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2020 Caderno 4 Interfaces em Psicologia Juridica e Forense
2020 Caderno 4 Interfaces em Psicologia Juridica e Forense
Volume 4
INTERFACES EM PSICOLOGIA
JURÍDICA E FORENSE
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DE PSICOLOGIA JURÍDICA
CADERNOS DE PSICOLOGIA JURÍDICA
Associação Brasileira de Psicologia Jurídica
Volume 4
INTERFACES EM PSICOLOGIA
JURÍDICA E FORENSE
SÃO LUIZ - MA
2020
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DE PSICOLOGIA JURÍDICA
Copyright © 2020 por Associação Brasileira de
Psicologia Jurídica.
Prof. Dr João Carlos Alchieri (Editor Chefe e Diretor Científico da ABPJ 2019-2021)
Profa. Dra. Cândida Helena Lopes Alves (CEUMA – Brasil)
Profa. Dra. Carmen Walentina Amorim Gaudencio Bezerra (UFPB- Brasil)
Prof. Dr. Pedro Fernando Santos Silva da Cunha (UFP – Portugal)
Prof. Dr. Sebastián Urquijo (UNMDP - Argentina)
ISBN 978-65-86988-36-9
1
Abuso sexual infantil:
Consequências cognitivas e emocionais
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CAPÍTULO 1 – Abuso Sexual Infantil:
Consequências cognitivas e emocionais
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CAPÍTULO 1 – Abuso Sexual Infantil:
Consequências cognitivas e emocionais
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CAPÍTULO 1 – Abuso Sexual Infantil:
Consequências cognitivas e emocionais
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CAPÍTULO 1 – Abuso Sexual Infantil:
Consequências cognitivas e emocionais
1
Na modernidade, do ponto de vista jurídico, a elaboração do Estatuto da Criança
e do Adolescente (ECA), no seu art. 2º, define criança como a pessoa de até doze
anos de idade incompletos, além de reconhecê-la como sujeito de direitos.
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CAPÍTULO 1 – Abuso Sexual Infantil:
Consequências cognitivas e emocionais
Aspectos conceituais
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CAPÍTULO 1 – Abuso Sexual Infantil:
Consequências cognitivas e emocionais
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Fernandes, Francisco., Luft, P. Celso., & Guimarães, F. Marques. Dicionário
Brasileiro Globo. (39ª ed). São Paulo: Globo. 1995
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CAPÍTULO 1 – Abuso Sexual Infantil:
Consequências cognitivas e emocionais
Violência física
Violência psicológica
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CAPÍTULO 1 – Abuso Sexual Infantil:
Consequências cognitivas e emocionais
Negligência
Abuso sexual
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Consequências cognitivas e emocionais
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Consequências cognitivas e emocionais
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Consequências cognitivas e emocionais
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Consequências cognitivas e emocionais
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Consequências cognitivas e emocionais
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Consequências cognitivas e emocionais
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Consequências cognitivas e emocionais
A família
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Consequências cognitivas e emocionais
pais que permanecem muito tempo isolados com seus filhos, filhas
desempenhando papel de mãe, promiscuidade ou comportamento
autodestrutivo nas crianças, isolamento social e comportamento sexual
inadequado para a idade da criança.
Outro aspecto que evidencia essa disfuncionalidade familiar é o
silêncio. No caso do abusador (a) ele (a) não quer destruir a manutenção
da unidade familiar, não aceita perder o conjugue. Já no caso do silêncio
da criança ou do adolescente, encontra-se o sentimento do medo de
perder o amor do agressor (muitas vezes o pai), medo de ser
ridicularizada, de não ser acreditada ou de perder o apoio familiar.
Quanto mais próxima a criança é do agressor, mas medo de falar ela terá
(ARAÚJO, 2002).
Quando há a relação incestuosa, muitas vezes, as mães se
recusam a enxergar e passam a corroborar com a prática do abuso sexual
contra seu (sua) filho(a) para manter a estabilidade e a segurança no lar,
pois ao mesmo tempo que sentem ciúmes e raiva pelo evento, sentem
culpa por não fornecerem proteção (NEVES, et al., 2010). Muitas vezes
elas se enganam, fingem que não sabem, como mecanismo de defesa
utilizada para suportar o impacto da violência, desilusão e frustração
frente à ameaça de desmoronamento da unidade familiar e conjugal
(ARAÚJO, 2002).
O profissional de psicologia
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Consequências cognitivas e emocionais
Justificativa
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CAPÍTULO 1 – Abuso Sexual Infantil:
Consequências cognitivas e emocionais
Objetivos
Metodologia
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CAPÍTULO 1 – Abuso Sexual Infantil:
Consequências cognitivas e emocionais
Resultados
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Consequências cognitivas e emocionais
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Consequências cognitivas e emocionais
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CAPÍTULO 1 – Abuso Sexual Infantil:
Consequências cognitivas e emocionais
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CAPÍTULO 1 – Abuso Sexual Infantil:
Consequências cognitivas e emocionais
Relações entre
abuso sexual
SCIELO na infância,
Borges; Abordar as relações entre abuso Os estudos de revisão fortalecem
Psicol. transtorno de
Dell'Agli Estudo sexual infantil, transtorno de a associação entre eventos
estud. vol.13 estresse pós-
o. qualitativo estresse pós-traumático (TEPT) e traumáticos (abuso sexual), TEPT
no.2 Maring traumático
2008 prejuízos cognitivos. com o abuso sexual infantil.
á (TEPT) e
prejuízos
cognitivos
Abuso sexual
PEPSIC
infantil: Investigar as características do
Revista O Abuso Sexual Infantil está
indicadores de contexto do abuso sexual infantil
Interamerican Borges; Explora- associado a severas consequências
risco e (ASI) e as consequências no
a de Dell’Agli tório- no desenvolvimento, requer
consequências desenvolvimento das crianças e a
Psicologia. o. 2008 descritivo intervenção psicológica às vítimas
no presença de indicadores de risco
vol. 42, Num. 3 e suas famílias.
desenvolvimen nas famílias.
pp. 528-536.
to de crianças.
Abuso sexual No contexto de carências
infantil Aprofundar teoricamente os múltiplas, conflitos familiares, o
PEPSIC Estilos Almeida;
masculino: o efeitos variados da violência alcoolismo e a violação sexual são
clin. v.14 n.2 Penso e Estudo de
gênero sexual pela perspectiva de gênero elementos configuradores da
6 São Paulo. Costa. Caso
configura o e indicar as ações distintas frente masculinidade privilegiada pela
2009
sofrimento e o a eles. sociedade.
destino?
PEPSIC Funções
Borges; Quadro Investigar os sintomas de TEPT e Observou-se alta manifestação de
Revista cognitivas e
Dell’Agli experiment avaliar funções cognitivas em um TEPT no Grupo Caso. O ASI pode
Aletheia, Issue transtorno de
o. 2009 al grupo de meninas vítimas de ser um fator de risco no
29, p.88(15)/ estresse pós-
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CAPÍTULO 1 – Abuso Sexual Infantil:
Consequências cognitivas e emocionais
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Consequências cognitivas e emocionais
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CAPÍTULO 1 – Abuso Sexual Infantil:
Consequências cognitivas e emocionais
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Discussão
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Consequências cognitivas e emocionais
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Consequências cognitivas e emocionais
Considerações finais
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Consequências cognitivas e emocionais
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CAPÍTULO 1 – Abuso Sexual Infantil:
Consequências cognitivas e emocionais
REFERÊNCIAS
ADED, N. L. O., et al. Abuso sexual em crianças e adolescentes: revisão de 100 anos
de literatura. Revista de psiquiatria clínica., São Paulo, v. 33, n. 4, p. 204-
213, 2006.
FERNANDES, F., LUFT, P. C.; GUIMARÃES, F. M. Dicionário Brasileiro Globo. 39. ed.
São Paulo: Globo. 1995.
HOPE. Direção de Lee Jon-Ik. Seoul: Lotte Entertainment, 2013. Son., color.
Legendado.
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CAPÍTULO 1 – Abuso Sexual Infantil:
Consequências cognitivas e emocionais
PARAVENTI. et. al. Estudo de caso controle para avaliar o impacto do abuso sexual
infantil nos transtornos alimentares. Revista de psiquiatria clínica, São Paulo, v.
38, n. 6, p. 222-226, 2011.
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A sentença foi desamor:
O engodo do filho ideal na Alienação Parental judicializada
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CAPÍTULO 2 – A sentença foi desamor:
O engodo do filho ideal na Alienação Parental judicializada
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CAPÍTULO 2 – A sentença foi desamor:
O engodo do filho ideal na Alienação Parental judicializada
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CAPÍTULO 2 – A sentença foi desamor:
O engodo do filho ideal na Alienação Parental judicializada
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CAPÍTULO 2 – A sentença foi desamor:
O engodo do filho ideal na Alienação Parental judicializada
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CAPÍTULO 2 – A sentença foi desamor:
O engodo do filho ideal na Alienação Parental judicializada
outra parte; é uma fantasia ligada à simbiose do Outro que tenta excluir
o terceiro.
Em capítulo de nome é pecado eu te perder, Lima (2008, p. 73)
diz “[...] a capacidade de elaborar o luto da separação é proporcional à
possibilidade do sujeito poder renunciar aos antigos projetos
solidificados, os quais desaguaram em desilusões”. Isto corrobora com a
noção já apresentada de que a fantasia do alienador está relacionada
também à sua realidade psíquica, aquela que ainda não viveu o luto, e
procura concretizar, a qualquer custo, o retorno do relacionamento.
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CAPÍTULO 2 – A sentença foi desamor:
O engodo do filho ideal na Alienação Parental judicializada
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O engodo do filho ideal na Alienação Parental judicializada
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O engodo do filho ideal na Alienação Parental judicializada
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O engodo do filho ideal na Alienação Parental judicializada
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O engodo do filho ideal na Alienação Parental judicializada
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CAPÍTULO 2 – A sentença foi desamor:
O engodo do filho ideal na Alienação Parental judicializada
Mesmo que a prova de fato deva ser produzida por um perito, o juiz
poderá dispensar a referida prova quando as partes, na inicial e na
contestação, apresentarem sobre as questões de fato pareceres
técnicos ou documentos elucidativos que considerar suficientes,
conforme art. 427 do CPC̸1973, art. 469 do Projeto do novo CPC
(FREITAS, 2015, p. 67).
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CAPÍTULO 2 – A sentença foi desamor:
O engodo do filho ideal na Alienação Parental judicializada
Conclusão
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CAPÍTULO 2 – A sentença foi desamor:
O engodo do filho ideal na Alienação Parental judicializada
REFERÊNCIAS
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CAPÍTULO 2 – A sentença foi desamor:
O engodo do filho ideal na Alienação Parental judicializada
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Avaliação psicológica forense e o uso do
desenho como um dos instrumentos de
comunicação
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CAPÍTULO 3 – O uso de técnicas de desenho como um dos instrumentos de
comunicação no processo de avaliação psicológica forense
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CAPÍTULO 3 – O uso de técnicas de desenho como um dos instrumentos de
comunicação no processo de avaliação psicológica forense
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CAPÍTULO 3 – O uso de técnicas de desenho como um dos instrumentos de
comunicação no processo de avaliação psicológica forense
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CAPÍTULO 3 – O uso de técnicas de desenho como um dos instrumentos de
comunicação no processo de avaliação psicológica forense
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CAPÍTULO 3 – O uso de técnicas de desenho como um dos instrumentos de
comunicação no processo de avaliação psicológica forense
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CAPÍTULO 3 – O uso de técnicas de desenho como um dos instrumentos de
comunicação no processo de avaliação psicológica forense
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CAPÍTULO 3 – O uso de técnicas de desenho como um dos instrumentos de
comunicação no processo de avaliação psicológica forense
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CAPÍTULO 3 – O uso de técnicas de desenho como um dos instrumentos de
comunicação no processo de avaliação psicológica forense
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CAPÍTULO 3 – O uso de técnicas de desenho como um dos instrumentos de
comunicação no processo de avaliação psicológica forense
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CAPÍTULO 3 – O uso de técnicas de desenho como um dos instrumentos de
comunicação no processo de avaliação psicológica forense
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CAPÍTULO 3 – O uso de técnicas de desenho como um dos instrumentos de
comunicação no processo de avaliação psicológica forense
REFERÊNCIAS
CASTRO, L.R.F. Disputa de guarda e visitas: no interesse dos pais ou dos filhos? São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
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CAPÍTULO 3 – O uso de técnicas de desenho como um dos instrumentos de
comunicação no processo de avaliação psicológica forense
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A redução de danos:
Tecendo caminhos para o cuidado
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CAPÍTULO 4 – A redução de danos: Tecendo caminho para o cuidado
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CAPÍTULO 4 – A redução de danos: Tecendo caminho para o cuidado
usuário.
Marlatt (1999) acrescenta um quarto princípio, que considera a
redução de danos uma abordagem “de baixo para cima”, baseada na
defesa do dependente, em vez de uma política “de cima para baixo”,
promovida pelos formuladores de políticas de drogas. Andrade (2002
apud CRUZ, 2006) destaca como princípios da redução de danos o
pragmatismo, tolerância e respeito à diversidade. A proposta
pragmática faz referência à prática de saúde pública cujo objetivo é
preservar a vida de pessoas. O autor descreve o princípio da tolerância
como a característica desta prática em respeitar o usuário de drogas
em suas escolhas individuas. O respeito à diversidade faz referência
às particularidades biológicas, psicológicas e socioculturais de cada
usuário que repercutem na interação com a substância.
Esses princípios éticos encontram sustentação em nosso
ordenamento jurídico, a começar pela Constituição Federal de 1988,
que assegura direitos e garantias fundamentais, destacando-se a
cidadania e a dignidade da pessoa humana (art. 1º, II, III), como aborda
Ribeiro (2013). Vê-se aqui o encontro dos direitos fundamentais aos
princípios que apoiam a redução de danos. Tais considerações lançam
questionamentos acerca dos modelos assistenciais que maximizam a
substância e abafam a subjetividade humana. Em vista disso, a redução
de danos lança o desafio de pensar estratégias de cuidados que
combatam a exclusão social e busquem resgatar o existir humano, “o
objetivo das ações de redução de danos deve ser a inclusão social e o
rompimento da marginalização dos usuários de drogas” (FONSÊCA,
2012, p. 23).
MacRae e Gorgulho (2003) expondo o posicionamento da
Associação Brasileira de Redução de Danos (REDUC), trazem a
necessidade de se compreender a redução de danos menos como um
conjunto de práticas e normas no atendimento a toxicômanos e mais
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CAPÍTULO 4 – A redução de danos: Tecendo caminho para o cuidado
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CAPÍTULO 4 – A redução de danos: Tecendo caminho para o cuidado
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CAPÍTULO 4 – A redução de danos: Tecendo caminho para o cuidado
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CAPÍTULO 4 – A redução de danos: Tecendo caminho para o cuidado
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, C. B. Conceito de Redução de Danos: uma Apreciação Crítica. Boletim da
Saúde, v. 17, n. 1, p. 53-61, 2003.
91
CAPÍTULO 4 – A redução de danos: Tecendo caminho para o cuidado
RIBEIRO. M. Drogas e redução de danos: os direitos das pessoas que usam drogas.
São Paulo: Saraiva, 2013.
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A ressignificação da psicologia no poder
judiciário:
A necessidade do acompanhamento psicológico em processos que
envolvam crianças e adolescentes
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CAPÍTULO 5 – A ressignificação da psicologia no poder judiciário: A necessidade do
acompanhamento psicológico em processos que envolvam crianças e adolescentes
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CAPÍTULO 5 – A ressignificação da psicologia no poder judiciário: A necessidade do
acompanhamento psicológico em processos que envolvam crianças e adolescentes
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CAPÍTULO 5 – A ressignificação da psicologia no poder judiciário: A necessidade do
acompanhamento psicológico em processos que envolvam crianças e adolescentes
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CAPÍTULO 5 – A ressignificação da psicologia no poder judiciário: A necessidade do
acompanhamento psicológico em processos que envolvam crianças e adolescentes
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acompanhamento psicológico em processos que envolvam crianças e adolescentes
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CAPÍTULO 5 – A ressignificação da psicologia no poder judiciário: A necessidade do
acompanhamento psicológico em processos que envolvam crianças e adolescentes
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acompanhamento psicológico em processos que envolvam crianças e adolescentes
jurídica (Fig.1):
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CAPÍTULO 5 – A ressignificação da psicologia no poder judiciário: A necessidade do
acompanhamento psicológico em processos que envolvam crianças e adolescentes
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acompanhamento psicológico em processos que envolvam crianças e adolescentes
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CAPÍTULO 5 – A ressignificação da psicologia no poder judiciário: A necessidade do
acompanhamento psicológico em processos que envolvam crianças e adolescentes
Considerações finais
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CAPÍTULO 5 – A ressignificação da psicologia no poder judiciário: A necessidade do
acompanhamento psicológico em processos que envolvam crianças e adolescentes
REFERÊNCIAS
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CAPÍTULO 5 – A ressignificação da psicologia no poder judiciário: A necessidade do
acompanhamento psicológico em processos que envolvam crianças e adolescentes
CFP. Por que somos contrários à redução da maioridade penal? Brasília: CFP,
2015.
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Adolescência e as contribuições da promessa
para a reorganização do psiquismo moral
Introdução
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CAPÍTULO 6 – Adolescência e as contribuições da promessa
para a reorganização do psiquismo moral
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CAPÍTULO 6 – Adolescência e as contribuições da promessa
para a reorganização do psiquismo moral
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para a reorganização do psiquismo moral
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para a reorganização do psiquismo moral
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para a reorganização do psiquismo moral
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CAPÍTULO 6 – Adolescência e as contribuições da promessa
para a reorganização do psiquismo moral
dos adultos e ser reconhecido como tal; agora, entretanto, são os adultos
que primam por serem adolescentes, agindo, frequentemente, de forma
até descompromissada.
Então, nosso questionamento central é: como ficam as
construções do psiquismo moral desses sujeitos na sociedade
contemporânea - dita por alguns de pós-moderna - que tornou mais
complexa a entrada na vida adulta, chegando a potencializar o
prolongamento do processo adolescente ao ter como balizador principal,
do dever e da obrigação, o imperativo do gozo?
No intuito de responder à pergunta problema colocada acima,
temos como principal objetivo, neste texto, evidenciar os
entrelaçamentos entre a formação moral e os modos de
comprometimentos dos adolescentes de hoje. Partimos do princípio de
que entender sobre questões referentes às promessas e aos
compromissos pode servir como dispositivo clínico no trabalho
psicológico com adolescentes. Ou seja, prometer, comprometer-se e
cumprir são condições necessárias para que o adolescente saia da
condição de alienação diante do discurso social e se responsabilize por
suas palavras e/ou atos. Ato de promessa implica ato de renúncia,
favorecendo a construção do pacto civilizatório e, simultaneamente, das
identidades pessoais.
Nas análises, simultaneamente psicossociais e clínicas, de relatos,
depoimentos e situação clínica, desenvolvidas ao longo deste artigo,
procuraremos ilustrar com atos de fala que mostram o lugar da
adolescência nos dias de hoje. Deste modo, inicialmente apresentadas
em parágrafos, no intuito de evidenciar o teor do discurso, as vinhetas
serão comentadas, buscando situar uma direção geral de sentido. Os
recortes, a nível da frase, têm o intuito de apresentar a significação dos
verbos enquanto ato mental referente aos destinos pulsionais.
Essa tal adolescência
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CAPÍTULO 6 – Adolescência e as contribuições da promessa
para a reorganização do psiquismo moral
3
Estes exemplos foram colhidos de entrevistas realizadas em pesquisa de
iniciação científica orientada pela primeira autora e devidamente submetida ao
comitê de ética em pesquisa – processo número CAAE:11831818.0.0000.8118.
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CAPÍTULO 6 – Adolescência e as contribuições da promessa
para a reorganização do psiquismo moral
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CAPÍTULO 6 – Adolescência e as contribuições da promessa
para a reorganização do psiquismo moral
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CAPÍTULO 6 – Adolescência e as contribuições da promessa
para a reorganização do psiquismo moral
mais ou menos.” Isto é, agora ela tem como dever, imposto pelos pais,
manter-se viva, e além disso, ir em busca de sua emancipação. Uma forma
e tanto de superação, que coloca a jovem diante de novas exigências, mas
também diante da renúncia pulsional.
K. sente a ruptura da fase adolescente e sinaliza o caminho para
a fase adulta, ainda caracterizado pelo saber e não saber sobre as
responsabilidades e preocupações com o que ela chama de “coisas do
mundo adulto”. Fala de uma tomada de consciência:
Pra mim, adulto vai ser, você ser consciente das suas
responsabilidades, das suas decisões. Agora, adolescente, acho
que... é ainda não saber direito. Não ter o conhecimento da
importância dessas responsabilidades, sabe? Na adolescência, você
não tem preocupação das coisas adultas. De passar numa federal,
num curso. Tirar identidade, carteira de trabalho. Você não tem
consciência dessas responsabilidades.
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CAPÍTULO 6 – Adolescência e as contribuições da promessa
para a reorganização do psiquismo moral
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CAPÍTULO 6 – Adolescência e as contribuições da promessa
para a reorganização do psiquismo moral
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para a reorganização do psiquismo moral
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CAPÍTULO 6 – Adolescência e as contribuições da promessa
para a reorganização do psiquismo moral
Assim, sinceramente acho que pode tudo! Que é aquela fase que
você está na experiência pra você se tornar um adulto né. É aquela
fase meio termo. Então, você precisa passar por coisa. Pra saber o
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CAPÍTULO 6 – Adolescência e as contribuições da promessa
para a reorganização do psiquismo moral
que é certo e o que é errado, pra você formar sua moral e sua ética.
Pra no futuro você ser uma pessoa melhor, então eu acho que pode
tudo.
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CAPÍTULO 6 – Adolescência e as contribuições da promessa
para a reorganização do psiquismo moral
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para a reorganização do psiquismo moral
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para a reorganização do psiquismo moral
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CAPÍTULO 6 – Adolescência e as contribuições da promessa
para a reorganização do psiquismo moral
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CAPÍTULO 6 – Adolescência e as contribuições da promessa
para a reorganização do psiquismo moral
Considerações Finais
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CAPÍTULO 6 – Adolescência e as contribuições da promessa
para a reorganização do psiquismo moral
REFERÊNCIAS
ABERASTURY, A.; KNOBEL, M. Adolescência Normal. Porto Alegre: Artes Médicas,
1989.
ALBERTI, S. Esse sujeito adolescente. 3.ed. Rio de Janeiro: Rios ambiciosos, 2009.
BERDINELLI, T.; MARTÍN, M. Baleia Azul: o misterioso jogo que escancarou o tabu do
suicídio juvenil. El País Brasil, abr. 2017. Disponível em:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/04/27/politica/1493305523_711865.htm.
Acesso em 10 nov. 2017.
OPAS. Brasil e OPAS/OMS juntos para a saúde global. 2018. Disponível em:
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5671:f
olha-informativa-suicidio&Itemid=839. Acesso em: 09 de outubro de 2019.
132
CAPÍTULO 6 – Adolescência e as contribuições da promessa
para a reorganização do psiquismo moral
133
A perícia psicológica no âmbito judicial em
processos de acusação de abuso sexual:
O papel do psicólogo e formas de investigação
Andreia Calçada
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CAPÍTULO 7 – A perícia psicológica no âmbito judicial em processos de acusação de abuso
sexual: O papel do psicólogo e formas de investigação
enfoque deste artigo. O momento atual pelo qual passam as famílias traz
em seu bojo uma série de mudanças que a reboque, geram conflitos. A
família mudou. Do núcleo tradicional pai, mãe e filho, temos hoje mães
que são chefes de família, pais que cuidam de filhos, famílias
homoafetivas e famílias formadas por filhos de vários casamentos dos
parceiros. Normal, portanto que novas demandas surjam e que o
judiciário seja procurado para que se resolvam os conflitos decorrentes.
Processos de Guarda, convivência, partilha de bens entre outros nos
quais muitas vezes, indevidamente as crianças são envolvidas.
Consequentemente o psicólogo é mais solicitado para avaliações.
Em função disto o número de processos contra psicólogos nos CRPs e
CFP aumentou muito nos últimos anos. Visando estabelecer diretrizes, o
CRP elaborou um documento denominado “Referências para a atuação do
Psicólogo em Varas de Família” bem como a Resolução 008/2010 que
regula a atuação dos Psicólogos peritos e assistentes técnicos atuantes
no Judiciário. Além da Resolução 06/2019 que regulamenta o Manual de
documentos decorrentes de avaliação psicológica (entre eles os laudos e
Pareceres). O objetivo foi a proteção de famílias e profissionais, já que
estes últimos muitas vezes se envolvem na seara do conflito, servindo
como arma entre os atores do mesmo. É um lugar de difícil atuação que
necessita clareza por parte do psicólogo sobre qual seu lugar e sua
importância.
A Perícia psicológica em Varas de Família, segundo Silva (2015,
p.16), “é uma avaliação/investigação psicológica realizada por perito
psicólogo, determinado pelo Juiz, com o objetivo de verificar a relação
entre pais e filhos (ou de quem está pedindo a guarda), seus vínculos, os
processos mentais e comportamentais, as dinâmicas, enfim, promover
uma investigação psicológica utilizando-se das técnicas de psicologia. O
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CAPÍTULO 7 – A perícia psicológica no âmbito judicial em processos de acusação de abuso
sexual: O papel do psicólogo e formas de investigação
4
Entenda-se por quesitos as perguntas formuladas pelo juiz, promotor, e pelas
partes assessoradas pelo assistente técnico. Os quesitos são de extrema
importância, pois nortearão a investigação pericial já que o perito necessitará
respondê-los.
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CAPÍTULO 7 – A perícia psicológica no âmbito judicial em processos de acusação de abuso
sexual: O papel do psicólogo e formas de investigação
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CAPÍTULO 7 – A perícia psicológica no âmbito judicial em processos de acusação de abuso
sexual: O papel do psicólogo e formas de investigação
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Apesar de a resolução referendar a resolução 007/2003 esta já foi substituída
pela resolução 06/2019: Art. 14 O parecer psicológico é um pronunciamento por
escrito, que tem como finalidade apresentar uma análise técnica, respondendo a
uma questão-problema do campo psicológico ou a documentos psicológicos
questionados. I - O parecer psicológico visa a dirimir dúvidas de uma questão-
problema ou documento psicológico que estão interferindo na decisão do
solicitante, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta. II - A elaboração de
parecer psicológico exige, da(o) psicóloga(o), conhecimento específico e
competência no assunto. III - O resultado do parecer psicológico pode ser
indicativo ou conclusivo. IV - O parecer psicológico não é um documento
resultante do processo de avaliação psicológica ou de intervenção psicológica.
138
CAPÍTULO 7 – A perícia psicológica no âmbito judicial em processos de acusação de abuso
sexual: O papel do psicólogo e formas de investigação
6
Apesar de a resolução referendar a resolução 007/2003 esta já foi substituída
pela resolução 06/2019: Art. 13 O laudo psicológico é o resultado de um processo
de avaliação psicológica, com finalidade de subsidiar decisões relacionadas ao
contexto em que surgiu a demanda. Apresenta informações técnicas e científicas
dos fenômenos psicológicos, considerando os condicionantes históricos e sociais
da pessoa, grupo ou instituição atendida. I - O laudo psicológico é uma peça de
natureza e valor técnico-científico. Deve conter narrativa detalhada e didática,
com precisão e harmonia, tornando-se acessível e compreensível ao destinatário,
em conformidade com os preceitos do Código de Ética Profissional do Psicólogo.
7
Atualmente resolução 06/2019
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CAPÍTULO 7 – A perícia psicológica no âmbito judicial em processos de acusação de abuso
sexual: O papel do psicólogo e formas de investigação
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sexual: O papel do psicólogo e formas de investigação
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sexual: O papel do psicólogo e formas de investigação
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sexual: O papel do psicólogo e formas de investigação
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Revogada em 2020
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sexual: O papel do psicólogo e formas de investigação
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Resolução utilizada à época, atualizada pela resolução 06/2019
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sexual: O papel do psicólogo e formas de investigação
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sexual: O papel do psicólogo e formas de investigação
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CAPÍTULO 7 – A perícia psicológica no âmbito judicial em processos de acusação de abuso
sexual: O papel do psicólogo e formas de investigação
revelação. Cabe aos profissionais reverem suas atitudes para que pessoas
falsamente acusadas não tenham sua vida e seu vínculo parental
totalmente destruído por mera incompetência. Os laudos psicológicos se
feitos sem o cuidado adequado se tornam sentenças de morte afetiva
para pais e filhos.
REFERÊNCIAS
SILVA, E. L. Perícias psicológicas nas varas de família. IN: FREITAS, D.; JAVORSKI, J.
Perícia social e psicológica no direito de família. Florianópolis: Editora Voxlegem,
2015, p. 185-211.
150
A avaliação psicológica em casos de suspeita de
abuso sexual contra a criança e ao adolescente:
Uma pesquisa com psicólogos jurídicos do norte do Brasil.
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CAPÍTULO 8 – A avaliação psicológica em casos de suspeita de abuso sexual contra a criança
e ao adolescente: Uma pesquisa com psicólogos jurídicos do norte do brasil.
Referencial teórico
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CAPÍTULO 8 – A avaliação psicológica em casos de suspeita de abuso sexual contra a criança
e ao adolescente: Uma pesquisa com psicólogos jurídicos do norte do brasil.
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CAPÍTULO 8 – A avaliação psicológica em casos de suspeita de abuso sexual contra a criança
e ao adolescente: Uma pesquisa com psicólogos jurídicos do norte do brasil.
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CAPÍTULO 8 – A avaliação psicológica em casos de suspeita de abuso sexual contra a criança
e ao adolescente: Uma pesquisa com psicólogos jurídicos do norte do brasil.
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CAPÍTULO 8 – A avaliação psicológica em casos de suspeita de abuso sexual contra a criança
e ao adolescente: Uma pesquisa com psicólogos jurídicos do norte do brasil.
Metodologia da pesquisa
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e ao adolescente: Uma pesquisa com psicólogos jurídicos do norte do brasil.
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CAPÍTULO 8 – A avaliação psicológica em casos de suspeita de abuso sexual contra a criança
e ao adolescente: Uma pesquisa com psicólogos jurídicos do norte do brasil.
Resultados e discussões
Procedimentos e Instrumentos
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e ao adolescente: Uma pesquisa com psicólogos jurídicos do norte do brasil.
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e ao adolescente: Uma pesquisa com psicólogos jurídicos do norte do brasil.
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e ao adolescente: Uma pesquisa com psicólogos jurídicos do norte do brasil.
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e ao adolescente: Uma pesquisa com psicólogos jurídicos do norte do brasil.
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CAPÍTULO 8 – A avaliação psicológica em casos de suspeita de abuso sexual contra a criança
e ao adolescente: Uma pesquisa com psicólogos jurídicos do norte do brasil.
P4 - Não
P1 - Não. Uma vez dentro de uma instituição judicial em que se preza por
elementos de prova para a responsabilização do agressor, a avaliação
psicológica é utilizada mais para buscar circunstâncias no discurso da
vítima que corroborem as acusações alegadas no processo. Seria a busca
da verdade e da mentira no contexto da avaliação psicológica que não
cabe ao profissional psicólogo esse tipo de papel.
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e ao adolescente: Uma pesquisa com psicólogos jurídicos do norte do brasil.
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e ao adolescente: Uma pesquisa com psicólogos jurídicos do norte do brasil.
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e ao adolescente: Uma pesquisa com psicólogos jurídicos do norte do brasil.
P4 - Sim!
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CAPÍTULO 8 – A avaliação psicológica em casos de suspeita de abuso sexual contra a criança
e ao adolescente: Uma pesquisa com psicólogos jurídicos do norte do brasil.
Considerações finais
REFERÊNCIAS
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CAPÍTULO 8 – A avaliação psicológica em casos de suspeita de abuso sexual contra a criança
e ao adolescente: Uma pesquisa com psicólogos jurídicos do norte do brasil.
MELTON, G. et al. Psychological evaluations for the court. New York: Guilford, 1997.
Local de atuação:
Psicólogo do Tribunal de Justiça ( )
Psicólogo de outros órgãos ( )
Psicólogo particular ( )
1 Há quanto tempo você trabalha (ou trabalhou) com Avaliação Psicológica em casos de
suspeita de abuso sexual contra criança e adolescentes?
2 Como você realiza (ou realizava) a Avaliação Psicológica em casos de suspeita de abuso
sexual contra criança e adolescentes? (Incluir procedimentos e instrumentos).
5 Você considera que a Avaliação Psicológica em casos de suspeita de abuso sexual infanto-
juvenil alcança completamente o que se propõe a fazer?
6 Você se sente preparado profissionalmente para realização desta atividade? (Caso não
atue na referida área no presente momento, responder com base na época em que atuava).
176
Sobre os autores
178
Lucas Martins Gama, Advogado, formado em direito pela Universidade
Federal do Maranhão, Mestrando em Inovação Tecnológica (UFMG) e Pós-
Graduando em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas.
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CADERNOS DE PSICOLOGIA JURÍDICA
INTERFACES EM PSICOLOGIA JURÍDICA E FORENSE
ORGANIZADORES:
João Carlos Alchieri – Professor Titular Universidade Federal do Rio Grande do
Norte nos Programas de Pós-Graduação em Ciências da Saúde e Ciência,
Tecnologia e Inovação (UFRN). Ex-presidente (2017-2019) Diretor Científico da
Associação Brasileira de Psicologia Jurídica (ABPJ 2019-2021) e Director Cientifico
Nacional para Brasil da Asociación Latino Americana de Psicología Jurídica y
Forense ALPJF (2020 - 2021).
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DE PSICOLOGIA JURÍDICA