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Aquele que afirmar ser titular do direito de exigir contas requererá a citação do réu
para que as preste ou ofereça contestação no prazo de 15 (quinze) dias.
A ação monitória pode ser proposta por aquele que afirmar, com base em
prova escrita sem eficácia de título executivo, ter direito de exigir do
devedor capaz.
Na ação monitória, a defesa deve ser apresentada por meio de embargos e não de
contestação.
A avaliação poderá ser realizada quando houver fundada dúvida do juiz quanto
ao real valor do bem.
A sentença arbitral pode impor uma obrigação de qualquer natureza que, se não
cumprida de forma voluntária, reclamará sua execução, que, como não pode ser
realizada perante o tribunal arbitral que carece de poder de império, far-se-á perante
o Poder Judiciário e pelo regime do cumprimento de sentença.
Litisconsórcio (4 questões)
Ambos os cônjuges serão necessariamente citados para a ação:
• Que verse sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime
de separação absoluta de bens;
O que acontece nesses casos? O Autor deve indenizar o réu pelos prejuízos (se
houver).
O que o juiz pode fazer para evitar o prejuízo? Pode definir um caução (valor
depositado no processo que ficará como garantia).
Alegando o réu, na contestação, ser parte ilegítima ou não ser o responsável pelo
prejuízo invocado, o juiz facultará ao autor, em 15 (quinze) dias, a alteração da petição
inicial para substituição do réu.
O réu deverá indicar aquele que deve figurar no polo passivo da demanda quando
tiver conhecimento de quem o seja.
O Ministério Público será intimado para, no prazo de 30 (trinta) dias, intervir como
fiscal da ordem jurídica nas hipóteses previstas em lei ou na Constituição Federal e
nos processos que envolvam:
Caso a decisão transitada em julgado seja omissa quanto ao direito aos honorários
ou ao seu valor, é cabível ação autônoma para sua definição e cobrança.
Juiz de primeiro grau não faz juízo de admissibilidade --> inadmitiu / indeferiu a
apelação? Cabe reclamação
O recurso cabível contra essas decisões não engloba as decisões que versam sobre
produção de prova*
Exceção:
Sentença (3 questões):
Honorários têm natureza alimentar
Atenção! Apesar disso, nós advogados temos que ajuizar ação na justiça
comum para cobrar honorários de cliente que não pagou. Não é trabalhista!
São cabíveis honorários sempre que vencedor o beneficiário de justiça gratuita;
Não cabe condenação em honorários em Mandado de Segurança;
Caso a decisão transitada em julgado seja omissa quanto ao direito aos
honorários ou a seu valor, é cabível ação autônoma para sua definição e
cobrança
Os honorários serão devidos quando o advogado atuar em causa própria
Via de Regra o valor será entre 10 e 20%
Julgamento parcial gera honorários de sucumbência recíproca e é vedado
compensação de honorários.
Não é necessária a formação de coisa julgada para que o autor constitua hipoteca
sobre o imóvel do réu. É só ter a sentença em mãos (título executivo).
Como o nome diz, esta é uma ação que serve apenas para produzir provas.
Ao final, não haverá decisão sobre quem tem razão. Apenas serão
constatados fatos.
Entendendo isso, fica fácil de lembrar que não haverá defesa ou recurso. Só
cabe recurso se o juiz indeferir a produção da prova.
Ela é utilizada quando há receio de se perder uma prova com o passar do
tempo. Também é utilizada quando não se sabe exatamente o que gerou o
fato e quer descobrir se isso pode impedir um ajuizamento de uma ação.
O juiz não se pronunciará sobre a ocorrência ou a inocorrência do fato, nem
sobre as respectivas consequências jurídicas.
Uma vez produzida a prova, esta passa a ser do processo e não das partes.
As partes não têm provas de estimação.
A incompetência relativa pode ser alegada pelo Ministério Público nas causas em
que atuar. A incompetência relativa NÃO pode ser declarada de ofício
INCOMPETÊNCIA RELATIVA:
Menos grave
Alegada pelas partes (ou MP nas causas em que atuar)
Interesse do particular (benéfico ao particular)
INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA:
Mais grave
Pronunciada de ofício
Razões de ordem pública
Interesse do P. judiciário
O autor poderá:
Para que ocorra: é necessário a petição inicial preencher os requisitos, ou seja, não
ser caso de indeferimento da inicial + não ser caso de improcedência liminar do
pedido.
Deverá ser marcada com 30 dias de antecedência, deverá ser realizada a CITAÇÃO
com 20 dias de antecedência
A parte não precisara ir se constituir advogado com poderes especiais para negociar e
transigir. Obrigatoriedade de comparecimento com advogado: ambas as partes
deverão comparecer com seus advogados ou defensores públicos.
Ministério Público deverá ser ouvido antes da homologação de acordo,
dispensando seu comparecimento à audiência de conciliação e mediação.
As partes não podem exigir que para que aconteça a audiência tenha que suspender o
processo.
Mais fácil decorar o que não pode que são os Recursos (exceto embargos de
declaração e embargos de execução).
Obs.: quanto a reconvenção: não cabe no juizado reconvenção, mas cabe
pedido contraposto.
Vale lembrar que o juiz não pode decretar a extinção do processo de ofício.
Pelo fato de não haver coisa julgada, a lei processual admite que o autor
ingresse novamente com a ação, exigindo, apenas, que ela seja distribuída
por dependência ao juízo que homologou a desistência, de forma a
preservar o princípio do juiz natural
De comum acordo, o juiz e as partes podem fixar calendário para a prática dos atos
processuais, quando for o caso.