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PROCESSO DO TRABALHO - REVISÃO

O acordo homologado judicialmente tem força de decisão irrecorrível. INSS é o único


que pode recorrer.

 Em caso de o acordo, o juiz terá as seguintes opções (em ambos os casos, a


decisão do juiz terá natureza de sentença):

A ação de cumprimento é o meio processual utilizado para, coercitivamente, fazer


valer os direitos constantes de sentença normativa, convenção coletiva ou acordo
coletivo.

Homologá-lo: extinguindo o processo com resolução do mérito

 É possível desconstituir o acordo através da ação rescisória, quando uma


nova prova surge.
 Se o juiz NÃO homologar, NÃO CABE NADA!

Não homologar o acordo: extinguindo o processo sem resolução do mérito.

 Se o juiz não homologar, cabe recurso ordinário.

Processo de homologação de acordo extrajudicial terá início por petição conjunta,


sendo obrigatória a representação das partes por advogado. As partes não poderão
ser representadas por advogado comum.

Sempre que houver acordo, se de outra forma não for convencionado, o pagamento
das custas caberá em partes iguais aos litigantes.

incisirá 2%, quando houver extinção do processo, sem julgamento do mérito, ou


julgado totalmente improcedente o pedido, sobre o valor da causa;

2%, quando o valor for indeterminado, sobre o que o juiz fixar.

É possível acordo homologado em juízo após o trânsito em julgado da sentença


condenatória. O INSS é recolhido sobre o valor derradeiro, ou seja, o acordado.

Inconstitucional o depósito prévio do recurso administrativo.

Na Justiça do Trabalho não há prazo em dobro em se tratando de litisconsórcio,


diferente do CPC, que tem essa previsão.

Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: (...)III as ações sobre


representação sindical, entre sindicatos, entre sindicatos e trabalhadores, e entre
sindicatos e empregadores
Terá preferência em todas as fases processuais o dissídio cuja decisão tiver de ser
executada perante o Juízo da falência.

Os dissídios coletivos são ações ajuizadas no Tribunal para solucionar conflitos


entre as partes coletivas que compõem uma relação de trabalho.

 A instância será instaurada mediante representação escrita ao Presidente do


Tribunal. Poderá ser também instaurada por iniciativa do presidente, ou, ainda,
a requerimento da Procuradoria da Justiça do Trabalho, sempre que ocorrer
suspensão do trabalho.

TRCT nada mais é do que o Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho. Esse


documento é necessário para o saque do FGTS.

 Ação Monitória (Seu objetivo consiste em fazer cumprir a obrigação de


pagamento ou o cumprimento de uma obrigação por parte do devedor) é
compatível com o processo do trabalho? A CLT não trata sobre Ação Monitória.
Nos casos omissos, usa-se o CPC, desde que compatível com o processo
trabalhista.

Além do pagamento em dinheiro, compreende-se no salário para todos os efeitos


legais, a alimentação, habitação, vestuário ou outras prestações "in natura" que a
empresa, por força do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado.
Em caso algum será permitido o pagamento com bebidas alcoólicas ou drogas
nocivas. Não serão consideradas como salário as seguintes utilidades concedidas
pelo empregador: assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente
ou mediante seguro-saúde;

O prazo se inicia no primeiro dia útil; mas a contagem exclui o dia do começo e inclui
o dia do fim, lembrando que os prazos são contados em dias úteis.

O ônus da prova do término do contrato de trabalho, é do empregador.

 É do empregador o ônus de comprovar que o empregado não satisfaz os


requisitos indispensáveis para a concessão do vale-transporte ou não
pretenda fazer uso do benefício.
 É do empregador o ônus da prova em relação à regularidade dos depósitos
do FGTS, pois o pagamento é fato extintivo do direito do autor.
 Em regra, o ônus da prova de horas extras é do reclamante.
 Se o empregador tem mais de 20 empregados, ele tem a obrigação de juntar
os cartões de ponto. Se ele não juntar ou juntar cartões britânicos, o ônus
passa a ser do reclamado.
 A prova das alegações incumbe à parte que as fizer.
 O ônus de provar o término do contrato de trabalho, quando negados a
prestação de serviço e o despedimento, é do empregador.

AUDIÊNCIA
 Todas as provas serão produzidas na audiência de instrução e julgamento,
ainda que não requeridas previamente.
 Ainda que ausente o reclamado, presente o advogado na audiência, serão
aceitos a contestação e os documentos eventualmente apresentados
 O preposto NÃO PRECISA SER EMPREGADO DA PARTE RECLAMADA.
Ou seja, basta que tenha conhecimento dos fatos
 O reclamante deve SEMPRE comparecer, salvo por DOENÇA ou MOTIVO
PODEROSO/PONDEROSO, pode ser substituído por SINDICATO ou
EMPREGADO DE MESMA PROFISSÃO.
 A entrega de contestação escrita é uma FACULDADE e substitutiva da
DEFESA ORAL. PODENDO a defesa ser de forma ESCRITA ou ORAL
 A constituição de procurador com poderes para o foro em geral poderá ser
efetivada, mediante simples registro em ata de audiência, a requerimento
verbal do advogado interessado, com anuência da parte representada.
 As partes e testemunhas serão inquiridas pelo juiz ou presidente.
 Na Justiça do Trabalho o tempo é de 15 minutos para as partes se retirarem.
 Revelia. pessoa jurídica de direito público. aplicável.
 As testemunhas comparecerão a audiência independentemente de notificação
ou intimação

O procedimento sumaríssimo não admite a citação por edital incumbindo ao autor a


correta indicação do nome e endereço do reclamado, sob pena de arquivamento da
reclamação.

 No rito ordinário basta a AFIRMAÇÃO que a testemunha foi convidada e não


compareceu
 No suMaríssimo é necessário COMPROVAR que a parte foi convidada.

O não-comparecimento do reclamante à audiência importa o arquivamento da


reclamação, e o não-comparecimento do reclamado importa revelia, além de confissão
quanto à matéria de fato.

 Aquele que, tendo apresentado ao distribuidor reclamação verbal, incorrerá na


pena de perda, pelo prazo de 6 (seis) meses, do direito de reclamar perante a
Justiça do Trabalho. *No caso de desistência, devidamente homologada, não
se inclui como causa para ensejar a perempção.
 Na mesma pena do artigo anterior incorrerá o reclamante que, por 2 (duas)
vezes seguidas, der causa ao arquivamento.

 Procedimento Sumaríssimo: 2 testemunhas;

(Se, regularmente intimada, a testemunha deixar de comparecer sem motivo


justificado, o juiz poderá requisitar à autoridade policial a sua apresentação ou
determinar seja conduzida por oficial de justiça, que poderá solicitar o auxílio da força
pública.

 Procedimento Ordinário (Comum): 3 testemunhas;


 Inquérito Judicial (apuração de falta grave): 6 testemunhas;

 Ainda que ausente o reclamado, presente o advogado na audiência, serão


aceitos a contestação e os documentos eventualmente apresentados

 Suspensão do prazo recursal: Sendo assim, a contagem será retomada de


onde parou no primeiro dia útil subsequente. As férias forenses SUSPENDEM
os prazos, quando um prazo é suspenso ele volta a contagem de onde parou e
retorna a contagem a partir do primeiro dia útil. Nos casos de INTERRUPÇÃO
ele começa do zero.

PROCESSO
 48h é o prazo que o chefe da secretaria tem para notificar o reclamado. Entre a
notificação e a audiência deve ser observado o prazo mínimo de 5 dias úteis.
 Oferecida a contestação, ainda que eletronicamente, o reclamante não
poderá, sem o consentimento do reclamado, desistir da ação.
 As sociedades de economia mista sujeitam-se ao mesmo regime jurídico das
empresas privadas, inclusive quanto a direitos e obrigações trabalhistas.
 Presume-se recebida a notificação 48 (quarenta e oito) horas depois de sua
postagem.
 Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: a execução, de ofício, das
contribuições sociais previstas, e seus acréscimos legais, decorrentes das
sentenças que proferir.
 O juiz ou presidente providenciará para que o depoimento de uma
testemunha não seja ouvido pelas demais que tenham de depor no
processo.
 Todas as ações de natureza trabalhista devem ser processadas perante a
justiça especializada até a apuração do crédito na ação de falência, que será
inscrito no quadro geral de credores pelo valor determinado em sentença.
Portanto, a Justiça do Trabalho terá competência até que seja proferida
decisão de liquidação.
 Nos processos da Justiça do Trabalho só haverá nulidade quando resultar dos
atos inquinados manifesto prejuízo às partes litigantes. As nulidades não
serão declaradas senão mediante provocação das partes. A nulidade do
ato não prejudicará senão os posteriores que dele dependam ou sejam
consequência.
 A citação na execução será realizada por mandado. Se o executado, procurado
por 2 (duas) vezes no espaço de 48 (quarenta e oito) horas, não for
encontrado, far-se-á citação por edital, publicado no jornal oficial ou, na falta
deste, afixado na sede da Vara ou Juízo, durante 5 dias.
 A verificação mediante perícia de prestação de serviços em condições
nocivas, considerado agente insalubre diverso do apontado na inicial, não
prejudica o pedido de adicional de insalubridade.
 A compensação, ou retenção, só poderá ser arguida como matéria de
defesa. É a possibilidade de descontos do crédito do trabalhador reconhecido
em ação trabalhista

Sentença Normativa é a decisão dos Tribunais Regionais do Trabalho (TRT) ou do


Tribunal Superior do Trabalho (TST) no julgamento dos dissídios coletivos.

 A AÇÃO DE CUMPRIMENTO dispensa o trânsito em julgado da SENTENÇA


NORMATIVA.

Títulos Executivos Judiciais:

 As decisões passadas em julgado ou das quais não tenha havido recurso com
efeito suspensivo [sentenças e acórdãos] e os acordos, quando não cumpridos.
 É competente para a execução das decisões o Juiz ou Presidente do Tribunal
que tiver conciliado ou julgado originariamente o dissídio.

Títulos Extrajudiciais:

 Os termos de ajuste de conduta firmados perante o Ministério Público do


Trabalho e os termos de conciliação firmados perante as Comissões de
Conciliação Prévia.
 É competente para a execução de título executivo extrajudicial o juiz que teria
competência para o processo de conhecimento relativo à matéria.
 EX: TAC – Termo de Ajuste de conduta.

Diferença: O título executivo judicial é formado mediante atuação jurisdicional,


enquanto o título executivo extrajudicial é formado por ato de vontade das partes
envolvidas na relação jurídica.
Prescrição

 5 anos para trabalhadores urbanos e rurais até o limite de 2 anos após a


extinção do contrato de trabalho.
 Contra menores de 18 anos não corre prescrição.
 Acidente de trabalho começa a contar do exame pericial.
 A prescrição alcança o recolhimento de FGTS.

A prescrição intercorrente ocorrerá após dois anos, se a parte não cumprir com o
comando judicial. Ocorre a prescrição intercorrente no processo do trabalho no prazo
de dois anos.

Desconsideração da personalidade jurídica (IDPJ)

 Na fase de cognição, não cabe recurso de imediato


 Agravo de petição: Na fase de execução, cabe agravo de petição,
independentemente de garantia do juízo.
 Agravo interno: se proferida pelo relator em incidente instaurado
originariamente no tribunal.

Não condicionam a manifestação das partes à garantia do juízo. Nem mesmo para
interposição do agravo de petição é necessária a garantia do juízo.

Instaurado o incidente, o sócio ou a pessoa jurídica será citado para manifestar-se e


requerer as provas cabíveis no prazo de 15 (quinze) dias.

A carta precatória é a comunicação feita ao juiz com jurisdição no local onde deva ser
cumprido o ato da decisão tomada pelo juiz de outra comarca, onde a ação tramita. O
juiz ao qual se dirige a carta é chamado de deprecado* e o que a emite, deprecante.

*Quando os embargos para carta tiverem por objeto vício ou irregularidade no ato do
próprio juiz que fez a carta, ele é que vai julgar o recurso do embargo.

 Embargos de terceiros:

Na regra é oferecida e julgada por quem faz a carta.

Exceção: indicação de bens pelo deprecante ou devolução da carta. Quem julga é


quem recebe a carta. (Jgto. deprecante)

 Embargos à execução:

Oferecimento pode ser tanto de quem recebeu quanto de quem enviou. Mas, em
regra, quem julga é quem recebeu.

Exceção: Vício na penhora, avaliação ou alienação. Quem julga é quem manda a


carta. (julgamento pelo deprecado)
Procedimento sumário: até 2 S.M

*Procedimento sumaríssimo: até 40 S.M

Nas reclamações enquadradas no procedimento sumaríssimo: - o pedido deverá ser


certo ou determinado e indicará o valor correspondente

Nas reclamações enquadradas no procedimento sumarissímo: [...] II- não se fará


citação por edital, incumbindo ao autor a correta indicação do nome e endereço do
reclamado

Procedimento ordinário: Acima de 40 S.M

*Estão excluídas do procedimento sumaríssimo as demandas em que a Administração


Pública direta, autárquica e fundacional figura como parte. Por esta razão, a
reclamação trabalhista segue o rito ordinário.

Até dois salários-mínimos o rito é sumário e não cabe recurso, salvo o extraordinário
(ao STF), no caso de matéria constitucional.

O rito sumaríssimo é aquele cuja ação tem seu valor compreendido entre 02 e 40
salários-mínimos.

 O rito sumaríssimo só é cabível em dissídios individuais, não é cabível em:


Dissídios coletivos, Ações civis públicas, Ações civis coletivas
 Estão excluídas do procedimento sumaríssimo as demandas em que é parte a
Administração Pública direta, autárquica e fundacional.

RECURSOS
Decorar que, se é súmula controvérsia do:

TRT: RECURSO ORDINÁRIO

TST: RECURSO DE REVISTA

STF: RECURSO EXTRAORDINARIO (tratando-se de violação a norma constitucional)

Até dois salários-mínimos o rito é sumário e não cabe recurso, salvo o extraordinário
(ao STF), no caso de matéria constitucional.

NEGA SEGUIMENTO (ao recurso) = AGRAVO DE INSTRUMENTO


 Se a tutela for concedida ou denegada em decisão interlocutória NÃO caberá
recurso ordinário restando o mandado de segurança.
 Em contrapartida se a tutela for concedida ou denegada na sentença CABERÁ
recurso ordinário e NÃO mandado de segurança.
 Em caso de recolhimento insuficiente das custas processuais ou do depósito
recursal, somente haverá deserção do recurso se, concedido o prazo de 5
(cinco) dias.

Recurso ordinário:

Sentença que rejeita homologação extrajudicial. Decisões dos TRT's sobre matérias
de Mandado de segurança, cabe RO para o TST. Decisões dos TRT's em AÇÃO
RESCISÓRIA, cabe R.O para o TST.

Se a tutela provisória for concedida ou denegada NA sentença (concedida na prolação


da sentença) caberá recurso ordinário.

Recurso de revista:

Contrariedade de Súmula do TST, contrariedade de súmula vinculante e violação


direta da CF. É um recurso que “sobe” para os desembargadores, por isso é
sumaríssimo.

Embargos de Divergência:

Quando houver, dentro de um mesmo tribunal, casos análogos em que a decisão de


um deu provimento e a de outro negou provimento. Isso é, das decisões das Turmas
que divergirem entre si, no prazo de 8 (oito) dias.

Embargos à execução:

São uma forma de impugnar a decisão de um juiz que determinou a penhora de bens
do executado para garantir o pagamento de uma dívida trabalhista. Se o valor
apreendido pelo juiz através da penhora não é suficiente para cobrir a dívida total, o
executado não pode ajuizar embargos à execução e, se o fizer, eles não serão
apreciados.

Agravo de petição:

ExecuÇÃO, agravo de petiÇÃO. No Direito Processual Trabalhista, falou de "Pré-


executividade, execução, ou exequente - pode marcar a alternativa 'agravo de
petição'.

Recurso adesivo:

Uma parte que não pretendia recorrer de uma decisão judicial, só recorre porque a
outra parte recorreu. Quando autor e réu forem vencidos, qualquer um pode aderir o
recurso do outro. Prazo de 8 dias, nas hipóteses de interposição de recurso ordinário,
de agravo de petição, de revista e de embargos. Sendo desnecessário que a matéria
nele veiculada esteja relacionada com a do recurso interposto pela parte contrária.
Embargos de declaração:

Da sentença ou acórdão, no prazo de cinco dias. Os erros materiais poderão ser


corrigidos de ofício ou a requerimento de qualquer das partes.

VALORES
A impenhorabilidade dos bens públicos.

O depósito recursal tem por finalidade garantir o dinheiro de eventual execução, seja
integral ou parte desse dinheiro. Já as custas judiciais, são as despesas geradas
pelo desenvolvimento do processo ao poder público.

O executado que NÃO pagar a importância reclamada poderá garantir a execução


mediante depósito da quantia correspondente, atualizada e acrescida das despesas
processuais, apresentação de seguro-garantia judicial ou nomeação de bens à
penhora.

O juiz DEVE permitir a manifestação das partes no prazo comum de 8 dias para se
manifestarem acerca do cálculo apresentado. União é 10 dias.

A decisão judicial transitada em julgado somente poderá ser levada a protesto, gerar
inscrição do nome do executado em órgãos de proteção ao crédito ou no Banco
Nacional de Devedores Trabalhistas (BNDT), nos termos da lei, depois de
transcorrido o prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.

LIQUIDAÇÃO POR CÁLCULO: Realizada quando a determinação do valor da


condenação depender apenas de cálculo aritmético. Todos os elementos necessários
para se chegar ao quantum já se encontram nos autos.

LIQUIDAÇÃO POR ARBITRAMENTO: Ocorre quando é necessário conhecimentos


técnicos e científicos específicos para a determinação do valor a pagar. Não se deve
confundir a arbitragem com a perícia. Esta é meio de prova e não forma de liquidação
de sentença.

LIQUIDAÇÃO POR ARTIGOS: Liquidação pelo procedimento comum na linguagem


do CPC atual → quando houver necessidade de alegar e provar fatos novos que
devam servir de base para fixar o quantum da condenação.

PERITO - Quem paga é a parte SUCUMBENTE (parte que perdeu), MESMO


beneficiário da JUSTIÇA GRATUITA.

INTÉRPRETE - Quem paga é a parte SUCUMBENTE, SALVO se beneficiário da


JUSTIÇA GRATUITA
ASSISTENTE TÉCNICO - Quem paga é a PARTE, AINDA que VENCEDORA.

PROCESSO DO TRABALHO

 Valor: mínimo de 5% e o máximo de 15%


 Base de cálculo: sobre o valor que resultar da liquidação da sentença, do
proveito econômico obtido ou, não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor
atualizado da causa.

São isentos de depósito Recursal (DEPÓSITO PRA IR CONTRA EXECUÇÃO:

 Beneficiários da justiça gratuita


 Entidades filantrópicas
 Empresas em recuperação judicial (massa falida tb)

Pagam a METADE do depósito: *lembrar dos micros*

 Entidades sem fins lucrativos


 Empregador doméstico
 Microempreendedor individual
 Microempresas
 EPP (empresas pequenas porte)

São isentos do pagamento de custas, além dos beneficiários de justiça gratuita:

 U, E, DF, M e respectivas autarquias e fundações públicas que não explorem


atividade econômica.
 Ministério Público do Trabalho
 Massa falida* não se aplica à empresa em liquidação extrajudicial

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