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Aula 16
Escoamento em tubos
Turbulento interno viscoso
incompressível
Perda de carga localizada
Escoamento viscoso incompressível
Objetivo geral
2 24/11/10
Escoamento viscoso incompressível
Objetivos específicos
3 24/11/10
Escoamento viscoso incompressível
Turbulência
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Escoamento viscoso incompressível
Turbulência
5 24/11/10
Escoamento viscoso incompressível
Experimento de Nikuradse
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Escoamento viscoso incompressível
Harpa de Nikuradse
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Escoamento viscoso incompressível
Região I Re<2000
Escoamento laminar, o fator de atrito independe da
rugosidade,devido ao efeito da subcamada limite
laminar e vale 64
f=
Re
Região II 2000<Re<4000
Região Critica onde o valor de f não fica caracterizado
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Escoamento viscoso incompressível
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Escoamento viscoso incompressível
Região IV
Transição entre o escoamento turbulento
hidraulicamente liso e rugoso, o fator de atrito depende
simultaneamente da rugosidade relativa e do número
de Reynolds
Região V
II
III
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Diagrama de Moody
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Escoamento viscoso incompressível
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Escoamento viscoso incompressível
Turbulência
Ainda que o comportamento turbulento seja levado em
consideração tanto na construção de oleodutos quanto
na fabricação de aviões, ninguém entendia por que ele
acontece.
Agora, cientistas da Universidade de Illinois, Estados
Unidos, resolveram o mistério. Eles descobriram que a
turbulência dos fluidos resulta das propriedades
fundamentais da forma na qual a energia é distribuída
entre os redemoinhos que compõem o fluxo em
turbulência.
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Escoamento viscoso incompressível
Turbulência
A explicação mostra que o comportamento do estado de
turbulência não é aleatório, mas contém relações
estatísticas sutis, similares às encontradas nas transições
de fase que marcam o aparecimento do magnetismo nos
cristais.
"Como resultado desta explicação teórica, os engenheiros
agora poderão calcular a força de fricção existente em
paredes rígidas, ao invés de simplesmente se basear em
uma tabela baseada nos dados de Nikuradse," explica
Pinaki Chakraborty, um dos pesquisadores.
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Escoamento viscoso incompressível
Fator de atrito
TRATAMENTO COMPUTACIONAL
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Escoamento viscoso incompressível
Fator de atrito
TRATAMENTO COMPUTACIONAL
0,3164
f =
Blasius ReRe
0,25 ≥ 105
(função explícita)
1 ∈/D 2,51
= − 2 log +
Colebrook f 0,5 3,7 Re f 0,5
17 (função implícita)
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Escoamento viscoso incompressível
Fator de atrito
Sousa-Cunha-Marques, 1999 (erro = 0,123%)
1 k
5,16 k 5,09
= − 2 log − log +
f 0,5
3,7 D Re
3,7 D
Re 0,87
Swamee e Jain 1976 (erro = 0,386%):
1 k 5,74
= − 2 log +
f 0,5 3,7 D Re 0,9
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Escoamento viscoso incompressível
Fator de atrito
Swamee 1993
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Escoamento viscoso incompressível
Cálculo da perda de carga distribuída (Normal)
Darcy-Weisbach
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Escoamento viscoso incompressível
Perda localizadas
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Escoamento viscoso incompressível
22 24/11/10
Escoamento viscoso incompressível
Perda localizadas
Le v 2
hm = K
(v ) 2
hl = f
D 2 2
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Escoamento viscoso incompressível
Perda localizadas
hl = f
Le v 2
hm =K
( v )2
D 2 2
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Escoamento viscoso incompressível
Coeficiente de perda de carga
K: determinado experimentalmente, para cada tipo de
acessório).
É representada por um comprimento equivalente de tubo.
Varia com o diâmetro do tubo;
Por se tratar de dados experimentais, estão espalhados em
diversas fontes bibliográficas. Sendo assim, podem
fornecer valores diferentes para a mesma configuração
de escoamento.
Em caso de projeto, sempre identificar a fonte utilizada.
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Escoamento viscoso incompressível
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Escoamento viscoso incompressível
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Escoamento viscoso incompressível
Expansões e contrações
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Escoamento viscoso incompressível
32 24/11/10
Escoamento viscoso incompressível
33 24/11/10
Escoamento viscoso incompressível
34 24/11/10
Escoamento viscoso incompressível
Dutos não circulares
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Escoamento viscoso incompressível
Dutos não circulares
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Escoamento viscoso incompressível
Dutos não circulares
A P Rh Dh
PiD2 PiD D D
4 4
a2 4a a a
4
Material do tubo;
Rugosidade do tubo;
Número e tipo dos acessórios: cotovelos, válvulas,etc...
Variações de elevação;
Características do fluido.
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Escoamento viscoso incompressível
Resolução de Sistemas de Trajeto Único
ATENÇÃO
Passos para a resolução:
Q → Re → f ( Fator de atrito);
40
Exemplo 8.5 FOX 6ª ed.
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Exemplo 8.5 FOX 6ª ed.
42 24/11/10
Exemplo 8.5 FOX 6ª ed.
44
Exercício 8.5 FOX 6ª ed.
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Diagrama de Moody
47 24/11/10
Exemplo 8.5 FOX 6ª ed.
z1 = 6,0m
48
Exemplo 8.6 FOX 6ªed
Cálculo do comprimento do tubo
Petróleo escoa através de um trecho horizontal de oleoduto a uma taxa de 1,6 milhão de
barris/dia (1 barril=42galões). O diâmetro interno do tubo é 48in. A rugosidade do tubo
é equivalente à do ferro galvanizado. A pressão máxima admissível é 1200psi.
A pressão mínima requerida para operação é 50psi. A densidade relativa do petróleo é
0,93 e a viscosidade à temperatura de bombeamento é 3,5x10-4 lbf.s/ft2.
Para estas condições, determine o espaçamento máximo possível entre as estações
de bombeamento. Se a eficiência da bomba é de 85%, determine a potência que deve
ser fornecida para cada estação de bombeamento.
ATENÇÃO
Passos para a resolução:
Q → Re → f ( Fator de atrito);
Pede-se
L=?
W=?
50
Exemplo 8.6 FOX 6ª ed.
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Exemplo 8.6 FOX 6ª ed.
w=?
L = 6,32 x105 ft (120mi )
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Resolução de Exercício
Exercício 8.6 FOX 6ª ed.
ATENÇÃO
Passos para a resolução:
Equação da conservação da energia não pode ser usada diretamente para cálculo da
velocidade, pois neste caso Q é desconhecida → Re → f ( Fator de atrito);
Modelo Físico
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Escoamento viscoso incompressível
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Exemplo 8.7 FOX 6ª ed.
P1=P2=Patm ( z1 − z2 ) g = 22 + f D 2 + D 2
Tubo ferro fundido 20 anos 1 L v22 v22 v22
v1=0 ( z1 − z2 ) = f +8 +
g D 2 2 2
α t = 1(coef . energia cinética)
z1= 80ft
ρ = 1000 Kg/m3
µ = 10-3 Kg/m.s
Válvula de gaveta Le/D=8
59 Modelo Físico
Exemplo 8.7 FOX 6ª ed.
Resolução
Admitindo-se que o escoamento é inteiramente turbulento (f é constante),
pode-se fazer uma estimativa para f.
e = 0,0017
e 0,0017 ft 12in
= x = 0,005
D 4in ft
Neste caso recorrer ao Diagrama de Moody, para f constante com este valor de e/D.
f = 0,03
61
Exemplo 8.7 FOX 6ª ed.
62
Diagrama de Moody
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Exemplo 8.7 FOX 6ª ed.
65
Exemplo 8.7 FOX 6ª ed.
66
Exemplo 8.7 FOX 6ª ed.
Cálculo da vazão
Resolução
Utilizar uma das equações para obtenção de f.
1 ∈/ D 2,51
= − 2 log +
f 0,5 3,7 0,5
Re f
1 k
5,16 k 5,09
= − 2 log − log +
3,7 D Re
f 0,5 3,7 D Re 0,87
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Exemplo 8.7 FOX 6ª ed.
Resolução
Pela equação de Colebrook o valor obtido para f considerando-se e/D como 0,005 é
0,0308. Substituindo-se na equação para velocidade, obtém-se uma velocidade:
v = 8,97 ft/s
Caso não seja considerado aceitável, continuar o processo iterativo até atingir o padrão
de aceitação.
68
Exemplo 8.7 FOX 6ª ed.
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Referências
CARVALHO, Daniel Fonseca de. Fundamentos de Hidráulica. Cap. 7.
2009
FOX, Robert W.; McDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos
fluidos. Ed. LTC: Rio de Janeiro. 2009. 6ªed.
HANSEN, Arthur G. Mecánica de fluidos. Ed. Limusa: México.1974.
Parte IV. Cap. 10
LOUREIRO, Eduardo - Mecânica dos Fluidos
MOTT, Robert L. Applied Fluid Mechanics. Prentice Hall: New Jersey.
1994
MUNSON, Bruce R; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore H.
Fundamentos da mecânica dos fluidos. Edgard blucher: São Paulo.
1997. Vol 1
http://www.escoladavida.eng.br/mecflubasica/aulasfei/22008/exp_Reynolds.ht
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