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Externos: Embaixadas e consulados espalhados pelo mundo, estas ainda são território
português.
( os trabalhadores ao serviço que foi extinto tinham que ser reculocados, não podiam ser
despedidos. Isto pq para que haja despedimento so seria possivel se o Estado fosse extinto.)
- De gestão administrativa
Administração externa:
- consulados e embaixadas
Características essenciais:
Institutos Públicos
a) Apenas para desenvolver atribuições que recomendam uma gestão não submetida de
direções do Governo (Produção de bens e prestação de serviços).
- Tornar mais flexivel a gestão.
Decurso do prazo
Objetivos alcançados ou impossiveis
Insubsistencia das rzoes para a personificaçao
Quando o Estado tenha de cumprir obrigaçoes assumidas e o parimonio do intituto
seja insuficiente
Conselho diretivo: artigos 18º a 25º - 1 presidente e 2 vogais designados pelo Governo, apos o
concurso público, mandato de 5 anos – competência de gestão e orientação do instituto
Fiscal único: ( artigos 26º a 28º)E designado pelo Governo, sem concurso, mandato de 5 anos e
renovável por mais 5 anos – Todos os fiscais únicos tem que ser ROC (revisor oficial de contas).
3º Órgão – Conselho consultivo: carater facultativo, não tem que existir, só existira se o
estatuto
Gestoa Financeira – Artigos 35º 40º
De Mérito:
a) Integrativa (nº 2 a 5)
Varias decisões que estão sujeitas a autorização previa ou autorização posterior. As
decisões tem que ser integradas por um ato do ministro da tutela.
b) Disciplinar (nº 8)
O Conselho diretivo é o órgão máximo. Mas caso seja de um membro do conselho
diretivo as decisões são tomadas pelo ministro da tutela
c) Substitutiva (nº 9)
Forma mais extensa da tutela. O ministro da tutela pode substituir se, tomar a decisão
invés desse órgão competente.
Recurso tutelar ( não esta na lei): Das decisões tomadas pelo instituto publico pode ser
tomada pelo ministro da Tutela. O recurso tutelar em principio não existe. Caso não tenha
razão tem que ir a tribunal.
Responsabilidade dos titulares dos orgaos e funcionarios dos intitutos – Artigo 43º:
a) Civil
b) Criminal
c) Disciplinar
d) Financeira – avaliada pelo Tribunal
06/03
Administração indireta
- Noção (art.º 3º e 49º): pessoa coletiva, sem fim lucrativo, dotada de um património suficiente
e irrevogalmente afeto a prossecução de um fim de interesse social.
Artigo 4º
O que distingue uma empresa de uma fundação: As pessoas coletivas de fins lucrativos
(empresas) e do outro lado temos as pessoas coletivas sem fins lucrativos (fundações). As
organizações são conjuntos de pessoas que se reúnem com os mesmos interesses e objetivos
as fundações são conjuntos de bens com afetos a determinados fins que não podem ser
lucrativos
Os critérios são fundativos, normalmente os órgãos da administração das pessoas coletivas são
em numero impar, para evitar um empata nas votações.
Se a fundaçao é criada por umaregiao autonoma ou camara municipal, são os orgao da mesma
que exercem a sua tutela.
Ação dourada, o Estado defendeu partes do capital e ficou como minoritário, a empresa não
era publica. O estado podia vetar certas opiniões chave da empresa publica.
Os EPE´s são distinguidos por critérios como: uma empresa publica pode ter capital privado, no
epes o capital tem que ser 100% publico. O capital estatutário não esta representado por
ações não o podendo ser alienado por privado.
b) Dos direitos de voto – as empresas publicas tem definições mais complicadas, têm
3 órgãos, a assembleia geral é o órgão pelo qual tem que passar as decisões mais
importantes da empresa, acontece que muitas vezes um acionista consegue ainda
assim ter a maioria de votos na assembleia geral tendo 40% de capital. Isto
acontece pois, 1º acordes para sociais, 2º Ações preferenciais sem voz.
Estes requisitos são mutáveis, podem mudar ao longo do tempo, verificando-se um destes a
empresa é pública.
O estado tem 20% do capital e não tem nenhuma golden share nem outros dos restantes
criterios. Esta é uma empresa participada.
Em resumo as empresas publicas, os EPE´s e a participação que as entidades publicas tem nas
empresas participadas.
o Tutela (?): apenas controlo financeira (artigos 26º e 27º) e superintendência (artigos
24º e 25º) - a tutela sobre as empresas publicas é menos apertada.
Regime geral aplicada (artigo 14º): Sujeição ao direitos privado, salvo este diploma e os
estatutos.
a) Nomeação pelo Conselho de Ministros, sob proposta dos Ministros das Finanças e da
tutela
b) Eleição
c) Administradores cooptados
- Demissão do gestor publico (artigo 25º) > sem direito a indemnização. Apenas tem direito
quando há a dissolução e demissão do órgão ou dos seus membros por mera conveniência (no
máximo um ano de salário).