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Índice

0. Introdução..................................................................................................................2

1. Objectivos..................................................................................................................2

1.1. Geral.......................................................................................................................2

1.2. Especificos..............................................................................................................2

1.3. Motodologias..........................................................................................................2

2. Estrutura do território moçambicano.........................................................................3

3. Órgãos locais do Estado.............................................................................................5

4. Relação de Moçambique com o exterior....................................................................7

5. Conclusão.................................................................................................................10

6. Bibliografia..............................................................................................................11
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0. Introdução
O presente trabalho analisa além das formas como o território do nosso país está
estruturado, politica e administrativamente, também tem como análise a diplomacia e
política externa de Moçambique. Utilizamos procedimento metodológico de caráter
qualitativo, tratando-se de estudo de caso e análise documental de fonte primária e
secundária. As discussões entre a teoria realista, pós-colonialista e a teoria de
dependência viabilizam a compreensão da política externa moçambicana. No ambiente
doméstico a diplomacia moçambicana foi influenciada pelo modelo democrático
ocidental com intuito de ascender economicamente na região.

1. Objectivos

1.1. Geral
 Conhecer a organização e a relação que Moçambique tem com o exterior.

1.2. Especificos
 Descrever a organização territorial de Moçambique;
 Demostrar as unidades administrativas e os órgãos locais do Estado;
 Analisar a relação que Moçambique tem o exterior.

1.3. Metodologias
Face ao nosso trabalho, a sua realização, o conteúdo e a sua conclusão, foi-se necessário
recorrer a viárias pesquisas bibliográficas, manuais e pesquisas por websites, tudo parar
a boa e melhorada apresentação do presente trabalho de pesquisa.
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2. Estrutura do território moçambicano


Moçambique situa-se no sudeste da Africa, nas costas do Oceano Indico, ao longo
do Canal de Moçambique, que o separa de Madagáscar, entre os 10° 27 ‘S e os 26 ° 52’
S e os 30 ° 12 ‘E e os 40 ° 51’ E. De acordo com o censo de 2007,17 tem uma área de
799.390 km2, com uma população de 20.366.795 habitantes – 51,7% de mulheres,
densidade populacional media de 25 pessoas/km2 (censo de 2007). Cerca de 45% da
população teve menos de 18 anos de idade. O crescimento populacional era de 2,4% ao
ano. A diversidade cultural reflete-se em mais de 16 línguas locais actualmente em uso,
além da língua oficial portuguesa.

Maputo, a capital, teve 1,1 milhões de habitantes (2007) e situa-se no extremo sul
dos pais. Juntamente com a cidade industrial adjacente da Matola (cerca de 675.000
habitantes em 2007), constitui a Grande Área de Maputo, que acolhe cerca de um
décimo da população dos pais. Esta aglomeração urbana e o centro da economia
moçambicana.

Em termos de divisão administrativa-territorial, durante a maior parte do seu


período pós-colonial o país esteve dividido em 10 províncias, 128 distritos e 23 centros
urbanos, incluindo as capitais provinciais e nacionais. A divisão territorial do país
baseia-se, em grande medida, na divisão administrativa colonial do “território
ultramarino” de Moçambique, efectuada em 1958,19 posteriormente confirmada pela
Constituição da Independência de 1995, e, em teoria, reafirmada pela Constituição de
2005. Lê-se no seu artigo 7 que Moçambique esta organizado em Províncias, Distritos,
Postos Administrativos, Localidades e Povoações.

Como consequência da legislação de descentralização de 1994, existem


actualmente 53 municípios. 20 Apenas recentemente (em 2013), o número de distritos
foi aumentado de 128 para 152.21 Dez deles coincidem com o território de dez capitais
provinciais (excepto Maputo) e outros doze resultaram da subdivisão de alguns grandes
distritos existentes, na sequência da elevação de postos administrativos ao estatuto de
distrito, nomeadamente nas províncias de Nampula, Zambézia, Tete e Manica. Os
distritos são subdivididos em postos administrativos e estes, por sua vez, em
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localidades, que são compostas por povoados, isto e, aldeias, lugares, e ate bairros
urbanos. A unidade povoação, ou seja, um assentamento maior no sentido de um bairro
(rural), que, ao abrigo da Lei 2/1997, pode vir a ter o estatuto de autarquia autónoma
(município), esta, embora constitucionalmente consagrado, mal definido em termos de
hierarquia territorial e não foi tida em conta no censo de 2007. Enquanto unidade
constituída por vários povoados, considera-se “situada” entre a localidade e o povoado.

A tabela a seguir apresenta uma visão geral das unidades administrativas:

Unidades administrativas subprovinciais

Unidade Administrativa N˚ Media (por unidade superior)


Distrito 151
Posto administrativo 436 2.8 Postos Administrativos/Distrito
Localidade 1.217 2.8 Localidades/ Posto Administrativo
Povoação
Povoado 7.928

Um dos Factores Fundadores negligenciados no debate público de


descentralização o facto de as unidades geográficas do sistema administrativo-territorial
existente não terem fronteiras geográficas definidas, isto é, não estarem demarcadas.
Assim, as fronteiras territoriais de povoações, povoados, localidades, postos
administrativos, distritos e municípios não têm fronteiras geográficas claras e
conhecidas, a não ser nalguns casos excecionais. Isto leva não só a contestações em
eleições municipais sobre o direito a voto de eleitores de áreas adjacentes aos
municípios (que não tem direito de voto), mas também a conflitos sobre os recursos de
terra e receitas.

A ausência de fronteiras definidas das unidades administrativo-territoriais implica


também a ausência de uma noção de autoridade formal, responsabilidade ou custódia
sobre essas areas, o que e um factor inibidor da eficácia do governo local e da prestação
de contas. Um camponês numa determinada localidade muitas vezes não sabe quem e o
chefe de posto ou o administrador, excepto em casos de conflitos de terras.
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Uma certa exceção são as comunidades e os seus líderes “tradicionais˝, que muitas
vezes conhecem com alguma precisão as fronteiras, recursos e história da sua terra e do
seu território, incluindo as circunstâncias da sua ocupação, contestações e mudanças
(Galli, 2003). Muitas vezes, os assentamentos locais têm o nome da família
historicamente dominante e dos seus chefes.

3. Órgãos locais do Estado


Os órgãos locais do Estado têm como função à representação do Estado ao nível
local para a administração e o desenvolvimento do respectivo território. Ao mesmo
tempo, eles contribuem para a integração e unidade nacionais (art. 262º da Constituição
da República de Moçambique).
A organização e funcionamento dos órgãos locais do Estado obedecem aos
princípios da descentralização e desconcentração (art. 263º n.º 2 da Constituição da
República de Moçambique). Os órgãos locais do Estado promovem a utilização dos
recursos disponíveis, garantem a participação activa dos cidadãos e incentivam a
iniciativa local na solução dos problemas da comunidade (art. 263º n.º 2 da Constituição
da República de Moçambique). Os órgãos locais do Estado garantem nos seus
respectivos territórios a realização de tarefas e programas económicos, culturais e
sociais de interesse local e nacional (art. 264º da Constituição da República de
Moçambique).

Órgãos Locais do Estado existem ao nível da Província, dos Distritos, Posto


Administrativos e Localidades. Além da constituição são consagrados na Lei n.º 8/2003
de 19 de Maio (Lei dos Órgãos Locais do Estado) com o seu regulamento.

a) Província
A província é a maior unidade territorial da organização política, económica e
social da administração local do Estado. Províncias são constituídas por distritos, postos
administrativos e localidades (art. 11º da Lei n.º 8/2003 de 19 de Maio, Lei dos Órgãos
Locais do Estado).
São órgãos da administração pública de província: O Governador Provincial e o
Governo Provincial (art. 15º da Lei n.º 8/2003 de 19 de Maio, Lei dos Órgãos Locais
do Estado). O Governador Provincial é nomeado, exonerado e demitido pelo Presidente
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da República e é o representante da autoridade central da administração do Estado ao


nível da província (art. 16º da Lei dos Órgãos Locais do Estado).

Às Assembleias Provinciais compete fiscalizar e controlar a observância dos


princípios e normas estabelecidos na Constituição da República de nas leis e aprovar o
Programa do Governo Provincial, fiscalizar e controlar o seu cumprimento (art. 36 º da
Lei n.º
5/2007 de 9 de Fevereiro).

b) Distrito
O Distrito é a unidade territorial principal da organização e funcionamento da
administração local do Estado e base da planificação do desenvolvimento económico,
social e cultural da República de Moçambique. O distrito é composto por postos
administrativos e localidades. (art. 12º da Lei dos Órgãos Locais do Estado).

c) Posto Administrativo
O Posto administrativo é a unidade territorial imediatamente inferior ao distrito,
tendo em vista garantir a aproximação efectiva dos serviços da administração local do
Estado às populações e assegurar maior participação dos cidadãos na realização dos
interesses locais. O Posto administrativo é constituído por localidades (art. 13º da Lei
dos Órgãos Locais do Estado).

d) Localidade
A localidade é a unidade territorial base da organização da administração local do
Estado. A localidade compreende aldeias e outros aglomerados populacionais inseridos
no seu território (art. 14º da Lei dos Órgãos Locais do Estado).

D. Administração Pública
A Administração Pública tem a tarefa de implementar as leis em todo o país, da
capital até ao nível das comunidades locais. Na sua função, serve o interesse público e
na sua actuação respeita os direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos.
Consoante art. 249º da Constituição da República de Moçambique, os órgãos da
Administração Pública obedecem à constituição e à lei. Eles actuam com o respeito dos
princípios da igualdade, da imparcialidade, da ética e da justiça. Art. 250º da
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Constituição da República de Moçambique exige que a Administração Pública


estruture-se com base do princípio da descentralização e desconcentração.
Ela deve promover a modernização e a eficiência dos seus serviços, sem prejuízo
da unidade de acção e dos poderes de direcção do Governo. Ela também promove a
simplificação de procedimentos administrativos e a aproximação dos serviços aos
cidadãos.
Os cidadãos têm o direito de serem informados pelos serviços competentes da
Administração Pública sempre que requeiram sobre o andamento dos processos em que
estejam directamente interessados nos termos da lei (art. 253º da Constituição da
República de Moçambique).

4. Relação de Moçambique com o exterior


Os Estados possuem representantes no sistema internacional conhecidos como
presidentes, principalmente no regime democrático, no qual os cidadãos têm direito de
escolher no cenário doméstico, candidatos para governar o país e representar a nação no
cenário exterior nas negociações de seus interesses.

Segundo Massangaie (2017) aponta que a Política Externa de Moçambique foi


definida pela primeira vez em 1977, durante o III Congresso da FRELIMO. Nesse
período, sob liderança de Samora Machel, Moçambique tornou-se um país de orientação
marxista-leninista e a política externa caracterizava-se pelo não-alinhamento e “fazer
mais amigos e menos inimigos”. Contudo, com a morte de Machel e a ascensão de
Joaquim Chissano à presidência de Moçambique, há uma virada ou ruptura na Política
Externa socialista moçambicana e para uma maior aproximação ao mundo capitalista
Ocidental.

Durante a Governação Samora Machel (1975-1986), a Política Externa de


Moçambique foi caracterizada por um ativismo, nacional, regional e internacional, no
qual, Moçambique foi país fundador de instituições como o Estados da Linha da Frente
e a SADCC. A política externa moçambicana era bastante proactiva e internacionalista,
com Samora Machel e Moçambique a contribuírem na luta contra a colonização e
apartheid, ajudando os movimentos nacionalistas de países vizinhos como o ANC da
África do Sul e a ZANU-PF do Zimbabwe (LANGA, 2021).
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Durante o Governo Chissano, Moçambique abandonou os seus parceiros


tradicionais de cooperação socialista como a República Democrática Alemã (RDA), a
União Soviética e outros países do Bloco Socialista, passando a cooperar com o mundo
ocidental capitalista, particularmente a Europa Ocidental e os EUA (Zeca 2015).

Segundo Figueira (2011) a política Externa é constituída por conjuntos de


iniciativas que emanam do ator estatal, tendo em vista mobilizar para serviço o máximo
de fatores disponíveis tanto no ambiente interno como externo.

De modo geral sobre a relação externa, pode ser definida como uma série de
objetivos políticos que um determinado país pretende alcançar nas suas relações com
outros países do mundo, ou seja, a política externa visa em proteger os interesses
nacionais de um país especialmente na perspetiva econômica, segurança, prosperidade e
acima de tudo, de garantir o bem-estar de um determinado povo.

Deste modo analisa-se a questão da Política externa de Moçambique a partir de


duas Principais linhas de abordagens, a primeira defendida por Zeca (2015) onde olha
para questões de políticas externas como sendo políticas relacionadas com o
desenvolvimento de uma nação e a outra, defendida por Figueira (2011) onde analisa a
questão da Política externa como sendo algo ou políticas produzidas fora do contexto
nacional.

A partir de 1987, Moçambique começa a implementar os planos de reajustamento


estrutural definidos pelo FMI e Banco Mundial, transformando a sua economia
socialista em economia de livre-mercado, abrindo-a à entrada de produtos estrangeiros,
privatizando as empresas estatais.

Para Januário (2019) a política externa moçambicana tem-se fortificado depois da


independência, onde vários assuntos melhoraram, ou seja, desta feita, Moçambique
expressou simpatia pela luta de libertação do povo do Zimbabwe contra o regime da
minoria de Ian Smith e fechou as suas fronteiras na década de 1980. No processo de
esforços para promover o desenvolvimento da África Austral, através de esforços e
compromissos, a Organização da Unidade Africana (OUA) também forneceu apoio ao
regime de apartheid antirracista da África do Sul.

A construção da política externa moçambicana deve ser compreendida à luz do


próprio processo de formação do Estado pós-colonial moçambicano. A história de sua
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política externa, no século XX, pode ser dividida em duas fases: um período
revolucionário e pós-independência, sob o governo de Samora Moisés Machel; e outro
período de maior abertura política, com a inserção de componentes da democracia
representativa multipartidária, iniciada com o segundo presidente do país, Alberto
Joaquim Chissano. (SÁ, 2021).

Nesse contexto, apresenta-se o antigo chefe do Estado moçambicano, Joaquim


Chissano é considerado um dos maiores estadistas africanos, tendo ganho em 2005, o
prémio Mo-Hibrahim de Boa Governação, uma das maiores honrarias no continente
africano, no valor de um milhão de dólares. Por outro lado, Chissano é tido como um
hábil negociador e diplomata caracterizado pelo equilíbrio e conciliação. Sua
governação é considerada a mais estável dos 45 anos de Moçambique, enquanto país
independente. Moçambique passa a receber uma série de técnicos e cooperantes do
mundo capitalista ocidental, bem como recebe investimento estrangeiro, em troca da
adesão do país à economia de mercado.

Desse modo, a relacao pós-colonial busca contruir estrutura de poder e de


conhecimento mais adequado para país das margens ocidentais ou das periferias. Por
essa razão país como Moçambique busca alavancar a sua política externa com base no
modelo ocidental para alcançar o desenvolvimento (NETO, 2017).

Ao nível regional, Moçambique estabeleceu relações de boas vizinhanças com a


África do Sul e Malawi entre 2010 e 2011, antes tidos como países inimigos, mas
revelou-se menos proactiva, tendo encolhido, confirmando a hegemonia sul-africana na
África Austral (LIESEGANG & MATE, 2011).

Ao nível internacional verificou-se uma abertura do país à economia de livre-


mercado, com novos parceiros comerciais e adoção de políticas de ajustamento
estrutural do FMI e Banco Mundial. Entretanto, o Acordo Geral da Paz, assinado a 4 de
outubro de 1992, levou o povo, carinhosamente, a tratar-se por “Obreiro da Paz”.
(MACAMO, 2003)

Por outro lado, Brito (2009) aponta que em Moçambique “mais do que um
paradoxo, a consolidação e expansão da dependência externa fazem parte das vias de
crescimento e investimento da economia”, pois o governo moçambicano pode oferecer
vantagens e incentivos a grandes empresas multinacionais do sector extrativo, sem a
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devida tributação, com grande impacto no crescimento económico e efeito mínimo no


emprego e na redução da pobreza, ao mesmo tempo que recebe ajuda externa suficiente
para suportar despesas sociais e prover serviços públicos (educação, saúde, etc.) que lhe
outorgam certa legitimidade política e social.

Paralelamente, os Estados africanos sofriam os devastadores efeitos da crise e da


reestruturação da economia capitalista mundial iniciados na década de 70, fenómenos
que se aprofundaram nos anos 80 com a globalização financeira e a Revolução
Científico-Tecnológica, com a deterioração do preço dos produtos primários; o declínio
das exportações causado pela recessão económica mundial; e a crise da dívida externa
tendo como causa o aumento das taxas de juros (JOSÉ, 2005). Moçambique, na sua
gênese, baseia-se no internacionalismo e na solidariedade de luta com os povos
oprimidos. Assim, o Estado moçambicano reforçava os laços de união e solidariedade
construídos no período da luta armada e desenvolvia relações de fraternidade militante
com os demais regimes com vistas a influenciar (reforçar) a revolução moçambicana e
contribuir para a revolução mundial.

O país alterou sua postura e seu modo de inserção internacional, tomando uma
postura mais cooperativa e dando maior enfoque no multilateralismo e nos novos temas
como o meio ambiente, assim como preocupar-se com os objetivos de desenvolvimento
sustentável. O modo em que os países que têm parceria com Moçambique lidam com o
tema, na maior parte das vezes, envolve políticas que partem de dentro para fora,
enquanto Moçambique modifica suas políticas partindo de fora para dentro.
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5. Conclusão
Com as teorias abordadas, pode-se compreender que o Estado acaba abrindo
portas para aquilo que os dirigentes acham que seja eficaz para uma governação, nesse
caso a política externa que pode ser compreendida como um modelo de Governação que
acaba por ser adotado para o país estar em concordância com os demais países da
região.

No contexto externo, diversos choques são gerados nos aspetos abordados, os


quais são a cooperação, a interdependência, os regimes internacionais. A
preponderância de um acaba promovendo a dos demais, como verifica-se no novo
multilateralismo que surgiu no pós-Guerra Fria. A intensificação da cooperação e da
interdependência incentivou o aumento da importância dos regimes internacionais e da
ajuda externa.
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6. Bibliografia
ZECA, Emílio J. Notas Sobre Política Externa e Diplomacia de Moçambique:
Princípios, Objetivos e Mecanismos de Implementação. Vol. 2, Nº 05, Ano II, julho -
setembro de 2015.

NETO, Barnabé Lucas de Oliveira. ((2017): “Pós-colonialismo e relações


internacionais”, Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales, (octubre-diciembre
2017). En línea: http://www.eumed.net/rev/cccss/2017/04/poscolonialismo-
relacoes.html http://hdl.handle.net/20.500.11763/cccss1704poscolonialismo-relacoes.

MACAMO, Elísio. (2003), Da disciplinarização de moçambique: ajustamento


estrutural e as estratégias neoliberais de risco. Africana Studia, Nº 6, 2003. Edição da
Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

LIESEGANG, Gerhard e MATE, Filipe. As relações entre Moçambique e Malawi no


contexto da SADC e Avaliação da Navegabilidade do Baixo Chire e do Zambeze entre
2000 e 2011. Maputo: Faculdade de Letras e Ciências Sociais, CAP-UEM-MPT, pp.
184- 214. 2011.

JOSÉ, André Cristiano. (2005), Neoliberalismo e crise do trabalho em moçambique: O


caso da indústria do caju. Revista Electrónica dos Programas de Mestrado e
Doutoramento do CES/ FEUC/ FLUC, No 1, 2006.
http://cabodostrabalhos.ces.uc.pt/n1/ensaios.php

LANGA, Ercílio N. B. Diplomacia e política externa em Moçambique: o primeiro


governo pós-independência – Samora Machel (1975-1986). Revista Brasileira de
Estudos Africanos | Porto Alegre | v. 6, n. 11, Jan./Jun. 2021 | p. 11-32 11

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