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I oló i 'a, cada qual ficando incompleto sem o outro. Isto não im- consciência, uma parte que só está acessível à consciência em c 'Itlll 11111111
I 'I. I lU possuir e adquirir sejam bons ou maus. tâncias, e uma parte que se encontra no inconsciente reprimido, 111\1 ,
1111, iderações dolorosas, pois dirigem a nossa atenção para devido a afetos intoleráveis.
11 ocultas dentro do que é cialmente aceito na atualidad . Estou consciente de que desta forma misturei s 1"111 11111111 1111'&1"' •• "
I Iv l uumt -las fora d um stud da agressividade. Ao mos- vidade manifesta e do impulso agressivo. No entanto, illlt 1'1" 111111
II I li' I () estud da 11'I' li. ividud \ real deve ser o estud das ser estudado sem o outro. Nenhum ato de agres: \I 1'1111 I l'IIII1I'''.lntl'.tt
I 1111 I ., lvu, em sua totalidade como um fenômeno isolado I" I ,liI 1 IU~IIJ~•••••
ato de uma criança implica na considerar ti dll 111
11I\l1~'1I 111 seu ambiente, com adultos que dela cuidam. excitado in iui um ataque imaginário ao corpo da mãe. Aqui vem aa li' l;.
uuuurkludc da criança de acordo com sua idade cronológica e emocional. sividade c m fazendo parte do amor.'
A '1111111,\11 que, apesar de madura de acordo com sua idade, carrega dentro de Podem s encontrar um certo grau desse fenômeno como uma diss cia-
I lodos os graus de imaturidade, indo até o estágio mais primitivo. ção entre aspectos calmos.e excitados da personalidade, levando uma criança
A crlunça enquanto pessoa doente, com fixações em níveis imaturos. geralment H fctuosa a agir como se 'nem parecesse a mesma', agredindo peso
A -riança em seu estado emocional relativamente desorganizado, ainda su- soas qu Ia ama e não se sentindo inteiramente responsável por seus ato .
.I ·iw mais ou menos facilmente à regressão e a recuperar-se espontaneamen- e a agr s ividade é perdida nesse estágio do desenvolvimento emoci •
I . da regressão. nal, ocorre t mbém a perda de uma parte da capacidade de amar, ou seja, d
relacionar-se com objetos,
,I Igl' issividade em seus vários estágios
Seria útil se pudéssemos começar no início da vida individual, mas ali Estágio do concernimento
ou ontraremos muitas coisas ainda não conhecidas inteiramente. Um estudo Chegamos agora à fase descrita por Melanie Klein como 'posição de-
l 01111 I to acompanharia os passos da agressividade nos seus vários modos pressiva' no desenvolvimento emocional. Para os meus propósitos, eu a cha-
ti manifestação em cada estágio do desenvolvimento do ego: marei de 'estágio do concernimento'. A integração do ego já alcançou um
grau em que o indivíduo pode perceber a personalidade da figura materna,
Pré-integração
Inicial· { isto é tremendamente importante, pois tem como conseqüência o sentimento
Propósito sem piedade
de concernimento quanto aos resultados de suas experiências instintiva ,
tanto físicas quanto ideativas.
Integração
O estágio do concernimento traz consigo a capacidade de sentir culp ,
Intermediária • Propósito com piedade
{ Isto leva à transformação de wna parte da agressividade em fenômenos clíni-
Culpa
cos, tais como o sofrimento ou o sentimento de culpa, ou um equivalente fi i 'o
como o vômito, A culpa refere-se ao dano que a criança imagina haver üu I-
Relações interpessoais
JlCI'S nalidade total • Situações triangulares etc. do à pessoa amada nos momentos do relacionamento excitado. No l'ld
{ possível à criança dar conta da culpa, e com a ajuda de uma rnã vlvn I1I 11II1
Conflitos, conscientes e inconscientes
(que incorpora um fator temporal) torna-se capaz de descobrir 1111\lI " 111
() qu \ pretendo neste momento é desenvolver a segunda dessas fases, a soal por dar e construir e reparar. Assim, uma boa parte da a I' 11111 h 111111
1111('1111 diária.' forma-se em funções sociais, e é desta forma que ela se mnn fi I1 11 11111
abandonada (quando não há quem aceite uma oferenda 0111 (1111111 1111111 I
( ) 11/'11 ('()IIC' irnimento tativa de reparação), essa transformação quebra e. (111' dllll I I
1',' 11i\('ll ,(II'io descrever o estágio teórico da ausência de concerniment
atividade social não pode ser satisfatoria anã , 'I' '1111111111 11\ I I
timento de culpa pessoal a respeito da agrcss 1 v (~I
11111111111 (pod dizer que a criança existe como uma pessoa e tem propósitos,
11111 11 11(( 1\1 1111<100 ncerniment quant fi s resultados." Ela ainda não c n·
11\ 11111111"11111111 o Itll de qu li 111 I str iquando excitada é m SI
Raiva
111 I 1\" 111 VlIlllI'izlI n '11'11 1111 I v til ntr as excitaçõe ,. LI (lI )1
11111111 11111
1111111111 lN I I
D, W. WINNICOTT
DA PEDIATRIA À PSICANÁLISE 'I I
111111111111 1I II'v 11111' purn nosso tema. Há mais três exemplos de com 0111111/111"111 I"d I
111 I 111 I1 I 111 uma ~ nte C 111 1111 in portante da ares jvi IlIdl, ma criança que tcnl a alcanç HIIIIIIIII 1111 I
(lI alidndo d ,rI' nta-s vv». S ('111111 I' 11 W~ltIillfl"IIl"
"11I""11'.111 1I,IIIhl "I ,til ,"1111 1111111',1'111VII di 111111111111111'(111 /)
I idod di I 111111111' 11111'1 ti 11111 1111/ I
11111'11111111 1111/111111 111111111111111111111 11
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DA PEDIATRIA À PSICANÁLISE 295
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"/1 D. W. WINNICOTT
rlu 1\11\01111':1.oisa. Podemos dizer que no interior da criança passa a existir parte uma ligeira agressividade na r0111111 til' desnrrumação, desleixo, irrita-
ção e falta de perseverança constru ti VII,
1'111o um .srad "fixo do casal parental em plena briga, e uma grande quanti-
d 111'ti' mcrgia passa a ser dirigida para o controle do relacionamento ruim Na saúde o indivíduo pode guardm 111111"""1' d -ntr de si, para u á-Ia
contra forças externas que ameaçam u q:u I II 11111'11 VIIIioso. A a re .sividad
1111ruulizado. Clinicamente, a criança mostra-se cansada, deprimida, ou fi-
tem, nesse caso, um valor social. sse vulru dltdll Jll'lltllIlod 'uqui, rn c n-
k 1111mtc doente. Nos momentos em que o relacionamento ruim internali-
trastecomaagressividademanía nOlII" 1111111\1 1\1 "1111' ervudu a objctivi-
"11<10torna o poder, a criança comporta-se como se estivesse 'possuída'
dade, e assim o inimigo pode s r (\1111111111I111 de .sf rços.
11111111111111111111
pios pais que brigam. Ela age de modo compulsivamente agressivo, desa-
Trata-se de um inimigo que, para S(\I 11111 "d" 111\1111111I 11 1'111I111Hlo.
I'l'IIdável, 'irracional', delirante. I
Uma outra possibilidade é a de que a criança que introjetou o casal em
Resumo
bri 'a provoque periodicamente brigas entre os que estão à sua volta, usando
III! O a maldade real que está fora como uma projeção do que era ruim inte- O que acabo de apresentard 1('II\llljlll\'lllI 11111"1\1111111)11 vldn
riormente, Nestes casos não é raro acontecerem momentos de loucura, com de e o que chamei de estágio in/I',I"'I''!I'''I,' tllI ti 11 ul 1111I1\11111111111111111.
V rdadeiras alucinações de vozes ou pessoas brigando. Esseestágioprecedeapessoa/o/III,IIIIII liI 1 11 Itlllllllllllll 11111'1111I111
Na administração de seu mundo interno, a criança tenta preservar ali o suas situações triangulares d 'Ollll'h I1ti, I dll'l I111 .111,11111'/"1/11
qu ' é sentido por ela como benigno, e em certos momentos sente que seria cial da ausência de concernim 1111 I1 I I 11111I 1\\\ I1 .I, 1"111"1
bom liminar alguma coisa ruim. (Isto equivale à idéia do bode expiatório.) tos e à integração da personalld Itll
linicamente surge uma dramatização da expulsão do que é ruim, e a A agressividade pertenc 1\11 111' I I 111111
'I lança então dá pontapés, cospe, emite gases etc. Pode ocorrer também que conhecida da geração atual 011I I .111 1I ti .11\
-ln s ,t me sujeita a acidentes freqüentes, ou que haja uma tentativa de suicí- Outras fontes importa I I ti 1 1/'1 I I \ 1
dio c m o objetivo de destruir o que há de ruim em seu interior. Na fanta- primitivos no desenvolvin '11111 dll I 11\11111
ill total do suicídio, a criança deverá sobreviver depois que os elementos neados na próxima part d li 111111111111
ruin: S destruídos. Mas a sobrevivência pode não acontecer.
A administração dos fenômenos do mundo interno, que para a criança 11
111\ullzn-sc na barriga (ou na cabeça etc.), torna-se por vezes tão difícil que I 11
I 111 P • '111ação um controle total- em que a conseqüência clínica é um hu-
111111 dL'[ll' 'ssiv . Isto leva a um estado intolerável de morte interna. Pode
11111111'1'\'111 o um quadro maníaco complementar. Nesse estado a vivacidade
111111111111111 int rno toma conta e impulsiona a criança, que pode tornar-se vio-
li 1111111111111'11'1''sfliva sem que haja um estímulo externo claramente percep-
11 I I I' 111lil/'! S d mania não representam o mesmo que a assim chamada
di I 1111\111 1111('1\,
lln qual se dá a negação da morte interna por uma atividade
\1111\1"ti (1111 hu chnmada defesa maníaca contra a depressão, ver M. 1 I in),
11111''11\1111ln cllu] '1\da d fesa maníaca não é uma explosão de a I'. ivi
I I 1111 11111I IlIdtl ti' O 'itação ansi sa l11L1m,hipornania, da qu ti III~
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11 VI 111111'I I1 11111'11!l1I111I/\ 1",11 111JAII:,I
"'11 1111111111\11 dI' 1'( 111110,os kllIHIII'IIII, '} l'IIIIIIil111(1(lpilllllll.lO (' intra-uterina.e que persiste na iníâncin ( 'HO lon 'olk 11)(111 I vid.t),1 1.11li' 1111I
111111 11\111111 11111 dl'Vld,1 "II'OIlIlIS(\Oque rcsultn lk 11,() o Iazcnuos. Isto atividade inerente à experiência instintiva propriarnent 'dilll'? I )(0\11'11111 I 1.1 I1I
I" 1111I 11111IIIIIIl'IIIl'Il'IIdo '111vista o [alo de que o impulso de am r primi- car tal atividade de elemento do id ou do ego? Ou t lvcz Iossc 111,,111111 11 11.\11\
I1 11111'1I111111111'r °
Ii'1)'io 111que cgo está apenas começando a desenvolver-se, idéia de uma fase de indiferenciação id-ego (Hartmann, 1952), ti 'ixlllld\) d, 111"I
'111111111111 111\'l'III~'llo, por cx mplo, ainda não é um fato estabelecido. Existe a tentativa de classificar a motilidade, visto ser ela anterior à dilcrcru-l I, 11l'J
11111 11111111 plllllllivo CII1funcionamento num período em que não é possível É preciso que cada bebê injete o máximo demotilidade prirnií iV1I11I I
IllIdll I 111'11I~'Ili dn responsabilidade. Nessa etapa não há ainda nem mesmo a periências do ido Neste ponto mostra-se verdadeira a idéia de q u ' o 11l'IHIHI
111I 111111de cone irnirnento. Trata-se de uma era em que, se a destruição é par- cisa da frustração promovida pela realidade - pois se a experi n 'i/l dll ti
I1 IIt1111'11'1 IVI)do impulso do id, sua presença ali é meramente incidental à sa- fosse completa e sem obstáculo algum, ocorreria a frustraçã dessn 111111 I
II' I I, 111,A ti istruição torna-se uma responsabilidade do ego, quando este já parte derivada da raiz motora (Riviere, 1936).
I 111111')',I'lIdo organizado a ponto de existir a raiva e, conseqüentemente, o No padrão das experiências do id de cada bebê, estão incluídos I 1'"1
1111111I I retaliação, Quanto mais cedo detectarmos a presença de raiva e medo, cento de motilidade primitiva. Restam 100 -x por cento para serem usado (h
IHldl'1''IIIOS reconhecer também a presença daqueles dois desenvolvimentos outros modos - e deve ser esta a razão da ampla diferença existent entr II
do ")'0 untes dos quais não faz sentido falarmos de sentimentos de raiva no in- vários indivíduos quanto à sua agressividade. Aqui estaria também a Oril'('11i
divlduo. de uma determinada forma de masoquismo (ver adiante). Seria útil, I ( 11111
() ódi é um fenômeno relativamente sofisticado e não se pode afirmar to, examinarmos os padrões que se desenvolvem ao redor do fenôm 'IHI d I
tllll' , ista nesses estágios iniciais, Torna-se necessário, portanto, examinar motilidade (Marty et Fain, 1955).
I IIl'rcssividade para além da reação agressiva que inevitavelmente acompa- Num dos padrões o ambiente é constantemente descoberto e redes ohcuu
1I11II() impulso do id, devida ao fracasso da experiência do id decorrente do a partir da motilidade. Aqui, cada experiência no contexto do narcisismo pll
11111 .ionarnento do princípio da realidade. mário cnfatiza fat d qLI' indivídu stá s de envolvendonoc nll'O,I'11
S 'ria melhor dizer, então, que os impulsos do amor primitivo (id) têm contat 0111o :11111 i '111' \ IIlIlfI ('li crt! nela do indivíduo (em seu estado d'
11111 aspecto destrutivo, embora não haja na criança a intenção de destruir, ego-id indií '1'l'1Ililldos, ti IrÍl\ '(pio). Num .cgundo padrão, o ambi 'nll' 111I
Vlslo que o impulso pertence a uma etapa anterior ao concernimento. põe-se ao feto oulll'h), lllllV'l'.d'llmasériedeexperiênciasindivid\lIlI.,11
A partir deste postulado, é possível avançar em direção à questão da raiz mos uma éric d - /,,' 1/,'1)",1' I lntrnsiio. Aqui, portanto, desenv 1Vi': ( 111111
.lo vlcmcnto destrutivo contido no impulso de amor primitivo (id). retirada em diroç o qltil'llldl',\lld'a ituaçãoemqueaexistêncinilldlvtllldl
Pura simplificar as coisas, a variável trauma do nascimento pode ser dei- possível. A Il10lilid ItI" lI, 111'01'0,parte da experiência da reaçr O t) lillltl 111
IIdn de lado, e tomaremos então como certo que houve um nascimento nor- Nwn t r' -11'0Jlldl' )11, l' tremo, este último fenôrnen '11)11'111111111111
111111 ou não-traumático. Nascimento 'normal', aqui, significa que o bebê o tal grau que jt\ 1\ )0"" I1 nem m smo um lugar para a tran l!lilld IIIt '11111" I
IH'ICl'! 'como sendo o resultado de seu próprio esforço. Não ocorreram nem mite a exist lIl'ill 111111 vidual, c a conseqüência é a de urna iitlh 11111 11I 11ItI 101
«Iuuucnt nem precipitação (ver Capo XIV). doestadod I11111.1..1110primário de transformar-s 'i1111111IIIIIIItlIIII () IlItll
As ixpcriências primitivas do id trazem consigo elementos que são no- víduo' desenvolvo ,,' então mais como uma I 'IIH li dll I I I I '1'1 1111111
11' 11111'11 () bebê, pois a crise instintiva será composta de um período prepara- uma extenst o dll 1IIIl'I'O, ou seja, como lima 'xl \11, 1\d'l 1IIIIItlI1111 11 I 111
1111 !tI, 11I111'lfmax e um período seguinte a algum grau de satisfação. Cada O que resta dOIIIll' 1"0 p .rrnanece oculto, por VI" I' I 1'"11111 ti, 1\" I I\I 1111
11111 I di ,IIS três fases acarreta problemas para o bebê. trado nem 1111'.11111 utrnvés da mais pr Iundn IllIdl" (, 1/1011ItllllI 1I 1111
Ijl" 1\(urcfa é a de examinar a pré-história do elemento agressivo (destruti- existe porn o scrcncuntrado.Civeui d'il'O"111 1111111\111' \'111111\11111'1111
I I( \I 1111'11111'\1 'ti o) nas experiências iniciais do idoTemos em mãos certos ele- temos de li 1(\1'cliuicrun .nte é um complexo /It!\/I' /11 1111I 111 111111111111 I 11
1111 I '1111tll\llll1I I elo menos dos albores do movimento fetal- ou seja, a verdadeir '(I 'i-> .ondklo. O falso eu pr dl'l' 1111111111111'1111111111 111 111!t1
I 111ti "li \1 Il'dito que devemos acrescentar a isto um elemento correspon- niacom a socicdad .. IIIIISa falta de UIl1I'11\ I IlIlIdl 1111.1\,11111111/1111 11111.111111
I I 1111111 1'1111II Iv srtcntc sensória. P I ria essa motilidade que data da vida da que se t ma mais 'vidente quanto rn.uo: 1111111111'.11111 dll 11\1Ili ItI 1111
1I W WII 111111111 liA 111IIIAIIJII ' 11di IIAII'II
li'
1111111
'1111111
I 11111\ti 1111'1110
tllIS Il'OpO 1\11\ wlnnlccuianas, sugiro que a tradução de
111111111+111111
11111'1,/11111 o 'O 1\11111'111\ I' \ hvlll 'futilidade'. N.T.
1111 111 +I, 11\ 111111 111\Il(Il'~oilltlldllill 11111111 integrante de movimento radi 'nl
11 1"111111 111'111111 lil WIIIlIIt 11111111 1111'111 limo rcspostn sutil e contuurl nt
I I1\ 111111111+111'1"1 11IIll1Vltill 11111 1111 I IlIlill' 'h\lss' IlInlOSadesões' N,'!',
11 l'II>lI\I"'IA 1,,,1AIIAII'.\ \111
II,W WIIIIIII I 11
1111111 1"lltI,j/I~11I 1,1111111'IIS, ol!ucindicUllllllllOvil1lentodevaiv"1l1 ill- dcrá ser ncontrado nos impulsos do feto, ou seja, uaquilo li 11I' 1i VIIII 11111I
1111111111'1111 1I\lilv'I),l\p'sardc tas considcraç cs,nãoépo ivcl dizcr mover-se em vez de ficar quieto: a vitalidade dos t id s 'os pl'ÍlIll'lllll IlIdl
'1" 1111
di VIIII '1110normal a oposição externa traz consigo o desenvol-
11\111 cios de erotismo muscular. Precisamos aqui de um terrn scmclh 11111'1'1111
1111111111
dll IIIIPltl:-HI "1'1' 'ssivo? ça vital'.
normal,
1111111111111'1110 a oposição encontrada proporciona um tipo de Não há dúvida de que o potencial de força vital de um fel 611l1iÍS0/1111'
I 111111111I I qlll'llí'llIO esforço uma qualidade de 'ponta-cabeça'. Ainda que o nos o mesmo, tal qual o potencial erótico do bebê. A compl i a é o I' 'si Iv 1'111
I' 11111
11111.\'11 N~'llIpl'C normal, o que acarreta enormes complicações, e ape- que a quantidade do potencial agressivo do bebê depende da quanlidnde dl
,11di \I 11I,' 'illl 'lIl0 dar-se por vezes pelas nádegas e não pela cabeça, creio oposição que ele terá encontrado. Dizendo de outro modo, a p si <,:1
() 111'111I
ti 111I 11'111111
'lIl 'válido associar o puro esforço a um modo de relacionar-se conversão da força vital em potencial de agressividade. Mais ainda, () , \'\"1
I 11111
I \lp", i,': o '111que a cabeça se projeta para diante. É possível testar esta so de oposição cria complicações que tomam impossível ao in livlduo, dI)
1111I I 111101
)SCI'Véll'mOSbebês tentando mamar - de acordo com a minha teo- tado de um potencial de agressividade, realizar sua fusão c mo pol 'lI\'illl
1111,
,Iilll IIH)/'Is{vcl ajudá-los por meio de uma certa pressão no alto da cabeça. erótico.
é geralmente formulada nos seguintes termos: 'Um bebê não
1';.111id ',ia Não é possível prosseguir nesta reflexão sem considerarn os d 'Inllllldll
I ti ' uma
111111" adaptação perfeita às suas necessidades. A mãe que satisfaz mente as vicissitudes da força vital na vida intra-uterina.
III 111(I 'I\luis s seus desejos não é uma boa mãe. A frustração produz raiva, o Na saúde, os impulsos do feto levam à descoberta de que 'xist 1111111111
IJlIl "lida o b bê a ganhar experiência.' Isto é verdade por um lado, mas não biente, sendo este último a oposição encontrada pelo m vim into ',' '111dll
1"11(11111'0,I ~nqua11tonão verdadeira, tal afirmação desconsidera dois fatores. durante o movimento. A conseqüência, aqui, é 1.Imrec 1111'inll'lIlo 11I'\I\'()l\
I'lil pl'ÍIII .iro lugar, o bebê realmente precisa de uma adaptação perfeita às deumJ11undoNão-eu,eumainstauraçã pr co d I~'II, l'i'I\,'III1\\1I11'11I11I10
11" ssidades no início teórico -
1111: e em seguida precisa de uma desadap- que, na práti 'H, lais iSflS fi orne m arnduntmont«, illdo l' vhulu Il'IH'I/d I
111, () cuidad samente dosada. Em segundo lugar, essa afirmação não leva 111ntc, Sl'IUlo iI('IIII~' Idll 'pll'didll, 1'111 -uu rlu.)
I 11Il unln ti [ucstão da ausência de fusão entre as raízes erótica e agressiva da NII dIH\II~ I ()lllIll IJIH 111 I I 111'1\1111111111111'\11
\I 1111/1111111
IJlII
I p 'I icucia, e o fato é que, ao menos em teoria, o estado de des-fusão (ou de im] (\ " IIdll I IIII~ I di! 11111111111 11111111
II li 1111111111 111 l 111111I
IIlli' 1'11,:o) d veria ser estudado. di Idld I111 1111111111dll/II
lU 11'111\ \1111111111111 1111 I" I 11 11111I 1111
(), qu ' fazem afirmações do tipo mencionado acima partem muito rapi- te "lIlll1ltlllll'"I/1 I 1"11 111/I 111.1 I 111I I, I I' I. ,ti 1/11111
dllllli'llll' do princípio de que a agressividade é uma reação à frustração, ou cstat '!tl'i' 1'111 I di " 1111ti
11111111111111 dlllll
I I",' üustração que ocorre durante as experiências eróticas, durante a fase I ri 1Ie1I dllll I~ 1111111,,111111 111 11111111 I
di I l IIIII,~:o em que a tensão instintiva está em ascensão. Que exista raiva falso,pol /1111111111
Illd I 1111 I I11
I'I\lV( 1\ Idn p .la frustração durante essa fase é inteiramente óbvio, mas em ii. ) do, 1'(lIlIllI li 11111 I I I I
1111 I li uriu d s sentimentos e estados mais primitivos temos que aceitar a 111011ll'II10ti 1\ 11111 11 I I 11 I (11 I
11I1111
(Il' frustração que antecede a integração do ego que toma
1111111 possível peri 111'1/1111111
I 11 111/111" 11 I1
I 1111
\'11I I )1111'11
[I frustração do instinto, e que toma a experiência erótica uma I' 111,1\1111111111111111111111
Idl I
I 1I 11 111'111, ri IIl'111di "1111I I I
I'"dl l dly, I' que todo bebê tem um p t ncial erótico localizado em zo- 1"0 111I I 11I 11 111ti
111 '1111I' 111' hluló iic ,e que o pot n 'inl 6 J11'LÍsou menos o mesmo para H III() 1111111111111I 111dll
1.11111111 I'()I i'( mlrastc, o 01111 011 '/111' IIW' ssivo deve ser extrem 111'1nte tll'.!i/SII"I'/ " 11I11 1/1/
I " I' I 11111111)11111110 '11 que 01 s I'V 11111)'um bebê expressar ruivo polu v l'tI Idl 111 1\1111111 1I
I 11li 11I 111'IIdll !lI 111d '111 ra 111,\'1 11111-ntado, já acontecernm 111\iÍ 111, \'1'111I11 111.111 I 111111, I I
I 1'101lIlllIlllIlIll,ll vlldo (ulIlL \) IIIHII\'I\ 'ial ti ircssivo daqu: 11,III 11 , /111dlllll I dll Id 111111111
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I 1I1'IlIldllllll Ividld~'qlll'lIIlIlIjHlllllllnopol'II'i:1I 'I'(tl I) 1)111) VI I 'I 1111 I I1 d I 11 I 11di
II11 D.W.WII111111111
11111'11 d" 111111'1 ill' 1\IIgI' 'i-\si vidade. Essa agressividade nem mesmo está erga-
111IIdll 1'11111 IIIIHdu destruição, mas é valiosa para o indivíduo, porque traz
111111)11111lll1Hllyloderealidadeeasensaçãodeestarserelacionando.Noen-
11111111, ,111fU', .xistc quando suscitada por uma oposição ou por urna (poste-
1111I)11111', l'l\I!iÇ'10. Faltam-lhe raízes no impulso pessoal motivado pela es-
1'11I11 uu-idnd ' do ego.
() indivíduc pode alcançar uma falsa fusão entre os componentes agres-
IVII l' l'l'l'Ili 'o 00 converter essa agressividade pura e não fundida em maso-
Ijlli. 11111,mas para que isto ocorra é preciso que exista um perseguidor con-
11I'1Vl'I,\ () perseguidor confiável é um/a amante sádico/a. Este é um caso em
IlIll 1IIIIIISOquismo revela-se primário em relação ao sadismo. Entretanto, ao
1111I'I'VII1'1 110So desenvolvimento emocional de um ser humano saudável, ve-
11'111111'1 que Osadismo é primário em relação ao masoquismo. Na saúde a pre-
I'II~'IIdo sadismo implica numa fusão bem-sucedida, justamente o que falta
1IIIIIIilsitua ão em que o masoquismo desenvolve-se diretamente do padrão
di' 11I'l'l,ssividade reativa, não fundida.
A conclusão principal a ser extraída destas considerações é a de que
I I, li' IlIlII\ certa confusão quando empregamos o termo agressividade para
di il',llill' li espontaneidade. O gesto impulsivo volta-se para fora e torna-se
11)111sivo quando encontra oposição. Há realidade nessa experiência, e ela
111I1dl\Hl\ lucilmente às experiências eróticas que aguardam o recém-nas-
I 11\11I\sloll sugerindo que é esta impulsividade e a agressividade que dela
,/,'/11'1/ 111/1' levam o bebê a necessitar de um objeto externo, e não apenas de