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LITERATURAS I]
O aluno convive com tudo sem ao menos imaginar que observa, pensa, faz perguntas, formular
hipóteses, experimenta e tira suas próprias conclusões. Daí, dizer que aprendizagem da leitura e da
escrita não é um momento isolado na vida do indivíduo, desligada de sua realidade.
A leitura não apresenta uma possibilidade de compreensão. Ela apresenta várias, até mesmo porque
cada leitor tem a sua experiência pessoal que se soma à experiência social. Somos leitores diferentes
que lemos os mesmos textos e podemos dar diversos significados para eles.
*Considerando a história de cada sujeito, os ciclos e as fases são variados e, assim como a relação
entre ler e escrever não é mecânica, o gosto pela leitura ou pela escrita pode ser alterado. Então,
destacam-se alguns aspectos da relação leitura/escrita.
O QUE ESCREVER – apresenta a leitura como matéria-prima para a escrita. É relacionado aos
textos lidos e compreendidos de uma maneira determinada.
COMO ESCREVER – é quando a leitura contribui para a constituição dos modelos. A base é dar
condições para os alunos elaborarem suas relações com os modelos.
Podemos vencer os desgastes que a língua sofre por sua constante utilização: apreciando,
produzindo e contextualizado.
O apreciar da leitura, enxergando oportunidades para interpretar imagens e sons do mundo,
interpretar gestos, comportamentos.
É inadmissível que os educadores não utilizem de sua própria sensibilidade para que seu aluno se
torne espontâneo na dimensão da linguagem.
A letra é cada um dos símbolos gráficos com que se representam os fonemas(sons) articulados de
um idioma.
Associar letras a nomes que lhe são significativos constitui o caminho inicial para o
reconhecimento, tanto morfológico como sonoro das letras
Quando o aluno está planejando o seu texto, vão surgindo as ideias e tudo que está na mente
começa a se ordenar. A SEGUNDA REGRA ORDENAR AS IDEIAS.
O professor precisa planejar a aula de modo a convencer que o texto que tem em mãos é gostoso e
vai levar o aluno a inspiração. A PRIMEIRA REGRA – O ESCRITOR PLANEJA SEU TEXTO.
A produção de ideias e a elaboração do texto nos encaminham para outra regra: ORGANIZAR O
TEXTO.
Texto (Regras)
[A LÍNGUA MALTRATADA]
[O TEXTO E A IMAGEM]
A escrita nasce profundamente aliada a imagem. Em seus primórdios, a escrita era composta de
imagem
*Sabe-se que a maneira de se aprender a ler é ler. Não há exercícios que substituam a experiência da
leitura.
FUNÇÕES
Por outro lado, tem-se a função Emotiva ou Expressão, onde o comunicador, não se contenta com a
comunicação comum, mas tende impressionar o destinatário.
FUNÇÃO POÉTICA – Mensagem. É aquela que põe em evidência a forma da mensagem, ou seja,
que se preocupa mais em COMO DIZER do que com o que dizer. Deixando mais bonito
EX – A lua era um desparrame de prata.
Em um sentido fechado, Literatura é ficção, é a criação de uma outra realidade, dotada de dados
profundos, da intuição do artista.
[Linguagem Literária] – é conotativa, utiliza figuras em que as palavras adquirem sentidos mais
amplos do que geralmente possuem. Há uma preocupação com a escolha e disposição das palavras,
que acabam dando vida e beleza a um texto.
(A literatura é de grande importância porque é a expressão do ser humano e da vida e porque retrata
épocas, costumes e ideias.
[MÉTODO E METODOLOGIA]
Método – é definido como ordem ou sistema que se segue no estudo ou no ensino de qualquer
disciplina
_Podemos dizer que a metodologia é uma concepção segundo a qual a realidade é abordada. É uma
compreensão teórica do método.
*Para ser um educador, ministrando uma aula, é necessária a exercitação a qual exige recursos
metodológicos diferentes.
Menga Lüdke
_Cada escola tem uma cultura que a distingue e que influência positiva ou negativamente o
desempenho dos estudantes.
_Os professores devem estar em contínua atualização de conhecimento, objetivando a melhoria de
suas habilidades profissionais.
_Devemos ter em mente que em uma escola (infantil, fundamental ou médio) o professor forma
com o aluno o par central do desenrolar do processo ensino aprendizagem.
Para os pequenos, educação infantil, a língua deve ser ensinada de forma ampla e integrada de
experiências.
No período de O a 6 anos é o primordial para o desenvolvimento intelectual de uma criança. É
nessa fase que ela formará os valores necessários para começar a interagir com o mundo realidade
Nas séries posteriores à Educação infantil, destacam-se as atividades de linguagem, sendo que o
aluno ira trabalhar com textos orais e escritos.
E no ensino médio, todo o conteúdo gramatical é revisto e ampliado de forma crítica ampliando,
encaminhando para o futuro profissional.
Formar a criança e o jovem, em um mundo globalizado exigem perspectiva que pedem um modelo
educacional permanentemente aberto ao dinâmico e ao interativo, e o professor sempre atento a
uma realidade que se transforma a cada momento.
*O objetivo de estudo de outra língua é para que os alunos tenham recursos idiomáticos com uma
complexidade de sucessivos aumentos linguísticos que resultaram.
[PLANEJAMENTO DE AULAS – I]
*Emfim, todo o planejamento depende da visão do mundo que o professor tem e do mundo que ele
quer oferecer ao seu aluno
[PLANO DE AULA – I]
Turma – 3ª e 4ª séries.
Objetivo Geral – identificar as dificuldades apresentadas pelos alunos quanto a ortografia,
concordância verbal e nominal coerência e coesão de texto na produção de textos escritos.
DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO
Avaliação – diagnóstica: durante a participação e atuação das atividades assim como por meio de
uma produção escrita.
Turma – 1ª série
DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO
Avaliação – diagnóstica: pretende verificar se os alunos percebem a sílaba como componente das
palavras, dominando, assim, a hipótese silábica.
[ATIVIDADES PRÁTICAS – I]
[ATIVIDADES PRÁTICAS – V]
7) Leitra Livre
Objetivos
*levar o aluno a ter prazer com a leitura
*Incentivar o hábito de ler
[ANEXOS]
A vida em coletividade exige que cada indivíduo esteja apto para compreender os demais e fazer-se
entender por eles. O domínio da linguagem é necessário na maior parte das atividades da existência
que implicam contato, intercâmbio, a compreensão mútua que conduz ao entendimento à
colaboração. É muito evidente que, no decurso desses intercâmbios, oriundos dos problemas mais
imediatos e imperiosos às conversações ou discussões que tratam de questões difíceis e delicadas,
aquele ou aqueles cuja linguagem é mais rica, que utilizam sua língua com as suas peculiaridades e
maior facilidade, têm uma vantagem determinante sobre seus interlocutores e a possibilidade de
fazer valer e triunfar seus pontos de vista.
O ensino de língua materna nos anos iniciais do Ensino Fundamental I tem se restringido, em
grande parte, ao ensino de definições e regras oriundas da gramática normativa, na perspectiva de
que os alunos "aprendam" a analisar a língua (escrita), ao invés de se habilitarem a um bom
desempenho linguístico, o que implicaria serem capazes de se expressar bem verbalmente
(utilizando a modalidade oral e escrita) e de interagirem satisfatoriamente no ato comunicativo.
Para Celestin Freinet, do ponto de vista técnico, a escola tradicional girava em torno da matéria a
ser ensinada e dos programas que fixavam essa matéria e a ordenavam. A organização escolar, os
professores modernos e os alunos tinham que se submeter a essas exigências. A escola moderna gira
em torno da criança, membro da comunidade. De suas necessidades essenciais, em função das
necessidades da sociedade em que vive, derivarão as técnicas - manuais e intelectuais - que terá que
dominar, a matéria a ser ensinada, o sistema da aquisição, e as modalidades da educação. Trata-se
de uma verdadeira virada para uma pedagogia racional, eficiente e humana, que deve permitir à
criança chegar com o máximo de energia a seu destino de homem.
Consideramos nessas duas afirmações, a nosso ver complementares, a razão de ser de uma escola
funcional, tendo em seu bojo um objetivo social e utilitário para o ensino de língua, destacando a
valorização desse ensino, e destacando, ainda que ele condiciona, na verdade, todo o processo de
construção do conhecimento da criança, o que equivale a dizer que ele é indispensável para ampliar
o horizonte de possibilidades de incursões em qualquer área desse conhecimento.
Nesse sentido, acreditamos que, através de uma reflexão sobre a sua prática pedagógica, o professor
poderá melhorar o seu desempenho e, consequentemente, o desempenho de seus alunos. Espera-se
que ele atue, nesse nível de ensino, como um mediador que favoreça a ação da criança na
construção do seu conhecimento.
Considerando-se a escola numa outra perspectiva, uma escola centrada na criança, pode-se
vislumbrar qual seria o seu papel. Girando em torno da criança, enquanto membro de uma
comunidade, daí ela derivaria a matéria a ser trabalhada, a sua forma de aquisição e as modalidades
da educação, ou seja, a partir das necessidades essenciais da criança, para construção do seu
conhecimento, em função das necessidades da sociedade em que ela vive.
Saber organizar as ideias, interagir com o outro utilizando a língua, oral ou escrita, é habilidade que
dispensa a rigidez de definições e regras, em geral falhas ou restritivas, impedindo muitas vezes a
própria compreensão dos fatos linguísticos. É a gramática da língua, verificado o seu
funcionamento, que merece ser melhor aproveitada e explorada na escola visando à melhoria do
ensino de língua.
Além disso, vale ressaltar que o problema do ensino de língua não pode ser isolado do processo
educativo. Ele reflete, pela sua importância, e em sendo a língua uma das formas de expressão de
um povo, todo o problema do nosso sistema educacional.
Acreditamos poder afirmar que a atitude e o trabalho do professor na sala de aula refletem toda a
sua compreensão da realidade social e a relevância por ele atribuída ao seu papel na sociedade,
enquanto agente de mudança. Em consequência, ele pode não permitir que a sua sala de aula seja
um objeto à parte, totalmente desarticulada do contexto a que pertence.
Por outro lado, acreditamos que a interação da escola com a sociedade só poderá acontecer na
media em que as mudanças que ocorrerem na sociedade encontrem respostas em mudanças na
própria escola, e que as soluções dos problemas de uma possam concorrer para as soluções dos
problemas da outra.
Vale ressaltar que, se considerarmos ser fundamental uma mudança na escola, temos de reconhecer
que o professor é peça fundamental nessa mudança. E em se tratando do professor de língua,
entendemos que ele tem um papel relevante no processo.