1

A PERÍCIA DA AUTÓPSIA MÉDICO-LEGAL

NleossI. Identificar os etParaPapais de o perícia de Necropsia méDico eleGAL

De acordo com a Dra. Judith Maguiña Romero, do Instituto Médico Legal do Peru, as etapas doAs
autópsias médico-legais são as seguintes:No entanto, em total conformidade com as normas legais em
vigor, a autópsia judicial ouMédico-legal se Atuação em três fases (Fellonosa, Jaime; 2017), cuja
realização não foi necessariamente.e imediatamente sucessivamente. Esta divisão responde ao
Cumprimento do Objeto Peculiar da Diligência Judiciale a clara diferença da autópsia clínica.Essas fases
são:1. A remoção do cadáver.2. Exame externo do cadáver.3. Obdução ou exame interno do cadáver.

1. Remoção do cadáver.

A autópsia médico-legal começa com o exame do corpo na cena do crime ouonde o corpo foi
encontrado. Esse exame faz parte dos processos judiciais conhecidoscomo remoção do cadáver,
regulamentada no Código de Processo Penal. É criada uma comissão judiciária para exercer a sua prática,
composta pelo juiz de instrução, pelo escrivão e pelo o médico legista, assistido pelo oficial de justiça. A
comissão está presente no local ondeO corpo foi encontrado para proceder ao exame e coletar todas as
indicaçõescapaz de permitir uma reconstrução fiel do evento, reconhecendo a causa da morte
eDescubra a pessoa responsável por isso, se houver.

2. Exame externo do cadáver

Inclui a inspeção detalhada docadáver antes de iniciar a operaçãotomando nota de todas

asparticularidades que eles podem proporcionarIndicações de um problema médico-legal. Os principais
dados que podem ser deduzidosdo exame externo são:
Para.

a. Sinais relacionados à identificação do cadáver

Começa avaliando a idade aparente, determinando o tamanho e observando o sexo do cadáver.Os

elementos identificadosOs itens mais frequentemente interessados são: Vestidos e objetos de uso
pessoal (seu número, qualidade, estado de conservação, marcas, iniciais); Cor e formacabelo; cor dos
olhos; a condição e particularidades dos dentes; Presença deCicatrizes, tatuagens, estigmas
ocupacionais, malformações, deformidades, nevos(malformação da pele, de origem congénita, causada
pelo excesso de pigmentação,desenvolvimento exagerado de vasos ou hipertrofia dos tecidos
epidérmico e conjuntivo),e assim por diante.Por outro lado, também é interessante saber o grau de
desenvolvimento do esqueleto, do tecidomusculosotecido adiposo, e assim por diante.

b. Sinais Relativos à Data da Morte

Através do estudo de fenômenos cadavéricos: resfriamento, desidratação, rigidez, livididades e a própria

putrefação cadavérica.

c. Sinaisrelativos à causa da morte

Embora o diagnóstico da causa da morte sempre exija uma autópsia completa, exame interno de
cavidades, há momentos em que o exame externo fornece dadosque são agrupados em três seções:
lesões traumáticas, outros sinais deorigem não natural e sinais exteriores deprocessos patológicos
espontâneos.

c.1. Lesões Traumáticas

Sua descrição cuidadosa possibilitoudiagnóstico da causa da morte. Importante saber: natureza das
lesões (contusão, ferimento, escaras, etc.); O número destes; Oregião em que cada um deles está
localizado; Distância aos pontos de referência (relevosossos, orifícios naturais), medidos exatamente; A
forma da lesão; DimensõesExacto; A direção da lesão cutânea, em relação à posição anatômica
doreferência; As características da área ao redor da lesão (bordas lisas ou irregulares),fluidos que
existem na lesão (sangue, pus, exsudato).

c.2. Sinais de origem não natural

Colorações anormais: entre elas estão rosa, coloração da pele e livididade,intoxicação por monóxido de
carbono ou ácido cianídrico; Cheiros: por exemplo,Cheiro amargo de amêndoa de envenenamento por
ácido cianídrico.

c.3. Sinais externos de processos patológicos espontâneos

As mais comuns são: Manchas anormais: icterícia ou melanodermia (descoloraçãoescuro dos

tegumentos); Desnutrição; Edemas; Varizes e úlceras varicosas; Úlcerasdecúbito; Processos sépticos
locais.

d. Sinais relativosao ambiente em que a pessoa permaneceu

Quando o cadáver foi deixado ao ar livre, geralmente não há dados significativos, masEm outros casos,
os processos de mumificação, saponificação e maceração podemfornecer Diretrizes. O mesmo pode ser
dito em casos de sepultamento. em que omeio sep ultant (farinha, gesso, carvão) pode ser encontrado
no cadáver.

e. Sinaisrelativos às circunstâncias dos factos

Mesmo que eles possam encontrar acomodação em uma das outras seções, é conveniente destaque-os
adequadamente: Condição dos orifícios naturais do corpo, especialmente a boca, ânus e vulva;
Existência de sinais característicos de manobras de imobilização; Estadodo cabelo e couro cabeludoIsso é
especialmente verdadeiro para a importânciade explosões traumátic

. Exame Interno do Cadáver

A dissecção do órgão é realizadabasicamente por meio de doisMétodos: ode Virchow e

Zenker. NaPrimeiro, o legista remove as víscerasum a um e examina-os
separadamente.Por outro lado, a técnica de Zenkerconsiste na remoção dos órgãos em
massa e separá-los porSistemasOrgânico(digestivo, respiratório,genitais...).
Com independência do método Usado
Cada autópsia inclui uma série de Passos a seguir, dependendo do tipode morte suspeita.
A captação de órgãos começa com A retirada do cérebro Continue pelo pescoço e tórax, e
termina no abdômen.
As vísceras são pesadas e examinadas por dentro e por fora.
Amostras também são coletadas deles para realizar estudos histológicos
eToxicologiaque ajudam a esclarecer a causa da morte (Madai, Ruth; 2011).
O exame interno deve ser sistemático, seguindo uma determinada ordem para não omitir
oobservação de qualquer parte do organismo, uma ordem que, em alguns casos
especiais, pode concordo em alterar.
A ordem geralmente seguida é a seguinte: coluna (se houver), crânio, pescoço,
tórax,abdome, aparelho geniturinário e extremidades (Fenollosa, Jaime; 2017).
Crânio.-
É feita uma incisão no couro cabeludo que vai da região mastoideada esquerda para a
direita e a profundidade do corte será para o osso, a fim de poder carregar oretalho
anterior a cerca de três centímetros da borda supraorbitáriaou e o subsequente à
região da ponte occipital.Feito isso, a abóbada craniana é fechada em forma circular sem ferir a
dura-máter.começando na região da frente cerca de três ou quatro centímetros acima
das bordassupraorbital. A parte de trás é cortada a partir da linha horizontal, de modo
que ao mesmo tempoPara terminar de cortar o crânio, ele está em um ângulo obtuso
para cima e isso facilita a manobra do crânio.Remoção do cérebro.As fraturas dacalota
cranianasão descritas aqui, se existirem.Para remover o cérebro, proceda da seguinte forma:
com a mão esquerda eles são levantadosos lobos frontais e as bandas olfatórias, nervos
ópticos, artérias carótidas, tronco doglândula pituitária; Os nervos cranianos continuam
a ser cortados até que a tenda cerebelar seja atingida. NesteNeste ponto, o cérebro é
suportado pelos lobos occipitais e a tenda cerebelar é separada do
cerebelo.rocha.Posteriormente, as artérias vertebrais são seccionadas o mais baixo
possível e, finalmente, a porção doda medula cervical, imediatamente abaixo da
medula.A descrição do cérebro inclui contusões, lágrimas e lacerações (mais comuns
porTraumatismo cranianoefálico), bem como fraturas da base do crânio.
Tórax e abdômen.-
Nestas duas cavidades, sua abertura é realizada com um corte que começa ema parte
média da mandíbula, continua ao longo da linha média esternal e termina no
púbis,passando para a esquerda da cicatriz umbilical e tomando cuidado no abdômen para não
penetrara cavidade peritoneal. Ao mesmo tempo, um corte em "Y" será feito embaixo
domamas e outra com cavidade axilar para o contralateral formando dois retalhos, um
superior e outro inferior.
Tórax.-
Isso é resolvido cortando as cartilagens costais imediatamente dentro da
junçãoCondrocostal, às vezes e dada a dureza da cartilagem, é necessário usar o
costotome.As inserções esternoclaviculares são separadas e a couraça esternocostal é
separada dade baixo para cima, cortando sua parte traseira. As artérias, veias e veias
são então cortadasmamária axilar e interna entre o esterno e o mediastino superior. O próximo
passo é
  Destacar
 Adicionar nota
 Cotação de Ações

Universidade de San Martin de Porres

–
Mestre em Direito Penal
4
Separe a pleura parietal das costelas e dos músculos intercostais. O hemidiafragma
esquerdo é cortado imediatamente fora do centro frênico e oO hemidiafragma direito é
cortado para trás. O próximo passo é cortar oesôfago, aorta, veia cava inferior e todo o
bloco é tracionado para frente, destacando-se oórgãos da coluna vertebral.

Médico Legista em seu artigo "Autópsias Médico-Legais"Ele menciona que:

"Com as autópsias médico-legais determina-se se a morte foi devido a um
natural ou violento, e neste último caso terá de ser demonstrado se foi acidental,
por suicídio ouhomicídio; Daí a importância de considerar o imenso valor das
autópsias médicas ações judiciais bem executadas para o esclarecimento do
fato".
Os exames perinecroscópicos são aqueles realizados Sem cadáver, sem crime
local proTêm por objetivo:A identificação de vestígios que possam auxiliar o
Perito para determinar elementos do crime
DINÂMICA FAZER FATO
Auxiliar a identificação de otherros vestígios que não seriam detectados somente com
os elementos dol ocal, como por exemplo, um localizAção de Projéteis que perfuraria a
vítima ou o objeto que teria sido Usado como instrumento do crime

ExamesPerinecroscópica
Elementos do cadáver

Localização e posição

Descrição e identificação

Vestes

Querer

Ferimentos

Localização geográfica do cadáver na Cena do crime;

Sempre que possível deve-se amarrar a localização da vítima a pontos fixos;

Pode indicar fuga da vítima ouTransporte ou ocultação do cadaver.

Posição
Indica o posicionamento da vítima momentos antes daMortePode indicar alteração das condições
iniciais do cadaverExemplos:

•Dorsal dedecitus (dorso em contato com o piso)

•decúbito ventral (ventre em contato com o piso)

•decúbito lateral direito ou esquerdo (lateral em contato com oandar)

•Decúbito ventrolateral direito ou esquerdo (ventre e lateral emContato Simultâneo com o Plenário)

Posição
Posição
Descrição

Teremos cadáveres desgrenhados, será possível no futuro Identificação da Vítima;

Pode também fornecer elementos para confirmar ou refutar hipóteses na dinâmica do crime

Identificação

Meramente formal, informa que a vítima é a vítima, quando a vítima é a vítima.onde a mesma nasceu,
bem como sua filiação, com

Objetivo do inquérito policial.

Descrição e identificação

Vestes

Indica quais roupas a vítima trajava à época do fatoPodem indicar elementos importantes da dinâmica
Querer

Procura de objetos que estejam de posse da vítima,Como você pertence a pessoas, drogas, armas ou
outras pessoas?Outros Quando se trataem de pertences pessoais, os Same são restituídos aos familiares
presente

Estudo das vestes

Estudo dos ferimentos

O estudo dos ferimentos do cadáver éprimordial para a determinação do instrumento utilizado,

determinação da dinâmica do fato eaté mesmo características físicas do agressor, tais como estatura,
porte, etc. A análise mais detalhada dos ferimentos é feitadurante os exames necroscópicos
Querer

Estudo dos ferimentos

O estudo dos ferimentos do cadaver éprimordial para a determinação do instrumento Utilizado,

determinação da dinâmica do fato e As mesmas características físicas do agressor, como altura,
rolamento, etc.

A análise mais detalhada dos ferimentos é feita Durante exames necroscópicos

Feriados

Lesões contundentes

Produzido por instrumentos de superfície diamantada, tais como Ação de esmagamento dos Tecidos
Pode apresentar escoriação decorrente do atrito do Instrumento com superfície Pode também produzir:

•Equimoses: ruptura de vasos profundos,com consequente derramamento de sangue nosEsta é a

primeira vez que temos

•Hematomas: quando o derrame não se diffusione,Localizada

Lesões contundentes
Podem ser abertas ou fechadas:

•Abertas: sólução de continuidade apresentandobordas irregulares e com pouco sangramento

emConsequência da compressão dos vasosSangue

•Fechadas: não apresentam solução deContinuidade

Lesões contundentes

Estudo dos ferimentos

Lesões contundentes
Estudo dos ferimentos

Lesões contundentes

Estudo dos ferimentos

Lesões contundentes

Estudo dos ferimentos

Lesões Pontuais
Geralmente o diâmetro do instrumento épequeno e pode dificultar o exame do
orifício Entrada não-corporal, dada a dois elásticos Esta é a primeira vez que temos
Objetos que podem prodúir feridasPunctórias: agulhas, alfinetes, picador de gelo,Chuço

Estudo dos ferimentos

Fonte:http://www.patoshoje.com.br/noticias/patos-de-minas/14422-padrasto-agride-enteada-de-24-

anos-com-chuco-e-panela-no-jardim-e-esperanca.html

Estudo dos ferimentos

Fertídeos punctoriais
Estudo dos ferimentos

Feridos incisivos

Decorrem da ação de deslizamento da lâmina Fazer instrumento

São caracterdas pela solução deContínuo de regular, liso e suave Afiado

Sangramento intenso é observado

Feridos incisivos

Predominância da extensão do comprimentoSobre a Fondoe

Quando a lâmina apresenta irregularidades, é Possível observar a transferências dessasIrregularidades

para Os bordos do ferimento

Objetos mais comuns: faca, navalha, lâminaDe Barbear, bisturi, fragmentos de vidro, etc

Estudo dos ferimentos

19/05/2014 Professor João Bosco Silvino Júnior

Fonte:http://dc150.4shared.com/doc/6VB4BiHf/preview.html

Feridos incisivos
Feridos incisivos

Feridas curto-conusivas
produzido por instrumentos que possuem massa Para provocar a contusão e fio para determinar o
Corte-nos

Predominância desses instrumentos e das massas que possuem, constituindo uma força viva que
Prevalece sobre a propriedade cortante

Feridas curto-conusivas
Os bordos são menos regulares que os observadosnas feridas incisas, justo pela ação Instrumento
Forçante
Objetos: facão, foice, machado, espada, etc

Feridas curto-conusivas

Perfuroincised feridas
Produzido por Pontiary e Instrumentos Dotados de lâminas, são decorrentes da ação de penetração do
instrumento conjugado comO deslizamento da lâmina

Apresentam a característica dos bordos Definidos constatada nas feridas incisas e a Predominância da
Profundoe sobre a Extensão, típica das feridas punctórias

Perfuroincised feridas
Perfuroincised feridas

Perfuroincised feridas

Perfurocontussus ferido
São caracterdas pela ação combinada deperfuração e contusão produzidas peloinstrumentoO exemplo
clássico é o projétil propelido porArma do FogoBarras de ferro, pedaços de madeira, canetase outros
objetos podem produzir feridasPerfurocontusas
Tiroteio
Os ferimentos produzidos por projéteis propelidosPara Fogo as armas merecem um estudo especial

Para compreender os ferimentos produzidos porArmas de neblina são essenciais para conhecer o

ELEMENTOS

 Primários e s
 Secundários do tiro

Elementos primários do tiro

São os projéteis que são propelidos pelo cano

Levam consigo as sujidades e fuligem que estavamAderidas na parede do cano

Nas armas de cano raiado, os projéteis adquiremum sentido de giro em função do raiamento dogrisalho

Este sentido de giro visa garantir a stabilitye doProjétil

Elementos primários do tiro

Elementos secundários do tiro

São todos os elementos que saem pela boca do Cano da arma, exceto o projétil

Supera quecidos e chama gases

Fuligem decorrente da combustão (fumaça)

Pólvora e fragmentos não queimados e semi-queimadosde projétil

Efeitos do tiro
Efeitos primários:
•Fronteira Enxugo

•Orla de escoriação ou contusão

•Halo equimótico

Fronteira de enxugo
Decorrente da fricção do projétil na pele emVirtude do Movimento de rotação

O projétil deposita, na periferia do ferimentode entrada, as sujidades do cano trazidasObter

Presente só não ferimento de ENTRADA

Fronteira Enxugo

Este elemento pode estar ausente em decorrência de um impacto anterior do projétil que ocasione a
Perda ou perturbação no movimento de rotação Não presente em ferimentos de entrada de Projetos
Múltiplos (cartuchos caça/calibre)nominal)Caso a região esteja coberta por vestes, a orla será
Encontrado não teed
Fronteira Enxugo

73

Orla de contusão ou escoriação

Decorrente da ação abrasiva e mecânica do projétilna epiderme

Pode ser percebida nos ferimentos de entrada ouSaída de Projétil

Estará presente mesmo em caso de utilização decartuchos com projéteis múltiplos ou projéteis
queTenham Stir-Fry Impacto Anterior

Orla de contusão

Orla de contusão
Halo equimótico
Decorrente do rompimento de pequenos vasosCélulas sanguíneas no ambiente da doença

Ocasiona um extravasamento de sangue e suaInfiltração hemorrágica das áreas circundantesformando

um ponto colorido, cuja cor vai doVermelho ao amarelo

Podemos estar presentes os dois ao mesmo tempo,Bilhete Quanto de Saida

Halo equimótico

Halo equimótico
Efeitos do tiro
Efeitos secundários:
•Zona de chama ou chamuscamento

•Zona de manchas

•Área de tatuagem

Zona de chama ou chamuscamento

Também pode ser chamado de zona de QueimaduraÉ produzido pelos gases superacuected e que se
desprende do cachimbo da arma de Fogo, quando esta se encontra próxima do alvo Produz queimadura
da pele, dos pelos e das vestesda Região Atingida Existindo apenas não em torno de dois anos de
ENTRADA

Área escaldante
Área escaldante

Área escaldante

Zona de manchas
É produzido pelo depósito de fuligem originário doCombustão da pólvora ao redor do orifício de

ENTRADA

Se a região atiçida estiver coberta por vestes,estas poderão reter parcial ou totalmente o Reservatório
Fuligem
Zona de manchas

Superfície Tatuagem
Formado pelos maiores resíduos (sólidos) depólvora não queimada ou parcialmente queimadapequenos
fragmentos que caemProjétil
Devido à maior massa e, consequentemente, maiorInércia, vencem maior distância e penetram
nomaterial do alvo as microprojeteis, incorporando-se de forma mais ou menos profundo

Ocasionalmente vários ferimentos puntiformes,decorrente da incrustração dos grânulos naepiderme,

resistindo à limpeza, similarmente auma tatuagem

Superfície Tatuagem

Superfície Tatuagem
superfície Tatuagem

Características de dois ferimentos de entrada de projétil

Bordas regulares (exceto quando decorrente de projéteismúltiplos ou ricochetes de tiro) e invertidos

PRESENÇA Fronteira de ENXUGO (exceto quando decorrentede projéteis múltiplos ou ricochetes de tiro)

PRESENÇA de efeitos secundários

•Horário Scorch

•Zona de Fuga

•Área de tatuagem

Características de dois ferimentosde projétil

Armas irregulares e evertidas

AUSÊNCIA Fronteira de ENXUGO

AUSÊNCIA de efeitos secundários

•Área escaldante

•Zona de manchas

•Área de tatuagem
Ferimentos de ENTRADA de projétil

Ferimentos de ENTRADA de projétil

Ferimento de SAÍDA de projétil

Ferimento de SAÍDA de projétil

Ferimento de SAÍDA de projétil

Ferimento de ENTRADA de projétil

Determinação da distância do tiro

Através dos elementos secundários será possívelDeterminar a distância do tiro

As distâncias do tiro são divididas da seguinteManeira:

•Tiros mentirosos

•Tiros à curta distância

•Tiros à distância
Esta classificação foi estabelecida no II Seminário Balística Forense Nacional, em 2000, nascida na
cidadede João Pessoa/PB (Tocchetto, 2009)

Tiros mentirosos
É aquele tiro em que a boca do cano da arma seApoia no alvo, possibilitando que a lesão sejaProduzida
pela ação do projétil e dos gasesresultantes da deflagração da pólvora

O orifício de entrada é irregular, amplo, em regraMaior do que o diâmetro do projétil que o produziu

Quando o local atingido pelo projétil tem um planoOsseo subjacente, os gases, que
penetramreuniãomente com o projétil e, ao enconTrabalhoem uma Estrutura mais rígida, batem e
retornam

Tiros mentirosos
Ou acúmulo de gases entre a placa óssea e a epidermeProduz uma câmara e a consequente explosão
dos tecidosAdjacentes ao ferimento de entrada

Tal efeito é chamado de “Câmara de Minas de Hoffman" Ouorifício de"Boca de Mina"

Tal orifício apresenta uma espingarda evertida e na forma deestrela, em virtude da expansão dos gases,
entretanto seráÉ possível observar que a perfuração da placa ósseaSubjacente é perfeitamente regular

Também pode ser verificado ou verificado." Sinal de Benassi",que é ouDesaparecimento da placa óssea
subjacente à doença

Tiros mentirosos
Figura: Professor Eraldo Rabello

Tiros mentirosos –Boca minha Hoffm

Placa óssea com Orifício regular

Bordas em formaPor Estrela

Tiros mentirosos –Boca minhaHoffman

Tiros mentirosos
Em outros casos, pela aabsentência da placa, os gasespenetram na cavidade, não produzindo a câmara

Nesses casos é comum observar a queimadura produzidaPela extremidade da arma, imprimindo o

desenho da bocaDo Cano, Massa de Mira, Armação e/ou guia da molaRecuperador, estes últimos não
são caso de pistolas

Tal marca é chamada de"Pupe-WerkGartner Sinal"

Tiros mentirosos

Tiros à curta distância

Nesses tiros a gun não está apoiada no alvo, entretantoestá próxima o suficiente para produzir os
efeitosSecundário

Segundo (Tocchetto, 2009), alguns autores consideram os tirosA curta distância aqueles onde se
percebem as zonas dechamuscamento e/ou esfumaçamento e/ou tatuagem.Outros autores consideram
tiros à distância daquelesonde áreas escaldantes são observadas e/ouEsfumaçamento

Tais tiros, quando da presença das zonas deScorch, são nomeados por alguns autores como"Tiroteio

à queima- roupa"

Tiros à curta distância

Tiros à curta distância

Tiros à curta distância

Tiros à curta distância

Tiros à distância
Tais tiros são caracterados pela presença somenteDos elementos primários, que não permitem
adeterminação da distância do tiro

Em segundo lugar, alguns autores, as tomadas onde você pode ver umZona de Tatuagem também são
classificados comotiros à distância (Tocchetto)
Tiros à distância

Determinação da distância de tiro

A determinação da distância de tiro pode ser obtida com certa precisão caso seja feito um teste
Chamado "Resíduo"

Este teste é feito com divers ensaios com a arma Suspeita, effectuando-se tiros à varias distâncias e
Comparando a dispersão dos elementos Secundários com aquela observada na peça motivo(ferimento
ou veste onde foi constatada)

A dispersão dos elementos vai variar de acordo com as características específicas da arma e munição
usada

Ferimentos produzidos projéteis múltiplos(Cartuchos de Caça/Calibre Nominal)

Os ferimentos decorrentes de projéteis múltiplos são Diferentes produções produzidas pela Projéteis
Único impulsionado por armas de canhão de alma enraizada

A ausência de sentido de giro desses projéteis ocasionará a Ausência da orla de enxugo no entorno do
ferimento

A orla de contusão e auréola equimotica poderão estar Presente no entorno do ferimento

Muitas vezes os balins (projéteis) serão recuperados no corpo, pois a sua capacidade de transfixação é
reduzida

Ferimentos produzidos projéteis múltiplos(Cartuchos de Caça/Calibre Nominal)

A existência de projéteis múltiplos poderá ocasionar,Dependendo da distância, uma ferida maior, com
ferimentosSatélites menores à ferida principal
À medida que a distância entre a arma e a outra aumenta,Aumenta também a dispersão dos projéteis,
ocaisonandoMaior diâmetro de ferimento

A dispersão desses balins dependerá também daCaracterísticasTica do cano da arma usado

Ferimentos produzidos projéteis múltiplos(Cartuchos de Caça/Calibre Nominal)

A borda(s) dos ferimentos de entrada serão irregulares eInvertido

Os ferimentos de saída apresentão bordas irregulares eEverted

Muitas vezes podemos encontrar ferimentos de saída degrandes proporções

Dependendo da distância é possível identificar o ferimentoProduzido pelo impacto da bucha separator

Em tiros perto de nós ou deitados seremos capazes de encontrarbucha dentro do corpo

Ferimentos produzidos por projéteisMúltiplos

Ferimentos produzidos por projéteisMúltiplos

Ferimentos produzidos por projéteisMúltiplos

Escoriação produzidaImpacto do Cabelo Da BuchaSeparador

Ferimentos produzidos por projéteis Múltiplos

Ferimentos produzidos por projéteis Múltiplos

Ferimentos produzidos por projéteis Múltiplos

Ferimentos produzidos por projéteis Múltiplos

Imagem: Prof. DomingosT ocche