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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
ÍNDICE
I. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 1
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PLANO ESTRATÉGICO DE EDUCAÇÃO, 1999-2003
“COMBATER A EXCLUSÃO, RENOVAR A ESCOLA”
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PLANO ESTRATÉGICO DE EDUCAÇÃO, 1999-2003
“COMBATER A EXCLUSÃO, RENOVAR A ESCOLA”
I. INTRODUÇÃO
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PLANO ESTRATÉGICO DE EDUCAÇÃO, 1999-2003
“COMBATER A EXCLUSÃO, RENOVAR A ESCOLA”
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“COMBATER A EXCLUSÃO, RENOVAR A ESCOLA”
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“COMBATER A EXCLUSÃO, RENOVAR A ESCOLA”
A curto prazo, a política fiscal restritiva do Governo irá continuar, o que significa
que a capacidade de aumentar as despesas públicas dependerá da elevação da
colecta de receitas fiscais adicionais. Nesse sentido, o Governo está empenhado
na preparação e implementação das reformas fiscal e aduaneira, incluindo a
reorganização e modernização dos serviços alfandegários e o do aparelho de
colecta de impostos. Em comparação com outros países da África Austral, em
Moçambique os impostos constituem uma parte relativamente pequena do PIB, o
que sugere que o Governo tem uma margem para angariar receitas fiscais
adicionais. Em países como a Tanzânia, Maurícias, África do Sul, Zimbabwe e
Suazilândia as receitas fiscais representam 15 a 33,2 por cento do PIB, enquanto
que, em Moçambique, elas representam 17,6 por cento do PIB. Obviamente, para
além de melhorar o sistema de colecta de impostos, o Governo irá procurar elevar
as receitas públicas através da adopção de políticas económicas que impulsionem
o crescimento económico, aumentando, desse modo, a base de colecta de
impostos.
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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Por seu turno, a taxa de câmbio do metical registou uma significativa estabilidade,
nos últimos dois anos, como se pode ver na Figura 2. O metical sofreu uma
depreciação de apenas 6 por cento em 1996 e, até ao fim do mês de Abril de 1997
a depreciação havia sido de apenas 0,6 por cento, contra 2,6 por cento no mesmo
período de 1996.
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Nos últimos cinco anos, a taxa média anual de crescimento do PIB tem sido de
5,9 por cento. Constituem componentes importantes deste crescimento a
recuperação da produção alimentar, que reduziu a necessidade de afectação dos
escassos recursos externos às importações e o aumento das exportações de
mercadorias que, em 1996, cresceram cerca de 30 por cento, em relação ao ano
anterior.
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A. Acesso limitado
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escola é ainda mais restrito nas províncias do centro e norte, onde as raparigas
representam, em média, apenas 37 por cento dos alunos do EP1. Uma possível
explicação para a relativamente baixa taxa de participação das raparigas é a
escassez de professoras. No EP1 e EP2, apenas 23 por cento dos professores são
mulheres.
As oportunidades são ainda mais limitadas nos níveis mais elevados do sistema e
no ensino técnico-profissional, embora os ingressos tenham aumentado
rapidamente nos anos mais recentes. Em 1995 havia aproximadamente 32.000
alunos matriculados no primeiro ciclo do ensino secundário (ESG1) e apenas
4.000 no segundo ciclo (ESG2). Em 1998, havia acima de 53.000 no ESG1 e
7.300 no ESG2. Apenas cerca de um terço dos alunos do ensino secundário são
raparigas. Frequentam as instituições do ensino superior aproximadamente 9.000
estudantes. A matrícula total nas escolas dos três níveis do ensino técnico-
profissional (elementar, básico e médio) aproxima-se dos 17.000 alunos, contra os
cerca de 14.000 em 1995. Aproximadamente 60 porcento dos estudantes dos
cursos comerciais são do sexo feminino, mas a percentagem de raparigas nos
cursos industriais e agrícolas é muito baixa.
B. Qualidade de ensino
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C. Custos e sustentabilidade
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(incluindo a educação) que poderão ser usados para melhorar o bem estar social e
expandir as oportunidades para os cidadãos moçambicanos. Estes recursos
adicionais vão ajudar a assegurar a sustentabilidade dos custos associados à
implementação do Plano Estratégico de Educação.
C. Consolidação da democracia
Nos anos que se seguiram às eleições de 1994, o Governo fez grandes progressos
com vista a alcançar a sua meta de paz, estabilidade e unidade nacional. As
instituições e práticas democráticas, a nível nacional, vêm sendo progressivamente
estabelecidos e a participação popular em actividades políticas tem vindo a
aumentar. As eleições locais recentemente realizadas levaram ao estabelecimento,
em muitas zonas do país, de governos locais legítimos e com capacidade de
resposta e que, por sua vez, reforçarão a capacidade institucional para a
descentralização. Os cidadãos e outros grupos de interesse intensificam as suas
exigências e expectativas em relação à expansão e melhoria dos serviços públicos
e as comunidades locais e outros agentes (por exemplo, ONG’s, confissões
religiosas) já têm demonstrado uma capacidade e vontade crescentes de aceitar
uma maior parte da responsabilidade administrativa e financeira pelas instituições
locais, incluindo escolas. Estes desenvolvimentos criam uma base sólida para o
estabelecimento de parcerias entre o Ministério da Educação e uma série de
grupos de interesse e representantes da sociedade civil, no esforço de expansão
do acesso e de melhoria da qualidade do sistema educativo.
Alianças fortes com grupos de interesse nacionais são essenciais para o sucesso da
estratégia do Governo. O Ministério da Educação já deu passos no sentido da
criação destas parcerias. Tais passos incluem o encorajamento do estabelecimento
de conselhos de escola que incluam os pais e outros grupos de interesse locais,
para participarem na gestão de cada uma das escolas e o encorajamento da
expansão das iniciativas do sector privado a todos os níveis do sistema educativo.
Passos adicionais com vista a aumentar a consulta e a participação democrática na
gestão escolar são parte integral do Plano Estratégico de Educação.
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V. OPÇÕES POLÍTICAS
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A falta de professoras foi identificada como sendo uma das principais causas dos
baixos níveis de ingresso de raparigas, havendo distritos que não possuem
nenhuma professora. Por sua vez, esta carência de professoras é parcialmente
atribuída aos problemas sociais que as jovens poderão enfrentar quando colocadas
em escolas de zonas que não lhes sejam familiares. Por isso mesmo, o Ministério
irá expandir o recrutamento e formação de professoras e procurará,
simultaneamente, minimizar os problemas que elas possam enfrentar no trabalho,
permitindo, por exemplo, que as jovens fiquem a leccionar nas suas zonas de
origem ou colocando-as nas escolas aos pares. O Ministério procurará também
tomar medidas imediatas para aumentar a representatividade de mulheres entre os
directores de escolas, instrutores das instituições de formação de professores, o
pessoal das direcções provinciais e distritais, bem como ao nível do próprio
Ministério. Nas escolas secundárias, o Ministério encorajará o emprego de
matronas nos internatos.
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Para além de providenciar o acesso à escola pela primeira vez, o MINED vai
encorajar a expansão das escolas do EP1 existentes para incluírem as 6ª e 7ª
classes. Isso exigirá, não só a construção de salas de aulas adicionais, mas
também uma revisão do curriculum do EP2, de modo a permitir uma maior
integração com o curriculum do EP1. A revisão do curriculum do EP2, com vista
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A. O processo de implementação
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B. Financiamento da implementação
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“COMBATER A EXCLUSÃO, RENOVAR A ESCOLA”
VII. RISCOS
A. A expansão é insustentável
O risco maior para a estratégia do Governo é que, com a expansão dos ingressos,
os recursos disponíveis para apoiar o sistema educativo se venham a tornar
insuficientes. O rápido aumento de ingressos nos anos que se seguiram à
Independência foi invertido, em parte, devido ao colapso económico, que não
permitiu ao Governo sustentar os sucessos que haviam sido alcançados. Na
próxima década, o progresso no sentido da escolarização primária universal
poderá provar ser insustentável por qualquer uma de duas razões. Por um lado, o
aumento das receitas do Estado poderá ser menor do que se espera, quer devido
ao seu lento crescimento quer devido à falha na materialização do alívio da dívida.
Por outro lado, os parceiros nacionais e internacionais do Governo poderão não
disponibilizar recursos financeiros e materiais na escala necessária para o sucesso
da estratégia. Caso os doadores se recusem a financiar a Iniciativa Especial das
NU para África ou as comunidades locais se recusem a dar apoio às escolas
locais, então as metas centrais da estratégia não serão, provavelmente, alcançadas.
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A. Educação pré-escolar
B. Ensino primário
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C. Educação especial
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Outros actores nesta área irão, por isso mesmo, incluir ONG’s nacionais e
internacionais, confissões religiosas, governos locais e organizações comunitárias
e empregadores. Os actores pertencentes ao sector privado poderão também
desejar oferecer algumas formas de educação não-formal e de adultos e formação
numa base onerosa. O envolvimento deste leque diversificado de actores poderá
maximizar a capacidade local de resposta e a relevância dos programas e poderá
também ajudar a encorajar e apoiar o engajamento dos próprios educandos. O
Ministério vai, por isso, criar um Conselho Nacional que inclua os principais
actores do sector, para coordenar, monitorar e apoiar os seus esforços.
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E. Ensino Técnico
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O Ministério vai procurar, nos três níveis, melhorar a qualidade dos programas de
ensino e aumentar o nível de resposta das instituições do sector às mudanças em
curso na economia moçambicana. O alcance destas metas vai depender de uma
estreita colaboração entre o Ministério da Educação e muitos outros parceiros,
incluindo os sindicatos, empregadores dos sectores público e privado e outros
ministérios (por exemplo, o Ministério do Trabalho). O Ministério vai estabelecer
fóruns tripartidos com representantes dos trabalhadores, empregadores e do
Estado para debaterem assuntos relacionados com o ensino técnico-profissional e
apoia, também, passos no sentido da partilha na gestão deste sector.
F. Ensino Secundário
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Os objectivos do Governo para este sector incluem uma expansão limitada das
admissões, com particular enfoque no aumento da equidade no acesso,
particularmente para as raparigas e para os alunos das zonas rurais. Para elevar o
ingresso de raparigas no nível secundário, o Ministério vai introduzir várias novas
políticas, incluindo bolsas (ou isenção de propinas) para as raparigas pertencentes
a famílias pobres; a incorporação de assuntos do género e a consciência em
relação às questões de género nos curricula das escolas e de formação de
professores; a expansão do recrutamento de professores, directores e assistentes
de sexo feminino; e medidas de maior segurança e conforto das raparigas nos
internatos. Para aumentar o acesso ao ensino secundário nas zonas rurais e
noutras zonas anteriormente desfavorecidas serão construídas mais 25 escolas do
ESG1 nos distritos em que as mesmas não estão disponíveis e vai encorajar o
crescimento no número e cobertura das escolas secundárias privadas. A Política
Nacional de Educação indica que se devem duplicar os ingressos, tanto nas
escolas do primeiro ciclo (ESG1) como nas do segundo ciclo (ESG2), nos cinco
anos posteriores a 1995, os quais se situavam, na altura, em níveis muito baixos.
Existem actualmente, aproximadamente 53.000 alunos no ESG1 e 7.300 no
ESG2).
G. Ensino Superior
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TABELA 1: Cenário II, evolução de alunos, turmas, salas de aula e professores
Ano base 1º Quinquénio 2º Quinquénio
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Ensino Primário do 1º Grau
Taxa de admissão bruta 75,0% 75,5% 80,0% 85,0% 90,0% 95,0% 100,0% 105,0% 110,0% 115,0% 120,0%
Taxa de escolarização bruta 61,7% 66,2% 70,8% 75,8% 80,9% 85,9% 90,8% 95,7% 100,4% 104,9% 109,3%
Alunos Total 1.573.957 1.728.442 1.902.010 2.114.965 2.343.993 2.586.110 2.841.982 3.111.515 3.392.102 3.683.167 3.985.854
Graduados 75.139 80.893 90.101 102.801 119.720 137.813 158.046 183.002 211.519 242.405 275.442
Turmas Total 33.206 36.084 39.217 43.163 47.353 51.722 56.277 61.010 65.866 70.830 75.921
Salas de aula Total 19.251 20.920 22.736 25.024 27.453 29.986 32.626 35.370 38.185 41.063 44.015
Novas - 1.669 1.816 2.288 2.429 2.533 2.640 2.744 2.815 2.878 2.952
Professores Total 26.503 28.807 31.700 35.249 39.067 43.102 47.366 51.859 56.535 61.386 66.431
Novos - 2.834 3.469 4.183 4.523 4.816 5.126 5.440 5.713 5.982 6.273
Ensino Primário do 2º Grau
Taxa de Transição Ep1-Ep2 80,6% 81,0% 82,0% 83,0% 84,0% 85,0% 86,0% 87,0% 88,0% 89,0% 90,0%
Taxa de escolarização bruta 14,8% 15,3% 15,9% 17,0% 18,7% 21,1% 23,9% 27,2% 31,0% 35,4% 40,3%
Alunos Total 136.773 144.652 153.950 168.275 189.297 218.394 253.926 295.168 344.278 402.208 468.248
Graduados 19.888 21.418 22.580 24.067 26.408 29.818 34.509 40.150 46.665 54.456 63.629
Turmas Total 2.958 3.145 3.361 3.690 4.170 4.832 5.643 6.559 7.651 8.938 10.406
Salas de aula Total 1.479 1.747 1.867 2.050 2.317 2.684 3.135 3.644 4.251 4.966 5.781
Novas - 268 120 183 267 367 451 509 607 715 815
Professores Total 2.656 2.809 3.007 3.306 3.741 4.342 5.079 5.903 6.886 8.044 9.365
Novos - 206 254 359 501 676 824 926 1.101 1.296 1.482
TABELA 2: Cenário I, evolução de alunos, turmas, salas de aula e professores
Ano base 1º Quinquénio 2º Quinquénio
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Ensino Primário do 1º Grau
Taxa de admissão bruta 75,0% 75,5% 79,0% 82,5% 86,0% 88,0% 90,0% 92,0% 93,0% 94,0% 95,0%
Taxa de escolarização bruta 61,7% 66,2% 70,6% 75,1% 79,3% 83,0% 86,1% 88,8% 90,8% 92,2% 93,2%
Alunos Total 1.573.957 1.728.442 1.896.222 2.094.196 2.299.479 2.499.488 2.695.281 2.887.570 3.068.189 3.237.956 3.400.085
Graduados 75.139 80.893 90.101 102.801 119.720 137.813 157.508 180.749 206.256 231.866 257.081
Turmas Total 33.206 36.084 39.097 42.739 46.454 49.990 53.372 56.619 59.576 62.268 64.764
Salas de aula Total 19.251 20.920 22.666 24.778 26.931 28.981 30.942 32.825 34.539 36.100 37.547
Novas - 1.669 1.746 2.112 2.153 2.050 1.961 1.883 1.714 1.561 1.447
Professores Total 26.503 28.807 31.604 34.903 38.325 41.658 44.921 48.126 51.136 53.966 56.668
Novos - 2.834 3.373 3.931 4.120 4.099 4.096 4.103 3.973 3.853 3.781
Ensino Primário do 2º Grau
Taxa de Transição Ep1-Ep2 80,6% 81,0% 82,0% 83,0% 84,0% 85,0% 86,0% 87,0% 88,0% 89,0% 90,0%
Taxa de escolarização bruta 14,8% 15,3% 15,9% 17,0% 18,7% 21,1% 23,9% 27,2% 30,8% 34,8% 39,0%
Alunos Total 136.773 144.652 153.950 168.275 189.297 218.394 253.926 294.705 341.945 395.810 454.255
Graduados 19.888 21.418 22.580 24.067 26.408 29.818 34.509 40.150 46.581 54.048 62.541
Turmas Total 2.958 3.145 3.361 3.690 4.170 4.832 5.643 6.549 7.599 8.796 10.095
Salas de aula Total 1.479 1.747 1.867 2.050 2.317 2.684 3.135 3.638 4.222 4.887 5.608
Novas - 268 120 183 267 367 451 503 584 665 721
Professores Total 2.656 2.809 3.007 3.306 3.741 4.342 5.079 5.894 6.839 7.916 9.085
Novos - 206 254 359 501 676 824 917 1.063 1.214 1.327
TABELA 3A: Cenário II, projecção dos alunos nos cursos de formação de professores para o Ep1
Cursos Ano de Base 1º Quinquénio 2º Quinquénio
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Curso de 3 anos Total 3.793 3.810 3.810 3.810 3.810 3.810 3.810 3.810 3.810 3.810 3.810
Graduados 952 767 716 902 781 749 864 789 770 840 794
Curso de 2 anos Total 200 640 1.080 2.150 2.700 2.700 2.700 2.700 2.700 2.700 2.700
Graduados 0 128 300 434 1.002 869 983 887 968 899 957
Total Geral Total 3.993 4.450 4.890 5.960 6.510 6.510 6.510 6.510 6.510 6.510 6.510
Graduados 952 895 1.016 1.336 1.783 1.618 1.847 1.676 1.738 1.739 1.751
Professores a recrutar 2.834 3.469 4.183 4.523 4.816 5.126 5.440 5.713 5.982 6.273
Diferença anual -1.930 -2.619 -3.218 -3.254 -3.122 -3.589 -3.685 -4.121 -4.331 -4.621
Diferença acumulada -14.143 -20.347
TABELA 3B: Cenário I, projecção dos alunos nos cursos de formação de professores para o Ep1
Cursos Ano de Base 1º Quinquénio 2º Quinquénio
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Curso de 3 anos Total 3.793 3.810 3.810 3.810 3.810 3.810 3.810 3.810 3.810 3.810 3.810
Graduados 952 767 716 902 781 749 864 789 770 840 794
Curso de 2 anos Total 200 640 1.080 2.150 2.700 2.700 2.700 2.700 2.700 2.700 2.700
Graduados 0 128 300 434 1.002 869 983 887 968 899 957
Total Geral Total 3.993 4.450 4.890 5.960 6.510 6.510 6.510 6.510 6.510 6.510 6.510
Graduados 952 895 1.016 1.336 1.783 1.618 1.847 1.676 1.738 1.739 1.751
Professores a recrutar 2.834 3.373 3.931 4.120 4.099 4.096 4.103 3.973 3.853 3.781
Diferença anual -1.930 -2.523 -2.966 -2.851 -2.405 -2.559 -2.348 -2.381 -2.202 -2.129
Diferença acumulada -12.675 -11.619
TABELA 4: Cenário II
Ano base 1º Quinquénio 2º Quinquénio
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Despesas salariais
Sem aumento salarial 21.178,2 23.185,7 25.611,1 28.554,1 31.830,3 35.443,1 39.376,9 43.591,2 48.130,1 53.010,8 58.237,5
Com um aumento de 2% anualmente 21.178,2 23.649,4 26.645,8 30.301,9 34.454,1 39.132,0 44.344,7 50.072,6 56.392,1 63.352,8 70.991,2
Com um aumento de 4% anualmente 21.178,2 24.113,1 27.701,0 32.119,5 37.236,9 43.121,9 49.824,3 57.363,0 65.869,4 75.450,9 86.205,7
Despesas de investimento
Ensino primário (Ep1 e Ep2) 0 32.977 29.110 36.848 40.417 43.836 46.800 48.948 51.718 54.633 57.415
TABELA 5: Cenário I
Ano base 1º Quinquénio 2º Quinquénio
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Despesas salariais
Sem aumento salarial 21.178 23.186 25.555 28.350 31.389 34.580 37.909 41.328 44.809 48.361 51.976
Com um aumento de 2% anualmente 21.178 23.649 26.587 30.085 33.976 38.179 42.691 47.473 52.501 57.795 63.359
Com um aumento de 4% anualmente 21.178 24.113 27.640 31.889 36.721 42.072 47.966 54.385 61.324 68.832 76.937
Despesas de investimento
Ensino primário (Ep1 e Ep2) 0 32.977 28.123 34.396 36.692 37.468 38.076 37.932 37.605 37.532 37.311
TABELA 6: Projecção dos custos, Caixa Escolar
Ano base 1º Quinquénio 2º Quinquénio
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Cenário I
Para 33% dos alunos e todos os professores
Ep1 17.977,2 4.951,4 6.233,8 6.780,8 7.518,6 8.099,6 8.749,6 9.312,0 9.882,9 10.375,2 10.874,1
Ep2 2.169,5 322,9 514,8 570,9 652,0 761,9 889,4 1.031,2 1.196,3 1.383,2 1.580,8
Total 20.146,8 5.274,4 6.748,6 7.351,7 8.170,6 8.861,5 9.638,9 10.343,2 11.079,2 11.758,3 12.454,9
Para 66% dos alunos e todos os professores
Ep1 17.977,2 10.066,4 12.246,1 13.417,6 14.803,8 16.002,7 17.245,2 18.382,9 19.485,9 20.471,9 21.442,3
Ep2 2.169,5 676,1 1.024,5 1.136,0 1.296,9 1.515,2 1.768,4 2.050,6 2.379,0 2.750,6 3.143,7
Total 20.146,8 10.742,5 13.270,6 14.553,5 16.100,7 17.517,8 19.013,6 20.433,5 21.864,8 23.222,5 24.586,1
Para todos os alunos e professores
Ep1 17.977,2 16.692,8 18.440,5 20.255,5 22.309,7 24.145,3 25.998,2 27.728,6 29.379,8 30.874,6 32.330,8
Ep2 2.169,5 1.451,2 1.549,7 1.718,1 1.961,4 2.291,2 2.674,2 3.100,9 3.597,5 4.159,5 4.754,1
Total 20.146,8 18.144,0 19.990,2 21.973,6 24.271,1 26.436,5 28.672,4 30.829,5 32.977,3 35.034,1 37.084,9
Cenário II
Para 33% dos alunos e todos os professores
Ep1 17.977,2 4.951,4 6.253,9 6.853,7 7.676,3 8.405,0 9.264,5 10.094,1 11.003,8 11.903,8 12.870,2
Ep2 2.169,5 322,9 514,8 570,9 652,0 761,9 889,4 1.033,6 1.207,5 1.411,8 1.640,9
Total 20.146,8 5.274,4 6.768,7 7.424,6 8.328,3 9.166,9 10.153,8 11.127,6 12.211,3 13.315,6 14.511,1
Para 66% dos alunos e todos os professores
Ep1 17.977,2 10.066,4 12.285,2 13.560,8 15.114,5 16.604,5 18.260,7 19.925,7 21.697,3 23.488,0 25.380,8
Ep2 2.169,5 676,1 1.024,5 1.136,0 1.296,9 1.515,2 1.768,4 2.055,3 2.401,2 2.807,4 3.263,0
Total 20.146,8 10.742,5 13.309,7 14.696,7 16.411,4 18.119,7 20.029,1 21.981,0 24.098,5 26.295,4 28.643,8
Para todos os alunos e professores
Ep1 17.977,2 16.692,8 18.499,3 20.471,1 22.778,1 25.052,5 27.529,5 30.055,2 32.715,0 35.423,3 38.270,6
Ep2 2.169,5 1.451,2 1.549,7 1.718,1 1.961,4 2.291,2 2.674,2 3.108,1 3.631,0 4.245,3 4.934,2
Total 20.146,8 18.144,0 20.049,0 22.189,2 24.739,5 27.343,7 30.203,7 33.163,3 36.346,0 39.668,6 43.204,8