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Extensiva:
- A norma disse menos do que ela quis dizer, logo, o intérprete amplia o
sentido da norma a fim de mostrar o que estava implícito nesta.
- A bigamia é proibida, mas então a poligamia está liberada? não, neste caso é
feita a interpretação extensiva a fim de restringir esses absurdos jurídicos.
Analogia (legis):
- Os casos tem que ter semelhança relevante, ter o mesmo ratio legis.
- Por exemplo: o comércio de livros obscenos é proibido, o comércio de livros policial
deve ser proibido? não, apesar de ser comércio de livro eles nao possui o mesmo
ratio legis, mas no caso de proibir o comércio de discos obscenos e válido pois
apesar de serem objetos diferentes ele possui o fator que gerou a proibição no livro,
o fato de ser obsceno.
A analogia Legis ( analogia da lei) é uma forma de integração de modo que quando houver
uma lacuna no ordenamento jurídico o intérprete pode se valer de algum outro caso
semelhante para resolução ao caso em análise, os casos devem possuir o mesmo ratio
legis, ou seja, a mesma razão jurídica, possuir semelhança relevante. Pode-se dar como
exemplo a venda de livro obsceno, existe uma norma que proíba a circulação de livros com
teor obsceno. Surge cds com conteúdo obsceno porém este não possui uma norma
explícita proibindo-o mas é possível proibi-lo valendo-se da analogia legis da norma que
regula o livro, esses dois casos apesar de não possuírem o mesmo produto possuem o
mesmo ratio legis.
Já a analogia juris parte de vários preceitos, obtendo, por indução, princípios que lhes são
comuns, os quais, então, são aplicados aos casos não direta e expressamente previstos
pelos dispositivos legais
Parece-nos que a chamada analogia juris é espécie de conjugação de dois métodos
lógicos: a indução e a dedução
Dessa maneira na analogia legis temos um caso semelhante sendo utilizada como base
para decisão de outro caso, e na analogia iuris temos várias normas já regulamentadas
dizendo algo, surgindo um princípio e então este princípio será utilizado nas decisões
posteriores.
Questão 1:
deve ser→ a norma é um dever-ser. Se F é, deve ser C. Se o fato ocorreu, deve ter
consequência. o fato é um “fato tipo”, um fato hipótese.
“são aquelas cuja execução é garantida por uma sanção externa e institucionalizada”
sanção externa - algo que vá ocorrer com o “infrator”, existe a social e a institucionalizada, a
social não possui previsibilidade, um dia o grupo lincha outro dia deixa pra lá
institucionalizada - possui previsão, eficácia, predeterminada, a certeza da sanção,
Questão 3: