con1 a> rx>~ i ­ rcforçando os ,)e veres des1e, e ,
çõcs cl :í~s i c::is de n11 ro ridade, os geruln1enre o faz. ~ in1p l cs1nente •
t·f1ulos de personagen~ irnporcan- pek> faro de q11e 11inguérn 111ais ·
cc~ no N1ovirnenlo C~:ini ;1110 de- co11,eguiria fazê- lo st•in qul' ho u·
Cegos e\
fanâticos.
Egoístas e
sem causa.
ve;,e reclan1açõc:..

Alier ados. Escondem algo


de maléfico.

Mo rbi J,:.áme

nte
anacr0nrcos.
/\ 111;1ldiçiio cio v:11npiri~o10 nfiP p.1ss:1 ,fl• 1101 1~hsDl­
cuk1, u1n.1 l'arreira qu1' anrecede a aqui,içfio do poder
\'t•rd.1d1•ir11. l l;í que se adn111 ir q111.· O: tnna harrcir.i as,us-
A, ori~ens Ja O r,fc1n ,fio u1 n 1anto q uanto d iscu1Í·
1adora qu1.' '' n1;i1nn:i d,1;; 1111·1nbrn' da F:llnília sequer
\'Cis, 1ncs1110 no inte rio r d;1 prôprin coalizi'io. É ind11-
1.011'L')!111• v1, lu1n hr:1r conto 1 r:111~po11í,·1.· I. l'ar;1
hi1 avcln1 cn te t11na de1~ 111ab jovens den1re ;is
:iqucl1·' que 11'111 :1 1.lcv1)çfln, a 1e11:1cidade e
fucçõcs princip<ii' da Fa111íli:1. ()s Dragiíes,
n i1111:l igf111.:i:1 nccc":, (i rias, a l )rdP l)nu.:111,
con1n s:'.it1 ~ i11istr:1111cnre (nu :1hn1nin:1vcl·
n Ordc111 do 1) rn.t.:ih1, é capaz de pro·
1ncnrc) collhccidos, tê1n registros
porc io11:1r º' n1e i,1,.;. (}.; va 1n p i ro~ de nov k iado.s j :í 11 o s~cu lo XV 1.
da<. )r,lo 1)n1cu I viio desde os f1111- c;on1 (l ;idvcll[ll da i1nprensa. n
dan1c·n1.1l 1'1 "" ohsrinados, qtm:.e coalizâo >e 1nrnou mab eficien-
1J1• h:n•onb<l' qu;1n111 qualquer te n:i dissc111inaç<lo da vasta co-
h1n:í1 K'<'. .111.: O> cc·c1;,ofbt:a' de leção de escr1111ra~ arc;iica" e ar-
111na ,1.·culanda..le insensível que cana> de llll<' seu' integrantl'~
'11nples111c111e pr11c11rao1 un1 01c10 precisnn1 p:ira :iprcn,lcr e levar a
de dt.!,1r11ir 11111 i11i111ig1.>. A conlizii<• co11u1 11111 cab11 seus esrudos 1ran~ccnden n1is. /\ coaliz;lo
1nd1• :icollie ª'd uas 1nen tal idadcs, poi,, :11> d uas de u u1n salto r1.·pen Lino c1n l\!rin os de puder t'
1·1·111 .
' 1111111·,1 a en.~.1n n r. qu;idro social du r:111rc :1 Rcvnl111;iio l11d11srriHI, ou-
E~1 . 1 h1rç:in <1 Íirn1::i le r 11111 h111d:1dnr un1 rn n ro 1n1;i indri no fi1n du sécuki XI X e u1n Lerccir<• nas 1íl-
qu:1n10 111:d,·is10: Vl:1d · rc pes, n próprio l) r:ículn. Ele r i1n a~ déc;id;is. A..: rcd ica·Sl' que :1 co:1lizão 1enha se
é digno 1k n,1cn por 11iin rc·conhecer urn g..:oiio r. De ínrr::t 1cc idu n~1 E11ropa O ri1•11ta1. e su:i fi losofi:i se cspa·
;ic,ir,IP c11111"rel:iro de l) r:ícul:1, 1·lc sc íi)rnou 11111 1";1111- lhou co1l1 o dcse11volvin1l'llltl da lc'cno k)gi:l de rra11,.
piro porque !)cus o <1h;1111.lonuu e, <I fi1n de puni-lo por pones, n1a, teoria> Íf!unl111c11tc ''er•>"-;í1neis sicua1n a.>
"l'll' ar1i- pcr\'t•n.o,., o ,1m,1ldiçt•ou co111 a 11111nc e111 \'ida.
origens do gruro nn Lo11drc~ vitoriana ou acé n1es1no
A h"r<'11 i•l n1:iis accira sobre a origc111 dé l)r;li.:11!:1 conr::i nn., pri1núrdios de Nova York.
lJlll' [)cu:-. ca,.11!{011 \ll.1d Tçpc' pc11 e;,11! 1cr 11Íl·nJidn a .ti.. Ordo L)rncul ,·cnt·ru Sl'll fundador, n1as de u111:l
rc·lii.:iiio dur:1ntc '>lia \' ida 111or1al. l)c acurdo con1 l'Cr- 1nnncira he1n diferenrc da l- 111Cl''1 S:inccun1. por exen1·
11is l'l').( isll\1s h 1,tt'íricos, T cpes 1(1 i 1111111ça,ln P "d e lcnsor Ja cris- pio, qut' rc,·c1c nc i:1 Longi no. ().., l) r;igiic' :icrcdira111 que a n1al·
rn n,ladc". 11n1:1 rc~ pon ~ahil idade qu1· t· k· pnsrcn..,nnenre lloOu diçiill do va1npiris1no pode e deve ser ' llf'l.!l'<tda, que o :\braço é
11 111:1 t-.t' lltl' llÇ:l pass ível de ser rcvog:1da..: 111« llJ<'.~1110 suplancada.
pa l'<t pr1Hll o ver se us pn:iprk1~ p1:1no;, pu 1í1ico' 1· ro n1.., descu Ip:1
N;1,h1, n11d<1 é pcnnane nte, defe nde :i \ ) rd e1n, nc111 111es1no "
pan1 ,·0 1n t~ l t' r atri1ciJad..:~. A lé1n 1k· rodos,,,, ,1;11;, c ri1ncs c:ont r;1
prolo 11g;id:11n11n c ern vida que a Fa111 íli:1 cxpcri111cnr:1. N acun1l·
;i hu111:1 11id:idl', 1)nicula :1cabou 1,;,1l1H.::1nd1> 11s pn.ípri n, ,Jescjos à
1ne n1 c, 11c11h 11n1 v;unp iro conhccidn jan1:1i:-. c111.:a pou do Ré-
ín:nic de :-.cu 1·010 s;1gradt>. e e~-c n10 11 A 111.1ld içuou.
qui.:1n por 111eio do' ricos d<1 Orden1 (pclll nH~n11, niio de unia
N.irun1ltncn1c, rc:-ra prO\'<lr a ,·en1cid:ide ,!vssa' 1.kclaraçõe~. 1nancir.1 que <'S d1·n1ais a..:hassl'1n sati,(;u(lria; un i rirual n1al cxc·
<' ,. pnnc1p:il oh:-.1ác11\o <1 cssu .:1npreir:ida é o Í;11<1 de o próprio eutadn pode 1nui10 ben1 reduzir u1n \':lmpiro a 11111 rnonce de
l)r.íc:ul:i rcr desap:lrecido há n1ais 1.lc u1n :;éculo. A'> lenda,, sobre c111.:;h ou a un1 pohre-,liabo enLorpe<:iJo). l)c quHlquer 01anei-
L)r:íc:ul.1 1.unhéo1 :urih11en1 ;1ele1·s1 ranhas c1rcunMfinci;1!'.. 1' lcn1- ra, 11~ 1111·111hros da Fa1nília estão rcríc11:1111c111e dispostos a ad-
bro, in,1 ruídos d :1 Fa1nília desc1,11fl:1111 qul' t·k' renh:1 gen1do fl<.>U- 111i1 ir que l';,s1s coi~as le,'ao1 século., se niio tnilê-ni os. Talvez
quí,,i1n11' inl:i111ci., 1n:1s. ~e Dn:í cu[;i 11f10 foi Ahr,1çado, n que clii a indn l,1hc alg1 11n;i infonnação c ruci:il e. :igor.1 quc o in undo vai
,·lc p<' n c•ncc·ri;i e cn1no c l,1s,ificnríao1n;, ' 11:1 prolt:! Segundo fic;1n,lo c:1cl:1 \'eZ n1 cnor e 1nais inrcgnKln i\ 111cdid:i que a rcc: no-
\llll I\>.~ rt: la1os, ele n11nca gerou 11111 i11f:111r1.· seq uer, 011 aque le!> k1gia o 1'l·1·cl:1, essn infn nnnçiio 11;10 rardar:í ;1 chegar.
gt·ratk1s por d e ,:10 co1no "ab1>rto,", l'"lll'11 111 a i~ dn que <lbo1n i- Nc•s,e :1spe..:1:0, a O rdo Dractil se senil' 1nuiro 1nais à vonca-
11:1\·!11·' horrcndn:- cun,lcn ada~ •1 ...,u,: i:1r ~u:1 ~e,lc nu n1 estado dc t:i11n u 1nunclo 111oderno do q ue o l11 vic1us, 1nas não tanro
co1i-1.11 Ht dt· fúrin irr'1cional. qua n to \l' Carci:inos. J\ cecnnlo,::ia niío <- 111rm cois:1 a ser ten1i·
l)c ÍHlll. ,1 organ izaç;:to que crc,ccu t·1n rorno dns cnsin,1- d.1, l' ~i1n t11na fe1T.1n1enr;1 a scr u1i liz,1d,1, e j{l que a coalizão
n1cn11x' de l)n\cuh1 .: cão enig1ll;Í1 ic<i quanto 'cu fund;1dor. preza ;1evolução 1nen ta l 1an1n q11an10 o progrc~sll espiritual, o~

a ordo dracu l
a ordo dracu1

:1nciõcs que Jescj;i111 conser va r suas pos ições siio ohrigados a se dos ritos sole nci. cln grupo atrcii rodos os c lfis, e ;,nhc-~c a1L.
livrar da in érc i:i de anns e apre nde r a us;ir u1n te lcíonl' o u un1 1nes1no ele 111e1uhrll.' d ;l L<111Cl'<I Sa nc lulll q ue clcixara1n Sl!;I coa- - ~
scanner. Os tradic inna listas t:1ca nho.., n iio ,iio ce11sun1dos rubli - liziío - e, port a nto, C(1111ecer:u11 u1n:1 h la,fê111ia in1pcns;ívcl -
cruncnte (afinal de cont as, talvez e les s;iih;1111 Jc <1lgo que seja p<1n1 se unir à Ord o Oracul. t\ rccíproc,1 r:in1hén1 é vc rclnde ir::i.
útil, e n~o vale a pcnn lcch ar cenas porcas), rnas é costu1n e Ocas ion:1ln1ente, uni 1ne111hro da Orden1 decide que n~ cerin1C1-
deixá-los c 111 paz, n a :.olidiio de seus refúgios, p;ira q ue v iven- nial> q ue ele ~eguc sih> ~c;id,1~ conrr:1 a na1 ure:n ou :1lg11111
ciem o Réquien1 e conduz:un suas ricoquisas. poder ~uperior e decide nunca niab recorrer ao conheci111ento
A htL~ca pelo co11hec i1ne nto é um dos obi<'tivos d cclaraJ os que penou ta11t(1 p;ira ohtt'r, ra:-snnclll o re.-io de ,ua~ llL>itc<> cm
da Orde1n, 1nas é algo <le libcra Jan1e nte vago. E' verdade que os silencio~a pcnitênci<1 por tcr se dedicado a 1ni,té rios proibidos.
integrantes d a Ordo Oracul se interess:un pelo conhec in1en1 0 . A O r<le1n c h egou a té a nucar que ccn ª' :írc:1' e'pccífic,is de
ma5 isso te1n 1nais a ver cnn1 o tipo de pc~nalidade que a co(l- es1 udo indu:en1 es'<i rt·~plisra 1nais do q 11c ou tra~, e e$Scs rexros
li:ão atrai do qt1e con1 su<is vcrdadeir'.ts n1eras. ()s Dragões pro - e fónnula~ :;ão l llll <1 lvo tenu1d or parn os l)n1gõcs jovcns que
curam infonnações verdnd e irns ,obre a condição v:nnpírica e, que re1n fazer no1ne.
~lra t:1nto, c )c, g0Man1 de cnnven.ar ce>1n o utros n1 e1nbros da A O rdn l)n1cul o.~tent,1 integr:1nre~ de todos o~ c lii,. A coa li-
Família sobre suas experiê n c ias. o que senLirnn) ::in recehe r o zão não cu ida para que un1;i eMirpe 1e nht1 a lgu111a , ·antagern
/\hl(lço, co1no st:us corp (.)S n1udan11n e con10 suas atitudes e n1 sobre as d ei na is. Na1ura linc nrc, unia dcu.•nn i nada li nhagc 1n pode
rcl,1ção aos 1no rn1is cvo luír:11n (os Ga ngre ls, e n1 p:uticu la r. são gerar 1nc n1 hros d <1O rde rn, po i, os gen i1 o rcs 1rcin:11n seus infonres
um dos in rerc~ses da ()rde1n , e 1~' Sclvage n' q ue se unern à coa- segundo as 1n1diçt>es da coaliziio, e c~'e' ini:i ntes fr1n·10 :r 1n es111:r
liz~o logo pa~san1 a fig11 n1r e 111re sei1s 1nç n1hrus 1na is respeita- cois:1 , 1n:)s no ge r:il, o~ l)ragf>cs i.1:110111111 1> c lil :10 av:ili;ir ~euti
dos). Os Or<igõ<.:s tcnu1111 cs1aht> lrcc r padrties no phno ~l iv ino, me1nh ro$. O procc'lSn dec1.<;("1rio 1c1n 1nnis a v1.:r co111 o re1npcra-
na maldição da n1o rte c rn v id<'l e c1n qua lque r ouna race La do tn ento e a c<ipacidadc inrelec t ua i. N l•1n rtXllh l>S 1n cn1bros d ,1
Réquie 111 que pnss;i lcv:í - lns 11 rcs p11st·a q11c ni nro procuran1: O rdo l) r;1c11I - a liás, sequer a 1naiori:1 - siío te<Íri cos 0 11 e r11d i-
como rrunscendc r os lin1ircs do v:11npiris n10.
te>s, ma' muirnssi\o no rnínin rn re h11iv;r111en re ,·l1lro' e in srruíclos.
1\ Ordn Drac ul re rn un1n c,,1n1n1n1 hic nírqui ca <1n ic;1, co-
A parrc nH1is co1np l icada de 'l' n.o;:;oc ia r à coa i izi\o Lende :1 ~
nhec ida in rc rn<1111e11 tc co1no <1 Língua do l) ragão. A O rd en1
ser e n contra r Dragê>cs que c.:onfic1n sufic il·ntl· n1cnre c1n o utros
;iprese ncn inún1ero" ri tos e in icia ções, c uj a con c lusão ;,i1nbol iza n1 ern bro.s da Fa mília pr1ra se di spore1n a cn,ina r. Con1 bso e n1
~ p;1ssagen1 d e uni "c írc ulo de 1nist<!rio" ou níve l de progre~so
rn en te . .i pri n1ei~1 u1 ref<1 de u111 c:1nd ida1o ;i llr:igJo.: fn:cr corn
parn outro. A :i~cens5o n a hi e rarq ui a parece correspo n der ao que um pos~íve l 1ne11lo r se intcrc:.se por e le. lnvt>srigar a Ordo
domíniLi dos Anéis d o l)r::igão, 1n::is n no se snbe iio cerro~ is.~o Dracu l (o que sign ifica in,lagar van)piros cxpc rienres o ha$ran-
é rea l ou sin1ples1 nentc 11111 equívoco d o$ le igos. Essa estrutura te pnr.1 s;1be r a lg u1na coisa S(•hre a c1iali:iin). f:i:cr experiê11ci<1~
tamhé1n sen ·c para proteger os segred os da coa lizão. A O rdo co1n a fo rnia van1píric<1 e co1n a~ Jiver~as l)i,ciplina> é o nieMno
Dracul reluta e m pern1irir que q ua lquer un1, aré mesmo os que sub1net er o:. l i1n itcs do Réquicm à prova e 1an1hén1 un ia hoa
me1nbros do baixo escalão. de ixc111 a facção. Quanto ma is ele- n1a nei ra de cha1nar a atcnçiío. Se un1a coterie 1nceir.1 de>ejar
vada for a posição <le alguém na coaliz.Jo, 1nais esse vampiro e n conLrar t1111 1ne11ror, ;r~ chance> de o;cu, inccgran te' a11n1e111a-
cerá invescido e realizndo e, por1.1nt o, 1na ior ser:\ sua re lurância rão dran1aliaune11te. A O rde1n apro\'a eS\<l éSlralégia rnr várias
(tl'orican1cnte) l'ln a handonar a O rde1n. tvlesn10 assi n1. ocor- razões. F()ra n 1'(11itagc1n evidencc de ~ tcr nlt:ué1n co111 q11cn1
rem deserções e renúncias, e co1n 1nais freqüência do q ue a trocar idé ia>, a coterie podL' 'l' proteger rnclhor dn que uni v:un-
Orde1n faz c rer. piro soli uírio, 1a1110 do~ in i111igCls qlr.into de erros rní;tico, po1>-
sivel n1ence de;a,t rn,o:.. Alé111 d i s~o. ;rpe>:1r de º" <lllc iôe> da
Orde1n nunc;1 1n en cion;ire111 i:il coisa, 11111 pouco de cnn1peciç:'lo
A O rdo Or.1cul não p rec isa faze r p rose iirisn10. Apesar de saudá ve l é até bo n) J':lr:l a co:ili z:io , po is cliniina riq uc lcs que s6
acolher no vos in regr<1ntcs , nãe> é rfio aberra qua nto o l n v iccus se assoc ia ra111 con1 :l inre nçi'in de li1dihri:rr a 11111nc c rn \'id;i.
porque sua fo rça depende d <1 in cc ligfü1cia cios n1e n1bros da Fn · Tão logo un1 c andidato ri Drngão e 11co111n1 u1 11 111cnto r, o
mília q ue a co1npõc1n, e n ão d e sua lcnldnde. A Ordc n1 não período de apre ndiz:idn tc n1 início. Es~e pe ríodo nunc;1 tc rn1i-
deseja subverte r o s ta11.~ç q uo nt ucrl 11c1n i rnpô-lo, e 1nuico 111enos na de fat o. Co1110 se espercr que 1odos (>S 1ni.:1nb ro' da O rdo
tem a inrc nçiio J e ::idut<lr uni <11rrigo código legal o u ven e rar u rn 11 racu I aprc nda1n con sr:in1e n1e n te , t od1is n s in 1egranre~ po dt•n1
deus. Seus in tegra ntes qucre rn si1nplcs1nc n1.e tra n scender, e isso c ns in<1r con sr<1nte n)cn Le. /\ ()rd<.! 1ll cc lchr:r ccri n1 1'1 n ias el e "co-
atrai uma ce rta categor ia de va n1pi 1·os. Os n1e1nbro;, da Fa rnília l::ição de g rau" d a, 1nais e l:1bor:1d:1s. Na ve rdade, a coa lizih i
insarisfe icos co n1 sua s i11:1 e q ue :11 rih11en1 essa i ns~1 r i ~Íl1 ção a ::iprecia t > fall1 de que :11<' n1 c\ln\l un1 a n cif1l1 :1inJ;i pode ser
uma condição rnísti ca ou espirilua l, e não política ou 1en1po ra l, capaz d e :ipre nde r co111 u1n 1n c n1hro 1n;1is s:íb io e pod e ros11 da
dão bons ca ndidatos nO rdo l) raeul. Ta1nlié1n é esse o c~1so dos O rde n1 (u111 (;110 q ue ;issusr:i "' o ucn1s con lizõcs n1aü, do que .
vampiros q ue ::icreditan1 e m algun1 Lipo de orige1n par.:) a Famí- eS[:lS gosLarian1 , le :1d111itir).
lia, mas se1n o fanaLi s1no n c n1 o dog1i-1ntis1n o nccc.sá ri os pa ra se Da me~1na 111;u1ei r;r q ue rl·ali: a l' cri1nônia' dc Cl)lação ele
unir à Lancea Sa11c tun1. Os () ragõcs n1ais bcn1-sucedidos da grau, a O rdo Drncul corno u111 todo ran1hén) cclcbra a; inicia-
Ordem tendem a ser os tnembros da Fa1nília que já a ntes d o ções (ape:.n r d e o:. i n1 egr,1 n 1 c~ rcre1n ;i opçii11 de te:,car 11' prc·
Abraço se n1ostravan1 razoá1•c is e rcali~cas. Ele:. vêc1n aquilo no tenso, a luno;, c111 particular anrc~ de apresenr;í-los e1n deíinici-
que se cran~formara1n e não ace iuun d e imeJiaro que o Ré- vo). Fica c laro n,is p ri1ncims ~en1anas ,le 1reinanlen10 'e u1n
quien1 seja o fim definitivo d e st1,1 exisrência. Esses Dragões são a luno ce1n a ín dole c.:en;i p,1r,1aprender os Anéis do Drag;"io. que
a creme de la cre1ne. os Dragões consideram o prilnl'iro passo necc:.sário p::im se jun-
Con1ut!o, a n1a iori:1 M! ai.socia l\ coa li:iio para ludibriar a tar ii coa li:ão. Se ,) pupilo 11.io é c;1p,1: de aprender sequer os
mal<liçiio da 1norte e1n vi d:1, run1 e si111plcsn1ente. A fascinação fundan1c ntos dc>:.e cor/n1s c~n1 érico dt• ct•rinllinia~ - eª' razões
p:1ra r;111ro v;irian1 d<1 sin1ple:. (alt;1de i111 el igência até urna re lu- Nada é permanente
1ír11c i:1 cnt St' enrrcgar de corpo e ;il111a aos cstullos espirituais
Os 1ncrnbros da Ordo Drncul snhen1 que n:ío dcvcn1 ~ con·
- . o 1ncnto r ~i1nplcsn1ente inter rt1n1pc tl trci11;11nen ro. O a luno siderar ''imortais". Os van1pi ros morrcn1, sirn, e par:t 1a1110 niío é
pnJc conl inuar a praticar o que j;l np1c11Jc11, n1;1s é cxtrcn1:i-
preei'o co111.ir co1n conspi rações inin1ig:-ts nc1n loh ison1en~ rai-
rnen1c ,lifíLil progre,Jir scn1 a ;1j11d;1 de uni in~rruror.
"º'º" RaMa 111n incêndio dcsconcroh1Jo t>ll un1 erro de cálculo
na dei crn> in;>çiio da hora cxat<> ern qu(' n ~<)I vai nascer pam que
~éc u l n~ de niio- vid11 e experiência c hcgur.:111 .io fi1n . i'vlas os
A l)rdll l) r;icu1é urn;1 socic1bdc :10 n1 ...sn10 rcn1po religiosa Dragf>c~ niío r.:11 c<>rr1111 c~sa fn1qucza con10 lllna vulnerabilidade.
e Sl'l"til:1 r 111ns <1pe nas nr-t n1edida 1:111 q 11 l· ;1 condição van1píric<i
1 Eles cn11sidcn1111 sua cond is·ão ;1Jgo n1 ur(tvcl. Afinal, e les con-
nfu> pode ~c r explicada scn1 a existê ncia de l)cus. l)e acor<.k> clucn1, se l)cu~ real1ncnte quise>se que o~ va rnpiros n unca niu-
c:o111 .r~ crenças dn~ Dragões, n prilpri1 >l) r:ícul n foi <1maldiçoado d:~.,,,e n> , Ele 11iío te ria pr.:nnit ido q11c o~ rnétodo; para a desrrui-
por l)e11,, ;1,,,~irn con10 o progenitor da L;1ncca S<1nctun1 sei?un- çiio dos n1esnl("l.'> fossem tãti accs~íveis, e Ele sen1 dúvida não ceri<t
do O\ S:inriíicad.1S. ,6,, Jiíerença, n;n un1l1nenre. é que l)rncula se dado~ F:irnília a capacidade de 11111dar de fonna. Sendo assin1, a
tornou unt \'an1piro rnuico dcpob de ''UI r,~\ vantpiro,\ j~í cxisti- OrJ cn1 enc;ua a mudança arrehatador,1, .11é 1ncsn10 a muJanç,1
rl·n1. A Ordo l)racul não precisa d<• f,1nat1srnll da Lancea Sanc- que pnrecc fazer n1ais mal do que hcn1, c,>1110 C'>.~encialincntc
ttnn ou d1i- Ac6lito:., pois seu:. princ1pros niío o cxigcn1. A filo- he néíica. Urn edifício é consun1klo pelni. ch;11nas, uni avião cai,
snli;1 dos 1)ragiic> é coloc011h1 ~1 prov<1 corn o 1ncsn10 rigor de o Prín ci["K' da cidade é deposto, :is cn.-i lizõcs conspir01rn, O• lohi-
q1mlq11cr u111:1 de ~uas ceri1nf1nia1> e, pon ;11110, ck·s o pera1n seus sorn cn., atacam e a Ordo Dracul :>i n1ple~1ncn 1 c nfío deixa seus
n1ilagrc:. -.cnl o culru ncn1avcncr:1çfína 111ll poder 1>upcrio r. Eles i11l'egranrts csquecercn1 que nadrr dura pnra ~ernprc . N iiío se cran1
achatn que o rc:,pci10 j <i basra. de l llll l<11ncnro desolado e fa1 '1lisrn, e ~i111 de 11rr> dcs;.>fio. "Que
P;1n111 11iío-iniciado, <1 filosofi a d;1( ) rd<> [ )racul é u1n latna- 1i~·ão podcn1os rira r dessa n1udançal" No 111íni1110 l jU<.: roda
çrr l de po,1ulados teosóficos e até n1cs1no neo-vi torianos. Al- 1n udan<;<1 é um l.en1brete de que a 1nud:111ça é ( l<)S~ívcl.
guni. n 1 (' 111hrL1~ da Fa1nília compurun1 n (lrde1n a 11m<1 sociedade A mudança precisa de uLn pro pósito
secrcl:l cnn>o ;1 1'1açnnaria ou <t Aurorn l)ouraJa, e essa espec11-
Pnr~1 tran~cender a condição v;unpíric;i é c;.:.cncial que se
laçiio não t'st;í rnuico lon!,l'e da vcr<laJe. 1\ la, nãn se pode con-
cornprecnda por que is~o é nccc\.'>.Í rio. A Ordc1n cncarn o
te~tar n~ f:ico~: aqueles que a'<Ccndc rn na O rdem :.em dúvida
Réquien1 rnai~ con10 ua1 desafio do que con1<1 uma malJiçiio,
ganha111 h(•ncfícios e são capazc:. dt: rcali2;1r coii.as in1possíveb 1nas ~li~ rnc rnbros nunca esqueccrn nen1 ncga1n que ~cja de fato
para 0111 ro' 1•arnp1ros. un1n rnaldiçiio. Pesquisando e co111prccndcndo 0s 1\néi$ do
().., princ ipnis dogn1f1S da l)rdl'lll do l)ragão são: l) ragiio .:, de~~c rnodo. al[era ndo a si n1cs1110~ >11110 nível >n ísti-
• 1

coe fu11da1ncn1al, os Dragôes traballi<1111 cm prol do nbje[ivo LO tortlll1SO. ()istingut'-se dos Anéis dn l)r;1gào, 1nas Cl C(lnheci-
~uprcmo de de ixa r p;11-;1 Lrlís H~ li111i raçõcs de seus corpos. n1enlo dos Anéis parece se r Ll1n pré-rcquisiro p<1n1 o progresso '
Este princípio La1nbén1 1crn u 11 n1 :iplicação ma is amp la. A segundo a Língua. E1n rerinlls l ::. ico~. a Língua do D ragi'io pare-' '.
cada ação corresponde unia reação e, até que consiga entender ce se igualar grosseir:11nenre õ hiera rquia, ao passo que os Ané is ,
as reações provocadas por lllna dcterrninada <ição, o Dragão não do Dragãe> :,e asse1nelhan1 ~capacidade nu ao poLcncial. :·
é t.'Slin1ulado a Lon1ar urni1 atitude. Ess;i lição se reflere mais
Em busca dos ninhos do Dragão
intensamente no poder cspiri1 ual da O rdcrn. Os Anéis do
Dragão distingucrn os mcn1brc>ll da Ordo Dracul <le 5eus serne- O n1undo csr;í conscancen1<.'n1e c111 movi1nento, cm n íveis .
lhantcs muito r<tpidam<.'ntc, proporcionando u1na dcmonsrr.1- que ne1n 1nesn10 a Família é capaz de pcrccher. Tempos atrás, a ..
ção sobcrb;i da n;1turcza da cauo;alidade. Quanco mais poder se O rdo Drncul notou que cercos lugarci. conservavam a n1agia n1e- -
obtém, 1neno:. se cornprecnde u (X>ller. Os mcn1bros joven~ da lhor que o utros. Es!><!s área~. chan1adas divcr;;11ncntc de "nexos",-
coalizào, ;ivido!> pelos benefícios que os Anéis poden1 lhes con- ":.ítios sagr:ido~" ou "ninho~ de dragão" 1x1r diferen ces cukur;is,
ferir e encantados c,1m a idéi;i de ultrapassa r os li1nires de sua não permanece1n esuíLica.s. Ela:. mii.1Ta1n à medida que ~o i1npe--: .
condição, gera linente niio ence ndcn1 esse paradoxo. Muitos lida:. pelas corren Les de cnergi;r n1ísrica do n1undo. l)o nicsmo .
mcn1or<!l> da O rdo l)n1cul considenun-no a 1ição n1ais dura e 1nodo, novo,, locai o, de poder ~urgcrn Lodos <1> ano>. A Ordem ''
necessária do Réquie1n. A~ ações que não ohedecern ;i 11n1 pro- dc:,cohriu que niu itos luga re~ queº' 111or111is con~idernn1 as!Jôn1-
pósito log(l descan1han1 para :1 cnrropia e ::icaban1 levando i'l brados o u 1nalditos (ou ahençoadns) siio ~in1pl cs1nen te o resul-
dcslru içân. A O nle11'1 niio ;1cred ira cn1 provoca r o caos insensii - tado dessa encrgi:1 que é ":irra~1 <1da" par:i uni novo loc;1l. De
10 e depois ~e.: c.~qu ivar d;1 rcspo ns,1hi lid11dc po r suas ações, '1 nos e 111 anos, por1r11110, os Dn1gões redes<.'nharn O.'> 1n:ipm, n1ís- '
dbcntlo: "A 111udança é urna cobil boa." ticos do inu ndo, rcLraç:i11d!> fl loc<di z<tçfío dos sítios e e.las co1-rc11-
tes de poder 1nístico que lev<i111 aré eles (;is vezes chr11nad<1s de
"linhas de força"). Essa pníric:1 tcn1 luga r no rranscorre r de se-
A rel<içâo n1ais i1nporrnnre nn coalizão é aquela que se esta- n1anas e 111eses, con1 eç<1ndo norn1a ln1cncc na senurnu que ante-.
belece cn1-re n1enror e :ilu no. Os ricos e as práticas varia1n bas- cede o solstício de inverno, pois bo,n d ;1 ;ios ca rtógrafos mais
tm1tc entre O.) n1ent(lre~ . E11q11anco l1111 pode n1ancer as 1ições te1npo p;.ira trabal har. U1n ccn o gr;111 de vcncn1çào, quando n::ío
extrc1na1ne11te infonn;1is, o utro ralvez t rate seus aluno~ con10 a n1ais inequívoca cerilnô nia, <1CQ1npanha o 111apc::t n1c11to. Os
noviço~ de 11111 1n(ln<1.)tério, obrigando-os a copiar n1 anuscrilos ca rtógrafos n1ísticos são tratado~ com respciLo <thsoluto, e rece-
ou cxecuu1r taref<1:; suh;tltcrnas dur,1nte grdndc parte da no ite ber o encargo de verificar a cx istênci:1 de u1n nexo é considera-
para então, :,6 na últi1na hor.1 ante:; do sol nascer, instruí-los do u1na honra pe l.1 O rdcn1. É de ncei1açiio ger.11 que quaisquer
nos método:; rransccndcntitis. <t rLefnLos n1ístic(ls desc(lbert~ nc;,,;1 invc~1 ig;ição ~fl•> de proprie·
Contudo, a coalizão como u1n todo <lc fato ~cguc alguns dadc Jaciueles que os encunLn1ran1 (depois de a coalizão ter tido-
rituais importanccs, e algun:; 1nécodos individuais de en~i no se ª oportunidade de cacalogá-lo> e exa1111ná-los, naruralinente). "
tornaran1 suficie ntemente difundido~ para sere1n n1enc1ona- Na esteira do Dragão
dos aqui.
Un1a técnica pedagógica que l>l' difundiu co1n o cresci1nento
Os At1éis do Dragão da~ popul;içõcs m(lrtais, seguir na C'>tcir;1 do Dn1g;io exernplifica-

Essencial para a Ordo Dracul é a filosofia d:i nanscendên- como a n1udança nfio ocorre 110 v(icuo. O 1ncnror acon1panha
cia, o de~cjo de: se alçar acilna da~ lin1icações da forn1 a arnaldi- seu aluno num:1 c~1ç;1da e o in,rrui n 1n;nar un1 rnortal ao se ali-
çoada dos v;1111pirQs. O aprendi z;1do dos Anéis do Dragão per- mentar (o que não costu111a M:r un1 prohle1na, prin cipaln1ence se -
mite li Fa1nília "ludihri<t r" ccri os ;1specros cio Réquiern. Por o aluno tiver se dedicado no~ est udos). O 111<.'ntor, em seguid:i,
exemplo, pode :;cr que u111 v;11npiro consig;i dc.sacelerar seu instrui o pupilo a .'>êg11ir ,1s in11111 cr:ívcis cndei:is de aconteci1nen·-
metabolisrno n1ísri co para consu1nir 1ncno!> s[l ng ue do que o tos provoc1das pela 1nonc. Q ucn1 é que o 111o rn1 I deixar;í para
norrnal ao se leva n1nr 1odas as noilcs. U 111 nu1r(l aspecto da rrás! O que C(lnstaní de ;eu o hi1 u<'írio! Sua n1orre será l<'ln1enca-
cranscenclência ta lvez pcn11 itissc a 111T1 n1c1nbro da Fa1n íl ia da? Quen1 e:.1.aní pre.~cnre Hn f11ner;il ? A polícia inves l'igarlí o · ,
saciar sua sede corn n s;i nguc de a11i1nais, independente da caso? Com que c111pen hn? ()111ro~ va1npiros se cnvolverfío?
potência de seu próprio sai1guc. Ao derrotar c.~as n1anifesta· Segundo dize1n. n prii nc iro vu n1piro da O rden1 a ~egu i r essa
ções do 11nn1piris1no, ;i O rdc1n ;1cred in1 estar no c<ini in ho certo lição ainda aconi pnnha os efe i1ns do assnssinato con1 erido por
ru mo i't e li1nin:ição 011 à evasfi\l 1o ral J o 111esn10 , cun1 o objeti- ele na socit•dade ,to~ 1n 1lrn1is... 111;i is de duzentos anos de pois.
v0 de pas~ar ao níve l ~cgu in 1·e, scj;1 ele qua l fo r. Em rennn~ 1ncnos f(H·1nah, o 111cn1hro d:1 Clrdl> Dracul que
suposra nicnre segue "na esteira do dn1giio" se ocupa das pontas
A Língua do Dragão soltas, o u então tr::tç<1 uni pl;ino e 1enr<1 prcdi~er os resultados de
Como un1<1 linha dicutOn1ic<1 de progressão, a Língua do cada lnna de ~ua~ e L<l pas.
Dragl'ío é a cMn1t11n1 a1r:ivés d~1 q tml os n1C11'1brus da coalizão
avançan1 ao aprcndcre111 ruais segredo;; e dor11inarcn1 aspectos
A reverê ncia ao me ntor
mais exlrernos de sua condição. A con1precnsâo da h ierarquia Apcs;ir ele nã(l ~er u1na exigência. e de cerra1ncnrc não ser
por p<trtc d<iquclcs que não pcrrcnce1n ~1 coalizão é no mínin10 desencorajad;1, a prática ele reverenciar anualinentc seu(s) su-
nebulosa, mus parece que todos o~ n1embro~ seguem uma única perior(es) na hicrarqui:i da ()rdo l)racul se tornou lugar-co-
rrilh<1 Jc progressão até certo ponto, depois do que cada um mun1. Todo 1nen1hro d:1 coaliziio que opta por adorar es.~e c<>S-
dele~ escolhe 1111i;1 especialir,1ção. Vários 1ncn1bros da coalizão run1e ren1 un1 n1i:todo diferente de d<.'1nono,rrar re)peiro e, natu- -
reivindica1n inúmeros títulos, n1;1s :;e representam funções e res- ralinente, é algo que depende hascance do 1nenLor cn1 questão.
ponsab ilidad~ aul\!n1ica~ ou ~ão nu.:ro' honoríficos é ainda Para algun' profe~sore~. não h;í nada n1clhor que u1n presente
urna inceneza para os leigo.. A Língua do L'lragão é uni concci- (livros. 11 tipo predik·to til• fnn l<.'. u1na de,cohert;1 arqueol6gica
roubada de tnn tnll~l'u). P:1r.1 0 111 n is, o 1nelhor prl''l'llU.: é 11nll1 l), Ci11ardif">Cs geraltn.:nte são os l )ragões t.:11111 t11n cerro pen-
dc1n1111,rr,1çiio Jo que o aluno aprl.'ndcu nt> 1ílrimt1 an11. A~ dor par;1 ·• h,,b ilidade 1narcia l e a di -.si1n ulaçãu. Cüncudo, ele:>
c.:01t• rt1·s que 1ê111 o 1ne~mt1 1ne111or ;,~ ve:e' clllahor;u u para r.1r;1111e11te c»tiill dhpo~tos a dar fi1n a suas nfn•·vida~ no cu1npri·
n:,·er,•11t 1ar M~u pr<•fe:.sor... n1as <'quase 1iío t..1lt nun1 elas co1npc· n1ent o de -cus deveres. Afinal de runra~. n.1d:i é pennancn1 e, e
l 11'l' 11l l'nfH' si par.1 Jcrcrn1inar quc1n ohtcr:í 11 n1:1ior apreço. dc~perdiçar :t nJo-vida por ca11s;.1d.: algo tJUC p<xlc 1nud:lr n un1a
quc,1flo de ci nqi'tc111a illlOS é .si1nplcs111en1.: idiocicc.
Kogaion
(:111nn fi>i n1 encionado :1111cri(1 rn1cnr<". ;1 rc h1çiin n1 cn(Or· 1"01.l:-i ,· idade con1 un1<1 prcscnç,1 significnciv;i ela ()rdc1n ((• 1n
<1 lu110 é :1 cspinha dn rs;il cl:1 O rdc111 , lo L)r:1gii<1. Mui H~' n1en1 h ro~ t1111 G uardi fiu prcc n1i11cncc conhcc ido COl11 ll Kogaion. Ele pro·
Sl' apn.:o;cn1an1 cotntl º' protegidos de 'e11• 1nc111orcs (quando rege <•s 1n:tp:1~ quc n1ostran1 as linhas de fnr~:a e o~ nexos d :1
l''tcs ,fi,1 rc,pci r:ido,), e o l )n 1 g~'il.1 j:í ido,11 que 1c1n urn :ilunL1 cidade. :1 lo<.:alizaç>io , le seus n-1:1illre' te.s<.1111·os 111ís1icos (q uando
l'ªrt iLulartnl'nrt.: protnissor P<"-k' até n1csn111 inverter o e lo.l(tt>, nr10 o~ prtíprin' tc,ouros) .: urna lbta de todos º' Dragões na
,k11111111na11d11-,c "o n1cstrl' de fuk1110". .írca. E111 geral, o Kog~1ion 1nen1ori z;1 l's.~a' intorn1:iç0cs ou ;1s
t :o111udo, 11en1 todos o~ me1nhro' d.1 ()r, lo Dracul 'e cn\'OI· rcg"1r.1 n~ct•rre ndu a charadas, c6digos e idion1a' n1on cl!> par.1
\'Clll t11110,1an1cn1enre no proce~so de :1prendi:;1do, e a co<1li?i'IO irnp\."<..lir 1.Jue a.~ mcs1na' caiam cn1 111ão' in11nig;1s. O cítulo cn1 !>Í
ll'nl 111n t.lr.111dc re~peiro por aqucl.:, q ue ª''unlcn1 ,1s o utras fun · pnrece >er d1· 1.1rigc111 tr.ícia e significa "n cahcçn do 1nagnífico".
'i"'' que .,, L)rai.:lies l..'Llnsi1 ll.'1~11 n i111po11:1n1c,. l J1n 110\ 11 Kugainn é eleiro son11:nt e quando o ,·clho n1orre,
0

Guardiões n·nlt1lt.. i:1 ou niio é 1nais digno de conl'h111ç:l (e ser cnnsiclcrado


indig1H• dc ct111fianç;1 ex igr unia dec laração nl's.sc 'cn1ido de
º'
En1 rc rc,pl'iloso~ 1nc1nhros d:1l)n.ln l"lracul, •J' CJua rd iões pcl1> 111en<•S 'etc o unos Kogaion). Ser tlccl:1rndn u1n Ku.,;1 ,., io n é
Si°i<l l'l':-opo1n,:Íveis por zehir p1:l1)S loc:1i;, ttlÍSt iCO:i 111CllCinnados
111 na das 1n:i i prcs hon rarias da co;tl iziío, 111:-is t :1111hé1n isoh1 efeti-
:1111 r rion11e1\ rc . /\ (();il iz:io tl! ll1vnrio~ 1nnrivos p:1 r;1querer i1npe- v.1n11.•n1c e• va n1 pir1>de outros n1c1nhros d:i O rd cn1. T odos res·
dir o :11.. cs;,1' d1: 1•urro~ serc' a cs;,.:;, nrxns. E111 pri111<.:iro luizar, u1n pcit:11n o Kog:iion, 1nas corno cl.: é un1 a lvo çvidcn1e pa ra os
idi1ll•1 ,lc,al'is:1do rt11n algum tri lent11 111í,1 ico, 1na' não o. treina· ini11lig11' da 1·0:1liziio, ninguérn quer se ;J'S.$CX: i~1r incin1a111enrc
nll'lll<l ad1·quad11 (co1n o que os l"lr.1gile' qucren1 dizer qua lquer c111n l'k·. (");, Kogaion costt11na1n o,er erc n1ira~ e ,ão procurado:;
cn11dadl' 1n;ig1ca que não perrença ft roa liziio, pnrricularmcnll' a co1no ('On"1lto res {' conselheiros, 1na' tl1 ttit o r.1ra1ncncc co1no
La1l\ c;i S.111<..1t11n e o Círculo da Anciií) ptK.ll.'ria nrruin<1r o local n1cn1ore' de no\ iciados de longo pn1:0. o~ Kogaion tamhé1n
l' dl·\·a,1.ir 1101:1 :í1ea inteira. Na verdade. ª' knd<t' urbanas dos rt•nd1·1n ,1 ..cr :issu~radoran 1en1e podt"rosos n11 que di2 respeito
van1pir11' pcrpc1ua1n as hi~rôri<ts ,lt· rit c» nl:il cek·hrado~ ntnll :11>' A11éi;. do L)ragão... apesar de alguns sin1pl.:sn1encc acrcdi111·
lnc<tl pan ir 11l:1nn.:n1.e podern:;o, cort c,i;1 de concili;íhul0s de
fl:' l1l q 11 c o SHO .
n1ag1\" 11111nai,, xnn1~1s lupinos c .<c11 .1s
':1t;111 ir;1,, E1n ;,egu11d11 lugar, '" lor<tis Os Súditos de Drácula
d1· p1 wk·r si'in rccu rs11~ v<tlio$ns e , Po11co se s:lbc subre os Súdi·
qu;111d11 ;1 l)rdc1n possui 11111 tos: (litrfl quen1 C't<Í de for::i, eles
tlcl..:,, 1r:na·'e 1:1nro de u111;i parece111 s{'r subfacções \ >li sub·
van1ngcn1 nJquirid,1 p<> h1 h1cçã0 coalizõcs dentro da O rdo Ora·
qu:i11tn uni rrunfn 11e1.1ado ao~ cul. A lguns 1n .:1nbros da Fa1ní·
11vab. (:u1no con1 r:1ponto, a O rdo li:i descvnfhun q11c o.s Súditos de
l1raLul --:1he que 1n11it;is das 1)lll r;i, L)rácula abr;1nge1n três grupo:,
coalt~flt'' da F;11níli,1 preferirian1 Enfatizam a Geralmente
menosprezíveis. distinto,, ca,!;1 qual assoc ia1.lo
ordem, e não o
J<.'">11 u1r l'.,..,..., lugarc~ ,1Jcix:'l r os desenvolviment Geralment e. co1n nlgu1n r.uno o;uperior da
l )1~1gi11.:> se :1 provc·it<1rc111 llele~. ou lll' Língua do l) ragão. A 1na ioria dos
n1í11i1n1i g1i>t:iri:1111 de ohrigá- lo~ :i V:.l1npiros de forn da c.oalizão
n..:go,·i:1r 11 ,11·cssu. E111 tercei ro, sequer snhe os no1nes dt ~'
l'S'e·' lot:<1 i~ 111íMicos Súditos. ci pesar de
c·, r:io o,c111pre n111dan· 1rês tfru los d isti111:i1,
clu l', apt..•;.;1r d<! nor- aparcntc nicnte
1n;1l111.:111 l' fazcren1· dcn1l1nsrniren1 uma
nn dl'pob de nnn.; ou certa c1.in~istência
<l,~c..·t1\l;1,. ~1~ ,·ezes t-l Idólatras ortes por fora, 111>- lugares e1n que a
1naj.!1,1 cl:í 11111 gr.1nde ignorantes. ocos por dentro. ()rde1n chcg<1 <1 ~
s:tlt o e a ()rtlc1n gosta apresentar c1n
d1• 'I' 1111\'imr dcM.eS Não compreendem 11í11n ero~ considerá-
.u:on1 c.:i1ncnr1" ::i~sin1 que o vaibr da
individualidade. ve is: os Súditos J o
puN>ívcl. Pnr últitnc>, ~· coalizii0 as,,cvcr:1 qUL' l\~>tch:ido, os S úd itos cio~
alguns síl i o~ ,;;o vcrdadcir:uncnu: '> i111hc"ili- J\~ isré rios e o~ S(1dicus
<.:li' nu "'·Piriu1a is e precisa1l1 se r prntcg ido~ da Luz /\ gonizanrc.
c; p11n·:1 :1 prof:1 11:u,:ão r:inro qu<11110 da dcs·
u·11iç:·111 p11n1 e ~ in1ple.s.
ns aparrid<1rios
-

Q11:111d1> uni va1npiro :..: refere i1 llnl1·111 prcdu1n1nantc PrínL1pc' oprt•:..,on·s e, cn1 gr:inde n1cJid.1, "í qu<'ri:nn ser-
11:1 F,unília 0.:01110 a "ari,cocracia Jcsprc:ívl·I ,k1~ nn•1· dci:>;ad11' e1n pa:. N:iq11cla~ 11ni1c,, º' apartid:írio' t•r.1111
t<1,·1·i1·0~" é porq111• clc provav1·li11t•n1t• e 11111 Jc.,,,.c~ consi,h:r:idns 1olos, n1m, 1.:;..'<.'nc1aln1cn11• 111of1.·11sivos. •
t-,,píri10' livrc·p1•n$<1dorcs: aque les qut• 11 111111 1d11 do' dc>d1.· que (;1da 11111 de seus 111en1hri" f( >sSl' cspcno 11
'"1111pin» ap1•I kl. H I 11111 1;11nn quanrn 1•1-rn11c.1111cn1e1.k• h:isu 1111t· para nlio coluc:i r en1 ri,cP nt•n 1 .1 si 111cs1no
;lrl\ )~ .. t)ll ··l.1l'~ga rrat1ll" ., . "s-
..~1 11,1r 1 ·t\.1·. :11l t >~ rc 1
ic l1..it·s, ()·.·.,· 11t•111 a '"ªespécie co111 .s11;is ;1ç<it·s .1 n;irq11i c 1s.
lom·da-ki 1· os ico11uclnscas tb sncil!dadc A d is<c1ni11açlin ,li: 111n:1 si1n p:iti;i in tor·
1•nmpír iç;1, :iq111·le~ q ue csca rncct• n1 1ivrc 111:1 I pc los dl'sg:1rradns 111ud;1ri:i tudo isso.
111cnre (,· 1 1111 i 1 :1~ vezes intencio11al1 ncnr1• ) d:1 tvl11 irns 1nc-111hros ind bciplinadt"" pr;1ric;1- • •
chnmad:i k•i do~ :'lnciõcs cncn· os de ~11:1 c~pé· 111cntL' indifcrcnlt:' , la F:'\11)Íl ia cnnrrihuír;un f.
de.(.),, n1e1nh rn~ i ndepe ndcnre~ d:i Fan1íli.1 hasiancc par;1 aha l:ir ,, 1111111.lo da 'IJCied<idc ' _
1amhém r11•dl'n1 "'r 1ncr.1s va1np i ro~ :ipolí1 icos, 1a1npír1Ca nun1 hrcvl' 11111·n·nl11 de rc1npo. As •
:1quele~ q111' n.-conheccn1 apcn,1s '. I prôpri;1 •Hll1•ri- linhas dh·i,ória' fic.ir,1111 i11di,11111a;,, fron 1eira' fo-
,L1,lc, n1a~ niío nece>.;;1ri;11nen1c ía:crn ah1rdc de 'li" ran1 vinla,la' e ro1nar.11n·M' dcc1..(1c' 1c111cr:írias. 111do.
rel-cld1.1 1-.1111ra O> Príncipes e Re~cntc,. E.x 1~1e1n 1:1111<1~ cin 1111n1c ,la in,lependência e1n n:laçi'10 :1 ordcn1 e>r;1helcci- _
ra:i\{', para renunciar ,1 r111h1 e qua lqu1·r idéh1 de c11nl i:ii11 , la, e Í<> i bso n que ca11so11 a li uroçu. t\q11il11 qu<: '" p;1 ~;iva
q1mn11>, ,;·111 '~' 1111·n1hn'" d<1 Fa1n íl i;1 que,,. incl11e1n 1:11 1rt• "s 1'111 11111 "n1ovi111i:11 10" ap;1nid:ínn dl''1k• <'l \l ao Ml:-scg,iu u111 _
,1c.,garrad11,. qu;1lq11cr U•ÍS<l dcsd1· n n:hc li ~1 0 f111gid.1 ar<: P pnu\'11 (011 pt: I•> 11H:111>'> recir1111·'t' p;ir:1 •" s.1111hras 1.k1s do· '
niiu recnnhcc i111t'1110 de unia aur1)1' id;1de s11 pcrlt,r;111 prnpri1J 111 ín io~ 11os quais c:,sc~ 111cn1hnis d:1 Fa111 ílio1 i:r:11n cnc11n-.'..
ind ivíduo. p:1ssando pelo livrc·cl l'hí1rio <: po r nlllsnfi;i;, rr:1dus), 111;is 1> n1al j{l esn1v:1 fe i1n. Na, no iLcs de liLljc, •
m í~1ic;1 s e :11é 111t•s11111 here~ias CL11npl1·1.11111:111c hi::1rr;i.;. nHIÍl<" :11n: ii1i:~ de 1)u tr<1S cn: d izi\l:~ 1u 111:11n ,)~ au1s de
( ),, ap:1 r1 itl;í rios siin enca rn içada n1c11 1c in1kpL' ndt 111c:-., ;i pa n id;í rin~ p;1 n 1cu1 ann i.: n1.c tn 1c 11lcn1 os o.:on1n rcpre~t' n • •
1· m11i10, prcícriri<1 n1 i:nfrentnr o <111 C1H11 ll111 "1rri"1 n1h !ativo, do 1odn... ou no n1íni nll' 1ir:11n provci111 da, ~itua•
l:íhi11, :1Pª''ª" a c1cr11idade ~01no ,,údi10 de unia ou1 r.1cria1u- çlic' r1·s11ha1111'~ tentando cbr u111 ,1pL'l'l<l nc''"' rcnl'gadns.
m ,l,1 11l1ill'. Ap1·.-.;ir ,le não fonn<1rc111 realn1cnll' 11n1a coali:.1o,
11\ ,1c~garrad1\' 111uita~ ve:c< ~1<> ignor.1do' 1.:011111 indil'íduos e rv1er11bros
lc1ado' 1·111 considcração q1mndo unido~ a 11111n1' dc 1ncntali- ;\,,in1 ~111111> '' liH icru~ si111ple~1nl!ntc :11r:11 º' ;inc1oes, a
da,k· .>e1ncll1antc, lllt'<mo que nf1u aprc;cnH·111 11111:1 nrgani:açã11 exi,r0nc1:1 ,10., ;ipanid:írio$ .:: 1.11n i111;i pa r,1 11;, 1ni:1nbro::. jnvens e
únic;1. Ain,la a~~i n1 , ex isrcn1 pontos c1n co11n1111 ,uflcien tcs par.1 opri111 klu' d :1 r:a 111 íli:1. l)s 11.;-ófi Ccls prl'do111i11,1111 cn 11'1' llS de~ga r•
qul· 11grupo ~<:ja dbc111ido como un1 f1·11ô n1c1H1, n1t:~ n111 que su;i rados, e 11111•11> :i, lcpc11s dcsc1ihrc1n-:,e 'eq uio,o:. d1: inJepcndê11·
si1uaçiit1 cu1nu o.:11:1lizrlo i( 1rn1al seja irri.:al. Se 11111 l':ln1piru dc~­ ª'
c ia lod:1' 111>ilc:.. l'-~ uiln~ íu1uro, dcs11arn1d11, re11unc ia 111 :1 s11as ,
dcnha :i 1.:'1r11tu ra govcrnan11.:n1nl prcdon1i1 i:H11 1.:, scn1 que c lc }lfi 1h1ç<'>l.'S dep(IÍS d<.: l'Xjll'l'i0 11<.' ias l'SC la l'C<.:Cd \l l':l' l ) li h U111 i1h:111 lc<
p1óprio p1.:r1 cnç:1 a un1:1 co<ilizãu c'trutur.1d:1, o n ·s111 d:1 Fmn íl ia 1111111:1 dns coaliztic,. /\~ vczcs, is'º ororn..: log11 nn iníc i1l. 1· o •
quase scn1prc va i cnnsidrní- l1l urn aparrid:íri.1. neôfi 10 r: 111ç11n1,,1 pruc l:i1n:1 su:t incll.'pe1Klê11Lia c111 <1l11i e h<>n1
"<1111 <'111 h11,1;:1 de ajuda e li hcrn1ç::io. 0111 r;" vczc~. 11 t(11sr inho J;1
lihl'rd.1d1.: .ur.11 ancillac que tc111ara111 d11rnn1l d<'.-c.1d:1~ p,1rrici·
l), 1nc1nhro> "indept·ndcnrc>" da Fan1ília ><: ri:,,cntcn1 nu par do 111go 1x1líuco d\ls ,·a1npin)>. 1n;h >in1plc,1111·n1" 1i\·cnun
pcl1• n1c111~' não co111pr,1111 ;i idéia dn l'S1t1hlhl1111L'nl ne11f~udal »<:u' plano' fru~tn><.lo' 1>11 se desencnnc:uam c111n o pn·ço ,1 pag:1r
qul' (' a socit:d<1dc va1npírica contc1npori'1nc.1. Ele' exi,tcn1 h:í con111 pas.,ar do ll'lllf'tl. <. )\ independcnri.:' J'ro1•a1'L'l111cn1c rlCC· '
r:11110 11:111111> qu<into qualyucr uma d;1~ 1;11;1li:t>t:', 1nt'$1llO q ui.: hcn1 llHIÍ' '\·1111\'l'rl 1.ln," que qu~1lqucr u1na d:t, 0111 r;" Lnalizões.
Séj tl apella' Clll virtude do fac11 de l]Ut', Cl1l] lli\lll11 houvt'r lllll
" . ..
n que e 111:11' 11111 111n1 1v,, pnr::i que l'''C' p;1n;1, ~eJ: lln n1111ms
. .
111ov in1c111u políricu vigen Lc, :1lguén1 far:í 11po,içãt1 nu niio se vc:es r:i11 111e1111\prcz:1dos pelas coalizõt•, c:.r:ih<' k cid:b.
intcrcss>i r:í p1ll' ck . A 111igan1cntc, algu11s v a 111 p i rn~ cn1n u1na i\pcs:ir d<: 11H1i1 0> 111 e n1hrn~ ap<1rricl:í rio:. 1h1 h 1n1íl in scrc n1
cerra i11d1.:pc11dí:11ci.<1 políi' ica ?1, vczi.:s l'l'<Hll co nhecidos con1t1 11côr'iLt1s ••li :inc: ill:a· jove ns, isso ni'in sig nifi ca qul' "' anciôi.:s
1 .1
.. .
anarqu 1;1n~ 1
,.
1u u aut<ll'cas , tun a re1tl' l'l.'l1
J) ,. .
l'lil :1 Mi:1L i:::c1 •n<ll cn1- n:1n renunr ic111 ;1 'l'll:. h:í hiros ,;cc r~ír i us. Algu11., 111e1nhrn;; n1 ~ is
ç~u pch1 urdc1n 1· pch1s le i;, rígidas d,1 r::1111íli:1. 1::,,c, va111pir11s 1·çlh,1:. da Fa1n fli. 1, princip:iln1cnre ''' i\h,klu:1 L' ,,, li:1 ngrcl.<,
11i'10 dav:un a 111f11i111a pn ra ª"
proch11n:1çi1l!> 1' n~ dec rl'los dns Lê n1 ,1s dl''garr.1dns cn1 alt<i cont,1 dcl'1do :i C>'il 1iherd;ide t'
• pode m :ué llte~mo te nrar llS<IT SU:l iníluência p:ir,1 lllliT O!> dc.S· ca.la n1e1nbro , la Fn n1 ília n1an1c11ha a palavra e c un1 pra suai.
gc11·1-ados loc;1is :.oh unia 111es111a ba ndeira, na espc r,111ça de fo r- pro rnessas. Po r n1:1is soliuí rios que sejam, os va tnpiros pe rcebetn
111;1r u1na nco-c<1al izão q ue pro1nova se u5 próprios pla nos. N:t q ue ri ido o q ue re:iltncn te possuc n1 é ;1 pró pri::1 p:1la vr<1 - sen1
ve rdade, esses po ucos a nciôcs 111a ni pulado n:.:.'> s:io responsáve is 1) aux ílio <lc hiera rq uias <1rtifíc i:1is - e eles age tn de acordo con1
pelos scn tin1e n Lo~ hostis que ce n a~ células de indc pende n rcs isso. Aquel es q u(' não o fazc1n são eliminado~ natur:i l1nen tc, e
• n utre111 pelo:. g rupos 1nais fon11aliz;1dos da Fan1ília. Isso não não pela von tade a rbicrári11 de um a nci:'ío.
quer dizer q ul' codo a nc iflo se torna indcpe ndc111e na tentativa Essa ún ica idéia fo rn1a aproxi n1ada me n1 e a hase da ideolo-
de fo m1ar uni exérc iro pa rtic ul ;ir. tvlu itos anc iões e ntre os dcs- gia dos indcpende n res, n1a.~ . con1n q ualq uer fund<içiío só lida, e k1
ga rn1dos se c.o nre n1 a1n si1n plcs1ne n tc e n1 igno rar ns ce nsura:, se 111anifes1a 11 u1na séri e de princíp ios prá ticos e coridia11os.
sociais que eles pessoalrn e n te ach;11n desag rndiiv<' is. A os o lhos Essas tendê nc ias do pe n~;11n cnlo desga rrado dão ao~ tncm bro~
de 1nuitos nK•n1brc)s " il ustres" da F<1mília, a resro nsabi lid<1de da Fa1níl i~1 111na se nsação de ind ividualidade e, ao n1esn10
acompan ha o pode r dos anciõc~. e ;1s pressões !iOCiais às vezes rc mpo, prop<.1 rc io na m a in, truçflo necessária na rea lidade da
forçarn <• entra r pa r:1 ai; coalizôch 01> anciões q ue íicaria1n n1uit o não-v ida.
~ 111etis ~arisfc it os ~e fosse111 lihl· r;iJ os J css;1s nhrigai;:ões.
tvlais u1n:1 vez, observe qul' º' desga rrados niío fX'Ssuen1
c<ídi gos fonnn liz;idos de pri n c ípi o~ . C<tdtt n1c1nl>ro indcpen -
Filosof i~ de n1e da Fa 111íli~1 é seu pró pri o Prínc ipe, o u pclo n1c11os deseja
O princ ípk> fi lo;ófico ce nln1 I po r irás d <1 n1ern a lidade a pa r- 1oê-lo. T ron1n10' a penas dn~ ponL<~' de c<lnco1·dfi ncia m.its
1i,lá ri a é n conceito funch1111enral Je que todo va111pi ro - con10 co1n11 ns n uni<1 nií\>·COc1 liz.'i.t1 de v:11 npiro~ n1.i rcada1nen te indi-
rodo h01nc1n ~ li vre. 1ndcpe nJcntc de clã ''li idade, ne nh11111 \' idual istas.
1ne1nhro da F:i rn ília deve ria ~cr 1 1bri ~ado a se c urva r con10 u111
s..: rvo s11b1niss1>;ll)S pés J1;: urn g1>v c rn a nce n1o r1 n- vivo e pro vi11-
Os van1piros são solitários por n ature za
.; i:1no. Nr10 <- de ~u rprccn J e r q11c o~ desgarraJo~ ac he n1 de1o- P.-ir;1 o~ desgarrados, a~ idéias innãs ele liherJade c ind ivi-
prczívcl a i,léi <t de LÍt ulos e funçt1c1o e nt re o; van1piros. Eles não dualidade - 11<' que dize n1 re., pe iro à existê ncia van1pírica -
rcconheccn1 "Príncipes" a que111 devatn demon1ol rar uma reca- rêm suas r.1ízcs n;i si mples verdade de que os va111pi ros são c ri<1-
tada obed iênc ia c consiJ e r,11n toda a noção de d ívidas sociais 1ur,1s solít;\rias. O iltn ago J e uni 111e1nbro da Fa n1ília .,ta solidiío.
forrn:i l izada~ :i lgo cn1npleta n1e11le dcsneces5:Írio. Q uase q ue por Ele é isolado do 111undo q ue co11hl!c it1 an res d1) l\h n1ço e obri-
dc nn içiio, rodo A 1n,dd iço ndn ~ 11111 indivíd uo , ser :ir:ido <h1 raça- g;i,k1 a lev::ir o l\ Çq11i e111 co n10 u1n lob0 e nrre corde iro~. n1ergu·
irn1~ da h111na nidade e conck nadn :'t solidão p;1n1 codo o sen1prc. lh::i ndo e re<1parece11ck> nas 111;11J:ens dei sociedade do~ tnt>rca is
()s np<1 rtid<íri<>~ 1c ndcn1 a ;1ch;ir que a raça do~ va n1p iros niin ~cm nunca i.e i111egn1r <1 ela de verdade.
prcci&a de nenh11111 conrralo (;1lso e fo rç:.1do 1v.1ra t,"élrantir q11e

····OS apartidários
o apartid~rios

O n1c.n111 va le pana o novo n11 111do no qunl t ) 1nc 1nhro da n1cs1nas, que dir<í unias sl)bre as •>urras. Siio
F,1rnília é :11Tcn1cs,ado a p<artir do f\hraço. Apesar dt n1u iLos "f\1nilldiço<1dos" por urn n1ocivo, e os An1 aldi çoados niio lk ve·
cnccndcrcm a ,ocicd;idc van1pírica co1no un1 s uhnível que se riam lide ra r o~ f\n1;1\diçondos. Trata-se de u111a caravana que :,ó' ·.
c>rende ahaixo e pnr dcnrro da ,ociedadc dn., n1o rtn is, os pndc levar dirc1 ;unente <'os po rtões do 1nfcrno, 1• os desgarr;idos 1
;1p<1rtidári(l~ 1cndcn1 :i rcjciu:ar c•~C po nto de visra co n10 11111 s:1hc1n que nfio dcve n1 seguir um c urso cão nialfadado. É 1nel ho r -
todo. rara eles, a noção de urna "~ocieclade va1npíri ca" ~ unia c;1da 1«11npirn ~e preocupar con1 (> pr<iprio pr,>grcsso ao longo da
1111•cnçflo vcrgonhosa1ncnlc artificial, u111;1 tcnrali1•;1 dclihcr:ld;1 própria estrada.
por parte de :inciões a1nhiciosos de in1por a e~rrutura e a o rde m !~o não ~ignifica qul;' ns men1bros independcnrcs dn Fmnília ·
:i um universo o nde 11<1da disso ex istc. Os vnn1piros s:'ío preda- se esqu ivc1n do poder e da i11fluê nc i;1. Eles a ind a siio \'an1piros, ...
dores i1nor1 ;1i~ e bes1 iais. O brig:í·los H coexislir sob l1n1 pretex- e 1nuiros nch<1n1 que o fog~1 é a tí ni cn n1<1ncira de con1hn1cr o :
to artífici,11 é pedi r para 11111 desa>Lrc acontecer. Somente rcspe i- Ít1go. 1\11esn10 aqueles q ue pens;1rn diferente ainda con;,cgucm-
1.1ndo-se a cond ição n:itural da F:i111ília - a J e igualdndc i-.<ih1- :ipreciar o benefício de acu cnul;ir riquezas ou influência c 1n víi- ,
,l<1 t: indepcndence - ~ que se pode e ncontrar a hanno n i;1 c nl re rins círculo~ nKirt::iis. A disrinção in1po nan te é co1no e de que:
0.1 Arna ld i~o11dos. 1n:1neira ~cu ptxler aíctar:i neg;ariv:1n1ente os de ~ua espécie. Ter
O poder corrompe consciência da própria natureza solir:íria não in1plica fingir que
Os :1p:ir1idíiri o~ nfio si'.ío idi o tas (c111 stm g rande n1aioria). o rc·sro d,1 Fan1ília incxisrc. Esse n1esn10 e rro j;í cocn plicou :i 111io- ·,
Ele~ cende111 a e nxe rgar co1no o pndcr corro n1pc t·crrivcln1c1ne vida de n1ui tos desgurrridos bc1n inrcncionadns. O truque é
o~ 1·iv~. Con1hine e:-~e prohlen1a c11n1 a mtircc etn vida, :1 ~edc aprender a cq uilibr.1r a <1quisiç;io ele poder cocn :1s necessidades
li1ernl de sangue e a per,pcct iva <lc unia eternidade in111tável, e e º'desejos legítimos de seus vizinho;,. E é c laro, :1 :iquisiçiio de
o re:-11lt:1do sc r:í utnH cacnstrofc in1i11cnte. Os desgarrados acre- pode r e influência cspl'rifican1cn1"c vacnpír icos é conside rada ,
Jirnrn l lllC \ )I; 111e1nhro:. da Farníli:1 são as 1'111 irn as criau1n1s que 11111 1·crreno pt·rigoso e nlTc os ap<1rt idários, e é por is:;o que
de1•erian1 t''n1r e n1 po~içiio de exercer grande pcxler sobre si 1nuiros preícn•rn se aLer 11s esferas de influê11ci;1 humanas.

~ ~fo ~a ~ a~ o~ C(jO<J-.
fJ
~" ~ 6-fêww i;;, /~ne- p}ltdÍdo a thiJ,ua, ~ a/vu:vn~-~ oo k~
,(,{,/, ~ tukJhn, O 0<Yv~ a, ~4/V <IWó- ícÍJ~.
~ .0vÍiNu:tc/o e,- w~ f"fr ckÍ/é/,o, ~ f/otfit, a /l'nC- &va/JIV&.
,& id<Jo ~ /()'/, wm ~u., o f4' .dM (,%~.?
1fM, & kkJ</ pv GVm /1;1-i,~ /a F', o,&,~ oC<YJldw a -mmi,,
"' , ~ ck ~.?
- fJ ~fc;/mf~Íi d /.<YJl~~no
ª"
Nc1n toda co:11 izf10 I! tiio hcn 1 es1n 11 ur;1Ja qua11 ro an 1cril •· º'A 111aldiçoados dcvl'lll ,cr a cncarnaçiio da Fera. l)s v;:11npinl'
rc,. J)c faro, algu111a;. c.:oalizflcs "1ío fc11ôn 1cnn, loc;iis 011 ~crvc111 a 11i11gué n1 n1cno' que o próprio 1)ial,o!
:,1111plcMne111e pequcn.1, dcmai' para (a:ercn1 JU:. ••<>i. A Prole de Belial raranll'llle ,ohrc\'Í\T durante
:.istcn1a~ elahor.1do, ,lc •Ili<: 'l' 11rilizan1 ,;, 1nnil•rl~. 1nuito retnr<, 1111111 dctenninado don1í11io. Seu co1npor·
N.1 c n1;1n10 , 110 caso Ja Prt>lc de Belial, ;i legbl<l• \ ' 1a1ncnto é :ullagônic(> ;1 ex istên cia d:1 Fan1ília. de açor-
,._ , • • 41.~ ~ '
çao l' dcsncccs,:í ri ;i, P<'I' faze o qul' qucn:' e a • do com in ll·rpreraçc"ít·:. li1 era i.s o u 1net:1fríricn~ di'11vlásca rôl,
(1n ic;1 ll·i." ....~~ de 1nodo q uc p( 11 1cos Prínc ipes cnl(•ra 111 que essa 1aia c~ta­
J>or se r 11n1n confcJl·r;iç:10 d escQn ex;i de ;.:11:111 i'· /4"• ., he lcça re íúgitl'> ou pernoite en1 ~u;1s propricdadcs. Mes1no
1<1,, adora<lore:. J,1 dcn1ôn i11 e rcn1atado~ l ;111:1 lh:1s, a ~~ ~ que os Prínc ipes niin inci1c1n dC'irn íni1 1~ int e iros
Prok· de Belial alei.ia q1 ll' a origern Jo, A1n~1ldiço.1do~ é ~' ~ . . . . contra a l'rnle. seu:; in1egr:in1e' pro\';1vcftnenre
o próprio Inferno. O,, va111pir0> não c11n;.i i111c1n 111nn provoc1r:io :is pnípri;1s t-,,forcc~ Finais cedo ou
' · e les ·ao
c:,pcc1c: - "l 1e1no111tn.
• " en1 1o
e rn1a h u111,111a nu l I'ta· tarde. Seus at,» dc:-e:1rndth e a pcrversidadl' p<llcnte tendem
ho, que dcscnhrin11n c.:011a1 passar da> pn1fun,le:<l:. ~ulfu ro· n ch<1111ar :1 ;ircnçâo de c.1ç;1don:~ de hrux<1s, d.1:- :unoridaJes h11-
'ª~ do Poço para a s11pcrÍícic do 111und0. l) prop6silu dos Ania l- n1;111as e de o ut r,1, g ru pos que niio querl'n1 M' r :in1r.:nçados por
diçoados, na opinirio d c,u1 coa lizão, é se e nt rcg;1r aos desejo' e'M::s as:mssi nos de1non íacos.
1e 11ehrosos da Fcni. C> a.spccto vcrdadcin1111c1 u c dign o d e n o ta d;i Pro le d e
A Proll' é rea lin e1111: u1na facção infcr11;1 J da Fa111ília. O., Belial é que, u1e~n11> con1 rodo o e1npc nho h(•n1 -inrencionado
n1e111hros cxuln11n l'lll >ua per vcrsidadc, iníligc111 .i dor e a atl i- da ran1ília para erradic:í-la, essa ideologia s.11â11ic;1 ~obrevivc
çiio :.e111 qualquer rc111or:.o ou propósito. ()uandll a Prole de para ,e enmi:ilr cm out ro lugar. A Prole de Belial raramt'nrc
Belial está na., proxi1nidadts, prédici.. siin queimados, pessoa:. te1n a ,ofis1 icação ncce:.sária p;ira pcn nanecer c1n sc5'Tedo
1norrl·111 :;ob carrc~' ton1hado'> l' as víti1nH' cm c hcx1ttl' c coben;1~ dura n te 1nuico re mro, ('os Prínci pes que dcMruíran1 as cél ulas
d e ~<111gu e ca n1halcian1 pe la$ ruas ;11é d e,n1;;,h1rc111. Ela prega que :11é o ú lt imo inreg1~1111 e gcra ftne nre fic:11u surpreso~ <10 ver o fo.
nc'ln1c110 rc;ipa recer
coistt d e vinre a n0s
depoi~.
A íi loi><1fia caó-
rica do grupo é 1na-
n ínca dei11:1 is para a
co;1Iiziio apresenra r
u1n centro proprrn•
1nl•111 e d iro c1n
:i lg u1n lug(ir, 1nas ,
sendo esst· o ca'°•
co1no é qul' a n1e~·
111::1 fi losciíia scctári:i
con~cgue
.
ressurgir
se o.~ diversos inilni-
gos da co" 1iziio silo
1iío C<lure losos ao
d ci,enLOC<1-la e dcs-
l ruí-la!

a prole de belial
u
VII

U1na "coalizão" no n1und o ,k~~ 1Tior- con1 fnna 1bnn1 ;i sua i111e11\<io de ;
hl\· 1·i \'OS niiu cc1TI no1Tic. i \ pesar <le>..-;;1 de,truir outr<>' va 111piro~. <..) Sl·r<:
facção co111prccnJcr v;u11piro:., c~sc:< acre.lira -,cr () leg<idn pl·rd1dn de u1n
,crt'S parcccn1 odiar tc:xlo,, o~ 1nc1nhros rei que foi ul trajado M.'culoi. ou aré
da Fm11ilia 11uc não faze n1 pane de sua 1nc,1110 n1ilênios ilrní,, c que ~cu
ordc1n rniMeriosa e tcnta n1 lirc1'i1hn enre prop6,,i1 0 <- destruir tls A111aldiçna-
dcstn1í-llls i\ pri1ne ir:i vbt;t. Pode ser a[é d,1s. So1nc111c co1n n re1111lo,;iio da
que a idéia dcs.sc grupo con10 111n;1 co;1- 111(1c11 l:1 d ;1 Ff!n1íli;i (- q1 1c l'lcs rcrl'ío
li:iio csccjn equ ivocaJa, pois ni:io se sabe ~l ire ilo 11 seu "Sab;í", algo que e les
>t a facçiio é un1a verdadeira coalizão, cn rcn dcn1 con10 <1 pos~ibd idade de
um dii i'ol,1do ou un1a seila p;ntil:ular- reivindicar esse reino perdido. {_}s
mcntc fan;í t ica. "Sete", o non1c pelo ponnenores diferen1. Algun' 111c1n-
qual o re~1 0 da Fa1níli;i reconhece a (ac- hrn~ acrcdiran1 que n re11111 , urginí a
ção, ;idvén1 de u1n sín1bolo que os van1- rx1 r1 ir Jc un1i1 n1aldiç:io 111 is1 ic;1, ;111
pirns ;tfi 1iados d1?ixan1 ~'~ vezes ap6~ ala- pa"so q ue oucros crêc111 que o reino
ques pari icul;1nncnrc hcd i0ndos nu d ig- é 111c1aí<'í rico e ele:. .~ih>º' o per;iri os
111>:> dt• nota: 1> nú1ncro surc e1 n ttlga ris- l'SC<llh idlls po r Deu~ pan1 1ivrar <1
mos ro111nnos. (;ice dit T erra do llage lo qut· é ;1 Fa-
Segundo dizem, o:, 1nc111bros <lo Sete n1ília. Scn1 dúv ida n<:nhu111a, ,1 Sete
.ão poucos e nem coda ciJade ;ihriga sua <- co1np05LO de \"(t111piro..,. Seu" 1ncm-
popul:ição genocida. O que lhe~ fah a e1n hros conson1en1 i.angul' ron10 qual-
taman ho, nu entanto, ele~ co1npensan1 quer <lutro 1norto-vivo e ;1 verdadc i-
com fervor e u111 6dio inrcnso pe la n1 na1 urcz<1 de sL1;1 n1i,,sã,1 Ínn:írica ,
Fm11ília. A lguns 1ne1nbro.~ de sua org;1ni- co nt in ~i: 1 desco11liec id:1.
:açiio f11r;11n caprurados por ou l ros va1n- Scj; 1ql1al for a c;n1,;1dr 'cu (idio
piro~ e, a p:in ir de seus tt·~rcn1unhos (a cnu:.I ico pela Fa111ílin. () Sl'lC não é
m;1il1ri,1 colhida sob tortura ou por 1ncios fonnado por idiora,. A facçiio sahc
sobrtn<Hurab), surgiram infonlli1Ç<ies que o 1n11ndo em gcr,11 n;io vê dife-
arrcpi;1n1cs. Dize1n que t~~ in tl'granres do rl·nça entre chi e seu~ od1:1do' inin1i-
Sete não :.e ~uhn1ecen1 à agonia de un1 gns e, pnrta nrci, 1a1nht-111 prarica nl·
possível frcnesi .10 vercn1 out ros n1on os- go t:q11i valentc ~1 /\ tn~can1. Eles niio
vivos r e la prin1cir'1 vez. Co11t11do, eles ~e lt1nça111 cegan1c1til: no c rH dl ico
êo11scgu(·1n identificar outros v;1111pi ros à qt til ndo percebc111 que i"'º scri;i su::i
primein1 vist;i, pois afinnan1 ser ca pazes ru ína: c~co lhc1n ' u'1' h;t1alha;, co111
l1e enxerg<1r "a 1narca <l o "í rall ' Ior " n o~ cuid ado de n10Jc> a conseguir tl
membro" Ja Fan1ília. h1cs1no ,, com- n1aior n1í111cro pos~ívcl .le vanra-
preensão artificial do "n()1ne" do grupo é gl'llS. l)cvidn a seu can1<1nho rcdu:i-
uma 1n1J11ção obscura na 1nclhor da" ,lo, ,1 Ct\nfl iro franco co111 gr11p0> de
hipóteses. Quando forçado~ plll' n1 cios v;11npirn:. da Fa111ília é 1~1ro, 111as não
sobrcnal ur;1is a dizer a vt:rdadc, cs~<1s dc,cnn hccido. Assassi nat n:-.. con 1ra-
criacur;1s não consegue1n definir o que r:1d<1, ou niío, e r;ír ica> Llc di.,,,i111 ulil-
"ão, e a deva,sa de suas n1e 111t•s produz 1:1in 1.:011\'ê1n tnclh or ti, hahil idades
apena~ i1nagcn~ men rab do a lgarisrno d;i t·oa liziio, n1a' achar que o Sere é
romano "VII " ou um camcrcrc do que fonnado apenas por co,·nnk·, diabó-
<1(Xircntcn1cnLc scrh1 11111 ;ilfr1bcco desco· lico;. é M1hcscimar ex1 rc111a1ncnce
11hc1·ido que o vampiro i111ern>gaJo não su<1s capacidade~. /\ lui10' 1ncn1hros
C{111seg11c.: explicar n1uito bc.:111. d;i F,11níl ia t·ncontn1ra1n ;1 n1nr1e na:.
Ape$:1r dos 111 istério~ qLIC cnvolvern g;irr:i~ de tuna cnrerie dn ~('fl' depois
~um• origens e ~c us objetivos, 11111>1 cois<l dt' pensnrcni 411l' o~ 111:11 :1d<lrcs h<1-
é cerLa: os 11u.:1nbros ,lo Scce ~e dedic;11n vi:11n 'ido descruídu1>.
O utros rnembros da Fan1ília invcj:un ~u<• bckz:i e n1cnrc. Eles alci,•:uu con1 preendcr o desejo, rna, só
elegância, sua capac idade de incirar a paixfin 111•s c:<1nhecern a ca rência, e é C-'--e arrefecin1cn r1> da;;
n1orcai~. a facilid;idc com que eles p;:i~)lll de.<.per- en1oçôcs que faz corn q ue ran1us D.!va~ insensibili·
cebitlo:. no 1neio do povo... E essa inveja é urn.1 zado~ se encrcgucrn :1depr:1vnçflo cn1 -;cu afã Je vol·
bebida qua~c mo forte par.1o~ Deva, quanto o próprio r;ir a sentir a lgun1:i coi.;,1.
sangue. Es~es rnernbros da Fan1ília sfio pn..xladorcs ('):; Devas circularn na~ n1da~ '-OC l\ll~ cn1 que su;o~ na·
con~urnado~ e parecem ser º ' v,11npir<xi perfeito:.. turcz<r, lascivas são r11ab ú1cb, :;ej:111.1 .tlLa sociedad<·
Pena que rnuicos cstej;11n secos dcn1ni~ pnr dcnrro 0 11 na culLura de n1 as<as. AI raídus pel ~1 beleza e pe·
rarn i1preciar o fato. las :iglornerflções, e l e~ gcra l111cnrf• frcqücnt;1111 tea-
C h<111111dos de Súc ubos por our ro~ clíl~ . , 1~ 1\ :vas l'l'n~. ga ll'rias. d:111cererias d:r 11111d:i, boteco~. boca~
são c~pccia Ib tas na arre de· ;irra ir :1s pn:s;15. qul' pra· de runlO, bordéi s C tudo lll:tb. l)l• r xando-~C de f:lcfo
nc:1rncnte se ofereccrn n:io só con1t1 ;ili111cn1 0 111<1s a~ preferência~ p•·ssnais, os SlíC11ho~ são cncontTa·
Lan1hé111 como jogueres. Ncnhur11 11cva qu1.· te nha dos crn rodas as caru:ida~ da s1icicd.1dc. Sua,, ntllu·
11 rnfnirno de arnor-própriu au:ica pe..lcs1 rcs nos hcco,. rez:is sedutoras pcrrn itc1n qul' c~e~ vmnpiros cnc:on·
Ao cont rário, :.ão eles os mcm hr«~ da Í';1111rlia que acon1- 1rcr11 Í.>nt<'~~ volunr;írias anndt• qul'í que v:io. e .:s5a capa-
panharn ~una jovern rnorcal enan1orad;i até e111 c;is:t, J eixan· cidade possibililou que eles prospcr:1~-c1n e se cllrnasscm
do·::i lânguida e ~exualn1entc exa11s1a pela rnanhã (se ela pre,urnivc lmenre um do:. clãs niai' populosos. Nenliu1na ela;.-
civer ~ortc ) 011 urn corpo exangue (ca'o contrário). Scd urores ~ 'Oci;1I é capaz de abrigll r codl•:-. ele, e, por b~l, 05 no\'atos e
e ~e11s11a li.~tas, os Devas são prt1cicnn1cnte c:1p:1zc:; de tr:n14üi - O> dcrrolado:; nos jogn;. políricos e ~ociais gcr.1l111entc se
liz<1 r urn Nosfcratu con1111n pouco de ch:irrne. Q u;rndo lhes rhí vêc1n rc~ idinclo entre a plebe, ou tltl 111c11os lia cla:.se médin,
na telha, sahcrn 1nanipula r a pnlíric:1 corno 11i11g11én1. Até rnes· o 'IUC é esse11cialrnenrc a 1ncsr11a cois:i para n ni;1ioria do.,
rno o~ ali:ulos e co-conspiradnrcs l(Lll' sabcnr nfío poder confiflr Súcuhu~. pnis o sangue de L11d1l o mundo é vcnnclbo d(l
nunr S úcubo flaurarn-se fazendl1 cxar<1rn<·nrc o que não queren1, rncsrno jciLu. Pl1ucos 111c1nhro, da E 1rnílin sflo tão Jc:;cspera·
cnrerbrlo.~ pelo rnagnetisn10 pessual du Deva. ()s Devas se ror- tk» q11nnro u111 Deva Lentando conq1li;,r:rr urn:i boa posição.
11:1111 l larpia~ co111 mais freqüência do que va r npiro~ de qualquer Q , va 111p ir~ inte ligentes ,abcn1 qu e n:10 {i ho;1 idéia l>C apro-
0111 ro clii e cxcrcern esse poder ilnpiedo~;1n1cnr c. A reprimenda ' 'CÍ tar d1• 11rn Deva 11css.1 >ituaçiio, pois 1e1ne1n que, uma noite
rnordaz de unia Harpia Deva é capaz de destroçar :i repu raçâo de dcso;as, ele conqu b te a posiç;lo e o privilés:io que ta nto de.eja. O.
um rnc.rnhro da Família mais r.ípido do que uma den1íncia por Sllcuho, nunca csqucccn1 unia clcsfl'it:i.
rmrrc do pr6prio Principe. Alcunha: Súculx):) (os hon1c11s 11~ Vl.-Z~ -.ãu ch;imados Je
'
A n1aiori<l dos Súcuhos é forrnada por cri aLur~ dcscarodan1cn- l11c11ho~, rna~ o próprio clã atcn,lc pelo :ipclitlo fcn1ini110 e mais
rt' sensuais, que se deix;in1 con1urn).
fascinar pela beleza e pelo ' Coali zão: A rnaiori a
~anguc c1n igual 111cdida, dcs,es n1crnhros dt1 Fmní·
ni:is trn1<1 -~e de uma pai· lia é encontrada 110 ln-
xiio artificial. S u;i capaci- G angrels : São aui r
nais, se1n düv id:i algo 1rna, 1nas seus corpos ani· vic1u~. Eles ~e ndaptam
dade de sentir vc.rch1dciro ... • rnal csco~ é11cerran1 uni:~ ferncid:.1clc terrível. ,, hem ao ju.~o político e.
afc10 por outra~ pessoas Mckhet: Eles se li1n ir:11n às sornhr:is, n1as :.cní por cornodid>1d<' ncs:;a focçiio, p0J e111 <e
se :u rc>Íia depois de ranros 0 11 1ncdo l ce rca r de subordin ados.
;1nos rnanipul:.rndo o a· Nosfcratu: Exibem ex1en1:11ncrne o que toda ;1 Fan1ília é por rorn:rndo-se \'C:
rnor d~ 111ortais e o rcs· 1 dr nrro. rnai' in:.cnsfvcis e i11uma·
pciro de seus colegas na •
Ventrue : Q ue maldiç.'il> se ria 1n:riur: a fr:iqueza da mente ou a nos corn a rdade. Muico.s
P:unrlia, até os Deva~ não
conseguirem mais enten-
der cs~a~ cn1oçõcs, a não
t rcsponsi1hilidade de guardar seu~ ~ernclhanrc~?
***
Lupinos: N ão. obrigado. Os Uangrds j:í s:io he111 selvagens.
D.:vll~ ~ãu cg1x:ê ncrico>
den1ais p.1ra atender à
v11ci1ção reiigiosa da Lan-
ser corno 111cros instru· cca S:u1clu1i1, 1nas as pou-
Magos: f\ idéia de u111 rnurL:-.d C(1111 t'ssa t:spéc ic de poder é ...
n1c nt·ll~ a sc rcn1 cxplon1· cas cxC:c\'flcs que conse-
fo:;c:i11anLc. Ele:. não se irnpornirian1 de con11<.ffSar ~ó un1 pouquinho,
dos e gestos a irn itar. A-
não él
.. g11c 1n cai 1aliz~r seu ímpc-
pc~i1r de rodo o seu <lpa- (C) sc nsua lisla para as
rentc fervor, 1nuitos Sú· Mortais: São criaturas tiio sin1rles. Ai11da l>crn que nlio sou 1nais questfics d:i fé geraltncnrc
cubos cs1fio rnorcos r::inro um dr k :.. M:t~ ... cu rea lrnente gosLari:i de l1' rnhr:ir com u1n pouco
conquistan1 posiçiies im·
física quanto cspi ritual- 1nais de clareza con10 era a sensação.
porcan1c,, n que fo: o cli\ parecer 1na i~ rep1·c_,c11rari l'o na Lancca Sanctun) do tiuc íl'H hnl' lltl' é. Poucos Devas cogi t»1n1 ,ç ,1liar a(" Carrianos.:
Por tJlll' lutar l.'tn nnme de u1na sociedade Í)!ualit:lria -.e o sb1c111:t vigcnrc Í.l\•0rece os De'""! /\ Ordo Dracul acolhe t11 11 r•:qucno n ú incro
de [>c\'a\ tk'<.lic:tdos e teria n1uitos n1ais deles se o ri)!or progra1nático da coalizi\o ni\o diflc11lta'-~l' ,1s coisa.-< p;1ra 111n ht'<.l11nis1 ,1 c111 ' 11ª' filei·
ms. O Círculo Ja Anciã tcn1 pouco> J)cv:1,, c1n grande r arrc pela~ mcsnlíl' ra:fll's que •I l.ancea Sanctu111, e aquele' •1uc 'C afllian1 geral·
mcnre o fozc1n n1ai~ dc,·iJ o a unia noção adu lrer.1da e i11difcrcntc de rebelião ct>ntr.1 '"' prácic;i, -,ociais do que cn1 funçiin d.1 vt•rd,1dcira fé
n1" e1hinamcnro, , lo.> Acólito,. Uni nt'uncni ' 11rprcl:ndc11tc dt S1'.icubo' cont« >1 d~1 com º' <1p<1 rtid;í rio,, convenciJ os, en1 Mia auHxlcsigna-
Ja ,uperiuridadl'. dl! que l!le~ não prcci:,ain d;" l1•i, nem das n:<rriçf><'> da >oc icdade.
Aparência: Ü:; Dcv;1s gcr<1 li11cnrc Ahraçnn1 devido ao enfotu;uncnto - 011 no 111 í11i1110 ;1 t11n ' i1nu lacr1>d a paixão - e r:1r:1111c11tc t>pt<un .
. ~

por •C envolve r co1n 111ortais dcsintc•rcssHnrt·s. Port;1nro, n1uiros Dev<1~ sãcl i ncnn1p: 11\) vc l 111 ~11 1 c ht•lo5. l) cl!i r;11nh1~ 111 aco111pa11ha de pcrro. '
a 1111ll h e'" lc11dênci;1' p~ r:i circ11l,1r co111 111ai.' (:icllklnde cnne stm.< presas e arraí-1.1'.
Refúgio,: ()s refúgio~ dos Devas va rin n1, 111a~ :.:"10 qua:.e sen1pre encor~j:1do rc:. ... de 11111a 1nancir,1 J i$crcta1ncntc :dann:unc qur.: ' l1i;c-
r~ uma 1c111açiío artifi cial para su ;1s fontes prcdill'lª'· lvhliros ficmn próxi1no' a cc111 r(1> '<'CÍ<IÍ~ ou rol ítico~. O ~osi u copt'cÍÍic11 v;irin, 111:1~
;i maioria rc111 a i111cnçào dc i111prc:.sio11;u co1np:11 ri1>l > I\, ali.1lk>, ou vüiln;:is <JUe pnrvl'n111r;1 'cja1n conv id.1do~ a cn1rar. (~>hcnura, e apar·.
rnmcn1<1> Jc alto p<1drão são parric11lannen1e popularc~. ~1 uitos Dc,·as niin se diio ao 1r.1ha lht•
ª'
de m:ullcr ;1p;irl-ncim, quando não c;peram lcvar a caça rar.1 ca;;i, o tiue 'ignifica t(lll algun< ,1
rcfligios ,fü, m.11 c111d,1d<)' e ~e enconrr:i1n 111ncad1i- di: ,uvenirc~ percurl-<idt'TC< da~ fonte>
anccrit>rc~.
Históri co : (;(1111 u1n nú1ncn> c<tda vez m:1 ior de cxccçõe~, o~ Dev;1~ 1\ h1·;1<;;1dn:. prové111
d:1 l'litc 'ueial. O!> gr ni rnres Súcubo~ procu ra1n uma rcl'l:l co111hi11açii0 dc chan ne, culi un1,
c:1rnc1dadc ele <cduçiio, ;:inibição. p~ i x~o e beleza física. tvluitu' Devas Ahrnçmn 11101-r;ii' ªº'
quais": ;1f,·iç1)<l 1<r1111, 111~1s cs.'a afc içiio quase inva ri;1 vcl1111.:11rc se 111o~tra falsa, t1111
mi>tOde lux1írh1 e r.1111e pu 1~1 e ~ i 111p l c:.. Poucl~\ re l ac ion;11ncnrn~ , 1j() ri'.io c11f6ri·
co., qu:1111<> 1> dr lllll 11.:va e u1n infan lt n:c~ 1 11-Ahn1 ç :1do, e pouco~ <1 rrl'Íl'Cl'll1
lfül r~ 1,id:1 111c 111 e.
Criaç;'i o de personagens : Os ALrihutus e :i' l lahi11, la,(,·s :)c-ch1i:< s:lo a
princiJ'nl prcoc11paçiio, particulam1cnte aqurk·~ que aj11d.11n a provoc-;1r
um:i 1-<Xl i1nprc,..-;;io, a persuadir e a Sl,f11:ir. t\:. V:1111:ig.:n' Sociai< <;ão
igu;ilmcn1c co111un,, reprc,cntando os ,·Íl1c11l1\' do pe™111agc1n cu111 a
'1.lCll\.ladc do, 111orwi, e a ,l;:i F<1milia. C:on10 111L11L1><> Dl·va' re..:.orrc1n qua'c
cxdm,iv:1111t·n11: ;1 111a11ipulaçiio e à tra içiío p;1n1se .di111l!1Harc111. uni ú1di·
cc clcvad11de H11111nnidadc logo de inkill pode :-cr t11T1~ h11~1 idéia, j>í que é
hem p11iv:íve l que cst<.: venh:i ~ ,le~pcn ca r vt• rtigi111"<1111e1 Hl'·
Atributos prl·fcrenc iais: Destreza ou Manipulação.
Discipl inas do c lã: Celeridade, Í1np<:r11 e /\1 11je~111clc:.
Fraqueza: T:1lvez pnr causa de 11111a prof11nd:1 :.audadl' , l;:i' vcrd;idci ras pai xôe'
que pcrdcra1n ;1p6s o Abraço. os Dev:O\o lenh:11n dificuldadt: r ar,1 ~ i111unizarc1n COl1 •
tra 1• hcdon is1110 que se pcnnitc1n co1no 111c111hro, do:. /\1nakliçoatklti. Tnd:1 vc: que
tiver a oponunidad(' de >e entregar a seu Vício. 1na' n:io o fi:er, o Deva pe rdem doí'
ponros de Porç;i de Vontade (em ve: de receber 11111 por g11:;1r seu~ rn1zcrcs).
Org;ini:ação: l) stat11> entre <">:; l)c,...., (> 111na que,t:io ro1al111en1e ><X:ial, e
m111C<1~ grupt~i j11ven< lcn11'ran1 n1ai:; p:1 ncli11ha, hrig111•n1as do que ba ndcis de cria·
tur,1' no111rn;" e i1111>rtab. .'\Lé n1es1no tb Deva, 11iai' vel ho, C~l~k1 h;ihilu<idn., ~"
v.:n,lc 1:1~ ÍÜ L<.'is e no;. rcssc nrimc nros .t:u.u-,la,k>:> n :i gch11k-ira. É prov:ível qu<' u111
Súcubo venha a se unir a ouLro de su::i pr<lpria cspéi.:ie par.1e11fr.:11u1 r u1na nn1e:1-
ça ex terna, 111a' ele; co111pere111 entre ' Í r;111to qu:1nl1' c111n 111.1rros rnernh rlls da
Família, oC n~u 1n:iis. Os Devas, pon:i111 o. n ~o :ipl'!'.,1'ntam un ia vcrdadcir<1estru·
tura f1lnn:1I. Aquele• que dun1in:un o Cl.'n:írio p11líl ict1 e social da l):u1~c M:1ci1·
f>rc 1.a111hi:111 o fozcn1 dcnrro do c lii.
Linhagens: Duchagnc (u1n:i li nhagc1n e11 r1>péi:t, ari>lucr~itic;:i e dcl!c nc1~1 -
da que par.:ce 1cr a c:ip:icidadc de 111anipul:tr Jirc1a1111•ntc 11..; 'cnrido~ e·" sen·
..ações de 1>11rra' pc.\'>tY.IS), Toread,1r (11111 r.11110 do clii qu1: rc1.11n hece rer per-
dido a pilixfio e te nra recriá-la in;pirando º' n11lfrab a 'C dc,lic<iren1 a ativi-
dade, criativa' 11u a cxperin1enr;1re111 e111oçl'>c' l.'Xlren1ada'; ele,; acah:un
i11v;iriavclmr11rc ~e entediando e partindo p;lfa 011rr.1, dc ix:111do dcoola,los
seus anrigos pro1.egid1») e Xiao.
Conceitos: colun;ívcl cnredii1da, b:ibtk iro, prnprictíiria de cas:1 norur-
na, líder d1~ st•in1, ussa,sino seqiienci;il rc-fl11ad1 ), 1 h1rpia e111 tcn1po in rcgn1I,
vampi ro insc11sívt l que se delicia corn o fat11 dc 'cr u111n 1.-ri<1t11r:i da noir·c
(uma :1ri Ludt• re 1:1 rivaine11 tl' 111clodrarnál ic~1 t•nco111r;1d:1 apcn:i' c nLr~ º"
muito j<wt:n' q w: aindtt não scnt ir<i m inreir:)111c111c o peso do Réq11i c1n),
polirico d a P:11níliH, porL:1-vuz local da con liziio, pa1r1i1111 da~ ;ute~, gani-
ra dc progran1:1.
-O.. \'<Hnp1r<>., d5u illl' n1onah u111 111ntivo pilr<1 tc111cr a escuridão, Alc unh a: Sclv;1gen,.
111as CX Í>rCll1 COÍ'ôl' que Jiio ntl; 111C>ll)<l l'IO:> vmnp1n>:. r<1:él<.'' C oal izão: ~ l uiro; Gangrc l, p11uco ~e imron;1m .:0111 as
p:i rri te111cr, c ri:irurn' con10 os G;111grcls, 11s prcd;1dorc., quto LÜ<:s polí1icas Ja Fainília. 111<1> boo 11ào ;ignif'i.:;i q11c ele'
" IJ •1-c1nos. :i:, fc1~1s raab sclv.1l!c1"· ·r:ilvi:: por >cren1 11 1enh:1n1 ,1pinif>c; própria>. () ~u rprl!c.nd('n rc ta lvez ,ej;i
1ínic11 cl:i cuja si1npk:. 1ncnção q ua:.e 'cmpre pro· uni.1 porccnragc1n cvn,1denívcl do dà parricipar Jo
voca cal<1frio' 1>ll 11111 aceno n:.'f"'ll\1:t1) co1n a Círculo ,la .'\11ci:i, lJlll' Í•>n1ccc :io' G,1ngrcb de
cahl"<;a. os Gani:rel, '<ili, en1 v;íno- ~111iJo~. inclinaçilll c'p1ritu.1list.a un1 f6r11n1 ja c~cahc·
1l.i "hon> :,cll'ugc11s" d:1 raç<i van1píric;i. De- lt:cidn par.1 ""li~ ri tuais e ~uas Lrcnças, e
pois d,1 Ahraçn (e ih vczc~ anrcs). 1).'; G angrcls 11n1 i11.>~ lídcrc' do C írc11l1 i -.1cm d:·1s filei·
rc n1:.u n cori ar .1cu> l.1 çns co1n Ludu q ue c:.ri vc r 111s do d~. t\ l)lun~ dos Gangrcls rn:ii:;
rcl:1L innadn a"''ª' 1•id:1s mort:1i1. tl lui10> proalivü' ach.un inr.:ré,,:1nll' ;1 111c1n:1li-
prclcrt·n1 ;1 cun1p.111hm de nn1n1.1i' e do,, (::1rnanoi-, e tun ~cnt1 nü1ncro de
<lt11r"1' cri4'tfllr.t,, l' ,tlgt11l:, c.::\•ir;l111 Selvagcll' cx1rc111mncntc 1111n1vado' tem
uunplctarnenu: o con1:1(1) con1 o .1hn1çad11 :i r;111sa no., úhi111ns :uu».
mL111do dus mur1:1i'. Apesar de 1nu11c» c·on,crva· P11l1Cl'' (~angrc b co ncord:un com n
rern e :1 ré nK·:.11l1l va l n riz~1 rc•rn ~ua h u111a11idadc, L:111.:ca Sa11c ti1111 e 11 l nvic n.1 ~, ,11.'vid(>~1 n:itun:·
ele:- o fazc111 dentro do, l i n1ite~ t· 1111 ronccx- z;1 d;i~ co11v1C<,'flcs de cada 11111;1 dcs.'~' co:Ui·
1•1 d~· :.ua t'Xi>1ênci~ rt'Cé1n-dc....:nh,·rr;1, e :iic>. Aq11t•lc' que participa111 dc,,e íil1imo
llfitl Ll'IO)\) ll111il l~lllilTÍ\~,, <lc S{' itJ1CJ.t<lr ;)\) ~nrpo l!cral111ente tn1b:1lh.un para ;1nc1fl\'$ import.1n1c' ou !><io
que: foi perdido. 1'<1b nt'nhu1na 0111r;1 :1lrernnliv,1 parc.:c ele, rne,;11111> :incitll.!,, ;io p;i.,'i<> lJUC alguns G:.tnt.:rcb ,la Lancen
pnÍ! ic<i p;1ra u1n L lii cu j;.i próp ri :1 a linn >é ;1ch:1 1f10 in t i111:1111entl' Sanr rurn ..,,Lã•1 rn1rc t\\ n1cn1hros 1n,1 j, :i.s'11~c:1dorc~ c in1pl.1c::ívei>
i:ntrc laç a,b «01n ,,u a Fera. Q, dc111:ib ~t· l·ngan:i111 q11:1 11111 «•1 '\•,r· que :1lgué111 p<1dl'ri:1 ( niic•) querC' r co11hcccr. Do nw.'!no modo. a
d.1, lc irc1 , igni(k:ido" do f\ br;1Ç\\ 111 :1:. ••S G angrel,; <:ih..:111 no <1uc >e ( )r.111 Dn1cu 1 léll I JltlllCl'l:i G<J ngrcb' líl:l., º' q ue <(:' ~I n1i;un (1 fruem
tr,111,fc>rnmr,1111 e, por Í"'>O. cc111an1 'e reconciliar co111 'Li<1 llll\'a c11n· 11íl11 par.1 apn:11der ·' tn:igia <;111,!lÜÍlll';l "" l'.0<1liião. e ·"111 rar.1 re'-llll·
diçiio. N1' gcr.11. ele" passam mai' ll'tnpo c1u c11nu111hiiu con1 seu '~Ir"' lllÍ<Cériv., dl· 'lia~ Orij!c'll~ !>Cfl1 H "1herb;1 da l.mlCC:l s~lllCllllll.
lad\1 he$1ial d11 qu1• o~ ou1R1' v:11np1n1:-. e. llpc,,;1r de''ª a!Ívid:1dc ~ 1uiro> G(lngrl·b 1:11nhé1n cncon1 1:i111 lug.ir l'ntn: o~ 11ic111hru:-. inde·
mab do que Jl1~1 1 fic1r 'º'' a lcunh<i e· r('putaçao. pouc11:< di:-.cord:uin n1 l'c11dcntcs e ;ipa 11iJ:í riu> d:i Fa1n íli;i, pois sua fo 1t:i <ll' c:~u utura e seu
dc1 f;u o Jc qui.: l',;sa 1 n tro~pecçfll1 rc.1 l111cn r"' beneficia 1~~ Cla ngrcb. :lllll•I' pchi lihc nlad l· c 11iv:irn o~ ~t· l v<1gcns, q ue prcf,·rc m n1ío se
E,..,~l~ víncuk• c>pccial co1n a Fcr:.1 r:1rccc da r :i m11 i 11~ G angn:I' l'll vul11c1 n:i pc1I il icagc 111 dn,; anc iôt•s d<· 111n n1s e l:h.
uni dbcen111nl'ntn 'ingular ~uhr,• ,1 condição da F:1111lli:1, e ;1 lgun> Apa rê nc ia: () Sch·agen1 arquctípico raramcnt<' 5<' preocup-.1
.r,~, vampir0> 111:1b s;íhio~ qUl' ex1,1cn1 nu 11111ndo prov~111 dc>.~c clii. con1 a :ipar€111.:ia. 111;1~ 1n11iros rcc1lnhcc1•111 a necc:.:.iJade 1:11110 de l'C
Enquanro 11utr<'' 111c1nbrch da 1ni,;1un1r co1nt> dl.' 1lt·ix~r P<'l.~í­
Fmnili<1 1e11t:m1 ,e rornar cr11·
di l<J> ou íilósofn~. Ct>l.:1:111do
J adus infin,hívci' e fazendo c~­
roor• - r-.t~;·ri1tip~1;.. . ,
v1•i, prt·>c1~ ~' von1:1,le. Co11111
l'c(!ra geral , o; (.J:111grcl:. prcfc-
rc1n a funcion<i liJade 11 forma
p1:culaçôc::-, º' u,1ngreb :-.;io t Devas: Enfci1.:n1·>c e: cuidcrn•Sl' o quanto quiscre111,
iog11c' e p;ij.;,, hoJhrsact\':l' e ,. ,;,o n1:i1> parecido:-. cono»eo do que 1111ag1nai11.
n1a~ \'Ocê~ l ~ r:•r:1lne11t~ ::fi'l \' 1:-.rl).." vcstin·

~ do qualquer cuba yuc n.•,rrin·


dcrvixe.,, O hcnt•fícin i11c4u1·
~lckhet: Ó1 uno. ü111tin11c111 l''<:nndidt»- J ja º' 1no\•imcn1ei:.. l)evido à
,, voco e i11>ub,1i1uívcl dn l.'XJ'C· Íniqueza do c lã, de~ prcci~;1111
N osfe ratu: P1·ov;1 tk qul' 11Cl1l iodo,º' 1ncm l' f'()S da r :1111ília são
rit·nc i;1 cn1 pr1111c1 ra 1niin os · ~'
·lS; ~l1glt l1~ ~fl<1 ~ se mpre to1nnr cuida,lo com o
IJ.!l lfl 1 •1 1 11 ~ ílS.i.:ttSt1lt.. 1 1 \.ILIC (.'11.11.rCl\.
llfl•~ tt) 4
pc:rpa:..~a , ~up l a nrand\\ a let1ria grau dt' bc~r i alidmk· que ;1p~­
·1
~
Ve ntrue : Vuu 111ijar ~<1nguc 111.- «1 paros dek' l' 11~ar suas pch.:~
co111 a prá1ic<1 e tornando ns rt11t:in1 ler ;io:. Plho> ''º' dc-
Gangrcls n111iru l<'>pcitad1l.' l'tm10 croféu. nmb. e :ilgunJ. ()m1greb parti·
;t.tl$
cn1 rc ;1q11clc:. que rcconhccc1n culannenre velho> (ou z,1ng.1·
a nattu·ei:a prin1irh·a dn nl1na Lupi nos: [);i pníxirna ,·cz 'llll' você se achar o ni: uural. vou te dn,) cnsn 11nm11 aprl.'nd<'r u111
da r ,un ília. E"'' di'>CC·n1i111cn· 1 nr"~rrrir u111 dc,rc:-. c.1r<1s, e :1í é qut' 111Í:-. varnos ver. p<H1C1) de ()fuscaçrtn p:wa .:vi-
1o rorn a o c ln i11cs t11n:ív<'I. 1n:is Magos: Sl>h :iq11l.' la 111áS<:ara di.! podt·r ~e c:sc,,1Klc um l'("to humn· 1 1:ir ~itu~çôc> 1'111c11cia l111cnce
1a111hén1 pcr igoMl, l' algun' no. c:'í li do e coradn de :i<Hlj:!UC. dc~asrro'11:..
prcfcririan1 'ilcnti:ir \)' Gm1- R e fúgios: Urn Jn, ponco;.
- grei. ,, tlll\'ÍI' ~cu' <on.clho:- 1nai' foctC'~ do clã rt.'Sidc cm
franco~. su:1h.íhi1ílcx 1hi 1kl:idc, :i 111aior
g;1ngrel

ranc d.1 t111:i I .lcriva J.1 Disciplina tvlec:1111nrli1sc, que penn ile aos Gangrtb Je>ea1i.ar nu i11tc1 ior , (e qunlquer solo n:in u~1 I. t'. l:t,, n.1t11m ln1cn-
cc. dormir lll' chão 1rn1 Sl'll~ incc111ve111entc' e até n1c,1110 os Seh-.1gcns 111ai~ l-c.~nai, acah:un g1>Sla 11Jo da idéia de ter 11111 lug;ir de ,·erJ;ide •
onde pcndurnr o ch;ipéu Jcpois de algum Cl' 1npo. A l l!un~ (i.,ngrel. 1n;1i~ c.:i\ ili:z<1d0> (ou pelo 1nenn~ cicaJinos), rorranrn, preícrcni refugi<>S
cm1l1c11111ai,, ,ipe-.;ir de ~eu~ espíriros inq11iert" e 'liª 1.k~onÍt;inça en1 rel:iç5c1 a outr.\, 1ne111hro' d;i Farnília aprc,c111arcn1 a tcndênchi de
m.uuê-lu. ~1·1nprc cn1 tr:insih>.
Hist6rico: Q, canJidt1tOS <1 Ganl(rcl poden1 provir de pral ican1<::nu.· qunlqU<.:1 vida l'rt•gr,·:..~n, ni;1s f'<"'uco' Sclv:1gen' cM:cil hcri a1n uni _
mort.1l 1.lcs1i1ukk1 de 11111 forre instinLll 1..lc sohrcv i v(:n~ia. Alén1 disS(i, n1uicos sii11 hm,1 a11Le cspccífl1..Ll~ e1n relação a ~u;i rrogênic. L)~ G:in-
grdi ,lcsprcimn a fraqucz;,1 pc~o<1I e :iqu<~ it•s que ,;io 1110!.:s de <:orpo ou ~1 Jn1a ( pri nc ipttl ll1l'l11 e por ç:H"a da pní pri:t fraq11ez,1 dl> clã), rani • .
cularmcn Ie aq 1u:lcs co111 unm noçflo >upcrfic htl l'U d,·sconcxa ele idcntid:1J e. Os lltl'l li hro~ d,i clli ad niiram basc:ir11e rn p.1c•l1':-. t ujos 110 11 tos~
m,lis fone' tl\111 a vt:r corn :i individua lidadi:: ll conhccir11en1t) do próprio ind ividnn e ;1 c:onFlança e1n ~i 1nc>111<1. Niío é i111po,,ível tnn "
Gang1 el A hraça r :1 lg11é111 que não rcn ha ess:i:-. qu:i Iid; 1d1.:, (t!Cr,tl 111cnte i.:01n<> 11n 1te>lL' cr11c 1pc1l':t vrr :;r o Abraço con <Cl.!ll ir:í f, >rt.1 It'cer a pcs· _
gm), m:is .1 m:iiori;i é fie1 a SClts eri réri!'s, l'l' is " ;H i1udL· con Lr;lri:i lliÍ<' c1,sr11111 :1 va ler a rena.
Criação de personagens: 0 ..; G;i ngrc l< <ã.1 1111111n honcslo• c,in,igo n1eMno:-. c1n reh1<;f1n <l quais s1i1"' <c11s pnnro:-. forre' l' lracos, e de~-.
cenram aprimorarª' cn1>a> para ris quais j:í 1ên1 11111 1alcn10 c~pec ial ou inac11. 1'vl11in1' ().1ni.:reb p.1 rccc111 ser hipcr·c,pt·c.:1ali: :icltl>, pob o•.
jcl',:a<lnr<'' in\t>:.IL'111 ha~ranrc no:. 1-\1rihu1uo L. na' l lahilidadc.~ llil!> quais '" pcr,011<11(L'll> se conccnu;un.
Ú>ntu,I,,, rr.11;1-:.c de unm regra 1nuiCl> ger.11 e cl\i,rc1n 1nun1era~ cxccçÕI.~. Devido ;1st•u ll'lllf'l'r<11ncnt1), os
~dl'.>t:t:n' - a~i1n ch;ini<1tlo., por hon' 1nollvl•> - r.1r,1111l'l1 lc' sãn ta lcn1 n>o• no dcp;1r1,111ic11lt> Soci,1[
(<tfll'>'lr tk' rr,1v;1vcl 1111.~n 1t: exisLirc1n 1i1 lhai.tL'l1' 1nrc•irn' de Ciangreb soci:ívl'.i' c1n .ilg111n luga 1) . pn:tcrin·
,ln :1primnrar o corpll l.' rcforçnr ;1 111c111e. U1n:i con1h1n<1çih, cquilih rada d e l lahilid..dc> Fbic:is t·
Mcn1;1is ;< M:n1pre ho.1, co m u1na ligcir;i qucd.1 p:1ra o l:1do Í'í~ico.
Atributos preferenciais: Au1,>eo11tro!.: ' >11 Vigl)r.
Disciplinas do clã: An i1nali:;ino, /\.ktm11orf<1~c e Rc>iliê ncia.
Fraq ueza: (~01n1 l c.:1>11diz ao apelido dL> clã , 1 l~ ():111grcl:. 1c1n
laços mui 1o 111:1 is Íl ll i1110> con1 <uao Fc ra' do que ,1 rc,to da Fa1 n í-
li,1. Qua1110 111ai' ~c nC<'lll o ch:<1 n1ado d;i Fl·ra, 111:1' hi':.llni;. ele< <e
wrnnm, e mais s11.1~ 1ncntcs :.e 1ra1i.lonn:in1 nas de ani1n.1is n1enos
nolv.:.,. Con1 relação ~ par.1'1as de Jade~' h:hcada• nn> Arril'ur<"l:> l nreli~ncia e
R;1c101..11110 . ,, rl·gr;i d.1 explosão do 10 nf10 ~' :irlica. All'n1 cli:.so, tock~ º' I> t>l,tido, 111•
ccsrc >criio dc,cc•nt;idv~ 1.k~ suc.:es~o-~ (e,,,;1 últi111.1pane Ja fr:l<lllt'Z:t nãn afcr:1 ao regr." ,Ic
falh;1 , lmm.ÍI k,1). E"'ª (r.1quc:a niío ,,. "pi ic:1 ib p:irad:" t1uc c11''oi1' c111 p1.·rl i'PÇfü >L' r•·a-
çii11 ;, surprc''' (con,ul tl' ;i l'<Íg. 15 l d11 Li vro de regras do tvtundo das Trevas) 11c111
1> i\tnh11ro l\~r:-.cver.111 ç;1 .
Excrnplo: .'\ l lcrcgc, 1111111 Gangrel , cs1ú /1<.'1;;e~uindn Lo/<i, c/11c crn1segue <'SCCJ/nir, 111t~1
não anre.1 tle dc•iw1r t:ltir 11111 arr ..fa10 nuqico e/fie 1·c111/1011 de u111 dr>~ it11tip,11s inimi.~os tl11/11 1111
()rrli> Dr1"11/. A 1lcrcgc tem 11 o/J01·1ir11it/11dc ti.: dcsco/>rir do r111e se> irnw '' r1nef11r<1, <' 11 jog11-
1~1Ta que a inrer/1rew /1mr;a 11ma /)(ln.ula /ornllldCJ 1~n· ln1dil{i?ncia + ()cultis11111 (s.:ie dados).
Os 1lado1 rf>m co11111 r.osultado: 1O. 8. 7, 7, ó. 3 <! 1. Non11<1lt11t'11re. a joga;lur11 n:lt1nç11ri<1 r1 1(l,
nul\ 111io ncsre cr150, pois csso /K1raclt1 d.: <itulus cn1<1h'<! 11 t\tri/>111.11 lnwligi!11cü1 ela l lcrcg<.'. Al.!111
tUsS<'I, o I 1J11itlo 111111/a 11111 <lus dois s11cesv1~ da joi..>t11lurt1, o <#lll' c1 deixa crJ111 a/>..•nas um. 1\ 1lcrcg.:
>lllk' qw.> o c1ricfe110 cc11111lg11m significt1cln 111ísricu, lllll~ ntio 1e111 icléia cio t/11c a coistt flf;_ lh.'111do1111c
poo:lcrú1 e1u1~í-la .
Organização: T;ilvez U> Gangrels con~ncuam o d :i 111c110>orwu1i zado dt: todn,. EI.., 1151> tê m
um;i hic1~1rq11 ia pruprhuncn te dirn e pouco '>C i111crc>,al11 pel<i e~rrururn 1lll pcl:i, .1ri vid;idc ~ in tern~1$
,lo cl~. A 1í nk:i cnncc--s:io que foze1n :i e''ª' q11cs rf>es roma ,1 to rn1;1 de 11111 evento chrnnndo o
Enninrro. E..sas 1\!1111i0c> te rn d11is prc1p1-,si tc>~. Pri111ci rn , ~ lllHH l1 p11rn111idad1· ~k· 11, Ci;i ngn.: b ,;e rc11-
nirem e co11n1 rL·1n 11ns ans (lllrros o que act• nl l'CCll dt·~dt o (1lri1no Enco111n1. S.:gu11do, é un i Í<~ru1 11
p:ir:i " i>oluçfl11 ofie i:1 I de d ispuras intcnias. A11( L'S de''ª 1•r;Í1 ica se r adotada, o< rerOZ("> Se 1V<ll{CllS (1[(1-
cav:tm uns no~ oul ro~ a se1i 1-el-rrazer e sc111 111étodu. e n clii c<11110 11111 rod<\ ~:ií:i pn:jt1di c:ido. Í'oi
ª'
:1>:.im l)ll<' fi·V<' infci11 a prütic.:a dL· re,oh•er di,;pur,i< nas reuniões do clf1dian 1.t de l llU Priscus ou
Prunngênito, qu.1ndo cntf:io qualquer conflito (ou co111h<1 lc, 't nccc<-,;íri1;) podcri:1se r1nodcn1d11 e
Hlpeí\·i,ionadu pclc>S colega' dos doi< Sclvagcn,. C:o1111J rC"ltlt:ic(u dessa pr:\rica, 0 c([1 foi >l' [Llrl1.111•
do mai• cooper.1t1vo com o pass.1r do tctnpo e hnuvc unia rcdu\<io 'il..'flificttiv.1 na 1nonm1clade
llll<'rna. A mau1ria de>~' di>Pllr<l< hoje é inrcrro1np1d.1 ,111te~ da ~1t,rce Finl11.

Linhagens : An:iva~hra (riru;1list:l> 111i<CL'rin''"'' que rci vindic~•m dc,1111nios na lndia e c111
Ban11lmlcsh): Allubi (in1egr:inre$ de uma scirn ecípcia que 11it1nt<:!n1 un1<1 ri:«• de klng;i da1:1 com,,
L:mcea S.111cu 11n); Bruj>l (11111a g.111guc rcncg.tda dt 11101oquciros que sacia sua scd.: li vt>ntadc e
aterroriza a rcgrno da Baja Califórnk1, nn f'-i(éxin1, e o sul d<i Califórnia. ll ú> Esrados Un ido$);
Ma1<1su111ha (u111a li11hage1n de guerreiro:. qnc dc.:sccnd.: de um ~llÜg<) gcnt' r:1l h11nn); l ' aiú1 (soci::Í·
vei' t st>fisrkatk-..,, cs<es G<.111grcl> do Oric111 c f'-h'llio sfüi con hcci,lu> por sua 'én>:11cz pnlíticn e
seu r,1 lcn to social).
Conceitos: ;i rqucóloga. guarda·co<ra,, nhr ico. pregador itinen111tt:, guru, n1crccn:írio, 11C1111a-
Jc, x:un5, ~·l 'rcvivcnci;tl isra. predador urbano e tr:11ador d1• anin1nis.

/
~ .
o~ v;1rnpiros se1npre fora111 criaturas <la noite por feitos da cond ição va111pfric.:a e, portanto, nãn i1nport~1
}!Xcelê1\cia, 1nas não se co1nrara1n :ios h11bitancc,, das n que foça1n, eles se dtdican1 ;i css::i cois;.1e apri rnoram
rrcvas que con1pôe m o clã Mckbet. A escu- ~u<J habilidade quase· <l ponto de rransform:Í·
ridão é <1 rnacca dest<i C$tirpc, e seu~ inrc· la numa segunda 11}1tureza.
grantes ~e cnvc\lvcr.n na noilc C.:0 1110 os cauá- Alcu.nha : Surnbras.
vere> nas 111ortalbas. As característi- Coalizão: ivlui ros ivlekher se jun-
cas do clã s:'Jn :i diS"íi mu laçfio e i'I s::ibc· t<11n aos Carti<lne>5 ou à LHncea Sm1c-
dorin e, purran1:n, é 1.ocal1nen1:e apro- 1:u111. poi, os dois grupo~ rns$uc111 trad i-
priadn que ele:. sejam associ<1dos ?is trc- çõe;; Forres na polírica e no sigi l.o i\1
vi1s: aquilll que os esconde e ta111- quab <h So111l)l'o.> podc1n e1npresrar
bén1 ,, fo111 e do conhecimento que ~cus ralcn[os. O 1nes1no se pode di-
ele,; , lescn rcrra111. ze r do Círculo d:i ,L\nci:i, que geral-
() clã i'vlekh cr cornpn:cn, lc un1 dos menrc ;1rr:1i o~ tvl ekhet por c:i usn de sua
' quadros ,,oci:i is n1ai> cosrnopolitas 1nensage rn in1plícira de redenção e pro-
enrre ;is gr;indes c~ i·irpes da Fa111íli;1. pt'is ito 11;1~ não-v idas dos Arn;1ldiçtx1-
.A.pesar de co1npure111 urn clã nascido das dos. /\s Sombras 111cnos filosóficas e inais vee-
treva., essas Son1bras, como s~o conhecidos, 1nenres n1uiras vezes se alista1n enrte ,.,_., nrrn"
inrcrprcr;11n a escu ridão de várias 1n;J11cir~s. richíri<>s, pois su:l idl:'olot!ia de liberdade (ou
/ \l!(uns integrantes do clã são mestres da nni- a11oni1nato ...) convé111 ;iquele que tem urn
rc, us'1 1l1 scus do ns e poderes de n1orto.s-vil'OS pnrn cor<lÇàu ind.'ln1ic!.\. f\·las isso 1150 <ignific;1 que: a pn:sc:n·
~ conquist>ir uni lugar na aristocracia dos A111<1ldiço:1- ça , lo clií seja fraca no l n\' icn 1:;. As So111hras do Jn viccus
, lo:;. () urros :;e cscondeni li1:eral111cntc nas so111bras, pr<11uos p;i r:~ sitt1plc:;ml' n Lc n5u a lardcimn rn n ro sua afili :1çiio qu<~ n to st~us <>rgu-
e111err::ir u1na esrac.a no coração J c um ri v~I 0 11 rouhar " r:esouro lho<o< irmãos, ou pelo rncno> são n13is reservadas quauro aos rnoti-
c~condido no rcfúgill Jc uni aclvt>rs:írio. O u1 r0s (-l ind::i siío pocriis 011 vu.> pclus quai; <e <1ssoci:irnrT1, o que gemlini?nre coinci,lc com os
pintores, herdei ros dt> u1nn escuridão de na rurcz;i 1n:iis pe.<soal. lvl:1s dos Ca rr i;1 no~ 0 11 os da L~r ncea Sancnun. LJm nú1nero signific;itivo
11111irns f'vl ckhcr siio dc$cobridon:~s de ,egredn' e husc;1m inf1lr111a- de 1vlekhe1 esr<Í 11;1 ()relo Dn:icul, pni~ o estudo de seus princípios
çõe~ e~quecid::is e, por isso 111cs1110, rclcgndas ;is rrevas da 1ne1116ri;1. cSflrérkos geralincnre coi ncide corn expcdiçi'ics ern busco de arrefo-
O clii tvlckher. rc111 un1 pouco de tudo: de~le º" ;1:.:.:·1~,inos di~si11111 - tos ou gcgredos ;:i seren1 obri<los cc>111 <'utros Dragões.
l;,J,1:; ;i11s Prínc ipe~· fihisufos escla rccid1lS. º'
Aparênc ia: De tod'~' cliis, os tvlck hcr t;ilvcz scjm11 (Is menos
O clâ ~·,111 d1ívida rc111 n1c111hros 1•11lga re:;, 1n~1s o~ 1'.1ekhet ,f.io. hc>m11gêncos en1 .·tparência. f\ lguns rcpresen1·nrn cornpleca menrc o
c111 grande parte, marcados arquériro do chí. vestem-•e
.,
1Xlr un1 cerr o grau de refi- . de preto e <Jd0ra1n e.qilo:;
11nrnen to 110 aspecto da rr· l~S'I' I~ I~ I~( )' l'()S
l'l que 1hr.s pcrm itcn1 :,e 1nis·
nchr11:,:l nf10-vida no qua l rumr ao <l111bienre. Ourrn.-,
dccidcn\ >ê dcdicnr. Uni D evas: Eles cxploran1 irrelle1 id;:in1enre o que ft>r<1n1 u1n dia e
opni111 por estilos e 1nodas
·.. zo111ba1n deol.'.<\1
<1dam..-nrc d:1q11 ilo que 'e torni11·.:11n.
gu,1rd<1-co~tas tvlckhcr, por populares en tr(' os morra i:,,
cxc111p lo, dificilrncn[e se- Ga ngrels : N obn:~ a ~ua m:ine ir~1. 1n<t> r \11'11<1 11<!11a que renh:-1111 tcnra nd<> se 1nisturar à mui·
ria urn bruc,1n1ontcs hrig-âo. i;i.: :1íasrad1> de suas n1ízes. rid~10 e ev ir:anclo cham;ir 11
111as mui to rro\•;1vc1mcn1.e N o~feratu : s .nnn; i rrn~os 1111idns pela, rrevas, 1nas cukl:1dll COlll atenção. El;:;,1 pr{iric:1 é par-
conheceria u1n esrilo ele ª'riva lidade:; fratricidao. ticub1nncnte co1nun1 entre
lura pon1 pos<'· lJ 111 i nfi 1tra · Ventruc: Sã0 6rin1:1 co1np:1nhia :u:é o 1111ivér;,o c.onspir;i r p;1r:l º' !v!ekher que se ;issoci:1111
dor 1v1ek hei é gr<icioso ou coloca r v<>c.ê nun1;1 pusiçf10 elc vada, q u::inclo en rflo e ks log<> ~e 1or- a uma drrer111ínad;1 suhcul·
invisível. mns 1111nca lllll na1n in rolerávcis. .
< tura. tnrnandn-se, ass im,
vànch1 lo descuidado. l) n1 *;ê;* 1"xemp los iciinicns, apesar
~:íbio Ol l erudi to pude ter ..' Lupinos: Desc:unfi,1 que eles não .se lin1in1n1 "1 selvageria que de 1<ira1nenre conspícuo$,
rn 111<1 nh:1 pcrspic;1c ili sohrc- prcscncian1os de klng<'. da ~ rreferênch1s dessf
" natural que >Ua!> hab ilida- Magos: Algu11> ,egredos <la Fam íli:.i não ,1<.:vcrimI1 ser conheci· .. g rt1~1(>.

.. dcs sã•) dcfi n i1·iv<11ncn rc n- dos, mm. os n1agos os 111nnrjn111 co111 tmn:1nha graça. Refúgios: De rodo' o.~
r:.1<.:L1l~Jrcs, e tlr1<l Jl lCJ't1111t~11 te clãs, º" 11.1ekh~r S}io gcral-
Mortais: Ente11cl;1o que t:les rcalu 1.cntc >fio: :.i f<1ntc de 11oss11 sus·
arq1.1ivís1icas. ()s Jv(ck hc.t se n1c11cr ,,~ tna is p<llarizados
Lento e li n1aldici'ío , de nossa existê ncia.
considcra111 cxcn1pln" per- por fiuas preferências e pd<1
proximidadt J o inu11do do~ 1non :ti:.. /\ lgu11, /\1ckhcl prefcrc1n c~lar ond e a> cois<l> ucu11 tecc1n. N :1s cid;idc>grandes, onde siio n1ai,; n11111c.,_
ro10s, muiros se insral,11n e1n ararr:111 1enro-, 110 centro, 1>u pelo rncncx> a urn,1 pcqucn;, di<ri\nci:i dC' v:írh1~ :írc:1s urbana, 111ovin1cn1.<1da, ou·
,10 Cocho. Ao Son1hras 1nai> vclh:1s ou 1nai, rctrHída~ gen1 lmcnre se preocup:u11 co111 a >-e~ur, 1 nçn . L' 1nui1:1s dccklc111 1norar en1 e~\~) gran- '
<ll!> na pcrifcri;1 de área~ pop11los<1s. E.,~cs 1nc111hros da F:nníl i;1 geralincnte rên1 cães l' 0111To~ S1'rYi\ :ii~, fonak·cidn, pela Vitae 1nalJic:1de
seu' mesucs. Algu1n:h So111hr:i~ para ncS1ca' chcg;1111 até n1e~ 1no n estaheleccr refúgios suh1rrr.l11eo:., onde di vidern (ou dispura111) co1n os
Nosfer:uu o ahrigo contra o sol.
Histórico: O,. futuros /\.1eklu.:L podc111 provir <le praticmnenlc qualquer estilo <lc ,·i<la. O único laç11 .:011111111 a unir J'X'.i'>ÍVCb candicla-
lo> é uma cerrn afinidade pela nt)JlC cm 'i ou por urna n1cráfnm da< rrcvas, Cl)lllO unia aln1a Jond.1 ou a -cdc de co11hcci111cntl>. J\ luit(~~ .
Mckhct s.'io doucrinaJ01; intcn,.uncnlc por ~cu' gcnitorc> dcpob <lo Abraço. para que co1nprccnda1n .1 11,11urcz:i do clii e de ~11a~ ob1i~;ições.~ •
Ércalmcnrc raro o gcniror J\1ckhct que abandona seu 110\•o infunte ;, dc.-,inÍ1lrmaçiio do rc.~ro da Fan1ília. A lgun< prl'ÍCrcn1 deixar sua pro·
~oênic Je:.cobrir o n1u11J1> da Fan1ília por cunca própria, n1as nem 111esmo esses S,l\'nitorc> -e :ifa:,t;11n t;111to a ponto <lc nã11 podercn1 tn:us- •
acompanh<ir o progrcs><l de ~cu' pror1..1!ido~.
Criação de person;1gens : 1\ 111:1iori;i da' So1nh1<1> <•prl'cia ª' cnractcrí<tica,.
que maiç pno;sarn '1j11d:í-las a pnlrnovcr 'U<I paixii11 1111 sua c.1t1s;1. ():; ~1ckher
\'iolcnto> nu Jc inclinaçôc' fX>IÍIÍC:l> gcmln)Clllc d~k) pri:Í<:rênci<1 aos /-\tribu·
ros e r1~ Habilidade~ Ll:1>carcgcu i'1s Fí,icn e Soci:il p;in1 melhorar sua> relações
com ourr,1s pcs.~oas e pcn11irir que :1r:iq11e111 desdeª' tre\'as. Q, men1hro~ cn1 -
1lito, ,,u filósoio> 1cndcn1 a adquirir v 1n<lx i1110 pos~ívt•I de caracteríscica;.
Menrn is. P~ rn 11111 iro~ j11g11d1 u·cs que in rerprc1·;11n S< nn hr.1s, o pr,lCcsso de
,lesig11ar nova) c<1r:1c 1.crí~rict1~ .: t.:omu ~1n1t1 crit1nçt1 11a lnjet de doci;:s: qunsc
n1do pa rece óri1110, 1nas niio >C p<idi.: g:t~l ar 111uito. A 111elh1>r solução é rna n·
tcr s~mpre c;:rn rnc·n rc o ca r{i1c1· do p<'l'~nnagc rn ;1u decidir o que adqu irir.
Atributo!> preferenc iais : l11rclígê11ci<1 ou RJc iocínio.
Disciplinas do clã : /\1ts/>ídii, ( \· lcridadc e: ( )(usca(iio.
Fraqu eza: Por scrt' tn cri:H ura~ d.111oi1c 11111itn 111»i~ sen~ívcis !1 luz do que
a m;iioria do~ A 1n:i ldiçonJn,, <'),~ 1'vl<:k h L't 1ic<11n ~11je i1 0,~ a cerc:i.s 111:i ld iç~~
Ja ~xbtênci:1 w11n r~íri c:1 m:iis viva111cnn· do IJUL' seu, colegas. T oda vez qu e
<eu ~ickhct for ferido pelo ÍP!!<• ou pcl:1 luz d11 >oi, n1arquc 111a i.s u111 ponLo de d:11H>
:1gr:l\·~d<) rrovenienrt' drso;,.-i Íonrr (1n:1h infnnnrn;õc~ :><1hrc o dano provocado pl'lo
fo:,.>o e pela lu: do sol na pág. 172) .•t\~)in1 co1no não exi>lC sotnbra ><.:111 luz, a luz
iambé111 pcxlc h;inir a .;on)hra.
Exe n1pl o: /..1.1/:1 fierc.:l><! o d1eirn c'Clf<1Cl~'Tis1icn ele f1111uu;<1 ~ dedu:: r/W!
o hocd mule ele se e11c11111ra, à es/icra d.: 1111u1 t111Jiêncit1 co111 " l'riSt:us de
seu clã. e>tá fleJ:t1ndo fOf!.o. Ele <lis{>t:rrll /'H!l<I jJOr1<1 e mrr<1 11u111 con·edor e111
drainas. 1\Jon11t1bnc11re. isso prui~iccrrill rrês /x1111os ilc ckrno, 1nas"
susc~libiliiltule de Loki 1i.s dianuis. /XJY efo :rer um /l.1cklw1. <11tlll<'>llll
<>Se! nrimt>ro parll qu(ltro. LDki c:orrc <1 1rxlt1 <..:lncillcl(le, rnrccrl<lo
{lltra <fW! o />rédio inteiro 111ío 1c11f1u .1e ircn~sf11n11cu/o 1111111 i11fenw ...
Organização: Apc~~1r de ni1t> í0r11n1rcm o da d.: org;:u1iz:içãn 1nais
rigorosa. os Mckher rên1 l.í l111i.1 esrr11rura. A 1n:1ioria :1gc de acordv
com ao di\•e r:.as li nh;1gcns do clii, qur i;cr:il111c11re s;io mH is indepen·
,lentes do que as de ou11\x~ cl:i.~. C1.J11tudn, existe: dc foto u111a C>tl'ulu·
ra c,1rnum a rodo n clfi. Alén1 d\1 Primngêniro cm qualquer cidade co1n
torre pre.1c11ça do.1 i\·lckht:t, no qu<.: 1.o ca :io~ a~su 11 1.o~ do clã, us
Sc1mbras cosn1n1a111 rcspritn r ,1 l'ríscus 1n ui to 111 a Is que oucros vci1npi•
r0$, parriculanncnrc se esse l'riscl1S ri ver rcp11 taç~10 dc ~:íhh>.
linhagens: Ago11 i1.r:1s (h i~cori: 1d,n e:, t' 1ih'»ufuo tned iLcrriineos
que se dedicam n rcgis1rnr e a pn'S1'rvar <' c-.111h<"ci 1n1.:ntn que a
F:1mília
perdeu co111 o pa~~ar ck' tl'l111'<' e d1·11id1J :10 1orp1 lr); l'\~nc n1cís i 1h'' (va111p ir0s
ardoroso' e c:ip:1zcs de cu111par1 il har 1ncn1 órias e cxpcril-nci;i~ por n1eio do
parenre<co); a e~r irrc tvl orhu~. de nrige1n européia. que cxccuca o Ré,1uie11)
ú•m Vi1.;1t· cont:uninada; Nvrvcgi (11111<1 'cita 1•nJogâinica e degenerada de
espiôc.;; e lndrõe,); Sm1gi11vanni (nccro111a11tc> veneziano> que conservam
uma rigorosti l'"cru1.ur:' fon1iliar, N\f'açandn exclw.iva1ncnre 1nonai.
provenientes de:.sa :írvorc gencnl6gica).
Conceitos: pc;:;quisador de ,1ntiµü1daJes. ass:is.,ina, ca,anova, ,lipll)l11:1t:1,
ulp.111ga. atr.\ve,;ador, H;Hpia ,lo !(llCI(), percj!rin~·. policial, o poder por tnh
da práxi, e viden1 e.
Nc111 n>d.1< a~ 1naldi ç<lc~ s~o iguais e atéº'' t\ 111:1ldiçoa· bc n1 c01no ~ua pr!'>pri:i forçn - que é con~h.kr:í vcl - , rarn
d. ~~ 1ê nl ~Cll'- p:íri>l" Si'ío os N(1sferatu, os 1no1To,·vivo~ ex pa ndir si111plcs 11ínei< de n1a nu1 c11ç~o e ç;inais de de~-
n1n b n, Lcnsivantc nrc inquie1anccs. Cap:tzc< de 'e p;1s>a r ca rga e ri~1n,l onn:í · l oo cm v;1sra, c.il0nhl> ,uhtcrrânea~.
por ><Ore' hun1ano; '0111c nll: lb vczc.s. as A~on1'1raçiics O ucru, se e'co11dc111 crn ce1nir~rk1, e dividcn1 os ma11~0-
'><ill hnncndarnentc Jc,f1gurada, pelo .Ahrnço, seja Íi:.i- léu, co1n ''~ ,1cup:111te" rcrn1a11c11rc:.. ()urros ainda rrc·
can1enrc ou... de algun1a uucr.1111;ineiro. El..1~ hahiran1 fercrn ca.-..1> ahandon;1das l' ~er.1l11u:111c J;io origem a
;1' ><•n1hra' tcn1ida:. por ou1ro:. \'iln1piro,, Até lenda~ urhana, '<1h rc cn~a' 1nal-:i.;"'1n1hraJ;Lç n.1
111e,1110 ourro' 1nor1t1,·\'ivo, re1nen1 u,'> Nrn.fcra - vi:i11h.1nç:i, ''º vivern 11\1' r <1r\il', 1ll1na, cal deirn~
tu, p1>i~ MJ.J' fisiono1nia' pcr111rhadoras são lern· de edifícios con1erci<1io; 1nndcrnos. !vlnnda a rra-
hrt• l l'$ cunstnnte.' de q 11l' 11:. 111cn1 bro> d;i F<i 111 f- di\·f111 q11<.' qu:dq ue r Nosfcr,11 11<;<•j:i hem-vindo em
li.1 q11e pa rcce1n hu111:1110' de foco não u si'ío. q11:ilquc1· ~ol í'\n i ;1 :ir~ lhir lllOl ivo a seu:; irrn~c»
EJc, ra rnhé1n respeitam rcl utantcmcnn: º' pa1:1 1:xpub<1-lo. Pode ,er qu(' ne1n coda, a,
No,fcraru. E.""'l> criatu ras 1naloi;:n1das cê n1 111· A"'"i111hr.1çi1l'' 'e d~crn ben1, 111.1' ch1s rcconhc-
crívci'> poderc~ de di-...,i11111laç;i<, e unia forç,1 cem '<'li vínculo con1un1 - nih1 que renham
:"'ll'taJor.1, alé1n de pcr....1niíic.1rcn1 a e nérgia 0111111 c,..:olha. j.í que l'S.'l' laço <IC•llnpanha 'cu
de,1r11ri\'a 4uc tcxJo, o:. An1aldiçoado> sr.o capa- ;1,pc{l<' C1>n10 uni 1ni<h1na.
!<'" de concentrar q11;1nd1> aco,,ado~. No ql1C de· T1::1niJ1h ..:, porcanto, d.:,11·r1·:iJ,i, pcl;1 $Ode.la·
p1' ndr,~e dos outni... r liis, n 1naioria prcfcrin<• nunc:i se de, n1 11in>:. N<hÍCl'<ilu se 1.o r11a111 1:io :ilie1\ Í)'.(Cn;1:- quanto
''''ocin r 11os No>Í<:'nt1u, 1\1<1'> (1s rnlcn(O> i11disc11rívcis e a <ua aparênc ia. O u1r11s cscolhe n11 1 c:1111i11ho opo.,to, ror-
lill'ç:1hruta das Ao;snr nhraçí'lcs ror11a1n - na~ perigu''" dc mai~ n:indo•$C >urpr<.'c11llc11 tc1ncnte refinado,, educados e cortc-
J' :ir.1 'ercn1 i.t?nocad,,,, Porrnnro, lllltros 1nc1nhn'' d.1 f ;1111ília ,e, parn cornpcn ...1r , 11:1 :ip:irêncifl a~u.1adon1 . E.-;,.;as >ão as As·
,1(crecc1n a esses v;1mp1rlh un1a hospirnlidaJc 1e11sa, e:.cun,le1n -<u ... uuhmçi"l\'s que<;<' 1netl'lll con1 1nais freqüência na política ela fa.
i11c.i1nodo r or 1r;í~ de u1na diplomacia cautcl1i..-.:1 e rcz;in1 r ,lf'a que <h 1níli:1. (.):, No:.Í<.'r.llu t;11nhén1 siio Ct111hecido' con111 f11rnece,lorõ- .le
No,ferflLu partam o qu;11110 ant e'>. inforinaçõc,. Seu" pn.k·r.:s M>hren:1tt11~1is 11iio ><Í li1zcn1 dele~ i11imi-
~lu1ros :-Josfen11u . lisínn;:1111 -;u;1 sol id:iu e 'c11 rc<,c1ui1nc111t• )!<"'a -cren1 co11sidcn1do, n11110 ra1nhén1 1nuito> a11cif1C, :-Jc»fcr:\lu
rnn1 lll<Í"<::ir,1' •lc ind ifc•rcnç:i. Por su;1 vez, zn1nha111 daque les que ,;'í., dc1ent1ircs d<.' urn an1i~o sahcr, co1npcrindll ('un1 qualquer coisa
1 ~ 111 noj(1 dele,,, dcprcci:int ns vnrnpiros h,111itt11' que ,,e ded ic~un :1 'flll' •)S Vc nrrue 1111 .~~ f\ lckhcr rcnhaff1 preservado. /\s Assnmbn1-
sn r,1us e e~túridos joguínho~ políckos, scn1 cn111udo dcixarern , lc ,e .,í'\c, soíisric;1dtis rrocam cnnhcc in1cnrn cnn10 oucrp, 1 ncn1hn~~ d;i
e11furcct•r cnn1 a própria ex< luoão. ~e bolamcnto prn1110\•cu for- F:11níliõl 1roc;11n favorc' e, 'e um NosferaLu não salx· al1!<1, ele pr<>va-
re, l.1\lh f:uniliarcs l'ntrc <>- No~fc111ru. Para quc1n e\t;í de fura . t·le.-. v,·'1 11<·111.: é capai de in1 in1id.1r e Cl>nvencer alguérn que s:1hc a lhe
aprcst'nr:in1 l11na fiichada de
•• • :1 •
11111:10, çn;in< o a nnprc,san ll"' .,.
••"I",_
i'''' :• ______ _,,,,,.,.....,,,,,...-------~--------- conrar. É t·-...-,c co1nércio Jo
==n: :=iE 21 D
...a '
'il terror, 111ills J o 411c q11~ 1quer
d1· 11m:i rede ún ica e cnn tí· f5'T~[ÚTJf>IJV ~ outra cois:i. que torn.t ns
1111<1. 1\ vc1'llade, 11:1111r:1I · 1 Nnsíeralt1 v;1li11sps dc1n:iis -
ni cnri', (: que os Nnsfen11u D evas: Ele~ t:o nscg11ir:im 'e (()ll V(.'11.;cr ele que é po~ívc l livrar- # e pcrij!,>S•" de1nni:. - ram
, 1i.,cu1e1n e cn111pe rc n1 e ntre se lh1 dor rre11a11d11. , "~ -;ere1n ii.:nor:il1º'· Ar1ina1 te 1
Gangrcls : E s1í l'ª""ªr " n1iío 11a cah,·ç;1 deles. fino1ir <111c 'cl- 'r:i ...
si ranr11 quanto <•> 111c1111'I'''' " ~ ct)ntas, 1n1nc 1 'l' 'ª1JC o que
ag1-;idcciJo e, 11ii11 i111porta o que 1·aça. 11~0 ns ch<1n1c llc 1diot.l'· '(; ê 1
dl· qu;i lquer outro clii. 111as, I I r li
J'Ol e ser 11111:1 a 'Crr.1~0. 111'1 > ... u:1 t·an1 ica m1' 1or gru • .it '' na :.11aI I J a~ horrc11da:. As"1n1hraçõc~
l
quando co11fro11tado' C1\Jn c<1hcç;t do que peudunidll li<'' garra de 11111 :uiim;tl. concarik• a<•• i111111ig1>S d,1
tuna :uncaça l'Xtt•rna, ck·' se f\.le k hei : li l:triJX>S:i> e son1hra' ,,5., i~11al n1cntc arrn íth1' pc h1; dia· • ofensor, ou quancas e:.tar."ío
u11c1n. ' 1n,1~. A, 'On1hr.1~ 1a111hém q11ei1nmn/ de tocaia :i e,pcr;1 dele.
A i11<"<1pac idadc do' No,. f \ lentru e: Elt·s que n::n1 h:1nca1 11 rl· i l<'-'('·rx•dcrnso1 E111:1" '1 r\. Alc11n ha: A:•.>l)111braçôes.
ler:iLu de se 1nist11r:u ~ Mll.il:· 'Tuu pra ver 11m d<'le!< descer aqui p:1ra lmpnr <l "lei". .. Coaliz5o: ()s No~fcr.1tu
d.1dt: os o br iga a viver }1 *>l< * estfl<> 1'1(11· n•d~ p::ine. O ln·
p:irr1>, e ele, 111uitll' VCZl'' 'e Lupinos: f\l:ii• .1>sust:1dore> dn que L 1t! Po rra. ro111<1r,1 que niio.
0
viccu~ I " ;u:olhc rcl ura r1le-
re1í 11c1n cm lu1mre' qlle ou- 1'-lagos: Ek•s ~;the1n de alg11111a r.1b:i ... Só n<io tcnltn ccrrc:a se n1entc conu1 caiv.ing,1~. inJ0c-
1
rr11, v:impiros c\•i1 .1111. _A.1- ~ 4ucro ~al~r n <J 11e é. . 1 1nantc~ l' ...,1ld:ido~. Os No:Je-
gu11, cnconcran1 ,,11 nu.1no i Mortais: Ahn-han, é u111 ":ico l<;r Je •C c>c<>ndcr t!:i cornida. É, nuu que ohrêin pod.:r 110 Pri-
110, ,•,goto,, usando " ':1 in- voce con,<'g11111n Ja.r cahn . lc qualquer 1nonal se1n F.1zcr fc1rç:i. Quan- mciro S ta,lo l.c ndein ,1 com-
do você C1ll1'•C'l?llil' elar c<tb(> de .1lg11n, 1ni lh:1n:o dele~. aí 1'in1 pod1: vir
JnUÍ:llCia 1111 g'OVCl'll!l lll!ll'l:I 1C f:alar co111igo. AI'\~ lá, tente 11:i11 chamar Dll'llÇ~o. po rra! porl;1111cnl'o' l'Xíl'C rni~la>: l'Or·
11:1 indú:.tria d:1 cons1n 1çf1u, •_ _ _ _ _ _.,....__......,.,.........._ _.,.._ _._....__ _= ___...,.;i;;,._ _ llilíi ' na1n -se goveri 1:111rc> relativa-
11
· >;::;&~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~--.!

mcnrc bcnévol,>s, quando lc111bra111 o que é st: r opri11tklo, <IU lt:ntam cu1npcnsar a a11g(1,1ia ~1frida i11íligi11d1 >·:1 :111>ourro>. A' A~:;o mbraçõe;.
que renr:un cnrcndcr por q11<' [).:-11s fez i'"º :1 eles e ns pcnitcnrcs que :1ch::1111 nccc,~áriv ex piar os pcc;idl'' que º' cundl.'11;1ra111 cnc<1ntr;11n -
~l ívio na~ fi ll'ir11~ da L:1nc1.::t Sa11c1111n. A' 1\.,..(1111hr:1çõc~ gcralane11cc Sâ(I acolhida> 11:1 Ordn J) rac11l, l1ndc sl'u a>pccro pcrru rhadnr nfi,, afeta
sua carreira n:J coaliziio (e pode ai <' ajud;l- lo,, Pllh dc~c11c<1raj:1 convires casuais). L), <..-:a11i:111t1> :i1r:1cn1 :1quclc' q11c ~e prcocup:i111 co111 a •
con,tn1çfü1 dc u1na sociedade c111 qu<.: 111dn, lt"nh:i111 voz, não i1nportan<lo se são 011 niío desagrad:h't' I>. (.), Nn,IL·raru que l"C<llincntc arca1n
aun u pc:.o de: 'u:1 111aldição 111ui1n, vezc> :1chai11 n' en!iinan1enro:. redentores Jo Círculo ,)a Anc i:i 11111H 1cn1,1çà<1 irrc"srível. Até 111es1110 l>s
dc,garrados a1r:1cn1 aqueles que accic:un :-ua 11a1urc:a apavorante e dc.'êjaan derr11h:ir e> ~is1c111;1 l]lll' c'lí<'l11<'<.<' q11a11dn de' paN>a111, ou aquc-
li.s tiuc ~1111plc>1nenu: qucrcn1 <'l1COntr.1r unia l':.capatória.
Aparência: Niío h:í dui' Nosforatu que 1cnha111 exatJ-11ncnte a mesma fisionomia, ma' car.1c rt'rí,rica-; J'l.'rturl' adora' geralanen tc -.eguc:1n_
padrüei. e1n cerra. "fan1ília:.". l'cll' corhícc::i e descorada ou eláscica, boca< en,)rn1e~. c;1beç;1' dl.'lúrrnada>. cheiro de tún111l11, 11 l h,~~ pnltuhc- ·
r:llll<.,;, 11lhan:> e h:íhito~ 1.k.,;agr:1dJvc1,, 111à0> nodo>a>, -e1l.,ações indá,•ci> d<: pavor. íl.1ci<lc:: tudo i:..'l• <: 111uiro 111:11, sfto car:1c:tcrÍSllC<l' do-
dii. Nem roda A<-;01nhraçiin é dt'fnnn;1da. N;i ,·erdadc. mu ic;is niio ~iio, 111a-; dc.,.onc,·rran1 aquele;, que ;i_, 11h,crva111 cnn1 11111<1 ,ensaçiio
in,Jcscrirl\·cl de <l<-sconfono. A cscuridiin e a i111u11dícic 113' quais vivcn1 111uit<1S Nosfcr:1r11 pior:1 n1 .1111d.1
mab ~eu;; <l5J'{:C los pú tndrn. (e cxlnr1.·, 111;1i, p1í tri dt1s :1ind:1).
Refúgios: A n1:dt1ri:1do' Nn1.fer:H11 vive en1 lug:1rc:- d i,r;111tes J11~ 111<lrrais, co1110 ,1rn1a:.J11, .1h;111·
Jonatl1r.., .:cmitérillS, [X>r\>cs C, l)aturn ltllCnl C, º' oC111pre populares C>g<)tCI' e túneis do ll1CtrCI. J'nr
outro h1do. alguns No.,fl:r:1r11 dvc idcm :111nh:1r d~ rradi ç~o e co;r:ibclcccr 'c11s refúgio.' c1n rohc·rtura.,,
t11<1nsõc, f,111t:h ric,I\, 0 11 ' cj:1, quulquer lug<i r onde po;,au1 de~frutnr do" lu X<>> ,]o dinh l'i1\1 e ai11d.1
conrnr com tuna priv;1cid:1,lc; cn1"ickr:ívcl.
Histórico : 0:- Nn,ft:r:11 u 11or111:1l111en1 e C!icnlhc1n 'l.1:1rn·•gê nie denrre os cxcluíd1>S dn ... 1ci1.··
,l11de, to11ic1 1ntnd igos, dn<•111 c' 1nc11 r:1is e cri rn il1<>S1 >s. 1'v111 iro, Nosft:r:i ru f\ h raça111 por dc~pl'i " i ,
u:.ando a nia ld iç;i,, p:ir:1 puni r :1 vaidade, a e ruc Idade ou ourro< "pcc~1,Jul' :.1:n1c 1hn n tc~.
Supondo·S(' q ue n gcniror q11cira q11.: " i11F.1nrc .snhrcvil·a - o que nen) se mpre O.: o rn' <'
it> AsS<1111hraçüc' 1c11ckn1 :i coct1lh1.·r i11divlclu\\:. ::iutOlt111llante:. que talvez até r<>11.~ig:1111
;uporLar >ua 11ov a condiçfin. Po11cos No:-.fc r:11 u Ahr~ç;:i 1n J)01' amor ou afoiç5o, :1pcs:11 de ncn1
me11110 isso ser impossível. R<1 r:1 e co1111•ve111e é a históri;1 tl,, \fo~fc:raru detcr111i11;idn :i "prc·
scnrcar" o .111tor con1 n Réqui c111, apc11a~ p<i ra >e ver l)hj ct11 da al'e ro~o de ~ua a1n;1da qu:ln·
do ti~ d<•scobre n que aconrcceu.
Criação de personagens: (.).. A 1rihu1 0~ Fí~i co~ e )\'l t· ntai<sãn n1ais útc i> qu<' o< Sociais
rara a 1na ioria d.1~ As.~nni hr.i\ÕC\. ()., :-.11),,fcr,ll ti gera lancn I e fozc1n uso de l f,1hilidades COl111l
Dis:.imulação e Sohrl'vh·ênciH. Nr1v t.' :1<onselh:lvcl con1eçar c<1111 11111:.i Porrnci<l ,k) ::.:inl!uc
muiro clevad.1: :iré g:111har algu1n,1 cxpcriênci.1 no Réquie111, po<lc ser que o \lo,fcra111 seja ,\l,ri·
g;1Jo ;1 Je1'{:nc.fer do '<ll1~uc dt• a11i1n:i1s. Apesar de 11< l\o~fcraru nã!l .<ercn1 criatura.~ ~iciai,, ccr·
mo Vanrngcns Sociai>, .:cuno Contato,, pcxl<:111 ;.cr útci' na aqu i;.ição de inionnacôc> cni ;írcns
i1l<lCes..\Í\1 Cis.
Atribu to~ preferenciais: Aur11c:1111trolc ou Força.
Disciplinas do clii: Íu> pclo, llfu>e:1çãc1 e P.:sacldo.
Fraquez:t: T11do, o~ No,fcrar11 siio rcp11lsiv1l.-i 1111 , no n1 ínimo. ge ram ali::un1 dc,;ronf,1rro n;b
rc::so;is pr6xin1a>. A c::1usa niio prcc1~a ~er tnna dt:fonnidade fí~ica. Liina aura J'<:rccprív..: I de
rnnea1.«1, o cheiro de >«ptilr11r:1 011 :i p1 i,,r11rn ii1conrcsr..ívt"I do prcllador pode ~cr riio cÍic:l? qu:in·
t1) 11111 curJ1<> ddi)rn1:id11. A rc~r:1 da cxplosi'in du 1O não se aplic n às pam.:la< de dado, basi:a·
Ja, 11<1s Ar ri huros l're51;11ç:1c NI,111ip11l.1ç.i<> <:111 ' i1uaçücs >OC ia is. A lé1n dis>o, r< xlo 1 rcsul ril n·
re nesses Ll'SLC> é dc~con t 11du dt" 'ucc~~n~ ohtidc" (css;i úlri1n;i parte d;i fraqueza não afc:t:i "'
re):(ras de fo lha dr:in1:írica). Esrn fr;iqucz:i niio se :iplic<J i1s paradas de dados que envolvcn1 n
llahi1idade 1nri111 idaçil<l ou o /\ t rihu Lo Ali toco n t ro le.
Exc1n pio : ( ) Nn~fer(tl u Scrwc:l1 tcll ra /m~stcr 1111111 convcrs<t 110 1(1111/ <11w /l<'.n'ra a /J<Jl"lll il.- 1m11r
«11s11 11u111r11a. Scr11tdt tem />rese11çL1 4 e P~rs uasílo 2: o jogador 1111e o ir11.crpreta }o~a .~eis ,/ar/0.1 e
o/irém 1. 5. 6 , 8. 9 r IO. O r~sultad<> lü1t1ido é de dois sucessos: o 1 ar1 11/a ti 8. o 9 rrinc/a cnntll
e o 1ü não é relemçculo.
Organização: Os Nn, il.:r:11u a pn:~..:n u1 1n 11rn:i cwga11iz<1ção Í<>n11<' l 1ní11i111a. 1na,, cn1110
j;í foi diro >1 nreri11nncn1 e, cll:.~ de fat o 1t!111 u111a tendência a st: unir di'1 ntc de :in1caças
l!Xlcn1"". O clã é pra1ic:i1nt'n1 c 1rih;1I, sendo que "fu1n íli:b" difercnre;. de No<>fennu ge r<'l l·
mcnrc >e unen1 ou gucrn:ia111 unias con1 a~ outras. /\ hierarqu ia J 0 clã, co1no c.-ita é entendi·
J~. 11ormalmen1c é J c1cnninad:i por 11111:1 con1hin;içiio , )e precedência e verd:idciro n1 éri1 0.
Linhagens: Actciu'; B.1J d:1cclli; Noctuku (canih:ii;, \'iolen10» qu<! viven1 p.:n n de ;~rca'> rurais e
prefert•111 se ;llin1en1ar de uutro;. ''i1111piro,); Yagn<iria (un1C1 fo n1í11a nJssa que aleg;l d<·~cndcr dircl<1·
mcncc t;inro d;i ,111tiga nohre:a quanto de bruxa.,); Burakun1in ( 11111a estirpe oriental que r;1)vez pc~"ua
ª'
('Ili.leres nccro1n:i n1ico., , n1n.~ in fel i:n1cn1e 'i"to e-.ça,,'<1> in f11rmaçõe~ sohre os vampi ru~ ;i~i~ricc\\, n1l.'sn10
para 0$ padrõc;. da F;1111ília).
Conceitos: ho1nc111 do ,aco, abcrr:.içilo circ1.:11;,c. ~ádico rudt , anjo da guarda. e>pancador, ;irriv1,.
ta, ladrão:inhn h;irr1ro, rei dos r:iros, excêntrico rcc lu~n. inform;intc, scrviç,11 adulador.
-
() morivo de orgu lho \lo, Venrn1c é hem ~i1npl c,: ele~ v~· n· h~1 roer~ rizanun, o> Lor,lcs pas.~a n1 rn a /\ hra~·n r funcionário'
ce m. Eles $emf1re vc11 ce1n. públicos do alto escalão. A asccns;1o do crimr
Outro' 1nc111hro.' da Fmníli;i cnstu1na111 de~· <Wganh;1do trouxe cht•f<ics da tv(;ííiu e do t r.\Íi ·
pre:,1r º'Lordes, ni::is elc•s rar.uncntc co1nc, ra1n a co de droga~ para o clã. No inicio do século
aleg.1çào orgulhos.-. do clã. É 1nuito co1n u1n 11111 XX I,'" anciÕt'~ Vencruc c...1udan1 a pO.)Sihilidade
v;1111piro se estorçar e rr.11n.1r para conqui>r::ir un1 d<.' Ahraçar cientistas, engcnhliro) e 11ênios da in·
privilégio e, 1nai> carde, de.~n1hrir que urn VcnH\IC n fon11:ínt::1. N5o i1nporra onde o poder !'e enconrn:
dcrinha o ren1po t111.lo. Enrr,· o~ dignicáritl'> que lídt'· na S<lCiC'dmlc, o~ Vcntrue j11r;11n explnrá·lo <i nce; <(UC
r;1111º'1nc1nbros da F:i1nília de uma cidade qu~•C ~1·111- o l'C>to da h11nília sc..1uer s~ iha llc su.1 existênci<1.
pr\' h:í v.í rios Ven1n 1c Jo :ilro esç:1lao. Os l~ord1·s nfln A leu nha: Lordes.
,1d111irc111 derrotas, apt' n;i~ cn11IT<1rc1npo,. O clf1 co1npn r· Coalizão: Mu iti.)' 1nen1hros da Fa1nília vêem os
rilha tunn vontade unpbc:ívd Jc cheg:1r ao podl•r e 11 Ventrue quase co1110 ' in\1nin10 do l n vic111~. De frito, o>
po,lcr de in1pnr sua von1ade. Venrn1e tcnJen1 a alo1nçar posiçõel. de liderança nes.~
Parte dt':'se succ~o '<! deve a suas Üi'Ciplinns Í:1voritll~­ coalii'io. É qu:t<;C tfio comun1 encvntrare1n lugar na Onlo
(}., Vcnrrue aprenden1 ,1 con1;1ndar º' pen.s;un\'nto.< de Drac11I, adquirindo poder i1neJi<uo c de 11111:1 e,pécic diferen·
1111rro' 'cre> qua e sp1c 1~1r instinto. (.) C<lllll\llé cln,i animab re <111e , ~., Lorde> :icah;im dedicando aci~ n1e~n11.l> íins. Enrrc·
inf,•rinrcs ren1onLa ~1 épi.x:<l e111 q11c o scn hc>r d,1 dn111ínio er;1 o ran ro, ele, t.<1n1hén1 çhell"'" à liderança d,~~ SallliÍicado:;, e
1nv, rre de homens e feras. Apc,11r ,lc n~o i;c dcdic:1rc n1 cspccifl- ::1 l g11 n~ Vcnrruc enconrr:1111 ,, poder que ra11r11 pro<.:ul'aJn entre
u1 m.. ntc ~"a rtes do co111hau:, ,, les cosruir1:11n M!I' cx1raord in;1ria- c1, C:i rri;~ 11 os, 110 C írcul o d;1 Anciií ou aLé mesnHi nas ílleiras dos
n1l'nte difíceis de 111ata1. Cont11do, os Vcn1ruc considcran1 seu~ dc,g:1rr:idcxs. Algun>nc1Sflro' Vcnrrue sequer s(' dflo ao Lr:1balho Jc
dons <ohrenatun1b lllll llll'fO in~rn1n1cnto p;1ra lon1eç1r a obter o 11culu1r 'll<l in tenção J c us;u 11111 hando de n1e1nhro' :1partidários da
vcrd;1deir<• p<>dcr: o do d1 nhe1ro, da proprieJaJr. d,1< ações fi na11- F;11níli;i c<11no u1n n1cio de cheg.tr ,10 poder nu1n,1 tllltra coalizão.
Cl'ir.1>, dos conraco:, políne<~'· da hierarqu1:l da F.11nili:1e de grande~ Aparência: Os Vcncn1t: gcr;1lmenccadormn unm aparência con-
111ín1e1\l' Jc morrais, cn1 iodo~ o~ nívei~ d;1~oc it•d:id c, in1pk•rando scrvndor.:i e circ11nspccr.1q11c, :ien1 esp:1lhafato, cxprc~'" ~r,1rus eleva-
p:1r:1 lan1ber suas hor:1< e c111nprir suas orden~. do. O., Lorde~ jovcn ~ ;i, vczt'> preferem a n1oda \l a~ ~1c11ldadcs ,[e
l)s Venrn1c levam 1nuho :i ,ério a n:it11rc2a feudal dn sociedade 1)ircito none-::i1nerica1111>, o eterno unifonnc cxccurivo (1 crno e gr'J·
d.i Fa1n íl i:i. Todo genír or cn~ina a ><'U infontc tiuc :dgt1inas pess11as vai a) ou, no <:<1:>0 d;is 111ulhcre•,, elcl!a ntt:'> vcst.idos d e 11oitc ou wil·
gover11:1n1 e 011tra~ s~o g<>· lcur~. alén1 de j6ia> Jiscre-
vcrnada~. Con1l1 Lorde,, ca.;. o~ a nciõc~ Vcntrue 1t:
ele, de,·em lurar p:ir.1 >e \'C~e· COll'('l'l':lln Ol> estilo:;
1nan1eren1 enrrc- o~ w>ver· de ,.:cu los arr.1', pelo n1c-
n:llllc>. A 1naiori:1 do~ ne<Í· Devas: No.'"" 1ínicos ri vab de pe~n. Vigie-os C(lrno "' íi1>M?n1 nc>:. no in terior de seus rc·
íitn., V~n rrUC j :Í .tcre,litô!V<J víbora'> n1orrifcr,1,. fúgio.1, e c1n público ainda
nb;o ;1nres do Ah rnço. 1111• Gangrcls : C~cs v:idios c<>n1 d c 11 1.c.~ :1fh1dos..Adestre-o~ sc111pre tendem fl >.: apre)entar ai·
r:uirc toda a histôria do que possívc 1. g11m:1' déc1das fora ele mo·
cl~, 1is \icntrue proc11n1r:11n Mekhet: Rt•conheça a ~ahcdori:l deles, 1n;is ccn ifiq11e·•l' de quc da. A1é 1111.-,1110 os Vencruc
ª'
o podcr cnl lo-.1::1, forina' eles saih<11n 1er un1 pnpel a desen1pc11h.11'. jovcn' e rcbcldc~ vestem
oíerecidai; pck» 1nort<H'. ~um. jaqucu~~ guarnecida.~
N osferatu: l) que foi mt.-s1no que 1\ l:iq11iavcl db.-;e sobre :i1nor e
t)~ hi~roriadorc> d:1 Fanií· n1edo1 de tach<ics como se fos'X:
lia dizcn1 que. 11:1 nnti1-1:1 ..... u1n unifonne, fazendo ,·a·
Lupinos: Reger <l>i domínio> dc:.~.1~ criaruras é co1Y10 re11r;1r C<lll· ·•
Ro11111, o clã .i\hntçava ~é· ler ou:1 do1ninància. O Lor·
n11do rcs e palr(cios. N<1 ele ta111bén1 se cerca de ou-
rrnlar o Íogo·grcgn. Tl'ate-os cnnl cuidndo, ou cvite·os, se quiser Vl'I'
ld,1clc Média, eles ::.colhe· rros adorno' rfpicos da ri·
outro anoi1ccer.
r;11n c:1v;lleiros e c lérir.:o~. qucza e do 'unus, desde o
Magos : Nr10 rc111c cnrcndt:r o~ p0<.lcrc., deles. É in1po.,ível. Niio
Q11;1ndo '' co1nércio 'e tor· ci1rro gr.111Jc \' elegante na
u-;c seu' podcre' cunlr.i eles. Se vocc folh.ir, a vi ngança :.cr:í terrível.
nou u1n acalh11 par.1 () (Xl· gan1ge111 acé a ade~a cheia
No entantll, 1)0, n•n1ores e °"de><!)()' delt·:; <iin,l,1 são hu1nanos, por·
der, ek-,. cultivarani a ;un1- de v inho~ fino' que ele
ranro. \'tlCê pode '>llbnictê·lo.' a sua v111nadc.
zad<: de prfncipcs 111crcnn- nunca ecrã a oportunislade
Mortais: (~overnc·os , use-o,, .1lin1e11t.c·se dele, se1n d6. Na~c·
ll'•, hanq uc ir~' e 111:1.l{na· di: apreciar.
l~\~. Q ll(l l"ll lO ~IS 1 1:1\;i)t.'~ 'iC..
' ran1 pcua servir e M >frcr, e nunC< 1 s;i hcr por quê.
Refúgios: Sr j :í não ern endinh eirado a111·cs do Ab raço, o Ventrue gcr.1l1nen rc e11ri4uecc d..:po1s , la 1r:11i,J·o rn1:iç ~n . ( )s Vcn1-ruc sele-
cionam seu> ref1íg ios de rnanci ra a rcílerir sua riquezu e seu pcxl..: r. ~1ui tos Lc•rdcs vive111 cn1 111ansões •>li genuina' pn>prk J aJ e, au1ura -
lhadas. Po ucos se co111en1a111 1:0111 nada 1ne11os qut: 11111 cru.ar:ío c l ~íssico ou u1n ap.11·1<1111c11IP d e cohel'lura (..:01n co rtin;is .<cgu1as, natu•
ralmenrc l.
tvlanda ;i 1n1Jiçiio do cl:i quc qualquer Vcntrué podc pedir a~ilo no refú~io de qualquer 1>utrll Lorde. a fi 1n de c:.cap.1 r J o "'11. ~·m cc111er-
º'
uma recusa, n1as poucos Lordes chel!,1111 a in vocares~ direito. Não é sô (Xirque nr~ulh11,;1~~ Lorde, <'>dc•i:un p1'<lir ajuda a outro 1ne111hro
da Família, é que o $uplie;11He daí en1 dia nte teria u1na dívida de h1)l1r3 co111 o Ventrue 4ue lhe con..:edeu asi lo. No cnr.inn>, <cri:i gr;inde
3 vergonha Jc qualquer Lorde que 1le)..'<l.'>-.C aj uJa a un1 ir111ào de clã ou que não fosse capaz de propon.:i<>nar a<> 1nesn10 utn repnuso confor- .
r.h'<:I e, por i'"º· os Vt•n1 rue prudcnll~\ )..Y,1ra n1c111 que seu< refú~io~ consi~am <1Con1uch1r uni \)li J11i:. 111)•1"-'de'.
Hisrórico: l'}.. Vcniruc )!er:1ln1t'nrc pr<>eur.1111 info nrc:. cnrrc ,,, profi:,.<ionai~ l ihcrai~ ou na nat:i da .il ta ~oc icdadc. Alguns Lorde,, pre-
ferem inianres de fan1ílias rr:1dici1in:ii' 1111 din,1snas p11líticas, o niais pníxinu> que o 1111111,lo c<>n re1npo-
rl11eo con<eh't1e chega r da n11hrc:;1 ícud;1I. ()urro_~ prefcrc1n m. líderes que se fa?c1n so:in ho,,, con10
êmpres:írios .milion;írios, polín c1 ~·,, ofici;1is 111 ilir:1re" (lu , 1té 111cs1no chcf[ie~ d, 1 cri 111c. À 1111..xlidn t111e
surgem nov:i< profis.1tie< e nnv;1s l\1n11:" de poder, o:. Ve11turc as ;1rreh.1nh,11n. A ,1~cens.i11 d:i inf\ir-
má1ica, po1 cxc111plo, 1n>p1rou uni a onda de 111Ía111es ,1., •etor rccnol<ígico.
Criação de personagens : ()< V1•nrruc d:io prcf1..• rêncb aos At rihuto< e :1, l lahilid:1dcs Snciai<
- <l> c;\ract..:ríscical; ncccss(in :1' p:ir;1 liderar , mils e le~ t<11nbén1 prcz;i111 u:. Acrib11r11, 1: :"
Habilidade> ivlcnc:iis, co1111.1. l\1 líric;1 ,. 1:n 1,1iç;io. () ..:lã se <lc_<taca 11;1s Vantagcn ~ Sociab,
CvlllO Recursos, c:onrnrns e St:ir11s. ivl11irc1s Lordes exc n.:iain grande influência soch1I qu:111-
Jo vivo$ ,, :1dq11irin11 n 1nab l'X >dcr ainda ll il 111on e c111 viJa.
Atri bu tol'l prefe re nc ia is : í'rc,cnç 1(> li P<:r~evcrnnçn .
Disciplinas do clã: Ani ni:1li, 1no, 1)omi1 t(1çiio e Rc, ili011ci;1.
Fraqueza: O podei· .:orro1n1ie. e cn1rc os Venrrttc, ;ué 1ne.>1nu ;i ~c:d é de poder C! c>ipctz
de corroer ;1 cundur:i n1nral de u111 111c1nh10 ;11nhicioso da Fa111ília. Com u te1n pc,, a lgun~
Vcnrruc v~o ficando paran(\ i1:os, cada vez n1ai, desconfi.::idos em relação ao 1le:.ein (re:i I ou
imagin;írin) de seus riv,1b por SL't" próprios bens. O utros ganhan1 disposição p::ir:i 1;1zcr o
que for prcci:-<> ,, fi 1n Je ..:0114uis1ar u111a qu:i111 kl<Jde ínl in1H d~ poder :idicionnl. Outr(~
ain1la se incrovcncn1, iludl..'111-sc qu;into :i su:l 1..01n perénci;i e ii11portil nch1, ou af1 iJ!c1n ,ua~
mentes con1 outra' enícnn idn, lc; . t)s Vl·n1n 1c fica1n ' ujeiro:; a un1a penal idade dc - Z no'
Le~tc~ J c Hu 1naniJa~le r1..' aliz:ido, par:i evi tar a aqubiçiio Je pcrturhaçê>e~ Jcpob de f'1-
lhar nu1n resre de del!cncrnçiio.
Organização: Os Lordes dcrcnnina1n 'l:ll parentesC<' e su,c, <lívidas de gr.1Lidiio por
meio de 111na rede de aliado, e contato., privilegiado,, que abr<1 ngc .l!<:rc1çõcs. linhagcn ~
e concincnrcs. O Vcn rrue rc,pc it;h •el conhece o:. ancc,tr.li~ de seu' colegas, seu~
irmãos ,le S<ln!l'HC, a li::idci.~. inilnigo• e ' ':1111piro' a quc111 eleo deve111 íavor...-s ou U1e> são
devedores (n1a~ a inform:içi'io pode c'rar dcs:1t11:1liz:1d,1h:í u111sé1:ulo). Os \ /encrue gcral-
menr~ co111pnra n1 ~u;1, c-.r i rpc~ e roda:. sociai., a<> s..: conhecercrn. É des_~t: mu<lo que eles
esrabelccc1n >tms rcl;içf>cs e seu ' raru> IH> chi.
O;; Vcnrruc ra111hé111 lcvani muito a ":rio os t.::líl.(<).' internos. Os Corifeus, Prisci e <>111 n1'
lídcre>gcral111cnLl! rcnu1n1 realizar reuniõc:~ 1ncn><l io con1 todos o~ ir111âos de C'lii, inclepcnd.:n·
rc Jc coaliz:i o. O:, Lordes se ~prove i1 a111 llc>o:l> 1't'11niôes p;ir;1se v::inglori<1 r, :iv:i li:ir a con1pe-
tição, fechar acordos e cen>un1r 0:> i rm~os dt c l ~ que parecc111 dc1nonsrrar :1n1hiçrtn insuficien-
te. Afi nal de cont<1s, O> V1.;11 1r1.1c tê111 unia rcpuraçiio :1 man rcr: a de que govcrna111 co1n 111ão
dé ferro. Ningué1n quer que outros lllCl11hros da r amfl ia pc11x n1 q t1c os Lordes potJcn1 vir fl
:11nolcccr.
Linhagens: Boa pari c do clf1 é frirn1<1dt1 por c~ rirpcs que ;1lcg;1111 descender dr Vcnrr11e
forno:><>s do passado rc111010, co1110 o gra 11Jc C<1ssius. &~a~ "Iin hC1gcns·• simplcsn1cn re ..: xprl!S·
sam orgulho por >ua ancc.:str: didadc: u111 Vc ntruc c:is<i:1no. por cxc111plo. niio dif<'n' 111uiro dos
outro> Lorde!>. Entre 11u1r:b c~1irpc' prc~ l igi:1d:1s e<r~o os Licini i, o< Bcni i'v1urr:ihi111 e o.<
Riitgraicn. A cst iq-c rcla 11v:i111c11rc• rc<"l!ll te dr>-'.i lv1alk1n·i,1nos c~t,í sujeira a u111;1 loucur:1
ain,la n1ai:. dehili tanrc do qu" :i dn cl:1 de nrigc111.
Conceitos: t'xec11t ivo, ('<llici.11 dc~onc.~to, líder de ga11gul!, oíicial 1nilitar, antigo lídc: r
di;rrirn l, patrono d.1, ,1rrc,, con,ulror.1 p11lítica, organi:ador de ra11es. corre1,1r de in16vl· i,,
marrona ela sociedade e gênio da lecnologia.

Você também pode gostar