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Uma das teorias mais influentes na psicologia cognitiva é a Teoria da Atividade Cognitiva (TAC),
desenvolvida por Lev Vygotsky. A TAC argumenta que o pensamento é um processo ativo que
ocorre em um contexto social e cultural. Isso significa que o pensamento humano é
influenciado pelas interações sociais, pelas normas culturais e pelos instrumentos e símbolos
disponíveis para a pessoa. Essa teoria enfatiza a importância do ambiente social e cultural na
formação do pensamento e, consequentemente, no comportamento humano.
O professor Adilson Ventura cita a vinda de José Alvarez de Azevedo da França como
uma das mais importantes para a inclusão de pessoas cegas com a introdução do
Braille
1932 -Pestalozzi - A Doutora Helena Antipoff, uma das fundadoras da Pestalozzi no Rio
de Janeiro, fazia discussões sobre o trabalho de pessoas com deficiência e sobre
estimulação precoce.
1954 – APAEs Baseada em um modelo já existente nos Estado Unidos a primeira APAE
(Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do Brasil).
Década de 1950
Pensamento/Filosofia da época:
"Escamotear a deficiência", após isso a pessoa com deficiência se tornaria independente, e
teria de cuidar de si só, o cuidado se limitava até "os portões da Clínica de Reabilitação”. (Izabel
Maior/Lília Pinto Martins)
“Essas instituições foram criadas por que o Estado não assumia a responsabilidade” (Lia
Crespo)
Década de 1970
Lilia Pinto Martins fala sobre o movimento de pessoas com deficiência ter ganhado força em
razão do momento político que o Brasil vivia entre 1970 e 1980 (redemocratização).
eles achavam que mesmo com o movimento que faziam, dentre todos os outros que ocorriam
na época de 1970 eles ficavam entre linhas, se sentiam o "etc..."
1979
A coalização pró federação nacional de entidades de pessoas deficientes
Movimentos de reinvindicações e visibilidade das pcds
1981
O Ano Internacional Das Pessoas Decifientes
O tema da deficiência tratado como qualquer outro tema social de um país.
“A sociedade foi chamada a prestar atenção nas pessoas com deficiência, mas não com um
olhar assistencialista, teve que perceber a autonomia das pessoas com deficiência, teve que
valoriza-las como atores sociais”
no ano de 1981 que a ONU nomeou como o ano da pessoa com deficiência foi como se fosse
uma chamada para a sociedade prestar atenção às pessoas com deficiência, porém, não com
um olhar assistencialista e sim percebendo a sua autonomia como atores sociais
Oportunidades:“A história das PCDs é uma história de falta de oportunidade. Isso é um fator
mais limitante que a própria deficiência” (Lília Pinto)
Trabalho: “Inclusão começa na família, na escola, depois com os amigos e no trabalho” (Debora
Saebra)