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A competência da União para emitir moeda será exercida exclusivamente pelo banco
central.
É vedado à União:
Instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que
implique distinção ou preferência em relação à Estado, ao DF ou a Município,
em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados
a promover o equilíbrio do desenvolvimento socioeconômico entre as
diferentes regiões do País; [princípio da uniformidade geográfica.
Princípio da Simetria, pois o parecer do TC, com relação ao Chefe do Executivo, tem
caráter meramente OPINATIVO. É a Casa Legislativa quem irá julgar as contas do
Prefeito. No caso, a Câmara dos Vereadores.
I - finanças públicas;
II - dívida pública externa e interna, incluída a das autarquias, fundações e
demais entidades controladas pelo poder público;
III - concessão de garantias pelas entidades públicas;
IV - emissão e resgate de títulos da dívida pública;
V - fiscalização financeira da administração pública direta e indireta;
VI - operações de câmbio realizadas por órgãos e entidades da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
VII - compatibilização das funções das instituições oficiais de crédito da União,
resguardadas as características e condições operacionais plenas das voltadas
ao desenvolvimento regional.
VIII - sustentabilidade da dívida, especificando:
indicadores de sua apuração;
níveis de compatibilidade dos resultados fiscais com a trajetória da dívida;
trajetória de convergência do montante da dívida com os limites definidos em
legislação;
medidas de ajuste, suspensões e vedações;
planejamento de alienação de ativos com vistas à redução do montante da
dívida.
Controle de Constitucionalidade
Serve para combater leis e atos normativos federais ou estaduais que sejam, no geral,
contrários à Constituição Federal. Logo, imagine que surja uma lei federal contrária ao
que diz a Constituição; nesse caso, é possível que seja utilizada, contra essa lei, uma
ADI, sendo que o Supremo Tribunal Federal, ao julgar a ação, vai dizer que a lei não
poderá ser mais aplicada por desrespeitar a Constituição Federal.
-IMPORTANTE: Vale lembrar que a ADI contempla três modalidades: a ADI genérica,
a ADI interventiva e a ADI por omissão. O foco deste artigo é dedicado para a ADI
genérica, que contempla as hipóteses mais comuns de discussão sobre
inconstitucionalidade. A ADI interventiva, como o próprio nome já diz, é voltada para
casos de violação de alguns princípios constitucionais específicos, gerando uma
intervenção federal. E, por sua vez, a ADI por omissão tem por finalidade o combate
da inércia do Poder Público na criação de leis. Em outras palavras, ela combate não a
criação de uma lei, como foi o caso da genérica, mas sim a ausência de criação de
uma lei quando era necessário que fosse criada pelo Poder Público;
Serve para confirmar a constitucionalidade de uma lei ou ato normativo federal. Nesse
caso, imagine que exista controvérsia judicial relevante sobre a aplicação de uma lei
federal, criando um estado de insegurança jurídica, já que alguns Juízes ou Tribunais
a aplicam e outros não. Nestas hipóteses, é possível utilizar a ADC para que o
Supremo Tribunal Federal, de uma vez por todas, pacifique a controvérsia,
confirmando a constitucionalidade, em definitivo, da lei questionada, e tornando
obrigatório seguir o seu entendimento.
Em síntese, temos duas ações com finalidades contrárias: enquanto a ADI genérica
deve ser utilizada para combater leis e atos normativos inconstitucionais, a ADC deve
ser manejada para confirmar a constitucionalidade de uma lei, quando houver dúvida a
respeito (controvérsia judicial relevante).
Por fim, vale dizer que, mesmo tendo finalidades contrárias, ambas são julgadas pelo
mesmo Tribunal (Supremo Tribunal Federal), assim como são propostas pelos
mesmos legitimados ativos, previstos no artigo 103 da Constituição Federal, sendo
que o procedimento disciplinado pela Lei nº 9.868/99.
Ação proposta ao Supremo Tribunal Federal com o objetivo de evitar ou reparar lesão
a preceito fundamental resultante de ato do poder público. A ADPF não pode ser
usada para questionar a constitucionalidade de lei, exceto as municipais ou anteriores
à Constituição de 1988. Pode ser proposta pelos mesmos legitimados a ajuizar a Ação
Direta de Inconstitucionalidade (veja Ação Direta de Inconstitucionalidade).
Se você levar um tapa na nuca, sua cabeça vai para frente => ex nunc tem efeitos
daqui para frente. Mas se você levar um tapa na testa, sua cabeça vai para trás => ex
tunc tem efeitos para trás, atingindo desde a época do fato discutido
O efeito vinculante em ADI e ADC, na linha de interpretação dada pelo STF, não
atinge o Poder Legislativo no exercício de sua função típica de legislar, produzindo
eficácia contra todos e efeito vinculante, relativamente aos demais órgãos do Poder
Judiciário e à Administração Pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e
municipal). Assim, o Legislativo poderá legislar em sentido diverso da decisão dada
pelo STF, ou mesmo contrário a ela, sob pena, em sendo vedada essa atividade, de
significar inegável petrificação da evolução social e violação à separação de poderes.
SIM. Segundo o art. da Lei nº /99, a ADPF será proposta perante o STF, e terá por
objeto evitar ou reparar lesão a preceito fundamental, resultante de ATO DO PODER
PÚBLICO.
É possível que seja proposta ADPF contra decisão judicial mesmo que já tenha
havido trânsito em julgado?
NÃO. Não cabe arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) contra
decisão judicial transitada em julgado. Este instituto de controle concentrado de
constitucionalidade não tem como função desconstituir a coisa julgada.
Contrariou Súmula, pode procurar nas alternativas que SEMPREEEEEE vai ter uma
opção para marcar RECLAMAÇÃO.... (SIMPLES ASSIM) E ela deve ser ingressada
no STF com o objetivo de assegurar o cumprimento do enunciado sumulado. Sempre
que houver clara contradição a súmula vinculante, sempre remeteremos a reclamação
ao STF. A Súmula Vinculante só pode ser editada pelo STF, e não por todos os
Tribunais Superiores. A aprovação, revisão ou cancelamento de súmula poderá
ser provocada por aqueles que podem propor a ação direta de
inconstitucionalidade.
Desde que haja reiteradas decisões sobre matéria constitucional, o Supremo Tribunal
Federal poderá, de ofício ou por provocação,
aprovar a Súmula mediante decisão de 2/3 de seus membros.
CAMÂRA;
TURMA; ou
DECISÃO MONOGRÁTICA (Decisão proferida por um único Desembargador).
II - disponham sobre:
Não é admitido ADI de lei ou ato normativo que já tenha sido revogado ou sua
eficácia não produza mais efeito, por exemplo, no caso de medidas provisórias não
convertidas em lei. Ainda, nas situações em que antes do julgamento da lei ou ato
normativo impugnado vier ser declarada a inconstitucionalidade, porque nas palavras
de Pretório Excelso, “[...] a declaração em tese de ato normativo que não mais existe,
transformaria a ação direta em instrumento processual de proteção de situações
jurídicas pessoas e concreta.”
O que acontece caso o ato normativo que estava sendo impugnado na ADI seja
revogado antes do julgamento da ação?
* Quorum para a instalação da sessão e para a decisão: A decisão sobre a ADPF será
tomada se presentes na sessão pelo menos 2/3 dos ministros. A lei não estabelece
quorum qualificado para a votação, porém se houver necessidade de declaração de
inconstitucionalidade do ato do Poder Público que tenha descumprido preceito
fundamental haverá necessidade de maioria absoluta.
ADIN OU ADI
A esposa pode se candidatar a presidente? Sim! A seta está saindo ESTADO ──>
UNIÃO
A esposa do Governador de SÃO PAULO pode se candidatar a PREFEITA de
Campinas/SP?
Não! Pois a seta está entrando MUNICÍPIO <── ESTADO (veja a ordem decrescente.
Do Estado vai para o Município)
Sim! pois a seta está saindo: MUNICÍPIO ──> UNIÃO (ordem crescente)
C) Pai de GOVERNADOR
D) Esposo de SENADORA
SISTEMAS:
Natos:
Brasileiros NATOS:
I - o plano plurianual;
II - as diretrizes orçamentárias;
Além disso, o art. 62 veda a edição de Medidas Provisórias para tratar de leis
envolvendo referidas matérias:
Art. 62 (...)
I - relativa a:
A Constituição Federal em seu art. 62, § 1º, inciso I, alínea "d" determina que é
vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria relativa a planos
plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos adicionais e
suplementares, ressalvado o previsto no art. 167, § 3º, da CF/88, que dispõe que a
abertura de crédito extraordinário somente será admitida para atender a despesas
imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou
calamidade pública.
INEXISTÊNCIA DE HIERARQUIA ENTRE A L.O E L.C;
O STF entende que NÃO há hierarquia entre L.O e L.C, mas sim mera
divisão de competências pela CF/88.
Assim, pode uma L.O revogar o dispositivo de uma L.C, caso este não seja de
competência exclusiva de uma L.C.
Pessoal, o voto em si não é clausula pétrea, mas sim o fato de ele ser direto, secreto,
universal e periódico. Sempre que a questão trouxer somente o VOTO como clausula
pétrea considere errada.
Lei delegada
No Brasil, lei delegada é um ato normativo elaborado pelo chefe do poder executivo no
âmbito federal, com a solicitação ao Congresso Nacional, relatando o assunto que se
irá legislar.
O projeto de lei aprovado por uma Casa será revisto pela outra, em um só turno de
discussão e votação, e enviado à sanção ou promulgação, se a Casa revisora o
aprovar, ou arquivado, se o rejeitar.
Na Lei ordinária:
A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados
de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional,
distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento
dos eleitores de cada um deles.
PROCESSO LEGISLATIVO
Fase de iniciativa
Fase constitutiva:
A regra é que todo projeto de lei (PJ) começa sua votação na CD. A CD, desta feita, é
a casa iniciadora. É possível projeto votado só pela CD sem ser votado no SF? Não! O
SF em regra é a casa revisora. Esta é a regra constitucional.
DIFERENÇAS:
1ª diferença: é de ordem material. A CF reserva determinado campo material para a
lei. Algumas matérias só podem ser veiculadas através de lei complementar; e, assim
sendo, se outra espécie normativa for utilizada, teremos uma inconstitucionalidade.
Ex.: art. 93 da CF; art. 79, parágrafo único, da CF. Se a CF reserva tal matéria à lei,
sem qualificar, especificar, trata-se de lei ordinária; portanto, a lei ordinária não tem
campo material reservado, enquanto a lei complementar o tem.
O STF entende que não existe hierarquia entre lei ordinária e lei complementar,
porque as duas espécies normativas retiram seu fundamento de validade, seu encaixe
lógico, da própria constituição. A lei ordinária não retira seu fundamento de validade da
lei complementar, e por isso não existe hierarquia entre as duas.
Poder Legislativo
ENUNCIADO:
C P 1 - o i parece com o número 1, então coloca 1 e depois conta quantas letras tem
no nome CP1, três né?
Este princípio postula que haja uma relação simétrica entre as normas jurídicas
da Constituição Federal e as regras estabelecidas nas Constituições Estaduais,
e mesmo municipais. Isto quer dizer que no sistema federativo, ainda que os
Estados-Membros e os Municípios tenham capacidade de auto-organizar-se,
está auto-organização se sujeita aos limites estabelecidos pela própria
Constituição Federal. Assim, por este princípio, os Estados-Membros se
organizam obedecendo o mesmo modelo constitucional adotado pela União. “
A Câmara dos Deputados e o Senado Federal, ou qualquer de suas Comissões,
poderão convocar Ministro de Estado ou quaisquer titulares de órgãos diretamente
subordinados à Presidência da República para prestarem, pessoalmente, informações
sobre assunto previamente determinado, importando crime de responsabilidade a
ausência sem justificação adequada.
A CPI pode:
Macete:
Administração Pública
- Servidores titulares de cargos efetivos da União, Estados, DF e municípios serão
aposentados compulsoriamente aos 75 anos.
Começam por verbos de CUIDADO, ZELO, PROTEÇÃO. Fica o macete caso não
lembre na hora da prova: Competência COMUM da U, E, DF e M= ZELAR,
PROTEGER, CUIDAR, IMPEDIR, PROPROCIONAR, PROTEGER, PRESERVAR,
FOMENTAR, PROMOVER, COMBATER, REGISTRAR e ESTABELECER.
Em âmbito da União/Estados:
Vale frisar que, nas esferas federal e estadual, o parecer prévio emitido pelo
tribunal de contas nas contas de governo terá caráter meramente opinativo, e o
poder legislativo pode ou não acatar esse parecer.
Já na esfera municipal há uma peculiaridade: CF, art. 31, § 2º O Parecer
Prévio (tem um caráter mais vinculativo), emitido pelo órgão competente
(tribunal de contas) sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só
deixando de prevalecer por decisão de 2/3 dos membros da Câmara Municipal.
União -> Estados
Estados ->Municípios
Pensem assim: regime dos portos, navegação lacustre, fluvial, marítima, aérea e
aeroespacial - é muita coisa, imaginem se cada ente pudesse legislar sobre algo
assim? Até pq o território marítimo e aéreo é da União.
A fixação do número de Vereadores deve ser feita pela Lei Orgânica, e não por
resolução, conforme indica o enunciado. Dessa forma, é inconstitucional a resolução
que fixa o número de Vereadores.
PEGA A VISÃO
Teoria da Constituição
Originário: CF/88
Recepção: Quando uma nova Constituição entra em vigor ela recebe como válida as
normas infraconstitucionais preexistentes que forem materialmente compatíveis com
ela.
Além disso, o decreto que instituir o estado de defesa determinará o tempo de sua
duração, especificará as áreas a serem abrangidas e indicará as medidas coercitivas a
vigorarem, dentre as seguintes possíveis:
sigilo de correspondência;
O tempo de duração do estado de defesa não será superior a 30 dias, podendo ser
prorrogado UMA VEZ, por igual período, se persistirem as razões que justificaram a
sua decretação.
I – a prisão por crime contra o Estado, determinada pelo executor da medida, será por
este comunicada imediatamente ao juiz competente, que a relaxará, se não for legal,
facultado ao preso requerer exame de corpo de delito à autoridade policial;
II – a comunicação será acompanhada de declaração, pela autoridade, do estado
físico e mental do detido no momento de sua autuação;
III – a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a 10 dias, salvo
quando autorizada pelo Poder Judiciário;
Adendo II: O Congresso Nacional apreciará o decreto dentro de dez dias contados de
seu recebimento, devendo continuar funcionando enquanto vigorar o estado de
defesa.
Estado de Sítio
Vale ressaltar que durante o Estado de Sítio algumas garantias constitucionais ficam
suspensas, não havendo o que se questionar.
Por todo o tempo que perdurar a guerra ou a agressão armada estrangeira, no caso
de Estado de sítio em virtude de declaração de estado de guerra ou resposta a
agressão armada estrangeira.
Restrições de Direitos
Adendo: pode algumas das restrições acima ser aplicada em caso de Estado de Sítio
decretado em virtude de guerra ou agressão armada estrangeira? NÃO!