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objetividade;
rejeição a temas metafísicos (como mitologia e religiosidade);
representação da realidade "crua": as coisas como elas são;
realidade imediata e não imaginada;
politização;
caráter de denúncia das desigualdades.
Na arte realista predominam temas do cotidiano. Os artistas se ocupam
em retratar as pessoas como aparentam, sem idealizações
realidade de modo impessoal ou crítico
Temas da pintura:
Politização: a arte passa a ser um meio para denunciar uma ordem
social que consideram injustas; a arte manifesta um protesto em favor
dos oprimidos.
Pintura social denunciando as injustiças e as imensas desigualdades
entre a miséria dos trabalhadores e a opulência da burguesia. As
pessoas das classes menos favorecidas – o povo, em resumo –
tornaram-se assunto frequente da pintura realista. Os artistas
incorporavam a rudeza, a fealdade, a vulgaridade dos tipos que
pintavam, elevando esses tipos à categoria de heróis. Heróis que nada
têm a ver com os idealizados heróis da pintura romântica.
Pintores realistas
Gustave Courbet (1819-1877)
Realismo na Escultura
buscavam retratar as pessoas e situações sem idealizações.
O artista que mais se destacou nessa vertente foi August Rodin (1840-
1917),
O enorme realismo do trabalho chegou a gerar dúvidas quanto à sua produção,
se teria sido feita a partir de moldes de modelos vivos.
Quando se fala em Rodin, é importante citar também a artista Camille Claudel,
que foi sua assistente e amante. Sabe-se hoje que Camille auxiliou e finalizou
muitas das obras do famoso escultor.
Realismo no Brasil
A história das artes de maneira institucional no Brasil começa com
a vinda da família real, que traz para o Brasil a Missão Francesa.
Artistas como Taunay (1755-1830) e Debret (1768-1848) deixam
uma grande quantidade de quadros que registraram o cotidiano
no Brasil.
Abolição da escravidão no Brasil, em 1888;
Proclamação da República brasileira, em 1889;