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Conceito de Direito:
2. Objeto da IED:
→ Multiplicidade e unidade
→ Complementaridade
→ Linguagem
→ Mundo da cultura
5. Direito e Sociedade
→ Interação Social
→ Cooperação
→ Competição
→ Conflito
6. Normatividade social
→ Direito e Ciência
→ Termo ciência (Objetivação, Coerência, Consistência, Originalidade)
→ Objeto
→ Função (Teórica, Prática e Crítica)
→ Método
→ C.D. ≠ outras ciências
→ É ciência?
- Dogmática jurídica
→ inegabilidade dos pontos de partida
→ Proibição do Non Liquet (não decido)
- Filosofia do Direito
→ O que é Direito?
→ Fundamento de legitimidade do Direito?
→ Qual o sentido da História do Direito?
- Sociologia do Direito
→ Fato Social
→ Eficácia
Teoria da Norma Jurídica:
● Tipo de Proposição:
● Tipos de Prescrições:
● Teorias:
→ Doutrinas mistas
→ doutrinas negativas
F → hipótese, fato-tipo
C → Consequência
● Norma Jurídica - Norma “cuja execução é garantida por uma sanção externa e
institucionalizada” (Norberto Bobbio)
1) Sistemas
3) condições
- mesmo ordenamento
- mesmo âmbito de validade → Territorial
→ Espacial
→ Pessoal
→ Material
5) insuficiência de critérios
Intérprete → “elimina” 1
→ “elimina” 2
→ “conserva” 1 e 2
6) conflito de critérios
Caso você escolha um critério você terá um resultado e caso você escolha outro critério
você vai ter outro resultado temos as seguintes prevalências :
→ Analogia (legis)
Os casos tem que ter semelhança relevante, ter o mesmo ratio legis.
Por exemplo: o comércio de livros obscenos é proibido, o comércio de livros policial deve
ser proibido? não, apesar de ser comércio de livro eles nao possui o mesmo ratio legis, mas
no caso de proibir o comércio de discos obscenos e válido pois apesar de serem objetos
diferentes ele possui o fator que gerou a proibição no livro, o fato de ser obsceno.
O contrato A deve ser redigido, assim como o B, o C, ó D, até um F que não possui
regulamentação, porém por analogia vê-se que o contrato F deve ser escrito.
Outro caso é o que vários ordenamentos dizem que todos somos iguais daí nasce o
princípio da isonomia, se se cria um ordenamento que não regule que é para todos de
maneira igual é inferido, pelo princípio da isonomia antes criado, que este ordenamento se
aplica a todos igualmente
Exercício:
Art. 2º [...] § 1º (LINDB) → Este artigo é embasado pelo critério cronológico, lex posterior
derogat priori, a fim de evitar antinomia dentro do dispositivo de modo que a lei posterior
prevalece perante a lei anterior.
Art. 4º (LINDB) → O juiz obedece o princípio do non liquet e tem que fazer a
heterointegração ou auto integração
Art. 12 (CP) → A regra geral prevalece sobre todos os demais a nao ser que uma lei
especial legisle sobre tal assunto específico
Art. 126 (CPC) → aqui é posto em prática o dogma da completude proibindo o non liquet e a
inegabilidade do ponto de partida
Interpretação e Integração do Direito:
Princípios dogmáticos:
● Métodos Hermenêuticos
a) Interpretação Gramatical:
- Se baseia na letra da lei. Toma como ponto de partida o: significado de cada
uma das palavras, alcance de cada uma das palavras da norma jurídica.
b) Interpretação Lógica:
- Busca descobrir o alcance e sentido da norma, situando-a no conjunto do
sistema jurídico.
- Para o Tércio ele tenta mudar uma palavra por outra semelhante para ver se
ela mantém sua coerência
c) Interpretação Sistemática:
- Busca compreendê la como parte integrante de um todo, em conexão com as
demais normas jurídicas que com ela se articulam logicamente.
d) Interpretação Histórica:
- Indaga sobre as condições: de meio e momento da elaboração da norma
jurídica e das causas pretéritas da solução dada pelo legislador
e) Interpretação Sociológica:
- Significado atual da norma, busca ver a norma sobre um olhar atual.
a) Especificadora:
- O que está na letra da lei é exatamente o que a lei quis dizer não sendo
necessário algum tipo de interpretação
b) Restritiva:
- A norma diz mais do que ela quis dizer como normas que limitam os direitos
fundamentais e normas excepcionais
c) Extensiva:
- A norma disse menos do que ela quis dizer, logo, o intérprete amplia o
sentido da norma a fim de mostrar o que estava implícito nesta.
- A bigamia é proibida, mas então a poligamia está liberada? não, neste caso é
feita a interpretação extensiva a fim de restringir esses absurdos jurídicos.
● Instrumentos Quase-Lógicos
a) Analogia:
- Tem se um caso A que não possui norma para resolução mas existe um caso
B que possui semelhança relevante, mesma ratio legis, logo, usa-se a norma
de B para dar solução ao caso A.
- Legis
b) Indução amplificadora:
- Existem os casos A, B, C e D e todos possuem Norma N no mesmo sentido,
surge um caso E, não regulamentado, semelhante aos casos A, B, C e D,
faz-se uma indução amplificadora buscando solução baseada nas normas
que dão solução aos casos semelhantes.
- Iuris
c) Interpretação extensiva:
-
● Instrumentos institucionais
a) Costumes
- Praceta Legis, além da lei
- “(...) é o conjunto de normas de conduta social, criadas espontaneamente
pelo povo, através do uso reiterado, uniforme e que gera a certeza da
obrigatoriedade, reconhecidas pelo Estado.”
- Quando a lei for omissa, o juiz decidirá de acordo com analogia, os costumes
e os princípios gerais do direito. (Art. 4º LINDB)