Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1.2. Conceito
O Direito Educacional, dado o regime jurídico misto das normas objeto
de sua atenção, pode ser conceituado como sendo o ramo da Ciência
Jurídica que estuda, interpreta e sistematiza as normas de Direito
Público e de Direito Privado que estabelecem os princípios, objetivos e
metas da educação nacional e que regulam a atuação do Poder Público
em relação às suas próprias instituições e aos particuparticulares e,
destes entre si, em matéria educacional.
1.3. Objeto
O Direito Educacional tem como objeto o estudo, a interpretação e a
sistematização das normas jurídicas em material educacional, conforme
os liames estabelecidos no seu conceito dado no item 1.2 deste estudo,
em diversos níveis e modalidades: a educação básica formada pela
educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, inclusive,
educação profissional técnica de nível médio (arts. 21 e 36-A, LDB); a
educação superior formada pelos cursos sequenciais, de graduação,
pós-graduação lato e stricto sensu e atividades de extensão (art. 21 e
44, LDB), e, ainda, da educação de jovens e adultos (art. 37, LDB), da
educação profissional e tecnológica (art. 39, LDB), da educação
especial (art. 58, LDB), e da educação bilíngue de surdos (art. 60-A); na
forma presencial e a distância. A presente obra, como o próprio título
indica, ocupar-se-á do estudo e análise do ensino superior.
1.2. Conceito
O Direito Educacional é definido como o ramo da Ciência Jurídica que estuda,
interpreta e sistematiza as normas de Direito Público e de Direito Privado
relacionadas aos princípios, objetivos e metas da educação nacional. O texto
destaca a presença do Direito Educacional em diversos níveis e modalidades de
educação.
1.3. Objeto
O objeto do Direito Educacional abrange diversas áreas, desde a educação básica
até a educação superior, englobando modalidades como ensino presencial e a
distância.
Considerações Finais
O texto fornece uma análise abrangente do Direito Educacional, abordando sua
autonomia, conceito, objeto e regime jurídico constitucional. Além disso, explora a
natureza jurídica do serviço de educação, seu status como direito fundamental e
seu papel na consolidação do Estado Democrático de Direito.
PERGUNTAS
CAPITULO 2
O ENSINO SUPERIOR
2.1. Origens
2.1.1. Na Europa
O ensino superior europeu, nos séculos XI e XII[28], voltado
primordialmente à formação de religiosos, era ministrado em escolas da
Igreja Católica, em abadias, mosteiros e catedrais. Acredita-se, contudo,
que tais estabelecimentos não foram apenas centros de formação de
clérigos, pois nesta época, e ainda hoje em algumas regiões ermas, os
estabelecimentos de ensino da Igreja eram os únicos centros de
estudos onde se podia obter educação de qualidade. Os
estabelecimentos de ensino da Igreja foram gradativamente ampliando
o nível e a quantidade de matérias ministradas, ensinando não apenas
teologia, mas também filosofia, direito, gramática, dialética, retórica,
matemática, geometria, música e astronomia. Esses fatos, aliados ao
elevado padrão intelectual dos mestres, atraíram um crescente número
de alunos, começando a se delinear a figura do “ensino superior”. No
século XIII, verificando a impossibilidade de dar conta da demanda, a
Igreja, sem abrir mão do controle sobre o ensino, começou a permitir
que alunos e mestres, por ela habilitados, fundassem corporações
destinadas ao ensino superior – as universitas. As universitas surgiram
no período medieval das cidades e das corporações de ofício.
Universitas, palavra no latim clássico com o significado de “a totalidade”
ou o “o todo”, tornou-se para os juristas medievais, o termo geral para
designação de todos os tipos de comunidade ou corporação (grêmios,
profissão, irmandade, etc.)[29]. As corporações eram entidades
semelhantes aos conselhos profissionais de hoje, que congregavam, em
regime parcialmente exclusivo, os indivíduos que exerciam determinada
profissão num território delimitado. A questão primordial, nessas,
sempre foi o maior ou menor grau de independência institucional, nos
aspectos da liberdade de ensinar e da autonomia administrativa. Um
exemplo disso são as duas mais antigas universidades europeias: a de
Bolonha e a de Paris, ambas do século XIII[30]. O professor Walter
Rüegg explica: Existiram em vários lugares, durante os séculos XI e XII,
importantes escolas e que professores famosos apareciam como
mestres independentes, juntando à sua volta um círculo de alunos. Em
Bolonha, alguns legum doctores, que desempenhavam as funções de
advogados e juízes, associaram-se com os seus discípulos para
formarem corporações livres (...) existe também consenso entre vários
investigadores quanto ao facto de terem sido as associações de
estudantes (Bolonha) ou de professores e estudantes (Paris) que, ao
conseguirem liberdades e privilégios especiais no século XIII, lançaram
as primeiras bases da forma de ensino superior, designada na Idade
Média por studium generale e mais tarde de universidade[31]. Assim, a
experiência da Universidade de Bolonha, pioneira no seu modelo, surgiu
a partir das escolas privadas de Direito[32]. A universidade é uma
instituição europeia par excellence, como comunidade de professores e
alunos, mediante a concessão de certos direitos como a autonomia
administrativa, concepção e cumprimento dos currículos e dos objetivos
de investigação, bem como a atribuição de graus reconhecidos
publicamente. A universidade é uma criação da Europa medieval,
marcadamente da cristandade papal[33]. Walter Rüegg, sobre a difusão
global da instituição, acentua: É, além disso, a única instituição européia
que preservou os seus padrões fundamentais, o seu papel social e as
suas funções básicas ao longo da história (...) Nenhuma outra instituição
européia se expandiu pelo mundo inteiro nos mesmos moldes em que
fez a universidade européia na sua forma tradicional. Os graus
conferidos pelas universidades européias – os de bacharel, de
licenciado, de mestre e de doutor –foram adotados pelas mais diversas
sociedades de todo mundo[34]. Não obstante a isso, como visto, as
primeiras instituições de ensino superior, mesmo na Europa, não tinham
as características iniciais de universidade, mas de organizações de
ensino de natureza menos complexa. A sociedade crescentemente
urbana e as burocracias eclesiástica e governamental em franco
desenvolvimento permitiram, na Idade Média, o surgimento da
universidade, cujas concepções pedagógicas e classificações de
conhecimento, inclusive, foram herdadas das escolas do século XII[35].
O fato histórico consensual é que “a universidade não desceu dos céus
sobre a sociedade nem emanou pura e simplesmente dela uma função
das forças sociais de produção”[36]. Na Europa, basicamente, foram
duas as formas primordiais de universidades: a) as de formação gradual
e espontânea, por exemplo, a de Bolonha, a de Paris e a de Oxford; b)
as criadas por ato de um soberano[37].
2.1.2. No Brasil
Na América Portuguesa, durante toda a era colonial, apenas 2.500
pessoas realizaram cursos superiores, mas em instituições europeias,
ao passo que no Brasil só havia o ensino médio, dirigido pelos
jesuítas[38]. Os cursos superiores procurados, nesse período, foram
principalmente os oferecidos em Coimbra, Portugal (teologia e direito)
ou em Montpellier, na França (medicina). As tentativas dos jesuítas nos
séculos XVI e XVII, e dos inconfidentes mineiros no final do século
XVIII, de implantar uma universidade, foram frustradas pela Coroa
Portuguesa[39]. Em 1808, com a chegada da Corte portuguesa no Rio
de Janeiro, em fuga das tropas de Napoleão Bonaparte, criaram-se
algumas escolas superiores isoladas, eram "escolas profissionais", por
exemplo, para formação de médicos para as Forças Armadas. Sérgio
Rodas explica que foram criados, em 1808, os cursos superiores de
Cirurgia e Anatomia em Salvador; de Anatomia e Cirurgia, no Rio de
Janeiro, e a Academia Real Militar. Em 1814, foram abertos os de
Agricultura e a Real Academia de Pintura e Escultura[40]. A busca dos
brasileiros por faculdades e universidades europeias, como única opção
de formação em cursos de nível superior, gerou duas distorções na
sociedade colonial brasileira: a) a subserviência intelectual absoluta aos
centros europeus; b) a difusão dificílima de cultura superior, na medida
em que jovens brasileiros enfrentavam toda a sorte de dificuldades para
estudar na Europa, principalmente de ordem financeira, pois apenas as
mais ricas famílias conseguiamcustear as despesas de tal educação
para os seus filhos[41]. Nem mesmo a elevação do Brasil à categoria de
Reino Unido a Portugal e Algarves, a sua adesão ao constitucionalismo
português e posteriormente a sua independência política, garantiram de
imediato o surgimento de cursos superiores abertos à população em
geral, apesar de ser uma ideia presente nas discussões de várias
Câmaras Municipais. Somente cinco anos depois do Grito do Ipiranga é
que, em São Paulo e Pernambuco, consideradas respectivamente como
centros do Sul e do Norte, foram fundados os dois primeiros cursos de
ensino superior de oferta ampla no Brasil: as Faculdades de Direito do
Largo de São Francisco, em São Paulo, hoje integrante da Universidade
de São Paulo, e de Olinda, em Pernambuco, atualmente incorporada à
Universidade Federal de Pernambuco[42]. A inciativa de criação desses
dois cursos ocorreu em 1826, no seio da Assembleia Legislativa, em
sessão de 5 de julho. O projeto em questão depois de larga discussão e
ter sido reformado em alguns pontos essenciais, criava os Cursos
Jurídicos de S. Paulo e de Olinda, foi aprovado e finalmente promulgado
em 11 de agosto de 1827[43]. Até o ano de 1889, quando da
Proclamação da República, o Brasil possuía apenas seis instituições de
ensino superior, Faculdade de Direito de São Paulo e Faculdade de
Direito de Recife; Faculdades de Medicina do Rio de Janeiro e Bahia; a
Politécnica (Engenharia) do Rio de Janeiro; e a Escola de Minas de
Ouro Preto, mas nenhuma universidade. A formação humanística,
conforme a tradição francesa, ficou reservada ao ensino secundário[44].
César Vergueiro, na justificação de motivos do Projeto no. 9, de 1927,
de sua autoria, no tocante ao centenário comemorativo de criação dos
cursos jurídicos de São Paulo e de Recife, conclui que: Não há
necessidade de encarecer a importância deste acontecimento.
Marcando o início do ensino superior no Brasil, e a sua completa
autonomia no campo intelectual, como já acontecia no campo político,
ele representa as primícias da formação das sucessivas gerações de
bacharéis em Direito, que têm tido tanta influência na evolução jurídica,
social e política de nossa pátria. Na evolução jurídico, eles constituíram
os fatores primordiais, criando uma estrutura jurídica das mais perfeitas
da América, e conquistando pelo seu brilho, como advogados,
jurisconsultos e escritores, glórias inesquecíveis para o Direito Pátrio.
Na evolução social, com os princípios de justiça que por meio deles se
difundiram e se incorporaram ao patrimônio moral do povo brasileiro,
exerceram larga influência fatores como são do espírito que nos
autoriza a afirmar não existir no Brasil o problema da intolerância das
raças, das religiões e dos credos políticos. Da evolução, porém, foram
eles seus ombros que têm pesado as responsabilidades da direção dos
negócios públicos. É muito obra sua, portanto, a admirável engrenagem
da nossa organização política, à qual preside o espírito superior da
unidade indestrutível em que sempre se manteve nos 105 anos de vida
livre a antiga colônia portuguesa. O centenário da fundação dos Cursos
Jurídicos comemora-se este ano, a 11 de agosto. A data não poderia
passar despercebida à Nação, que, pelo projeto acima, inicia as
providências necessárias para que seja condignamente comemorada e
auxilia as iniciativas particulares no mesmo sentido. Esse documento
histórico, produzido 100 anos depois da criação dos cursos jurídicos no
Brasil, na opinião de Aurélio Wander Bastos revela a importância
desses cursos: [...] É a tradução clara e objetiva do papel das
faculdades de Direito na história do Brasil e da sua importância para a
formação e formulação das instituições nacionais, mesmo as
universidades. Os cursos jurídicos subsidiaram a formação do Estado
nacional e influíram decisivamente na sua secularização, mesmo que
lhes possamos atribuir deficiências e insuficiências formativas. Tanto no
Império como na República, principalmente nesta, os advogados e,
especialmente, os bacharéis influíram na democratização das estruturas
autocráticas imperiais, sem provocar rupturas e encontrando sempre
formas possíveis de acomodação para mudança[45] De fato, não
bastaria o brado de independência do Imperador D. Pedro I às margens
do Rio Ipiranga para garantir a consolidação da independência política
do Estado brasileiro. Portanto, a criação, em 1827, dos dois cursos de
Direito, os primeiros de nível superior de oferta ampla, permitiu, nos
anos que se seguiram, a formação de quadros profissionais de elevada
qualificação para os Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Assim,
é razoável concluir que a criação desses dois primeiros cursos jurídicos
auxiliou decisivamente a consolidação da independência política do
Brasil. É importante frisar que desde a origem do ensino superior até o
início do século XX, no Brasil, foram as instituições não universitárias
(ou instituições isoladas de ensino superior) que, exclusivamente,
garantiram a formação e formulação das instituições nacionais que
compõem o Estado nacional e, a sua experiência, apesar das suas
deficiências e insuficiências formativas, serviu de berço às primeiras
universidades brasileiras. A criação da primeira universidade brasileira,
ao menos do ponto de vista burocrático[46], ocorreu no início do século
XX, foi a denominada Escola Universitária Livre de Manáos, em 17 de
janeiro de 1909, e logo depois, Universidade Livre de Manaus. A
instituição assumiu a denominação de Universidade de Manaus, em
definitivo, a partir de 22 de outubro de 1913. A sua criação, portanto,
deu-se na fase final do “ciclo da borracha”, gerador de grandes riquezas
para a região a partir da exportação da borracha natural. A idealização
dessa universidade ficou restrita mais ao campo formal do que,
propriamente, o prático. A primeira fase da Universidade de Manaus
encerrou-se em 1926, donde subsistiram como unidades isoladas de
ensino superior a Escola Agronômica de Manaus, extinta em 1943; a
Faculdade de Medicina, extinta em 1944 e a Faculdade de Direito,
federalizada em 21 de novembro de 1949 e incorporada à Universidade
do Amazonas em 12 de junho de 1962, pela Lei nº 4069-A. A criação da
Universidade do Rio de Janeiro, em 1920, reunindo as escolas
superiores já existentes, serviu apenas para conferir um título de doutor
honoris causa ao Rei belga, em visita ao Brasil. Sobre esse período
histórico e a formação das primeiras universidades brasileiras, o
professor Anísio Teixeira observa o seguinte: Quando, já no século XX,
depois da Primeira Guerra Mundial, viemos a pensar em universidade,
essa continuou a ser uma federação de escolas profissionais. Em 1930,
tivemos copiosa retórica sobre universidade, mas a estrutura não
mudou.Continuamos a ter uma série de escolas profissionais
frouxamente coordenadas por uma reitoria mais simbólica do que real.
As escolas, à maneira napoleônica, eram escolas do governo, pelo
governo mantidas e dirigidas. Sabíamos como Napoleão fizera o mesmo
com a Universidade de Paris e esperávamos que, como em Paris, os
professores, as congregações conseguissem ou mantivessem a sua
independência. De origens mais remotas conservamos as idéias da
independência da cátedra.[47] A universidade brasileira, dessa feita, no
seu processo de formação, não se desenvolveu a partir de qualquer
formulação teórica mais incisiva. Nesse aspecto, as experiências do
ensino superior, anteriores à universidade, distinguem-se. Aurélio
Wander Bastos, sobre a questão, faz uma análise comparativa: Ao
contrário dos movimentos e das correntes de pensamento que influíram
na criação das faculdades de Direito e mesmo das faculdades de
Medicina e Engenharia, a universidade brasileira, em suas
manifestações embrionárias, permaneceu como um conglomerado
pragmático de dimensões exclusivamente burocráticas, com funções
administrativas, mas sem uma vocação acadêmica definida[48]. A
universidade brasileira, estruturalmente, surgiu a partir da união e do
esforço integrado de unidades isoladas de ensino preexistentes, ainda
que, na prática, essas instituições não revelassem uma vocação
acadêmica suficientemente nítida. Portanto, a construção da
universidade brasileira é fruto da pragmática do desenvolvimento das
alternativas públicas e privadas para a educação[49]. Nesse modelo, as
faculdades ficavam sob a administração comum de um conselho
universitário e de uma reitoria, mas na prática gozavam de uma grande
autonomia, na medida em que a base de sua organização era a cadeira,
com o catedrático que contava com liberdade de ensino, vitaliciedade e
inamovibilidade, proporcionadas pela cátedra[50]. A primeira
universidade criada no Brasil, como reconhece a doutrina
majoritariamente, foi efetivamente a Universidade de São Paulo (USP),
em 25 de janeiro de 1934[51], a partir do agrupamento das escolas já
existentes, a sua nova Faculdade de Filosofia, Ciência e Letras, com
professores estrangeiros, tinha a missão não apenas de ser mais uma
escola "profissionalizante", mas de formar pesquisadores. Contudo, no
decorrer da década de 1930, a proposta original foi mudada, em face da
oposição das escolas antigas somada à repressão do Estado Novo. No
Rio de Janeiro, em 1935, foi criada a Universidade do Distrito Federal
(Rio), concebida como uma instituição integrada, contudo, foi dissolvida
em seguida pelo Estado Novo em 1938.
A Universidade de Brasília, fundada em 1961, também foi concebida
como instituição integrada. No entanto, o seu caráter inicial foi alterado
por pressão do governo em 1965. A criação da Universidade de Brasília,
para Anísio Teixeira, significou uma mudança na compreensão da
universidade brasileira: [...] a década de 60, quando, com o movimento
pela Universidade de Brasília, assistimos ao aglutinar-se das três idéias
a respeito da universidade e surgir, afinal, a lei de fundação daquela
universidade, que consubstancia a função formadora e de cultura
básica, a função de preparo do especialista, o curso pós-graduado e a
pesquisa, e a idéia de serviço e integração na sociedade brasileira e nos
seus problemas. Na ordem dos fatos mais generalizados, contudo, o
que temos de mais significativo e de mais operante é um reflexo do
movimento pela inclusão da pesquisa na universidade, que marcou o
aparecimento das novas universidades alemãs do século XIX e se
refletiu depois na Inglaterra e nos Estados Unidos, e o interesse pela
engenharia e tecnologia, que lembra o movimento das universidades
cívicas da Inglaterra, também do século XIX. A idéia de serviço, da
universidade integrada na sociedade e nos seus problemas está apenas
a esboçar-se[52].
Perguntas:
Capitulo 3
RESUMO PARTE 1
Perguntas:
RESUMO PARTE 2
A partir do 3.6
O capítulo aborda os cursos de pós-graduação no contexto da legislação
educacional brasileira, destacando a previsão da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB). São mencionados os cursos de pós-graduação lato
sensu e stricto sensu, com ênfase nas mudanças regulatórias, especialmente após
a Resolução CNE/CES nº 1/2017. Destaca-se a questão do acesso aos cursos de
pós-graduação por parte dos graduados, considerando a entrega tardia de
diplomas pelas instituições de ensino. O texto aborda a aceitação de declarações
ou certidões de conclusão de curso durante a inscrição, com a obrigatoriedade de
apresentação do diploma para a conclusão do curso.
PERGUNTAS
4.4.1. Universidades
4.4.3. Faculdade
RESUMO PARTE 1
Resumo do Capítulo 4 - As Instituições de Ensino Superior:
PERGUNTAS
PERGUNTAS