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MECANISMOS

NEUROFISIOLÓGICOS DA

DISLEXIA E OS TRATAMENTOS

MAIS EFICAZES

Apresentado por Gabriel Miranda

 INTRODUÇÃO
A dislexia é um estado de
dificuldade de execução de
funções básicas de leitura,
escrita e fala de um
indivíduo, quando mesmo
tendo posse de todas as
ferramentas financeiras,
sociais, emocionais e
acadêmicas para subsidiar
toda a estrutura para a
execução de tais tarefas
OBJETIVOS
busca compreender de forma
profunda e com acurácia o
funcionamento de um cérebro
disléxico e de um cérebro sem
dislexia, de forma a
compreender os diversos
circuitos em funcionamento,
ou em mal funcionamento.
MÉTODOS
O tipo de pesquisa utilizado
é uma revisão bibliográfica,
que se caracteriza pela
pesquisa de diferentes
materiais, como artigos,
livros e publicações de
especialistas e cientistas.
Resultados
Dislexia doença ou Variação
comum na estrutura cerebral?
Descoberta da Dra. Fumiko Hoeft da
capacidade dos DIsléxicos com figuras
impossiveis
constatação da criatividade, capacidade
com imagens e reconhecimento de
correlações sutis entre ideias.
criação de teoria de uma especialização
cerebral
Diferenças neuro

anatômicas e fisiológicas

hiper ativação do Hemisfério

direito
Diferente forma de funcionamento
ou baixa ativação nas áreas
mencionadas
A baixa conexão do córtex pré-
frontal com o resto da rede pode
dificultar a execução das tarefas
Diferenças nas Micro-colunas

01 O que são as Micro Colunas?

02 Quais as diferenças nas micro colunas de um disléxico,

de um autisca e de uma pessoa sem tais quadros?

03 Como funcionam as micro colunas dos Disléxicos

em atividades básicas, como a leitura, por exemplo?

Aspecto Genético da Disléxia
Dr. Wang encontra correlação com genes de
doenças de fala e de aprendizado, como
gagueira, TDAH, e principalmente com o
Gene DRD2 (TDAH?), mas não com o SLC6A3
Dr. Eddie Chang e DR. Erich Jarvis falam
sobre genes que impedem a formação de
circuitos de fala em animais
Déficits e Capacidades
perda de memória de trabalho pela falta de
sustentação do looping fonológico.
demanda energética alta para tarefas básicas.
criação de imagens tridimensionais com
facilidade
memória ALTAMENTE PRECISA quando se
trata de imagens (mudança no método de
ensino)
Causas evolutivas do
surgimento da estrutura
cerebral disléxica
Dra. Helen Taylor fala sobre o
surgimento de diferentes
estruturas cerebrais para lidar
com o ambiente, de forma a
maximizar a sobrevivência da
espécie.
Tratamentos
inibidores de recaptação de
serotonina*
Exercícios físicos (neuroplasticidade)
Exercícios mentais (automatização)
Aulas pedagógicas específicas
Exercícios visuais por hemisfério
medicação para ouvido interno
(duvidoso)
Conclusão

Conclui-se que a dislexia não deve ser relegada ao campo dos

distúrbios e doenças tão prematuramente, pois somente
apresenta diferenças notáveis no funcionamento cerebral, que
podem inclusive ser benéficas em certos aspectos. Sendo estas, a
diferença na ativação e funcionamento da área de Broca, a word
form area, a área de wernicke, a área fonológica temporal, bem
como possui diferenças genéticas associadas aos receptores de
dopamina e possui diferenças enormes na quantidade e forma de
conexões das micro colunas neuronais.
Nesse aspecto, dentre as inferências e conclusões, se encontra o
fato da ainda prematura existência de remédios para dislexia, mas
quando se for buscar a intervenção a priorização deve ser dada a
técnicas de exercícios por não oferecer efeitos colaterais e
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