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SEMIÓTICA

Cláudia Renata Pereira de Campos


C198s Campos, Cláudia Renata Pereira de.
Semiótica / Cláudia Renata Pereira de Campos, André
Corrêa da Silva de Araujo. – Porto Alegre : SAGAH, 2017.
134 p. : il. ; 22,5 cm.

ISBN 978-85-9502-074-0

1. Semiótica. I. Araujo, André Corrêa da Silva. II.


Título.

CDU 81’22

Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094

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Linguagem verbal
e não verbal
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

n Reconhecer os princípios da linguagem verbal e da não verbal.


n Identificar os tipos de linguagem verbal.
n Indicar os tipos de linguagem não verbal.

Introdução
A linguagem é uma forma de expressão que o homem utiliza para expor
seus pensamentos, ideias, sentimentos e para se comunicar em sociedade.
Ela é heterogênea e diversificada, pois tem como recursos a ora-
lidade, a escrita e outras formas de expressão não convencionais.
A linguagem divide-se em linguagem verbal e não verbal. A linguagem
verbal faz uso das palavras, e a não verbal utiliza outras formas de ex-
pressão em que não há presença de palavras.
Neste texto, você vai acompanhar o que se compreende por lin-
guagem verbal e não verbal e o que as diferencia, a partir dos recursos
utilizados por cada uma delas.

Origem da linguagem
A linguagem é todo sistema constituído por signos expressados através da fala,
da escrita, ou de outras formas de expressão, que permita a comunicação entre
indivíduos em sociedade. Para Dondis (1997, p. 3), “A linguagem é simples-
mente um recurso de comunicação próprio do homem, que evoluiu desde sua
forma auditiva, pura e primitiva, até a capacidade de ler e escrever.”. Desde
os tempos das cavernas, os grupos humanos organizados recorreram a modos
de expressão com o objetivo de se manifestar e se comunicar socialmente,
utilizando-se inicialmente de sons, desenhos e rituais “primitivos”, que em

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sua maioria envolviam música, dança e expressão corporal (SANTAELLA,


1983). O sistema de signos linguísticos, desenvolvido a partir de então, vem
sendo estudado desde a antiguidade e chega até a cibernética.
O século XX foi o período de surgimento e consolidação de duas grandes
ciências da linguagem, a linguística – a ciência da linguagem verbal, e a
semiótica – a ciência dos signos em qualquer linguagem (SANTAELLA,
1983). Foi com Saussure (1857-1913) que os estudos de linguagem verbal se
desenvolveram, tendo como premissa a língua e definindo que a unidade
mínima desta é o signo linguístico constituído por significado e significante,
sendo assim diádico (SAUSSURE, 1970).
A aplicação dos princípios do modelo de Peirce (1839-1914) à lingua-
gem não verbal possibilita, a partir do uso da tricotomia fundamental do
signo, que quando não há constituições simbólicas, criadas a partir de
convenções, ocorra outro processo pelo viés do trabalho cultural, com a
vinculação de ícones com referentes e de índices com certos fenômenos
(CORRÊA, 2002).
Dessa maneira, os estudos de Semiótica são determinantes para a com-
preensão e análise das diferentes formas de linguagem verbal e não verbal.

Linguagem verbal
A linguagem verbal configura-se em um pensamento dirigido, seguindo leis
da lógica de escrita (AGUIAR, 2004). Sua forma de expressão, a língua,
é constituída por um conjunto de signos que são criados arbitrariamente
e, a partir de uma convenção, são aceitos como corretos pelos falantes.
O objeto que apresenta uma barra de grafite revestido por um cilindro de
madeira, por exemplo, chama-se lápis em português e pencil em inglês
(DICIO, c2009-2017). São essas convenções da linguagem que distinguem
um grupo de outro. Isso reafi rma a língua como um instrumento coletivo,
uma convenção social.
Dessa forma, podemos afirmar que a linguagem verbal é “[...] objetiva,
definidora, cerebral, lógica e analítica, voltada para a razão, a ciência, a
interpretação e a explicação [...]” (AGUIAR, 2004, p. 28). Quando se faz a
referência à linguagem verbal, via de regra, há duas formas de linguagem,
uma falada e outra escrita – que apresenta variedades na forma como é
expressa.
Na linguagem oral, os recursos utilizados são diferentes da linguagem
escrita, começando pelo espaço. Na escrita não há presença física do interlo-

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cutor, enquanto na oral ocorre um diálogo com o interlocutor, muitas vezes


ambos ocupam um mesmo ambiente. A fala é o principal recurso da linguagem
oral. Esta utiliza-se da altura, do tom de voz e de outras características para
garantir principalmente a clareza do diálogo e a comunicação.
Tanto na fala, quanto na escrita, as palavras são decifradas por partes,
primeiro um signo e depois o outro, formando assim unidades maiores. É só no
final de uma leitura, ou da audição, que temos o texto completo, a mensagem
que se quer passar. Saussure (1970) construiu as bases de suas proposições de
Semiologia, a partir dessas questões sobre o signo linguístico.
Na linguagem escrita, a forma de comunicação se dá pelo traço, ou seja,
por palavras que, através de frases e textos, tem o intuito de informar a men-
sagem de maneira clara e coerente para que o interlocutor entenda. O sistema
de sinais, alfabeto, é o recurso primordial da linguagem escrita do Ocidente,
pois os fonemas são representados pelos sons da fala (AGUIAR, 2004).

A invenção da imprensa, por volta de 1450, por Gutenberg (1930-1468), transformou


a civilização moderna pelo uso da escrita impressa em níveis nunca antes realizados.
O uso da tipografia – técnica que tem como ferramenta uma prensa e modelos de
letras móveis feitas em mental, organizadas em uma bandeja na forma de palavras
ou frases – possibilitou a reprodução rápida de textos escritos, que anteriormente
eram manuscritos. Esse invento favoreceu a circulação de informações pela escrita,
a divulgação das ideias filosóficas e cientificas através de livros e folhetins. Também
favoreceu a educação e, principalmente, incentivou a alfabetização.

Não se pode esquecer que existe um conjunto relevante de outras formas


de escritas que se constituíram em sistemas sociais e históricos de civilizações
antigas e que foram preteridas pelo Ocidente. Estas utilizam codificações
alfabéticas a partir de pictogramas, por exemplo a escrita cuneiforme e os
hieróglifos na antiguidade, e ideogramas, ainda usados na escrita chinesa
e japonesa, por exemplo. Santaella e Nöth (2009) destacam que, quando se
faz referência à linguagem verbal, na maioria das vezes, deixa-se de fora a
existência de outras formas de escrita que surgiram da mímica e do gesto – por
esquecimento ou negligência. Observe a Figura 1.

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Figura 1. Exemplo de escrita pictográfica (a), hieróglifos egípcios, e escrita ideográfica (b),
caracteres chineses.
Fonte: (a) Fedor Selivanov/Shutterstock.com, (b) vladm/Shutterstock.com

Para nos utilizarmos da linguagem verbal, precisamos conhecer os vocábulos,


considerando ser um mecanismo de comunicação em sociedade. Por exemplo,
o bebê, antes de apreender a falar, vai se apropriando do código verbal a partir
de sons que são interpretados pelos adultos em um arremedo de fala infantil. É
dessa forma que surge, nesse caso, um sentimento de naturalidade da linguagem
infantil.
As onomatopeias, palavras que expressam os diversos sons, são consi-
deradas linguagem verbal, que são apresentadas através da oralidade e da
escrita. Os índices, ou seja, os sons expressados, não têm semelhança com
seus referentes. Como “zunzum” não tem sequer semelhança com o inseto
abelha ou “bii-bii” com carro. Veja exemplos no Quadro 1.

Quadro 1. Exemplos de onomatopeia.

Onomatopeias

atchim - espirro nhac - mordida


bang - tiro splash - mergulho
bii bii - buzina Tic tac - relógio
buáa - choro quack quack - pato
cof cof - choro zum zum - abelha

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Os textos verbais podem adquirir diferentes características. Os textos


com linguagem figurada, por exemplo, são utilizados na literatura e na
poesia, geralmente com a intenção de descrever seres e situações fantásti-
cas de forma complexa para o ser humano. Já os textos jornalísticos têm a
intenção de passar a informação ao leitor. Para atrair o público, a imprensa
se utiliza do jogo de palavras, oral, escritas e com imagens estáticas, ou
animadas, dependendo do meio de comunicação, visando criar o efeito
desejado (AGUIAR, 2004), como percebemos em jornais impressos e nas
Revistas. Analise a Figura 2.

Figura 2. Revista e jornal impresso.


Fonte: Wikimedia Commons (2011a, 2011b).

A linguagem verbal tem influência também no aspecto psicoemocional do


ser humano, pois afeta o estado de ânimo e as emoções. Por exemplo, quando
recebemos um elogio ou dizemos algo que valoriza o outro, isso mexe com
a autoestima e com o estado de espírito para um lado positivo, alegre. Ao
contrário, se criticamos, ou discutirmos, ficamos tristes, aborrecidos. Essas
situações mostram o quanto a área intelectual e a afetiva estão relacionadas
(AGUIAR, 2004). No entanto, são duas as linguagens que estão conectadas,
a linguagem verbal e não verbal.

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Linguagem não verbal


A linguagem não verbal pode ser defi nida como sendo uma linguagem
“[...] das imagens, das metáforas e dos símbolos, expressa sempre em
totalidades que não se decompõem analiticamente.” (AGUIAR, 2004, p.
28). Na linguagem não verbal não há presença de palavras, por isso, ela
segue outro tipo de código. Apesar da ausência da palavra, existe uma
linguagem que constrói a mensagem que se pretende passar. Utiliza-se
para isso de outros instrumentos, como imagens, gestos e sinais. Também,
considera-se como linguagem não verbal a manifestação da pessoa que
recebe a mensagem, pois essa geralmente expressa corporalmente diversas
reações, como de atenção, agrado ou desagrado. Tanto o emissor quanto o
receptor da mensagem passada através de linguagem não verbal apresentam
os indícios de significados que devem ser compartilhados por quem passa
ou recebe a mensagem. Veja a Figura 3.

Figura 3. Exemplos de linguagem expressa corporalmente: (a) bocejo, (b) expressão de


dúvida, (c) olhar vago e distante.
Fonte: (a) Kues/Shutterstock.com, (b) Claudio Stocco/Shutterstock.com, (c) Alexander Image/Shut-
terstock.com

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A linguagem gestual é uma forma de comunicação através de movimentos


corporais e gestos de mãos e dedos, como a Libras (linguagem brasileira de
sinais) – linguagem dos sinais usadas pelos surdos-mudos, e a mímica que
são os gestos ilustrativos desenhados no espaço, igualmente convencionados,
que encena uma mensagem. A Libras é uma língua como qualquer outra,
pois tem vária regras, existe gramática, existe sinais e modos de usar esses
sinais. Ela é normativa. Muitas vezes, a Libras é confundida como uma lin-
guagem visual, por ser uma língua visual, mas ela é uma linguagem gestual,
pois é composta de sinais, gestos e expressões a partir de uma convenção
(FARIAS; SANDERSON; PORTO, 2013). Também, podem ser referidos
como linguagem gestual a expressão facial, que são as expressões básicas
do ser humano, por transmitirem através do movimento dos músculos suas
satisfações e insatisfações sobre determinada coisa. O rosto é a região do
corpo mais vulnerável a expressões, reagindo à diferentes situações, como
alegria, medo, insegurança, ânimo (Figura 4).

Figura 4. Exemplos de linguagem gestual (a), linguagem de sinais, e expressão facial


(b).
Fonte: (a) Gemenacom/Shutterstock.com, (b) Andrey_Popov/Shutterstock.com

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No teatro, a linguagem não verbal torna-se mais complexa, concentrando


os sentidos em uma linguagem complexa dos signos em si. Ali são exploradas
todas as possibilidades do espaço. Compõem-se de signos auditivos, como
palavras, música e ruídos; signos visuais, centrados no ator, como expressão
facial e corporal; na aparência exterior, com a maquiagem, o penteado e
a indumentária; e no espaço cênico, com o cenário e a iluminação. Todos
esses signos, por sua presença ou ausência, criam o efeito da comunicação
imediata com seu público. A dança constrói uma linguagem corporal, ela é
uma expressão artística que vai além da mera repetição de passos, gestos e
movimentos apreendidos. Independentemente do estilo e da cultura, a dança
representa a expressão de uma ideia ou sentimentos com intuito de passar
uma experiência individual e única de um ser e de um corpo que se comunica,
expressando uma linguagem (SOARES, 2014).
A linguagem visual (ilustração, pintura, fotografia, entre outros) pode
desempenhar muitos papéis ao mesmo tempo, como decorativo, artístico e
comunicacional. Muitas vezes, essas finalidades se misturam e interagem entre
si, a fim de servir às necessidades sociais (DONDIS, 1997). A linguagem visual
se espalha pelo espaço, pois a percepção de uma obra de arte, a fotografia
de um cartaz de publicidade ou de uma escultura, primeiramente, ocorre de
maneira global, depois se percebe as partes. A fotografia busca expressar uma
mensagem. Também, apresenta um caráter artístico, quando ganha um sentido
mais amplo. Ela apresenta duas naturezas distintas de linguagem e cada uma
delas corresponde a uma visão de mundo diferente, que por mais que uma
linguagem reflita uma realidade, ela também cria uma realidade. A foto é vista
como uma espécie de prova, atesta a existência indiscutivelmente daquilo que
se mostra. Para Dubois (1993), foi atribuído uma credibilidade da realidade
para fotografia, um princípio de “documento histórico”, devido à técnica.
A maior parte das placas de trânsito é constituída por desenhos figurativos
que indicam através da linguagem visual as leis que regem o trânsito (Código
Nacional de Trânsito), por isso são consideradas de linguagem não verbal.
Também, o mapa é não verbal. Sua compreensão ocorre a partir dos desenhos
e de maneira imediata e global (CASTRO, 2013), como revela a Figura 5.

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Figura 5. Exemplos de linguagem visual, (a) fotografia, (b) desenho, (c) pintura, (d) placas
de trânsito.
Fonte: (a) LiliGraphie/Shutterstock.com, (b) Art’nLera/Shutterstock.com, (c) jorisvo/Shutterstock.com,
(d) hin255/Shutterstock.com

O cinema mudo, além de ser considerado uma linguagem visual, carrega


muito de sua importância na linguagem corporal. É através dela que se mani-
festam e transmitem os desejos, as vontades e os desagrados dos personagens.
Utilizavam a mímica para expressar as convenções narrativas, com intuito de
construir enredos explicativos. Nos primórdios do cinema mudo, não havia
inserção de textos para não interromper a ação e muito menos trilha sonora.
Os primeiros filmes foram considerados “cinema puro” por não fazerem
de uso da linguagem verbal (ARAGÃO, 2006). Com a inserção de letreiros
curtos e explícitos entre as cenas (informar espaço e tempo), o cinema mudo
passa a ser considerado uma linguagem sincrética – a forma de comunicação
constituída por códigos de natureza distinta, misturando verbal e não verbal.

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Considerações finais
O entendimento da linguagem como um sistema de signos foi consequência
dos estudos de Saussure (1970) que inicialmente classificou-a em duas partes,
fala e língua. A partir desse estudo, foram desenvolvidos outros com o foco
em uma ou em ambas as esferas da linguagem. Também outros sistemas de
linguagem, como a não verbal, são originários desses estudos.

Foi com a semiologia que se permitiu analisar todos os fenômenos culturais


linguísticos, a linguagem verbal e não verbal, partindo do pressuposto que esses
fenômenos são signos. O signo, portanto, é a base do sistema comunicativo na
sociedade, primeiro no nível da comunicação e outro no nível da expressão.
Nos estudos de linguagem verbal, por causa da ênfase na língua, a escrita
tornou-se mais relevante que a oralidade. Entretanto, não é porque a linguagem
escrita se utiliza de normas gramáticas mais complexas que a linguagem
oral. Trata-se de que tudo na oralidade acontece no movimento. Depende do
ambiente em que se encontra o falante, também do objetivo que se pretende
atingir e quem são os ouvintes, o que dificulta sua apreensão. Na oralidade,
há momentos em que se precisa de uma linguagem mais elaborada próxima a
escrita, em outros momentos de uma linguagem mais coloquial (do dia a dia).
A centralidade da escrita também influenciou em relação à predominância
da linguagem verbal em relação à não verbal. Cada tipo de linguagem não
verbal tem sua própria forma de expressão, seus códigos e suas finalidades,
como o já referido exemplo da Libras, que é normativa como a escrita.
As tecnologias digitais são um novo gênero de linguagem verbal e não
verbal, como o e-mail, os chats (bate-papo), os fóruns on-line (espaços de
opinião e debate), as redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, YouTube,
Tumblr, WhatsApp…) e os elementos comunicativos utilizados nessas tecno-
logias, como, por exemplo os emojis e os links de hipertexto entre outros. Os
emojis são ícones representados com carinhas que tem nome, ou significado
oficial e que é utilizado em aplicativos e sistemas diferentes, principalmente
no Facebook e no WhatsApp. Os hipertextos constituem uma escrita não
sequencial e não linear, pois permitem o acesso a outros textos, através de
links, que os fazem interagir com outra mensagem e outro espaço, chamado
de ciberespaço.
Tanto a linguagem verbal como a não verbal são sistemas de signos car-
regados de significados e estão intrínsecos na sociedade, sendo utilizados
cotidianamente de acordo com a necessidade de cada indivíduo, facilitando
a vida em sociedade.

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