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UNIVERSIDADE ZAMBEZE

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS


CURSO: ENGENHARIA AGRO-PECUÁRIA
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CURSO DE ENGENHARIA AGRO-PECUARIA

Tema: Caracterizar as principais raças nativas bovinas, suínas, caprinas e aves,


atendendo as diferentes características (Morfológicas, fisiológicas, psicológicas e
económicas)
Discentes: Docente:
Atija Mucussete Ossufo Eng. Hekson Singano
Aiuba Saíde Amade Omar
Elith Cassucacussa
Joel Mariano Suleimane
Maria Mário
Plácido pedro
Tomás Miguel
Titos Luís

Ulóngué, Maio de 2023


Índice
1.0 Introdução....................................................................................................................1

2.0 Objectivos....................................................................................................................2

2.1 Objectivo Geral...........................................................................................................2

2.2 Objectivos Específicos................................................................................................2

3.0 Metodologia.................................................................................................................2

3.1. Materiais.....................................................................................................................2

3.2. Métodos......................................................................................................................2

4.0 Revisão de Literatura...................................................................................................3

4.1 Raças nativas...............................................................................................................3

4.2. Caprinos......................................................................................................................3

4.2.1. Nguni/Landim..........................................................................................................4

4.2.1.2. Pafuri....................................................................................................................4

4.3. Bovinos.......................................................................................................................5

4.3.1. Raça Nguni/Landim)...............................................................................................5

4.3.3. Bovino de Tete........................................................................................................7

4.4. Suínos.........................................................................................................................8

4.4.1. Raça Landim............................................................................................................8

4.5 Aves.............................................................................................................................9

4.5.1. Raça landim...........................................................................................................10

5.0 Conclusão..................................................................................................................12

6.0 Referencias Bibliográficas.........................................................................................13


1.0 Introdução

A produção pecuária é uma actividade socioeconómica e cultural muito


importante em Moçambique e contribui significativamente para o produto interno bruto
nacional (MASA, 2017).

Conforme Cumbula & Taela (2020), Moçambique é um país da costa oriental da


África Austral, onde a pecuária desempenha um papel importante no sector agrícola,
devido ao seu contributo para o desenvolvimento socioeconómico e redução da pobreza.
Dadas as variações de clima, fertilidade do solo, regime pluviométrico e altitude entre
as diferentes áreas, o país é dividido em dez regiões agro-ecológicas, cada uma com
sistemas de produção e raças pecuárias características. No sector familiar, a pecuária é
maioritariamente composta por raças indígenas: gado Landim, cabras, porcos e
galinhas, raças bovinas Angoni e Bovino de Tete e cabra Pafuri.

O presente trabalho tem como objectivo abordar sobre as principais raças nativas
presentes em Moçambique dos bovinos, caprinos, aves e suínos.

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2.0 Objectivos

2.1 Objectivo Geral

 Fazer a revisão bibliográfica em torno das raças nativas de Moçambique


(Bovinos, Caprinos, Aves e Suínos).

2.2 Objectivos Específicos

 Descrever a origem de raça nativa


 Caracterizar as características morfológicas e fisiológicas
 Descrever as características psicológicas e económicas

3.0 Metodologia

3.1. Materiais

Para elaboração do presente trabalho de modo que os objectivos específicos descrito


acima sejam concretizados usou ̵ se os seguintes materiais:

 Folhas A4;
 Caneta;
 Modem
 Computador;
 Manuais em formato electrónico.

3.2. Métodos

De modo a concretização do presente trabalho de acordo com os objectivos


recorreu se algumas referências bibliográficas encontradas em formato electrónico, que
serviu como fonte de informações param compilação e conclusão do próprio trabalho
que foi compilado por meio de um computador, o método de pesquisa utilizado foi
qualitativo.

O trabalho foi realizado em três divisões, em que a primeira, foi de baixar


informações, a segunda, foi de compilação de informações necessárias para a realização
do trabalho. Uso de folhas A4 para descrição de informações importantes adquirida. Na
terceira fase foi de digitação das informações compiladas recolhidas, e no fim fez-se a
impressão do mesmo em formato físico.

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4.0 Revisão de Literatura
4.1 Raças nativas

Segundo Prado et al (2017) apud Cumbula & Taela (2020), “raças nativas são
aquelas que se originam na própria região, com isso os animais dessas raças possuem
uma resistência maior ao clima quente ou frio e alimentação escassa”.

As raças nativas podem ser fonte de genes capazes de melhorar a resistência de


raças exóticas, pois se deve considerar que, quanto mais produtivas forem as raças,
maiores serão suas exigências em cuidados sanitários, de alimentação e de instalações,
(OESTE, 2016).

De acordo com Vernooij & Anjos (2016), apud Cumbula & Taela (2020), as
raças moçambicanas são criadas desde a sua origem em condições naturais, com baixos
níveis de selecção artificial. Como consequência, essas raças foram adaptadas às
condições ambientais indígenas e são resistentes a várias doenças subtropicais
endémicas. No entanto, cruzamentos extensivos, substituição por raças exóticas e
desastres sociais e ambientais colocaram esses bovinos indígenas em risco de extinção
(BESSA et al, 2009 apud Cumbula & Taela 2020).

A maiorias das raças nativas são nomeadas como Landim, que no Sul de
Moçambique significa Indígena ou Local. Este nome pode variar de acordo com as
regiões e diferentes línguas nativas faladas em todo o país, pois no Norte (Nampula) a
galinha nativa é chamada de Macua. As raças nativas de gado em Moçambique são
Landim, Bovino de Tete e Angoni. A raça Landim é baseada nas áreas de planície do
sul, a raça Tete na província de Tete e a raça Angoni nas terras altas de Tete,
(CUMBULA & TAELA, 2020).

4.2. Caprinos

Os caprinos nativos presentes no país são o landim e pafuri. O caprino Landim é


a principal raça, espalhada por todo o país com pequenas variações de tamanho e
adaptação a condições adversas (Figura 4A). Na província de Tete, parecem maiores e
com maior taxa de fecundidade do que no sul de Moçambique. As cabras mais pequenas
encontram-se na província de Nampula e as maiores nas regiões de Tete, (CUMBULA
& TAELA, 2020).

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A cabra Pafuri é maior e típica do sistema de transumância em Gaza província,
onde é ordenhada durante os períodos mais secos do ano. Assim como outras espécies, o
carneiro Landim é o mais comum no país. A proporção de ovelhas para cabras varia de
1:4 a 1:10, dependendo da área, mas as ovelhas são usadas principalmente para
cerimónias tradicionais e religiosas, (CUMBULA & TAELA, 2020).

4.2.1. Landim

4.2.1.1. Características morfológicas

De acordo com Hele (2013) o gado caprino Landim encontra-se em quase todo o
território nacional, e é caracterizado por possuir orelhas curtas, variação na cor da
pelagem, podendo ter pelagem preta, branca, castanha, ou malhada e as orelhas erectas.
É uma raça dotada de boas qualidades de adaptação as condições das regiões onde
existe a muitos anos. Adaptado e muito tolerante a doenças transmitidas por carrapatos,
e que se concentra principalmente na região Sul do país. O seu peso atinge 45 kg para
machos e 35 kg nas fêmeas aos 2 anos.

Figura 1. Raça Nguni

4.2.1.2. Características económicas

 Produção de carne
 Uso de pele
 Contribui para o desenvolvimento socioeconómico da população da zona rural

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4.2.1.2. Pafuri

4.2.1.2.1 Características morfológicas

O caprino Pafuri encontra-se essencialmente no alto Limpopo, na região do


Pafuri, província de Gaza e está adaptado a ambientes muito quentes e secos. É
caracterizado por possuir orelhas pendentes e é considerado como originária do caprino
Matabele, proveniente da Matabeleandia, no Zimbabwe. É muito usado na produção de
leite e criada e sistema de transumância. É geralmente de maior porte que a Landim. O
seu peso atinge 46kg nos machos e 32kg nas fêmeas aos 2 anos (Hele, 2013)

Figura 2. Raça Pafuri

4.2.1.2.2 Características económicas

 Produção de carne
 Uso de pele
 Contribui para o desenvolvimento socioeconómico da população da zona rural

4.3. Bovinos

Segundo Hele (2013), em Moçambique existem três raças nativas de bovinos


nomeadamente Nguni, Bovino de Tete e o Angone. Nas restantes espécies todos
animais nativos são designados por Landim.

4.3.1. Raça Nguni/Landim)

4.3.1.1. Características morfológicas

 É uma raça originária da África do sul, de tamanho médio, a cor da pelagem


varia do branco com orelhas negras, com riscas brancas ou pequenas manchas
brancas, vermelhas, castanhas ou amareladas. A pele é escura e pigmentada.

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 A cabeça é comprida com orelhas pequenas. Os cornos são pequenos e em forma
de crescente nos machos e em forma de lira nas fêmeas. A saliência é cervico-
toráxica, muito desenvolvida nos machos e pouco visível nas fêmeas.

4.3.1.2. Características fisiológicas

 É uma raça rústica a condições adversas e tolerante a doenças transmitidas por


caraças.

4.3.1.3.Características económicas

• A raça Nguni é usada para produção de carne, com Ganho Médio Diário
(GMD) de 710 g/dia (CUMBULA & TAELA, 2020).

4.3.2. Raça Angoni

A raça bovina Angone, como as demais raças bovinas indígenas existentes em


Moçambique, originaram-se a partir de gado Zebu da Ásia introduzidos na África a
partir do Vale de Nilo no Egipto ou pelo Chifre de África, que cruzaram-se com o gado
Taurino de África (MARSHALL, 2000).

Estes animais foram se adaptando gradualmente as condições locais,


distribuindo - se em diferentes regiões de Moçambique, muitas das quais em risco de
extinção devido cruzamentos descontrolados e substituição pelas raças exóticas. No
entanto alguns esforços para o reconhecimento e protecção dessas têm sido efectuados.
Isto pode ser visto em estudos de caracterização genética e fenotípica, realizados por
diversos autores (ALMEIDA, 2014).

A origem do nome Angone provém dos habitantes da região onde apresenta


maior efectivo de criação desses animais, em países como: Zâmbia, Malawi e

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Moçambique. Na actualidade em Moçambique, é criada, principalmente, no planalto
Angónia no Distrito de Angónia.

4.3.2.1. Características morfológicas

Rocha (1985), fez referência a algumas características peculiares da raça


Angone, destacando que se torna evidente nesses animais, cornos curtos e grossos, peito
estreito; a giba adipomuscular, garupa oblíqua, pelagem de várias cores com
predominância a castanha vermelha e são animais de pequeno porte. É a menor raça
bovina nativa em tamanho, mas os machos podem pesar até 730 kg (Figura 3C).

4.3.2.2. Características económicas

O principal desta raça é produção de carne e leite, mas é ocasionalmente usado


para tracção (ROSINHA, 1963).

4.3.2.3. Caracteristicas fisiológicas

 Angoni é muito resistente a doenças como Theilleria em seu ambiente original.

4.3.3. Bovino de Tete

4.3.3.1. Características morfológicas

 O Bovino de Tete é morfologicamente semelhante ao Landim, mas menor em


tamanho e com uma corcunda maior e chifres pretos laterais (Figura 3B). Sua
carcaça pode render de 85 a 110 kg, dependendo da estação.

4.3.3.2. Caracteristicas fisiológicas

 Devido à sua longa adaptação às zonas de baixa pluviosidade e às altas


temperaturas, os Bovino de Tete têm grande capacidade de sobrevivência em
ambientes muito inóspitos e produzem carne, bem como força de tracção.

4.3.3.3. Características económicas

 Bovino de Tete representa quase 20% do efectivo bovino nacional e


concentra-se maioritariamente nas zonas de várzea da província de Tete, na
parte sul, nas zonas áridas e semiáridas de várzea da província.
 Produção de carne

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 Uso de pele
 Contribui para o desenvolvimento socioeconómico da população da zona rural

4.4. Suínos

4.4.1. Raça Landim

Em Moçambique, os suínos são criados em vinte porcento das explorações agro-


pecuárias do país, e dominantemente nas pequenas explorações, com uma média de
quatro animais cada. O reduzido efectivo comercial renete a significativa diminuição
sofrida em resultado da peste suína africana, que afecta muito os suínos e causa uma
eliminação completa dos animais, embora os porcos nativos sejam mais tolerante sendo
assim, não é recomendado o cruzamento com rasas exóticas, por estas serem muito
sensíveis a esta doença (LOUGH, 2001).

Em Moçambique a principal raça a nativa conhecida como Landim encontrado


em muitas áreas remotas do país. No entanto, em certas zonas urbanas a maioria destes
animais encontram-se cruzados com algumas rasas exóticas como a Large White e a
Landrace, que são as principais raças exóticas existentes no pais (LOUGH, 2001)

Conforme, Hele (2013), afirma que no país tem como raça nativa de suínos
apenas a raça Landim, origem desconhecida.

Segundo Lough (2001) no sector familiar a raça landim é criada de forma tradicional,
para o consumo doméstico, constituem a segunda fonte de carne para este sector, depois
da galinha e pato, sendo o consumo limitado factores religiosos, como em algumas
religiões cristas e os muçulmanos, que compreendem cerca de um quarto da população
moçambicana.

Em alguns locais da Província de Tete, como o caso do Distrito de Angónia,


onde há condições favoráveis para a criação de suínos, devido ao clima e as
possibilidades mas com riscos sanitários pelos surtos de peste suína africana, ao sistema
de criação usado pela população, que mantém os animais em liberdade durante o dia,
assim, não se recomenda a saída dos animais ou dos produtos para o exterior. Mas,
alguns criadores abrigam-os em pequenos currais circulares, feitos de estaca e cobertos
com palha (MORGADO, 2004).

4.4.1.1. Características morfológicas

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Stephan (2013), caracterizou morfologicamente a raça:

• Pelagem - varia preta (mais predominante), castanha e malhada. O pêlo é liso e


longo;
• Cabeça - face com perfil côncavo e focinho longo;
• Orelhas - relativamente pequenas e finas, dirigidas para diante, de formato
triangular;
• Pescoço - comprido, regularmente musculado;
• Corpo pequeno e comprimento médio, possui um perfil dorsal côncavo e coxa
inclinada
• Patas - comprimento médio; e os cascos são escuros mas acinzentados para
animais de patas brancas.
• A cauda é longa e a sua espessura ao nível da base é estreita e pode ter muitas
cores;
• Testículos - medianamente volumosas, bem salientes do períneo,
• Variação nr de tetas, 6 a 12, de cada lado regularmente distanciados e salientes.

Segundo Morgado (1985), refere que estes animais classificam-se em dois tipos
de suínos, um de focinho mais comprido e linha dorsal estreita e outro mais gordo e
com focinho curto, semelhante ao porco Chinês.

4.4.1.2. Caracteristicas fisiológicas dos suínos

 Vigor
 Capacidade de adaptação em várias temperaturas
 Resistência
 Tolerantes em qualquer tipo de meio

4.4.1.3. Características psicológicas

 Tem um bom carácter


 Boa disposição
 Bons instintos de agir
 São calmos

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4.4.1.4. Características económicas

 Produção de carne
 Uso de pele
 Contribui para o desenvolvimento socioeconómico da população da zona rural

4.5 Aves

4.5.1. Raça landim

A galinha no sector familiar em Moçambique desempenha um grande papel na


segurança alimentar das pessoas mais desfavorecidas, sobre tudo mulheres e crianças. A
produção da galinha no sector familiar em Moçambique é caracterizada por pequenos
núcleos que variam de 7-15 galinhas por ninhada, encontrando-se aves de todas as
idades e muitas vezes encontram-se associadas a criação de outras aves como patos,
gansos, galinhas do mato, pombos, e a sua criação é de baixo investimento no maneio
geral. Nas regiões de maior produção de cereais, na época de colheitas, as galinhas são
suplementadas com farelo, enquanto nas regiões de escassez de cereais a geralmente
não são suplementadas (ALDERS et al, 1999)

4.5.1.1. Características morfológicas

As galinhas landim têm grande variabilidade de tamanho corporal, conformação,


cor da plumagem (branca, preta, cinzenta, castanho-avermelhada, multicolorida), forma
da crista (simples, rosa, ervilha), cor da perna (amarela, rosada, avermelhada,
acinzentada) e outras características fenotípicas (WALKER et al., 2004).

O genótipo dominante nas aves landim é o de tamanho normal e penas normais.


Existem também aves portadoras de genes associados a maior adaptabilidade e
adequação aos climas tropicais, (WALKER et al., 2004).

4.5.1.2 Características fisiológicas

 Resistente ao clima tropical;


 Resistente a doença.
 Capacidade de adaptação em vários climas do país
 Capacidade de incubação.

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4.5.1.3. Características económicas

 Produção de carne
 Produção de Ovos: em geral, as galinhas produzem entre 30 e 50 ovos por ano
em 2-3 ciclos de postura (ou sequências) de 12-18 ovos. No país as galinhas
rurais representam 70-90% do efectivo nacional, produzem 60-70% da carne e

12-26% dos ovos e contribuem em cerca de 20% no consumo de proteína


animal.
 Uso das penas
 Contribui para o desenvolvimento das comunidades rurais com o consumo da
carne e ovos, na melhoria da dieta alimentar.

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5.0 Conclusão

A diversidade genética de raças indígenas representa recurso e oportunidade


únicos quando há demanda crescente por produtos de subsistência, cabendo ao país
aproveitá-la plenamente. Pois a falta de registos e publicação de informações relativas
as raças indígenas, constitui o factor determinante para o não progresso nacional e ainda
serve de elemento imprescindível para a evolução destas actividades no nosso país.

Por se tratar dum país onde mais de 80 % da produção está concentrada no


sector familiar, a realização e publicação de trabalhos nesta área é o ponto fulcral para
adopção de tecnologias de maneio.

Salientar que factores como a guerra, mudanças climáticas, escassez de infra-


estruturas, fundos e competências têm contribuído para a redução da produtividade das
raças nativas. Devido a estas preocupações e à necessidade de colmatar as enormes
lacunas de produtividade em países em desenvolvimento como Moçambique, os
sistemas de produção estão a sofrer rápidas mudanças. Os recursos genéticos da
pecuária indígena, que constituem a maior proporção da pecuária no país, estão sendo
cada vez mais erodidos por meio de cruzamentos mal planejados e substituições de
raças. Seus atributos genéticos únicos, especialmente aqueles responsáveis pela
adaptação, podem ser perdidos sob tal condição.

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6.0 Referencias Bibliográficas

1. ANDREOTTI et all. Carrapatos na cadeia produtiva de bovinos. editores


técnicos. Brasília, DF : Embrapa, 2019.
2. ALDERS, R.G. FRINGE, R.; MATA, B. Os sistemas de produção de galinhas
no sector familiar no distrito de Bilene, provincia de Gaza, Moçambique;
Boletim de divulgação técnica e científica da Associação de Veterinários de
Moçambique (AVETMO), Vol.3, número 3, Maputo, pp 22-25, 1999.
3. CUMBULA, D & TAELA, M. Recursos genéticos animais (AnGR) em
Moçambique. IIAM. 2020.
4. DOS ANJOS, F.; Fumo, A., Lobo, Q, Alders, R.G, Young, M.P.e Bagnol, B.
Galinhas, Género e Controle de “Newcastle”. Revista “Extensão Rural-
Moçambique”; Ano 2, No 4 Abril de 2001, Ministério da Agricultura e
Desenvolvimento Rural, pp 21- 25, 2001.
5. HELE, Ilídio. Ponto de Situação Sobre os Recursos Genéticos Animais em
Moçambique, 2013.
6. LOUGH. Raças bovinas e caprinas. 2001
7. MORGADO, F.P. Manual de Produção de Bovinos. Ministério da
Agricultura. 1985.
8. MORGADO, F.P. . Manual de Produção de Bovinos. Ministério da
Agricultura. 2004.
9. OESTE, Gazeta do. A importância das raças nativas de suínos no Nordeste
brasileiro. 2016. Disponível em:
https://www.suinoculturaindustrial.com.br/imprensa/a-importancia-das-racas-
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10. ROSINHA. Serviços da veterinária de Moçambique. 1963.
11. ROCHA. Raças caprinas. 1985
12. STEPHAN, L. A. C. Raças suínas e Porcos selvagens. 2013. Arquivo do blog.
Disponível em: http://2.bp.blogspot.com
13. WALKER et al. A produção familiar de galinhas nas zonas rurais de áfrica:
características e limitações. 2004.

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