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Atitude no uso de tempo

O tempo é um dos factores principais a ter em conta na organização do estudo. A sua utilização
adequada contribui eficazmente para o sucesso académico. Contudo, existe uma enorme
dificuldade em compatibilizar a actividade de estudante com actividades tão diversas como:
desporto, hobbies, relações interpessoais, trabalho em part-time, entre outras, que assumem
uma grande importância para o nosso equilíbrio pessoal e sentimento de realização.

importancia

A gestão do tempo desempenha um papel crucial na otimização da produtividade dos


colaboradores dentro das organizações. Ao priorizar tarefas e evitar a procrastinação, as
empresas podem alcançar resultados mais eficazes.

A habilidade de alocação estratégica das horas disponíveis permite que os funcionários


entreguem trabalhos de qualidade, contribuindo para a reputação e sucesso das organizações.
A importância da gestão do tempo vai além da produtividade.

Ela também influencia o bem-estar dos colaboradores. Ao equilibrar efetivamente as demandas


de trabalho e a vida pessoal, as organizações promovem um ambiente saudável. Os funcionários
conseguem enfrentar desafios sem o peso do estresse excessivo. Com isso, o resultado é maior
satisfação e uma atmosfera mais positiva. Para o sucesso a longo prazo, a gestão do tempo é
fundamental. Ao planejar e executar tarefas de maneira eficiente, o colaborador tem mais
chances de cumprir prazos e alcançar metas.

Isso fortalece a reputação das organizações no mercado e aumenta a confiança de clientes e


investidores. A gestão do tempo empodera os colaboradores, permitindo que eles assumam o
controle de suas atividades diárias.

Esse empoderamento estimula a criatividade e a inovação, à medida que o funcionário tem


espaço para explorar novas ideias. Na organização que valoriza a gestão do tempo, o ambiente
se transforma em um terreno fértil para soluções únicas e progresso contínuo.

tempo como um recurso escasso

Esse recurso é o tempo. Isso porque o tempo é totalmente inelástico, ou seja, não importa a
demanda que você tenha, o tempo será sempre o mesmo, para todos. O dia sempre terá
apenas 24 horas e você não conseguirá trabalhar em todas elas. Além disso, o tempo que já foi
não volta mais.

Outro fator que torna esse recurso escasso é o fato de que nosso tempo não pertence 100% a
nós mesmos, já que todos temos uma parcela do tempo que não controlamos, que estamos
envolvidos em atividades de familiares, pessoas da empresa, entre outras coisas.

Dessa forma, gerenciar bem o tempo torna-se fundamental para gerar resultados. Mas como
você pode gerenciar seu tempo se você não sabe exatamente como ele é utilizado? Como você
mede seu tempo? Para que você possa esclarecer isso, faça o seguinte exercício: pelo menos 3 a
4 vezes por semana, anote como você usa seu tempo.

Tempo é algo único e o recurso mais escasso que o Universo tem. Não pode ser substituído nem
pode ser acumulado como dinheiro. O tempo não se desliga, armazena e flui sobre uma
constante previamente definida independentemente do que possa surgir. Todos dispomos do
mesmo tempo no nosso quotidiano, independentemente da nossa posição hierárquica, filiação
ou outra. O tempo é constante, não voa. Existem 24 horas num dia, todos os dias durante 365
dias por ano. O tempo como qualquer recurso escasso deve ser usado de forma ponderada e
prudente.

Numa perspetiva de gestão, uma das grandes perguntas que um gestor deve colocar é “Quanto
vale o tempo?”. O provérbio popular diz-nos que “tempo é dinheiro”. Não obstante de
depreendermos facilmente que o tempo mal aplicado implica perda de dinheiro, devemos ter
em conta que tempo é um recurso não renovável, isto é, uma vez gasto não se recupera. Na
sociedade atual, os colaboradores de uma organização lidam diariamente com a falta de tempo,
tanto para o cumprimento das exigências da vida profissional, como para a conjugação da vida
profissional com a vida pessoal. Por outro lado, procrastinação é algo que, comumente, surge
no seio das organizações. Numa organização, é fundamental a compreensão deste tema, para
uma melhor resposta no que se refere às atividades desempenhadas. Os mercados estão cada
vez mais competitivos, mais globais e os consumidores mais exigentes e imprevisíveis. A
celeridade dos acontecimentos obriga as organizações a otimizar as suas operações.

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