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L.

PEDAGÓGI
CA
AULA

03
Pr
of.Luci
ana

01
0101
Exer
cíci
os

TEORI AS CONTEMPORÂNEAS DA EDUCAÇÃO:NATUREZA E d)Tecni


cist
a.
DEFINIÇÃO e)Li
bert
adora.
1.IDECAN-Técni co( UNIVASF) /AssuntosEducacionais/2019-
As t endênci as pedagógi cas são concepções f il
osóficas 6. CEBRASPE ( CESPE) - Pr of essor de Educação Bási ca
estudadasaol ongodahi stóri
adaeducaçãoequesedi v i
dem (SEDF) /Admi nist ração/ 2017 -Com r el ação à i nfl
uênci a do
em duasgr andesár eas:ast endênciaspedagógi casli
beraiseas cont ext o soci ocul turalnast endênci aspedagógi cas,j ulgueo
tendênciaspedagógi caspr ogressistas. i
tem asegui r.NoBr asil,háaut or esqueconsi der am queas
Assinaleaal ternat i
v aquei dentifi
cacor r
etamenteast endências princi pai st endênci aspedagógi casper tencem aduascat egor i
as:
pedagógi caspr ogr essistas. asl iber ais, em umaper spect i
v amai sdemocr áticadeeducação,
a)Tradicional,l
iber tadoraet ecnici
sta. easpr ogr essi st as,f undament adasem umaanál isecr íticada
b)Tradicional,críti
co- soci
aldoscont eúdosel i
bertár
ia. soci edade.Aadoçãot ant odeumaquant odeout r
acat egor i
a
c)Tecnicista,tradicional eli
bertári
a. nossi st emasdeensi nobr asi leirosr esul tounasuper açãodo
d)Libertadora,tecni cistaeliber
tária. model oquer epr oduzadi visãosoci aldot r abal ho.
e)Libert
ador a,libertáriaecríti
co-socialdosconteúdos. ()Cer to
() Errado
2.COPEVE( UFAL)-Moni tor( SEDUCAL)/ AnosI niciai
s/ 1ºao5º 7.VUNESP-Pr ofessor( PrefBi r
igui )/ EducaçãoI nfant il
/ 2018-
Ano/ 2012 -Ospr ofessor esSav i
ani( 1997)eLi bâneo ( 1990) Paul oFr ei ret est emunha,em suaobr a“ Educaçãocomopr át i
ca
propõem a r eflexão sobr e as t endênci as pedagógi cas, dal i
ber dade”( 2014) ,umav isãodi alét i
ca,dei nter dependênci a,
most r andoqueaspr inci pai st endênci aspedagógi casusadasna ent reeducaçãoesoci edade,anal isandoat ransi çãohi stór ica,
educação br asileira se di videm em duas gr andes l i
nhas de pol í
ticaecul turaldoBr asi l.El ear gument aem f avordeuma
pensament o pedagógi co.El as são:Tendênci as Li ber ais e educaçãoque:
Tendênci asPr ogr essi stas.Asopçõesabai xoi ndi cam ogr upo a)di aloguecom t odos,v alor izeasdi fer ençaseossaber esde
dasTendênci asLi ber ais, excet o sensocomum,poi saspessoas,em suamai oria,nãoat i
ngem a
a)Renov ador apr ogr essi st a. consci ênci a cr ítica e o sabersi st emat izado,mas dev em ser
b)Li ber tár ia. respei tadaseapr endercadaqual noseul imi te.
c)Renov ador anãodi ret i
v a. b)l iber teoshomensdeexpl icaçõesi deol ógi casepr omov a,por
d)Tecni cist a. mei o do di álogo,uma l eitur a de mundo que os el ev e da
e)Tr adi ci onal . consci ênci ai ngênuapar aacr í
ti
ca,dacondi çãodemassade
3. CEBRASPE ( CESPE) - Pr ofessor de Educação Bási ca manobr a par a a de suj ei t
o que se i nt egr a à soci edade e a
(SEDF) /At ividades/ 2017 -Jul gue o pr óximo i tem,r elativoà t ransf orma.
didát ica, f ormaçãodepr of essor eset endênci aspedagógi casna c)i nt egr e as pessoas na soci edade,de f or ma pr odut ivae
educação. Nas t endênci as pedagógi cas l i
ber ais,como a r esponsáv el,cadaqualcom suacul tur a,com v i
stasaum f uturo
renov adanãodi ret i
v a, aescol anov i
st aeat ecni ci sta,predomi na mel horpar at odos, com pr eser vaçãodanat ur ezaeel i
mi naçãoda
aabor dagem v oltadaàl i
ber dadeeaosi nteressesi ndi
v iduai sna desi gual dadeeconômi caedei nst rução.
soci edade. d)pr at i
que o di álogo,a l iber dade de ensi nare de apr ender ,
()Cer to fazendo det odosedecadaum senhordesuasdeci sõese
()Er rado responsáv elporsuas consequênci as como úni co mei o de
const rui ruma democr aci a no Br asil,cuj at radi ção pol í
tica é
4. COMPEC UFAM - Técni co ( UFAM) /Assunt os aut oritár ia.
Educaci onai s/2013 - Embor a haj a di ficuldades par a o e)l iber te os educandos de expl icações de senso comum,
estabel eci ment o de uma sí ntese das di f erent es tendênci as subst ituindo- as porconcei tos ci ent íficos e i nfundi ndo-- lhes
pedagógi cas,cuj as i nf luênci as se r efletem no ecl etismo r esponsabi li
dadepel at ransf ormação dar eal i
dadebr asi l
ei rae
encont radonapr áticaescol ar,at eoriadeLi bâneo( 1990)as super açãodapr ópr i
apobr ezamat er ial epol í
tica.
classi f i
caem doi sgr upos.Segundoest eaut or ,ast endênci as
pedagógi caspodem sercl assi f
icadasem: 8.DI PSUFLA-Técni co( UFLA) /
Assunt osEducaci onai s/ 2018-
a)Pr ogr essi st aseNão- Pr ogr essi st
as. Sav iani( 1985) ,naobr a“ Escol aeDemocr aci a”,apr esent aas
b)Tr adi ci onai seNão- Tr adi cionai s. princi pai s t eor ias pedagógi cas exi st ent es na educação
c)Li ber aisePr ogr essist as. brasi lei ra,ascont ribui çõesel imit esdecadaumadel as.Pr opõe
d)Capi tal istaseNeol iber ai s. odesenv olv iment odeumat eor iacr íticaquepossacapt ara
e)Soci alist aseDemocr át icas. nat ur ezaespecí ficadaeducaçãoeabuscapel acompr eensão
das compl exas medi ações pel as quai s se dá sua i nser ção
5.CONSESP-Pr of essor( Panor ama) /
EducaçãoI nfanti
lI /2017- cont r adi tór ianasoci edadecapi talista.Consi der andoasi dei as
Apr oxi mando- se mui to do quadr ot eór i
co de Sav iani ,José expr essasnessaobr a, assi nal eaal ternat ivaI NCORRETA.
Car losLi bâneocl assi ficaas“ t
endênci aspedagógi casdapr át i
ca a)Compr eende- se que a Escol a Nov at raza per spect iva de
escol ar ”em “ li
ber ais”e“ pr ogr essistas”.( GADOTTI ,Moaci r,2004, democr aci aer enov açãoem cont r aposi çãoàescol at radi cional ,
p.17)Ent re as al ternat ivas a segui rest ão as t endênci as conf igur ando- secomoumat eor i
adei gual dadeej ust i
ça.
pedagógi cas.Dessaf orma,i dent i
fiqueent reel asaquel aque b)Ast eor iaspedagógi casbr asilei ras,apar tirdaanál i
sef eit
a
nãof azpar tedast endênci asl iberais.IAt eoriadamar gem da pel oaut or,podem sercl assi ficadasem doi sgr andesgr upos:as
apr eci ação naci onalpoder áserut ili
zadaem subst ituição ao t eor i
asnãocr íticaseast eor iascr ítico- repr odut i
v i
st as.
princí pi odapr opor cional idade. c)A Pedagogi aHi stór ico- Cr í
ticaépr opost acomoumat eor i
a
a)Tr adi ci onal . dialét ica,cuj oi nt uitoéodemant ercont inuament eav incul ação
b)Renov ada. ent re educação e soci edade,t omando pr ofessor es e al unos
c)Renov adanão- di retiva. comoagent essoci ais, aser v içodat ransf or maçãosoci al.

1
Quem est
udapassaporaqui
.
d)Aeducação,numaper spect
ivacrí
tica,écompreendi
dacomo soci ais.
uma at i
vi
dade medi
ador a no sei
o da práti
ca soci
alglobal,e b)Naescol at radicional , aaut or i
dadedoconheci ment oresi deno
busca,de forma di
alét
ica,a transf
ormação do sujei
to e das alunoeexi geumaat ituder ecept iva/ passi vadopr ofessorper ant e
rel
açõessociai
snumapr opost
adeemanci paçãoemudançada ocont eúdoescol ar .
real
idade. c)Na escol at ecni cista,a r elação com o conheci ment oé
subj etiva,opr of essoréomedi adordasi nformaçõeseoal uno
9.CONTEMAX-Pr of essorA( Pr efLucena) /AnosI ni ciais/ 2019 dev ef ixá-las.
“Aeducaçãoédi vididapel oaut orem duasgr andescor rent es:a d) Na escol a mul ti
cul tur alista, não exi st e aut ori
dade do
concepçãobancár iaeaconcepção conheci ment onem r elaçãodepoder ,t odossabem al goedev em
probl emat izador a. Por educação bancár i
a é ent endi da a compar ti
lharseusabercom oscol egasepr ofessor esnaescol a.
educaçãot radi cionalquer ef l
et eumasoci edadeopr essor ae É pel o compar ti
lhardos saber es comuns que se const róio
discr i
mi nat ór ianoqualosal unossãov ist oscomor eci pient es conheci ment o.Assi m,t odossãor esponsáv eispel aconst rução
vazi os que doci lment e dev em r eceber os depósi tos ou doconheci ment oescol ar.
cont eúdospr ogr amát icospr é- def i
nidos,sendooseducador es, e)Naescol apr ogr essi stacr íti
ca,opapeldoal unoéat ivo,el e
nest e cont ext o,deposi tant es de cont eúdos.Dest e at o de par ti
cipa da const rução do conheci ment o e o pr ofessoré o
deposi tar ,comodeposi tarv al or esem um bancof inancei ro, medi adorent reosaberdoal unoeoconheci ment oci entífico.
adv ém onomedeeducaçãobancár ia.Umav i
sãodeeducação
mai s humana é l ev ant ada pel o aut orem cont raposi ção à 12.FUNDATEC -Psi copedagogo( PrefRondaAl ta)/ 2019-O
educaçãobancár i
a.Talv isãoouconcepçãoét idacomosendo docent eassumeum papelat ivonaf or maçãodeseusal unos,
probl emat izador a à medi da que a mesma é uma const ante auxi li
ando e i ncitando a r econst rução dos esquemas de
buscaquev isacom queoseducandost ransf or mem omundo pensament o,sent iment oecompor tament odecadai ndi v
íduo.
em quev iv em. Essaconcepçãoi ncl ui:
Par at ant o,osmesmosdev em compr eenderar eal i
dadequeos a)Amani pul açãodopensament oest udant i
l
.
cer caat rav ésdeumav isãocr íti
cadamesma,r espei tando- se b)O desper tarda at i
va par tici
pação i ntelect ualdo pr ópr i
o
suacul t ur aehi stór iadev ida.Talconcepçãoeducaci onalbasei a educando.
-se na est i
mul ação da cr iat i
v idade dos educandos e numa c)Ot reinodashabi l
idadessoci ais.
relaçãodesi mbi oseent r
eeducadoreeducandonamedi daem d)Aquebr adepar adi gmascul turais.
quepr ocur armi st urarospapéi sdosmesmos,poi scr êoaut or e)Oconcei todeeducaçãoi nt egr al.
queni nguém educani nguém eni nguém seeduca
a simesmo,mas os homens educam- se em comunhão, 13.COPESE- UFT -Pr ofessor( Pal mas) /NívelI I/Pedagogi a-
medi atizadospel omundo” . Magi stér i
o/ 2013-Noconcei todeeducaçãopr obl emat i
zador a
Assi nal eaal ter nat i
v acor ret asobr eapr opost apedagógi cade dePaul oFr eireest ái mpl í
ci toumaconcepçãodeconheci ment o
Paul oFr ei requeéanal i
sadanot exto: como:
a)Pedagogi aBancár ia. I.Const ituídodei nfor maçõesef atosaser em t ransf eridosaos
b)Pedagogi aLi ber tador a. alunos.
c)Pedagogi aMi l
itar. II
.At oi nt enci onaldi rigidopar aal gumacoi sa.
d)Pedagogi aNeol iber al. II
I. At o de t ransmi ssão do conheci ment o hi storicament e
e)Pedagogi aModer noFut ur i
st a. acumul adopel ahumani dade.
IV.At oqueenv olvei nt ercomuni cação, intersubj etividade.
10.FGV -Anal istaTécni co( MPEBA)/ Pedagogi a/ 2017-“ De Assi nal eaopçãoCORRETA.
modosemel hant eaoqueocor reunot rabal hof abr i
l,pr et endeu- a)Todososi tensest ãocor ret os.
seaobj et iv açãodot rabal hopedagógi co.Buscou- se, ent ão, com b)Apenasoi tem I Iest ácor ret o.
baseem j ust i
ficat ivast eór icasder ivadasdacor rent ef i
losóf i
co- c)Apenasosi tensI IeI Vest ãocer tos.
psicol ógi cadobehav ior i
smo,pl anej araeducaçãodemodoa d)Apenasoi tem I Vest ácor reto.
dot á-ladeumaor gani zação r acionalcapazdemi ni mi zaras 14. CEBRASPE ( CESPE) - Especi alista em Assi stênci a
i
nt erfer ênci assubj et i
v asque Peni tenci ária/ Pedagogi a/ 2013-Jul gueoi tem asegui r,r elat i
vo
pudessem pôr em r i
sco sua ef iciênci a” .( SAVI ANI ,D.As àconcepçãopr ogr essi stadePaul oFr eireapl icadaàeducação
concepçõespedagógi casnahi st óri
adaeducaçãobr asi leira.In: dej ov enseadul tos.
Lombar di ,J. C. ;Sav iani ,D. ;Nasci ment o,M.( Or gs. ).Nav egando Opont ocent raldoconcei todeeducaçãobancár iaconsi stena
nahi stór iadaeducaçãobr asi lei ra.Campi nas:HI STEDBR,2016. consci ent i
zaçãoenocompr omet i
ment odo
p.60- 75) . aluno.
Ot rechoem dest aqueser ef er eàpedagogi a: ()Cer to
a)t radici onal ; ()Er r
ado
b)liber tár ia; 15. VUNESP - Especi al i
sta em Saúde I ( Pref
c)t ecni cist a; Cubat ão) /Pedagogo/ 2012 - Consi der e as car acter í
st icas
d)nãodi retiva; relacionadasaoconcei todeeducaçãobancár ia, dePaul oFr eire,
e)jesuí ta. apr esent adasasegui r.
11.AOCP -Pr ofessor( Pr efFei r
a de Sant ana)/ Educação I .Naeducaçãobancár ia,asr elaçõessãof undament alment e
Física/ 2018-Aconst ruçãodoconheci ment oescol arév ist ade nar rador asedi sser tador as.
mododi st i
nt o,dependendodadi mensãoepi stemol ógi caque I I
.Naeducaçãobancár ia,oscont eúdossãonar radoseouv i
dos
fundament eot rabal hodocent e.Sobr eopapeldoeducadoredo passi v ament e.
educandonaconst ruçãodoconheci ment oescol ar,assi nal ea I I
I. Na educação bancár ia, a r eal idade é est áti
ca e a
alternat iv acor ret a. memor i
zaçãodoscont eúdosémecâni ca.
a)Naescol at radi cional , apedagogi asecar act erizaporacent uar IV.Na educação bancár ia,o at o educat ivor esume- se em
oensi nomat emát ico, noqualoal unoéeducadopar aat i
ngi rsua deposi tar.
plenar eal izaçãocomopessoa, cooper andocom oscol egaspar a Com r elação às car act er íst i
cas da concepção bancár i
a da
aconst ruçãodoconheci ment o.Oscont eúdos, ospr ocedi ment os educação como i nst r
ument o de opr essão,apr esent adaspor
didát i
cos,ar elaçãopr ofessor -alunonãot êm nenhumar elação Paul oFr eire, estácor retoocont idoem
com ocot idianodoal unoemui t
omenoscom asr eal idades a)I , apenas.

2
Quem est
udapassaporaqui
.
b)I
I,apenas. tendonopr ofessoraf iguradeum f acilit
ador .Jánat endênci a
c)I
II
,apenas. Renov ador aPr ogr essi va,quet em em Aní sioTei xei r
aogr ande
d)I
V, apenas. pionei ro,pormei o da Escol a Nov a no Br asi l,o mét odo é
e)I
,II
, I
IIeI
V. cent radonoal unoeaescol at em opapeldef ormador ade
atitudes,pr eocupando- semai scom apar tepsi col ógicadoque
16.I BADE-Or ient adorEducaci onal( Pr efJar u)/2019-Nol ivro com asoci aloupedagógi ca.
“Pedagogi adoOpr imi do” ,Paul oFr eiredesenv olveoconcei tode I I
I.At endênci aTecni cista( oubehav i
or i
st a)t em em Ski nnero
“educação bancár ia” , uma educação r ígida, aut oritár i
a e expoent epr inci pal .Nest emét ododeensi no,oal unoév i
sto
antidi alógi ca, naqualopr of essort em opapeldet ransf er i
roseu comodeposi tár iopassi vodosconheci ment os,quedev em ser
saberpar aal unosdócei sepassi v
os,comoseel est i
v essem a acumul ados at rav és de associ ações.O pr of essoré quem
cabeça oca,com gav et as par a ar mazenarcada cont eúdo deposi t a os conheci ment os,poi s el e é um especi ali
sta na
separ adament e. apl i
cação de manuai s,sendo sua pr ática cont r
ol ada.Tal
Aeducaçãopr opost aporPaul oFr eir
eéf lexível,par ti
ci pat ivae t endênci aar ticul a-sedi retament ecom osi stemapr odut i
v o,com
dialógi ca.Pr of essoreal unos,buscam,j unt os,“ em comunhão” , o obj et ivo de aper feiçoara or dem soci alv igent e,que é o
const rui rconheci ment ov alor izandooquej ásabem.Oeducador capi talismo,f or mando mão de obr a especi al i
zada par ao
dáàsuapr opost aonomedeEducação: mer cadodet rabal ho.
a)independent e. IV.No que t ange às Tendênci as Pr ogr essi stas,t em- se que
b)r edent or a. par tem deumaanál isecr íticadasr ealidadessoci ais, sust ent am
c)pr obl emat izador a. i
mpl icitament easf i
nal i
dadessoci opol ít
icasdaeducaçãoesão
d)liber al. condi zent es com as i deias i mpl ant adas pel o capi tal i
smo.O
e)comuni tár i
a. desenv ol viment o e popul ar ização da anál ise mar xista da
17.CETAP -Pr of essor( PrefTai l
ândi a)/ Ensi no Fundament al soci edade possi bili
tou o desenv olviment o da t endênci a
AnosFi nai s/2015-Sobr eapedagogi adePaul oFr eire,NÃO é pr ogr essi st a,queser ami fica em t rêscor rent es:l i
ber tador a,
CORRETOaf irmarque: l
iber tár ia, hist ór ico- cr í
tica.
a)apedagogi acomoat oeducaci onalepol íti
coser iaocami nho Écor ret ooqueseaf i
rmaem:
quepossi bilitariaapr át i
cadal iber dade. a)t odasaf irmat iv assãocor ret as.
b)a concepção de educação é v ist a como i nst rument o de b)I I
, I
II, apenas.
l
iber tação, comopr ocessodi al éticodeconsci entização. c)I ,II
I, apenas.
c)acondi çãodepobr ezaeanal fabet i
smoem queoapr endi zse d)I ,II
I, IV, apenas.
encont rav a poder ia col ocá- lo numa condi ção de al ienação e
massi f i
cação. 20.VUNESP -Pr ofessor de Educação Bási ca I I( Pr ef F
d)oaut ordef endi aumapr át icaeducat i
v aquesópodeal cançar Vasconcel os) / Ar t
es/ 2018 - No capí tulo 6 da obr a
efetiv i
dadeeef icáci anamedi dadapar ticipaçãol iv reecr í
tica Democr at i
zação daEscol aPúbl ica,Li bâneo ( 1985)t rat adas
doseducandos. tendênci aspedagógi caspar ai ntroduzi r“ apedagogi acr í
t i
co-
e)o concei to de educação de Paul o Fr eire condi z com os soci aldoscont eúdos” .Conf ormeessat endênci a,aeducação
concei tos de t r
ansmi ssão de hábi tos bons ou v irtudes est áinser i
danomov iment odapr át icasoci algl obalcomot ar efa
humani zador aspar aqueohomem cr esçaem ci ênci aesaber . crítico- transf or mador a,e,daí ,segundooaut or ,decor rem duas
consequênci aspr áticaspar aot rabal hodocent e.Umadel asé
18. CONSULPLAN - Professor (
Ibi raçu) /MAMP que esse t rabal ho dev e ser cont extual izado hi stór i
ca e
B/ Mat emát ica/ 2015 -“ De acor do com Li bâneo ( 2002) ,as soci alment e,i st o é,ar t
icul arensi no er ealidade.A out r
adi z
tendênci aspedagógi casor iginar am‐ sedemov i
ment ossoci aise r espei toaot rabal hodocent eserum pr ocessosi mul tâneode
fil
osóf icos,num dado moment o hi stór ico,que pr opi ciam t ransmi ssão/ assi mi lação at i
v a,no qualo pr of essori nter vém
também a uni ão daspr át icasdi dát ico‐ pedagógi cas,com os t razendooconheci ment osi st emat izado, eoal uno
desej oseaspi raçõesda soci edadedef or ma a f av orecero a)dev er epr oduzi rexat ament eoquel hef oi tr
ansmi tido.
conheci ment o. ” Acer ca dest as t endênci as pedagógi cas, b) desenv ol ve a apr opr iação espont ânea a par t
ir de sua
assi nal eaaf irmat iv acor reta. criatividade.
a)Di v idem‐ seem pedagogi al iber alepedagogi apr ogr essi st a. c) acaba por t er uma mer a f ormação pol íti
ca com o
b)A pedagogi al iber alé di v i
di da em t endênci as t radi cional , conheci ment oensi nado.
renov adapr ogr essi st a, renov adanãodi retivael i
ber tár i
a. d)écapazder eel abor á-locr i
ticament e,com osr ecur sosquet raz
c)Ast endênci asl iber aispar t em daanál isecr íti
cadasr eal idades par aasi tuaçãodeapr endi zagem.
soci aisquesust ent am asf inal idadessoci opol íti
casdaeducação. e)pr eci sacont est argr andepar tedossaber est ransmi ti
dosna
d)Nast endênci asdapedagogi apr ogr essi sta,oscont eúdossão escol apar av iraserv i
tor i
osonomundoat ual.
conheci ment os e v alor es soci ai
s acumul ados at rav és dos 21.CEBRASPE( CESPE)-Anal istaLegi slat i
vo( CAM DEP)/ Ár ea
temposer epassadosal unoscomov erdadesabsol ut as. XV/ Consul tor Legi slativo/ 2014 – Como uma espéci e de
cor oament odopr ocessoquev i
nhasedesenv ol vendodesdea
19.I BFC-Pr of essordeEducaçãoBási ca( SEDF) /Ar tesCêni cas- cr iaçãodaAssoci açãoBr asi leiradeEducação( ABE) ,em 1924,
Teat ro/ 2013-Noqueconcer neaosaspect ospedagógi cose f oil ançadoem 1932oMani fest odosPi onei r osdaEducação
soci aisdapr át icaeducat iva,Sav i
ani( 1985,1997,2005,2006, Nov a.
2007)eLi bâneo( 1983, 1990, 1994,2006)pr opõem umar ef l
exão Di rigido“ aopov oeaogov er no” ,essemani fest opr opunha- sea
sobr et endênci aspedagógi cas.Deacor docom abi bliogr af i
a r ealizarar econst ruçãosoci alpel ar econst ruçãoeducaci onal .D.
refer ent eàt emát i
ca, j
ul gueosi t
ensasegui r : Sav iani .Ol egadoeducaci onaldo“ LongoSécul oXX”br asi l
ei r
o.
I.At endênci at radi cionalf oiapr imei r
aaseri nstituí danoBr asi l
. InD.Sav i
ani ;J.Al mei da;R.Souza. ;V.Val demar in.O l egado
Nest a,opr of essoréaf i
gur acent raleoal unoéum r ecept or educaci onaldosécul oXXnoBr asil.Campi nas, SP:Aut ores
passi vo dos conheci ment os consi der ados como v erdades Associ ados,2004,p.33( com adapt ações) .A par t
irdot exto
absol ut as.Há r epet i
ção de exer cí cios com exi gênci a de aci ma, j ulgue o i t
em a segui r,r elativo ao pensament o
memor ização. educaci onalbr asi leiro.
II.A Tendênci aRenov ador aNão- Diretiv aécar act erizadapor A cent ralidade do al uno no pr ocesso educat ivo,em uma
cent ral izar -se no al uno,de modo a v alor i
zaras t ent ativas per spect iv a de apr endi zagem que v aloriza a v incul ação dos
exper iment ais,apesqui sa,adescober taeoest udodomei o, saber esescol ar escom av i
dacot idiana,aexper iênci apr áticae

3
Quem est
udapassaporaqui
.
oi nquéri
to ear efl
exão crí
ti
casão aspect
osint
egrantesda (2001)af ir
maqueexi stem duasgr andesdi vi
sõesnast eor i
as
fi
losofi
asubjacenteàpr opost
adeumaEscol aNova,talcomo educaci onai s.Par a uma del as,a “ Visão da educação como
defendidaporAnísi
oTeixeir
a. i
nstrument odeequal izaçãosoci al,por tanto,desuper açãoda
()Certo mar ginalidade, na qual a soci edade é concebi da como
()Errado essenci alment e har môni ca,t endendo à i ntegração de seus
membr os” .Estav isãoper tenceàt eor i
a
22.I NTEGRIBRASI L -Pr of essor ( Pref Sal esópolis)/Ensi no a)empi ri
sta.
Fundament alI /PEBI /2015-Sav ianiem “ Apedagogi ahi st órico- b)f reiri
ana.
crítica” ,af i
rmaqueaescol anãoéoúni col ocalpar aaeducação c)cr íti
ca.
e saber , mas é nel a que t odo aquel e conheci ment o d)cr íti
cosoci al doscont eúdos.
sist emat izadoser á: e)não- críti
ca.
a)compar ti
lhadoesoci abilizado.
b)i ndi v idual i
zadoenor mat i
zado. 27.CEC-Pr ofessor( Pont aGr ossa)/ EducaçãoI nfant i
l/
2014-
c)nor mat izadoenor mal izado. Para Li bâneo ( 1990) e Sav iani ( 1997) , as t endênci as
d)nor mat izadoecompar ti
lhado. pedagógi casbr asi l
ei r
aspodem serdi vididasem duasl inhas:
Tendênci asLi ber aiseTendênci asPr ogr essistas.Enumer eas
23. UPA - Pr of essor ( Pr ef Car iriaçu) / Educação Bási ca t endênci asasegui rdeacor docom est asduaspr i
ncipaisl i
nhas
II
/ Ciênci asBi ológi cas/ 2012-Ospr of essor esSav iani( 1997)e pedagógi cas.
Libâneo ( 1990) pr opõem a r ef l
exão sobr e as t endênci as ( 1)Tendênci asLi ber ais
pedagógi cas, most rando que as pr i
nci pais t endênci as ( 2)Tendênci asPr ogr essi stas
pedagógi casusadasnaeducaçãobr asi leirasedi vi
dem em duas
grandesl i
nhasdepensament opedagógi co.El assão: ()Pedagogi aTecni cista
a)Tr adi ci onal el i
ber t
ár ia. ()Pedagogi aTr adi cional
b)Pr ogr essi staet ecni ci sta. ()Pedagogi aLi ber tári
a
c)Li ber al epr ogr essi st a. ()Pedagogi aCr í
tico-Soci alouHi stórico-Cr í
tica
d)Li ber tár iaecr ítico- soci al. ()Pedagogi aLi ber tador a
24.FUNRI O-Pedagogo( IFBai ano)/ 2016-“ Acont radiçãoent re ()Pedagogi aRenov ador aNãoDi retiva(Escol aNov a)
ascl assesmar caaquest ãoeducaci onaleopapeldaescol a. ()Pedagogi aRenov ador aPr ogr essi sta
Quandoasoci edadecapi talistat endeagener ali
zaraescol a, Assinal eaal t
er nat i
v aqueapr esent aasequênci acor reta,de
est agener ali
zaçãoapar ecedef or macont raditóri
a,por quea ci mapar abai xo:
soci edadebur guesapr econi zouagener alizaçãodaeducação a)1–1–1–2–2–2–2
escol arbási ca. ”( SAVI ANI ,Der mev al .Ot rabal hocomopr incí pio b)1–2–1–2–2–1–2
educat iv of r
ent easnov ast ecnol ogi as.I n:Nov ast ecnol ogi as, c)2–1–2–2–2–1–1
trabal ho e educação.Pet rópol i
s/ RJ:Vozes,1994.O t recho d)1–1–2–2–2–1–1
aci madeDer mev alSav ianichamaat ençãoeanal i
saaescol ano e)2–1–1–2–2–1–2
prisma da soci edade bur guesa.Talsoci edade ent ende ser
funçãodaescol a 28. I BFC - Pr ofessor de Educação Bási ca
a)est abel ecerumaEducaçãobási caf or teecoer entepar at odas ( SEDF) /At i
vidades/ 2013 -De acor do com a t eor i
zação de
ascl assessoci ais. Saviani( 1984)nas abor dagens do pr ocesso de ensi no e
b)i ncent ivarumaescol apr agmát ica,adest rador aei nstrument al aprendi zagem, julgueosi tensasegui r:
par at odaapopul ação. I.A Pedagogi aTr adi cional ,aPedagogi aNov aeaPedagogi a
c)cr iaruma escol a par a as el ites de f or mação pr ofissi onal Tecni cist asãoexempl osdet eor iascr ít
icor epr odutiv
istas.
rest ritaev oltadapar aomer cadodet rabalho. II
.Aescol adual istaenquadr a- senat eor i
acr íti
co-reprodutivista.
d)f or t aleceroensi nof undament alemédi opr of i
ssionalizandoa I I
I.A escol a,enquant o apar el ho i deol ógico do Est ado,e o
todososal unos. sist
emadeensi no,enquant ov iolênci asi mból ica,enquadr am- se
e)per pet uara escol a cl ássi ca,f or mat iva e de ampl a base nast eor i
ascr íticos- reprodut iv i
st as.
cient íficaecul tur al par aascl assesdi rigent es. IV.A t eor ianão cr í
ti
caengl obaasabor dagenst radici
onale
compor tament alista, enquant o as abor dagens humani sta,
25.FUNDEP-Pedagogo( IFNMG) /2014-Tendocomobaseas cogni tivista e soci ocul turalsão exempl os de t eorias críti
co-
reflexões f eitas por Sav iani( 2005) sobr e as concepções r eprodut ivi
stas.
pedagógi casnahi st óriadaeducaçãobr asi l
eira,éI NCORRETO Écor retooqueseaf ir
maem:
afirmar : a)I,II
,IV, apenas.
a)queem 1549, ospr imei r
oscol égiosi mpl ant adospel osj esuí tas b)I I
, I
II,apenas.
noBr asi l t
iveram i ncent iv oesubsí di odacor oapor t
uguesa. c)II
, I
II,I
V, penas.
b)queai mpl ant ação dasr ef ormaspombal inasdai nst rução d)I ,II
,IIIeI V.
públ ica,cont rapondo ao pr edomí nio das i dei as reli
giosas e
baseadas nas i dei as l aicas i nfluenci adas pel o I l
umi nismo,
est abel eceopr i
v i
légi odoEst adoem mat ériadei nstrução,a
par tirde1759.
c)que em 1932,o mov iment o dos r enov adores l ançou o
Mani f est o dos Pi onei ros da Educação Nov a,def endendo a
i
nf luênci adaI gr ejaCat ólicanoensi no.
d)que na década de 60,a t eor i
a do capi t
alhumano f oi
desenv olvida e di v ulgada, t endo como consequênci a o
ent endi ment odaeducaçãocomoal godeci sivodopont odev ista
dodesenv olvi
ment oeconômi co, um bem depr odução.

26.CVESTI
FPE-Auxi
li
ar(I
FPE)/Assunt
osEducaci
onais/
2014-
Noqueser ef
ereàfunçãosoci
aldaescol
a,Demer v
alSaviani

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