Você está na página 1de 9

Fazer teste: AS – Unidade I Respostas em verde todas correta

PERGUNTA 1
1. “[...] a cidade é, antes de mais nada, um imã antes mesmo de se tornar um local de trabalho e
moradia.”
Na citação acima Raquel Rolnik, faz uma metáfora entre a cidade e o imã. Essa comparação é
possível, pois:
a. A cidade é um grande imã capaz de atrair as moradias dos homens.
b. Tanto o imã, como a cidade possui um campo magnético na qual repulsam e desconcentram os homens.
c. O imã possui um campo magnético no qual atrai reúne e concentra os homens.
d. A cidade é como um imã, ora repulsa, ora atrai, exclusivamente, as oportunidades de trabalho.
e. A cidade tem a característica de atrair pessoas seja pelas oportunidades ou condições de vida.
PERGUNTA 2
1. Analise o texto abaixo e assinale a alternativa correta:
A mais populosa cidade do país nasceu, em 1554, como um colégio jesuíta no planalto de Piratininga,
hoje chamado de Pateo do Collegio. A localização foi escolhida porque era considerada um local
seguro para que os padres jesuítas José de Anchieta e Manoel da Nóbrega pudessem catequizar os
índios.
Mas a capital paulista só se tornou um importante centro econômico com a expansão da cafeicultura
no final do século 19 e a chegada de imigrantes de todos os cantos do mundo. No entanto, foi na
primeira metade do século passado que a cidade viveu a sua maior transformação: as ruas foram
alargadas e ganharam importantes intervenções urbanísticas, a indústria se tornou o maior motor
econômico da cidade e trouxe brasileiros de outros estados, principalmente do Nordeste, em busca de
emprego. No último século, a cidade mudou muito, com arranha-céus, tráfego intenso dominando a
paisagem e o maior centro financeiro da América Latina. Apesar de todas essas transformações, ela
ainda recebe de braços abertos brasileiros e estrangeiros que escolhem a cidade de São Paulo para
trabalhar e viver. (FERREIRA, Barbara Santos. Como era São Paulo no começo do século passado.
Revista Exame, 2017. Disponível em https://exame.abril.com.br/brasil/como-era-sao-paulo-no-comeco-
do-seculo-passado/ )

a. A economia cafeeira descrita no texto transforma a cidade em um grande centro econômico. Portanto só é
possível estudar a cidade por meio da economia.
b. A autora afirma que, em 1554, a cidade de São Paulo já tinha um planejamento urbanístico, o que
possibilita a realização do estudo urbano pelo arquiteto.
c. Quando a autora menciona sobre a indústria, ela reafirma a importância de estudar a cidade somente pelo
viés da história econômica.
d. O texto aborda a história da cidade de São Paulo, apontando a importância da indústria na economia
paulista. De certa forma, essa leitura é restrita aos historiadores.
e. O texto aborda, brevemente, a história da cidade de São Paulo, mas abre a possibilidade para outras
visões da cidade como, por exemplo, a importância da indústria na economia paulista. De certa forma, o
texto exemplifica a visão multidisciplinar que o arquiteto e urbanista devem ter na sua profissão.
PERGUNTA 3
1. Leia o texto abaixo e responda:
“No desenvolvimento dos aglomerados urbanos permanentes, encontramos a expressão de
necessidades animais semelhantes a que se verificam em outras espécies sociais; contudo, até os
indícios urbanos mais primitivos revelam mais do que isso.” (MUMFORD, 2008, p. 03).
Nesse trecho, o autor aponta uma das principais razões para que os homens primitivos se fixassem no
território. Para ele, a fixação ocorreu devido:

a. Aos homens primitivos terem sido nômades, em um determinado momento houve um cansaço natural, o
que ocasionou uma fixação territorial.
b. À busca constante de conquistar novos territórios obrigou a um aumento da densidade populacional, a fim
de que os herdeiros dos principais líderes do clã se tornassem proprietários das terras.
c. À consciência da morte e o enterramento humano, como parte de um mito, no qual os homens começaram
a reverenciar seus mortos.
d. A fato de que, como ainda não existiam animais domesticados, os homens primitivos foram obrigados a
fixarem no território para que houvesse maior proteção do grupo.
e. Os homens primitivos, a princípio, eram herbívoros. Ao caminharem pelo território e encontrarem campos
com alimentos (frutas e verduras) se viram condicionados a se fixarem nesses campos como uma forma
de sobrevivência.
PERGUNTA 4
1. Indique a resposta correta a partir do texto abaixo:
“Arquitetos e urbanistas tem como papel central de serem catalisadores nas transformações dos
anseios de uma sociedade. Ou seja, cabe diretamente a nós traduzir tudo aquilo que é almejado como
ideais de bem comum, de espaços qualificados para todos em uma realidade acessível e plausível.
Para tanto, vários paradigmas precisam ser quebrados. Alguns que nos acompanham desde a infância
e outros que até mesmo dentro da graduação nos são impostos.” A grande importância da função
social dos arquitetos. Disponível em http://44arquitetura.com.br/2016/06/a-funcao-social-dos-
arquitetos-importancia/
a. Catalisar as transformações da sociedade significa, necessariamente, esquecer tudo que foi realizado até
hoje nos estudos urbanos.
b. Os paradigmas citados no texto são reflexos de uma nova realidade imposta pelas cidades histórias: a de
serem fadadas ao esquecimento.
c. Traduzir tudo o que é almejado para o bem comum significa pensar a cidade sob o aspecto da economia.
d. Quando o autor menciona no texto que cabe aos arquitetos e urbanistas traduzir tudo o que é almejado
como ideias de bem comum, significa que o arquiteto deve obrigatoriamente ter uma formação
multidisciplinar que abarque questões de economia, política, história, antropologia etc.
e. O urbanista é um profissional voltado exclusivamente aos projetos urbanos e que tem como formação
única a faculdade de arquitetura e urbanismo.

Fazer teste: AS – Unidade II

PERGUNTA 1
1. Ao discutirmos sobre urbanismo e urbanização, podemos afirmar que:
a. O urbanismo apenas escolhe o território no qual serão realizadas as ocupações territoriais.
b. A urbanização de um território não caracteriza necessariamente a aplicação de instrumentos urbanísticos
para ordenar a ocupação.
c. A urbanização de um território se caracteriza necessariamente à aplicação de instrumentos urbanísticos
para ordenar a ocupação.
d. Urbanismo e urbanização são conceitos similares e podem ser utilizadas igualmente.
e. A urbanização e o urbanismo aplicados ao território se caracterizam pela aplicação de instrumentos
urbanísticos para ordenar a ocupação.
PERGUNTA 2
1. Para Raquel Rolnik (2009, p.15), há uma relação entre cidade e escrita. No trecho abaixo, ela explicita
esse pensamento.
“, .”
Nesse contexto, é possível afirmar que:
a. a cidade, como uma construção individual, tem na superfície terrestre um depósito de signos daqueles que
nos precederam.
b. representar sons e palavras são ações distintas se comparado a construir casas ou edificações. Dessa
forma, não há como relacionar escrita e construção de cidades.
c. a cidade, como uma construção coletiva, tem na superfície terrestre um depósito de signos daqueles que
nos precederam.
d. a cidade, como uma construção coletiva, tem nos livros de história urbana, um conjunto de signos
daqueles que nos precederam.
e. a comparação entre a escrita e o ofício de construir cidades somente se torna possível em obras de ficção
literária.
PERGUNTA 3
1. Leia o texto abaixo e assinale a alternativa correta sobre a cidade de Barcelona:
[...] Ildefonso Cerdá faz o primeiro plano topográfico de Barcelona. Os espaços vazios deixados pelas
igrejas foram transformados em espaços públicos. Em 1854, a decisão oficial de derrubar as muralhas
abre caminho para uma transformação na cidade. Em 1855, uma comissão, liderada por Cerdá, inicia
estudos de um plano de extensão para a cidade e, em 1859, ele cria o plano de planejamento urbano,
com uma visão estratégica com avanços inigualáveis para a época. (BUDNAK, Angélica Samsel.
Barcelona/ ES: Êxito no planejamento urbano. Cascavel: Anais do 12° ECCI, 2014.)
a. No século XX, Barcelona sofre um processo de urbanização sem precedentes, a fim de corrigir os erros
cometidos por Cerdá cinquenta anos antes.
b. Em 1850, tem seu plano de expansão territorial elaborado por Cerdá, inaugurando a concepção de
urbanismo enquanto ciência.
c. Em 1850, tem seu plano de expansão territorial elaborado por Cerdá, inaugurando a concepção de
urbanização enquanto ciência.
d. Em 1850, tem seu plano de expansão territorial elaborado por Cerdá restrito à cidade histórica medieval.
e. No século XIX, Barcelona sofre um processo de urbanização sem precedentes, com intervenções urbanas
não planejadas
PERGUNTA 4
1. A cidade, que certamente inclui dentro de si muitos e muitos objetos e produtos artísticos, passa a ser
vista aqui, na sua inteireza, como um objeto artístico ela mesma. Esta nova metáfora desdobra-se por
um lado na possibilidade de enxergar a cidade como “obra de arte coletiva”, reelaborada
permanentemente tanto pelos seus eternos construtores como pelos seus diversos habitantes. Por
outro lado, a metáfora aponta também para a possibilidade de examinar a cidade como obra de arte
dos urbanistas. (BARROS, J. D’Assunção. As ciências sociais e os modelos de cidade. Rio de Janeiro:
Unisinos, 2011. Disponível em: file:///C:/Users/JueRo/Downloads/1274-3610-1-PB.pdf
A partir da leitura do texto acima, é possível afirmar que:

a. Com esse trecho, afirmamos que José Barros tem uma visão totalmente oposta a de Bernard Lepetit.
b. Sendo obra de arte dos urbanistas, não é possível que outras áreas do conhecimento elaborem estudos
sobre a cidade.
c. Essa afirmação de José Barros só tem fundamento se excluirmos os pensamentos de Bernardo Secchi e
Aldo Rossi.
d. Ao conceituar a cidade como obra de arte coletiva, José Barros se aproxima de Aldo Rossi na hipótese, já
confirmada, que a cidade é um artefato humano.
e. Aldo Rossi contraria a explicação de José Barros, pois afirma que a cidade é um fenômeno natural e
espontâneo.

Fazer teste: AS – Unidade III

PERGUNTA 1
1. Indique a resposta correta a partir do texto abaixo:
“Uma paisagem, por exemplo, não é uma soma de coisas que estão apenas próximas umas das
outras, mas é a percepção de coisas que formam um todo complexo e com sentido: o vale só é vale
por causa da montanha, cuja altura e distância só podem ser avaliadas porque há o céu, as árvores,
um rio e um caminho; o verde do vale só pode ser percebido por contraste com o cinza ou o dourado
da montanha; o azul do céu só pode ser percebido por causa do verde da vegetação e o marrom da
terra; essa paisagem será um espetáculo de contemplação se o sujeito da percepção estiver
repousado, mas será um objeto digno de ser visto por outros se o sujeito da percepção for um pintor,
ou será um obstáculo, se o sujeito da percepção for um viajante que descobre que precisa ultrapassar
a montanha.” (CHAUÍ, 2000, p. 154).
a. O contraste é um bloqueio, isto é, um obstáculo para o sujeito perceber o espaço.
b. Na percepção do espaço, o contraste entre os elementos não faz sentido algum. Cores ou texturas se
misturam na composição da paisagem.
c. No texto acima, Chauí afirma que o espaço percebido e o sujeito, no qual percebe o espaço estão
diretamente relacionados.
d. A autora afirma que a percepção do espaço só é possível se o sujeito estiver em contato direto com a
natureza. É deveras complexa uma percepção do espaço construído
e. No texto, a autora afirma que, apesar de a percepção ser algo complexo, a leitura do espaço se torna
extremamente simplório, devido às relações que o homem estabelece com o espaço.
PERGUNTA 2
1. Maurice Merleau-Ponty define espaço espacializado como:
[...] seu corpo e as coisas, suas relações concretas segundo alto e baixo, a direita e a esquerda,
próximo e o distante podem aparecer-me como uma multiplicidade irredutível; [...] lido com o espaço
físico com suas regiões diferentemente qualificadas [...] (p.328).
Qual das afirmações abaixo é considerada um espaço espacializado?
a. Tomando a imagem da casa como tema central para uma possível integração do pensamento com as
lembranças e os sonhos, a partir de devaneios cósmicos que levem em conta seu valor simbólico e não a
degradê como apenas um espaço profano, como uma máquina para morar (BACHELARD, 1996 apud
MELO, 2001).
b. “A imagem dessas casas que integram o vento, que aspiram a uma leveza aérea, que abrigam na árvore
de seu inverossímil crescimento um ninho prestes a voa, tal imagem pode ser rejeitada por um espírito
positivo, realista.” (BACHELARD, 2000, p. 67).

c. “Pela luz da casa distante, a casa vê, vela vigia, espera.” (BACHELARD, 2000, p. 51).
d. Os usos e atividades que geralmente dão origem à demanda por um edifício são em geral colocados no
início do processo de projeto. Também são colocadas as restrições relativas à economia, um aspecto
geralmente desconsiderado ou subestimado pelos arquitetos (MACIEL, 2003).
e. A casa funciona, dentro das produções da imaginação material, como um abrigo, como um princípio de
integração dos pensamentos, das lembranças e dos sonhos, em suma, como um valor de integração
psíquica (MELO, 2001).
PERGUNTA 3
1. Leia o texto abaixo e responda: sob a percepção do espaço urbano, é possível afirmar que:
“Geralmente percebemos nossa cidade não como um todo, mas de uma maneira fragmentada, ou
seja, percebemos partes dela, como os percursos de nosso cotidiano: o caminho que percorremos até
nosso local de trabalho, ou para irmos ao mercado, ao banco, ou deixar as crianças na escola. Todos
nossos sentidos estão envolvidos nesta percepção, e a imagem que se resulta é composta de todos
eles, e está repleta de lembranças e significados. Segundo Tuan, o espaço construído pelo homem
pode aperfeiçoar a sensação e a percepção humana. É verdade que, mesmo sem forma arquitetônica,
as pessoas são capazes de sentir a diferença entre interior e exterior, fechado e aberto, escuridão e
luz, privado e público. Mas este tipo de conhecimento é rudimentar. O espaço arquitetônico, até uma
simples choça rodeadas por uma clareira, pode definir estas sensações e transformá-las em algo
concreto." (LANDIM, 2018, p. 122).
a. Como percebemos a paisagem urbana de maneira fragmentada, os nossos sentidos não se envolvem no
processo de percepção.
b. Os sentidos que se envolvem na percepção urbana são a visão e o olfato, visto que é possível ver o
identificar odores da cidade.
c. A percepção não pode ser um aspecto incorporado ao conceito de paisagem, pois o observador só tem a
capacidade de identificar fragmentos da cidade.
d. Os sentidos que se envolvem na percepção urbana são a visão e a audição, visto que é possível ver e
ouvir a cidade.
e. A percepção é um aspecto a ser incorporado ao conceito de paisagem que acaba se revelando segundo o
interesse do observador.
PERGUNTA 4
1. Em contrapartida ao espaço espacializado, Maurice Merleau-Ponty define espaço espacializante
como:
a. É o espaço geométrico com dimensões substituíveis. No espaço espacializante há uma capacidade única
e indivisível de traçar o espaço.
b. É o espaço antropométrico com dimensões substituíveis. No espaço espacializante há uma capacidade
única e indivisível de traçar o espaço.
c. É o espaço geométrico com dimensões insubstituíveis. No espaço espacializante há uma capacidade
única e indivisível de traçar o espaço.
d. É o espaço antropométrico com dimensões insubstituíveis. No espaço espacializante há uma capacidade
única e indivisível de traçar o espaço.
e. É o espaço geofráfico com dimensões substituíveis. No espaço espacializante há uma capacidade única e
indivisível de traçar o espaço.
Fazer teste: AS – Unidade IV
PERGUNTA 1
1. Leia com atenção:
“Ao apresentar princípios diferentes, escreverei principalmente sobre coisas comuns e cotidianas,
como por exemplo, que tipo de ruas são seguros e quais não são, por que certos parques são
maravilhosos e outros são armadilhas que levam ao vício e a morte; por que certos cortiços continuam
sendo cortiços e outros se recuperam mesmo diante de empecilhos financeiros e governamentais; o
que faz o centro urbano deslocar-se; o que é [...] um bairro e que função [...] desempenham os bairros
nas grandes cidades” (JACOBS, 2003, p. 1).
Após a leitura do texto acima, e segundo as concepções de Jane Jacobs sobre a cidade, é corretor
afirmar que:
a. As praças e parques urbanos são desnecessários devido aos inúmeros espaços públicos semelhantes a
esses na cidade.
b. As ruas são locais de permanência humana do espaço urbano, que estruturam os tráfegos de automóveis
e pedestres.
c. É preciso refletir sobre as apropriações do espaço urbano, realizadas pelos cidadãos a fim de propor
projetos restritivos à viabilidade social das cidades.
d. As ruas são locais de passagens que estruturam os tráfegos de automóveis e pedestres.
e. É preciso refletir sobre as apropriações do espaço urbano, realizadas pelos cidadãos a fim de propor
projetos que promovam a viabilidade socioeconômica das cidades.
PERGUNTA 2
1. Ele se propõe a estudar a imagem de três cidades americanas: Boston, Jersey City e Los Angeles.
Primeiramente, há um reconhecimento das áreas centrais dessas cidades. O percurso foi totalmente a
pé com a anotação em um mapa da presença de variados elementos, apontando sua visibilidade e
sua força como imagem. Além disso, registrou-se os pontos negativos e positivos na estrutura da
imagem. Posteriormente, foi realizada uma pesquisa com os moradores e as pessoas que
trabalhavam no local, a fim de compreender, por meio de croquis ou esboços, as realizações de
viagens imaginárias. O resultado dessa pesquisa foi formado por diagramas que identificaram
elementos na qual se estruturavam toda a paisagem, com pontos visualmente fortes.
Com essa metodologia, K. Lynch propõe:
a. mapas mentais, com formas de diagramas para compreender os lugares que mais influenciavam na
construção da paisagem urbana.
b. evantamentos de uso e ocupação do solo para compreender melhor as áreas de risco que mais
influenciavam na construção do espaço urbano.
c. mapas mentais, para elaboração posterior de levantamentos planialtimétricos da área de estudo.
d. levantamentos planialtimétricos para compreender os lugares que mais influenciavam na construção da
paisagem urbana.
e. levantamentos de uso e ocupação do solo para compreender melhor os lugares que mais influenciavam
na construção do espaço urbano.
PERGUNTA 3
1. Leia o trecho a seguir:
“O design de uma cidade é, assim, uma arte temporal, mas raramente pode usar as sequencias
controladas e limitadas de outras artes temporais como, por exemplo, a música. Em ocasiões
diferentes e para pessoas diferentes, as sequencias são invertidas, interrompidas, abandonadas,
anuladas. Isso acontece a todo passo.” (LYNCH, 1960, p. 11)
Assinale a resposta correta:

a. A obra de Jane Jacobs é mais aprofundada sobre leitura da cidade, se comparada à obra de Kevin Lynch.
b. Kevin Lynch é um crítico das concepções sobre cidade medieval e desenvolve um método de análise da
paisagem urbana.
c. A obra de Gordon Cullen é mais aprofundada sobre leitura da cidade, se comparada à obra de Kevin
Lynch).
d. Kevin Lynch é um crítico das concepções modernistas sobre a cidade, entretanto ele se apropria da leitura
urbana de Jane Jacobs para desenvolver sua teoria.
e. Kevin Lynch é um crítico das concepções modernistas sobre a cidade e desenvolve um método de análise
da paisagem urbana.
PERGUNTA 4
1. eia o texto a seguir:
“O livro Morte e vida de grandes cidades, de Jane Jacobs, se baseia em questionar o desenvolvimento
do planejamento urbano nas cidades e os princípios de reurbanização em contrapartida às questões
de natureza socioeconômicas. O seu foco principal decorre do indispensável conhecimento sobre o
funcionamento e necessidades das cidades para, com isso, acumular informações em prol das
diretrizes coerentes para o planejamento urbano.
A cidade é um grande cenário de vivências, das relações de poder, diferenças sociais, arquitetônicas,
de paisagens e da falta de respeito com o principal personagem, o indivíduo enquanto cidadão. No
seu relato, há uma crítica evidente em relação à função, uso e ocupação das construções, atrelado a
infraestrutura, que não valoriza a escala humana, com um crescimento urbano indiferente às
necessidades de cunho social. (GAVAZZA, 2013. Disponível
em: https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/resenhasonline/12.137/4736)
Assinale a alternativa correta:
a. Jane Jacobs é uma defensora do modernismo contemporâneo, defendendo suas concepções de
construção de espaço urbano
b. A obra de Jane Jacobs é uma dura crítica ao urbanismo modernista, que ela denomina no livro com sendo
ortodoxo.
c. Para Jane Jacobs, a cidade é o lugar do capital, e do excedente de capital. Portanto, não é possível se
pensar em uma cidade democrática.
d. A obra de Jane Jacobs é uma dura crítica ao urbanismo renascentista, que ela denomina no livro com
sendo ortodoxo.
e. O foco principal do livro de Jane Jacobs é demonstrar que as cidades devem ser construídas para os
automóveis, o que é o resultado direto das políticas econômicas governamentais.
Fazer teste: AS – Unidade V

PERGUNTA 1
1. Em mapas temáticos, o mapa de hipsometria refere-se
a. à ocupação da edificação no terreno.
b. à topografia e lógica de ocupação territorial.
c. à altura das edificações.
d. a equipamentos urbanos da cidade.
e. a problemas estruturais da cidade.
PERGUNTA 2
1. O mapa temático destinado à obra de Gordon Cullen diz respeito às percepções

a. do relevo natural, identificando a topografia e urbanização do local.


b. do espaço urbano, identificando os problemas que devem ser sanados.
c. da estrutura viária, identificando as vias, os locais, as coletoras e arteriais.
d. do espaço urbano, identificando os aspectos da visão serial, do local e conteúdo da paisagem urbana.
e. do espaço urbano, identificando as alturas das edificações.
PERGUNTA 3
1. Em mapas temáticos, o mapa de uso e ocupação do solo refere-se

a. a problemas estruturais da cidade.


b. a diversos usos encontrados na cidade.
c. a equipamentos urbanos da cidade.
d. à altura das edificações.
e. a áreas permeáveis no território.
PERGUNTA 4
1. Em mapas temáticos, o mapa de cheios e vazios refere-se

a. a problemas estruturais da cidade.


b. à topografia e lógica de ocupação territorial.
c. a equipamentos urbanos da cidade.
d. à altura das edificações.
e. à área ocupada com a edificação e à área permeável no lote.

Fazer teste: AS – Unidade VI

PERGUNTA 1
1. Leia o texto a seguir:
O Parc de la Villette foi implantado onde previamente existiu um grande matadouro que funcionou
durante boa parte do século XIX e XX. O matadouro, localizado na região nordeste da capital
francesa, foi construído em 1867 como parte dos planos de renovação urbana concebidos pelo barão
von Haussmann. Fechado em 1974, o antigo matadouro deixou um enorme vazio na cidade que
suscitava as mais diversas opiniões. François Mitterrand, então presidente da França, convocou um
concurso público de arquitetura com o objetivo de encontrar uma proposta inovadora que reinventasse
este enorme espaço urbano. Como parte de uma iniciativa chamada de “Grands Projects”, o concurso
para o La Villete servia como uma estratégia de modernização dos monumentos e espaços públicos
do país. Uma série de convocatórias foram abertas incluindo inscrições da comunidade internacional
de arquitetos, como Zaha Hadid e Rem Koolhaas. O programa do concurso, intitulado de “Um Parque
Urbano para o Século XXI”, estabelecia a criação de um novo paradigma, buscando redefinir
amplamente o conceito de um parque público urbano.
(Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/900296/como-o-parc-de-la-villette-influenciou-a-maneira-
como-projetamos-nossos-parques-no-seculo-xxi)
Analise as afirmativas:

I – O Parque La Villette propõe a derrubada de todos os edifícios existentes para a construção de


novos.
II – Bernard Tschumi propõe a implantação do parque a partir do conceito de pontos, linhas e
superfícies.
III – Os folies são considerados pontos nodais contemporâneos e organizam os usos do parque.
É correto afirmar que:
a. Somente a resposta I é correta.
b. Somente a resposta III é correta.
c. Somente as respostas I e II são corretas.
d. Somente a resposta II e III são corretas.
e. Somente a resposta II é correta.
PERGUNTA 2
1. Leia o texto a seguir:
“[...] a observação da cidade contemporânea me leva a dizer que o urbanismo contemporâneo é, e
deve ser, em muitos e importantes aspectos, diverso daquele do passado. Do mesmo modo, penso
poder afirmar que a cidade e o território contemporâneos são diferentes daquele do passado e que
essas diferenças são parte do resultado de consciente mudança das práticas empregadas. Se exploro
essas diferenças, abstraindo delas o que é contingente e local, específico de um lugar, de um sujeito,
de um momento, ou de suas próprias interseções, cidade moderna e cidade contemporânea,
urbanismo moderno e contemporâneo parece-me campos diferentes, ainda que profundamente
interligado.” (SECCHI, 2006, p. 87)
Na citação apresentada, é correto afirmar que:
a. O urbanismo contemporâneo é complementar ao urbanismo modernista.
b. O urbanismo contemporâneo não tem nenhum aspecto relacionado ao urbanismo modernista. Nada é
capaz de interligá-los.
c. O urbanismo contemporâneo é exatamente igual ao urbanismo modernista.
d O urbanismo contemporâneo é diametralmente oposto ao urbanismo modernista, visto que no modernismo
. as soluções projetuais eram melhores do que as atuais.
e. O urbanismo contemporâneo é em muitos aspectos diferente do urbanismo modernista e essas
diferenças são resultados conscientes de mudanças práticas empregadas atualmente.
PERGUNTA 3
1. Leia com atenção:
“As ideias de Jacobs certamente estão por toda parte. Vemos interpretações parciais de suas ideias
em teses acadêmicas, em falas reivindicatórias de ativistas, no jargão de técnicos e planejadores, nos
discursos de políticos das mais diferentes matrizes do espectro partidário, como ilustram os exemplos
que abrem este artigo. Diante desse cenário, é cada vez mais importante levar os argumentos de
Jacobs a sério e, assim, apontar limitações e tensões em seu pensamento. Manter a contraposição
maniqueísta entre modernismo e antimodernismo, entre a figura da heroína combativa e a
representante de um romantismo nostálgico em que o conflito social é ausente, nos impede
justamente de enxergar as tensões. Se o livro se tornou o solo em que se apoiam as mais diferentes
visões sobre a cidade hoje, isso exige um esforço renovado da crítica.” (TAVOLARI, Bianca. Jane
Jacobs: contradições e tensões. Rev. Bras. Estud. Urbanos Reg., São Paulo, v. 21, n. 1, p. 13-25, abr.
2019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-
15292019000100013&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 29 mar. 2020.
Após a leitura do texto apresentado, e segundo as concepções de Jane Jacobs, os parques bem-
sucedidos possuem:

I – Complexidade de usos e de horários, bem como complexidade visual.


II – Centralidade e localização.
III – Insolação.
IV – Delimitação espacial.

É correto afirmar que:


a. Somente a resposta IV é correta.
b. Somente a resposta I é correta.
c. Todas as respostas são corretas.
d. Somente as respostas I, II e III são corretas.
e. Somente a resposta III é correta.
PERGUNTA 4
1. Os dois projetos apresentados nesta unidade (Parque La Villette e High Line Park) foram discutidos
sob a ótica das concepções urbanas de Aldo Rossi e Jane Jacobs. É correto afirmar que:
a. Somente essas bibliografias são capazes discutir os projetos apresentados.
b. Seria inapropriado estudar esses projetos urbanos com a obra de Kevin Lynch.
c. Podemos estudar essas mesmas obras sob a luz de outras bibliografias, como, por exemplo, Kevin Lynch,
com A imagem da cidade.
d. eria possível estudar o High Line Park com as concepções de Kevin Lynch; entretanto, o Parque LA
Villette seria impossível.
e. Seria possível estudar o Parque LA Villette com as concepções de Kevin Lynch; entretanto, o High Line
Park seria impossível.

Fazer teste: AS – Unidade V 2 Tentativa

Informações do teste
Estado de Conclusão da Pergunta:
PERGUNTA 1
1. Em mapas temáticos, o mapa de uso e ocupação do solo refere-se

a. à altura das edificações.


b. a equipamentos urbanos da cidade.
c. a diversos usos encontrados na cidade.
d. a problemas estruturais da cidade.
e. a áreas permeáveis no território.

0,17 pontos
PERGUNTA 2
1. Sobre o mapa de imaginabilidade de Kevin Lynch, pode-se destacar a elaboração de
a. mapas mentais a partir de entrevistas e desenhos dos moradores ou transeuntes.
b. fichas cadastrais dos moradores ou transeuntes.
c. mapas temáticos levantados pelos moradores ou transeuntes.
d. cadastro de plantas-quadras dos moradores ou transeuntes.
e. painel de fotos e desenhos criados pelos moradores ou transeuntes.

0,17 pontos
PERGUNTA 3
1. Em mapas temáticos, no mapa de hierarquia viária define-se a via local: de bairro, geralmente com
a. baixo tráfego; via coletora: de baixo tráfego e recebe (coleta) o tráfego das vias locais; via arterial: de
médio tráfego, recebe o tráfego das vias coletoras e liga bairros.
b. alto tráfego; via coletora: de médio tráfego e recebe (coleta) o tráfego das vias locais; via arterial: de baixo
tráfego, recebe o tráfego das vias coletoras e liga bairros.
c. alto tráfego; via coletora: de baixo tráfego e recebe (coleta) o tráfego das vias locais; via arterial: de alto
tráfego, recebe o tráfego das vias coletoras e liga bairros.
d. alto tráfego; via coletora: de médio tráfego e recebe (coleta) o tráfego das vias locais; via arterial: de alto
tráfego, recebe o tráfego das vias coletoras e liga bairros.
e. baixo tráfego; via coletora: de médio tráfego e recebe (coleta) o tráfego das vias locais; via arterial: de alto
tráfego, recebe o tráfego das vias coletoras e liga bairros.

0,17 pontos
PERGUNTA 4
1. Em mapas temáticos, o mapa de gabarito refere-se
a. a áreas permeáveis no território.
b. à ocupação da edificação no terreno.
c. a equipamentos urbanos da cidade.
d. à altura das edificações.
e. a problemas estruturais da cidade.

Você também pode gostar