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APOSTILA
DIETOTERAPIA NO TRATAMENTO CON-
SERVADOR E NAS PATOLOGIAS RE-
NAIS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
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NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA1
http://www.kingacupuntura.com/terapias-dietoterapia/
O nosso organismo pode ser comparado a uma máquina, assim como está re-
quer para seu funcionamento, óleos e graxas, a nossa máquina humana exige o seu
combustível o alimento. Entretanto, este tem que ser de boa qualidade, variedade e for-
necido em quantidades adequadas. Um pequeno descontrole nesses fatores é suficiente
para que o organismo não funcione bem, ocasionando sérias perturbações.
Sem alimento não há vida, uma alimentação inadequada ou deficiente traz inú-
meros prejuízos a sua saúde.
Conceitos
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Texto extraído no link: http://colegiotecnicosaobento.com.br/apostilas/modulo-basico/nocoes-de-nutricao-e-dietoterapia.pdf
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Alimentos: é toda substância que introduzida no organismo, transformada e apro-
veitada, fornece material para o crescimento e a reparação dos tecidos, calor e energia
para o trabalho.
Nutrientes: são compostos específicos encontrados nos alimentos, no solo e nos
fertilizantes e são importantes para o crescimento e sobrevivência dos seres vivos. Os
nutrientes de acordo com a natureza das funções que desempenham no organismo, são
agrupados em diferentes categorias, a saber:
1 – Reguladores:
2 – Energéticos:
3 – Construtores:
PROTEÍNAS
São substâncias nitrogenadas e complexas compostas por carbono, hidrogênio,
oxigênio, nitrogênio, constituídas de aminoácidos. Sua principal função é atuar na forma-
ção de tecidos orgânicos, no processo de renovação dos mesmos, e, principalmente no
crescimento. Por isso são chamados de alimentos construtores. São principais fontes de
proteínas:
• Alimentos de origem animal: carnes em geral, peixe, leite e seus derivados,
ovos.
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• Alimentos de origem vegetal: os melhores são os leguminosos como soja, len-
tilha, feijão, ervilha, amendoim, grão de bico. A dieta pobre em proteínas é incapaz de
promover o crescimento e manter a vida.
http://www.cookie.com.br/comer-proteina-depois-atividade-fisica/
• Cansaço facial
• Palidez e desanimo
• Falta de resistência contra doenças
• Difícil cicatrização
• Síndrome de Kwashiorkor
• Carboidratos, hidrato de carbono ou glicídios
• São substancias que introduzidas no nosso organismo, fornecem calor e energia.
Por esse motivo são chamadas de alimentos energéticos. Contribui a maior fonte de
alimentos dos povos mundiais. Os carboidratos, depois de ingeridos, são absorvidos sob
a forma de um açúcar simples, a glicose. A glicose é transformada e reservada no fígado.
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Conforme necessidades do organismo, ele transforma parte da reserva em glicose no-
vamente, a qual é quebrada, produzindo calor para a locomoção e trabalho.
Classificação
GORDURAS E LIPÍDIOS
http://jeffersondealmeida.com.br/entenda-os-tipos-de-gordura-dos-alimentos/
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Os lipídios são considerados nutrientes energéticos devido ao elevado potencial
calórico, fornecem calor e energia com o dobro de intensidade e ainda tem propriedades
que conduzem as vitaminas na lipossolúveis (A, D, E, K).
http://lipidios4.blogspot.com.br/2012/07/principais-fontes.html
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O excesso de gordura causa
http://www.mundoboaforma.com.br/gordura-trans-o-que-e-e-alimentos-que-contem/
• Aumento do colesterol
• Diarreia
• Aumento do peso corpóreo
• Fermentações que irritam as mucosas de aparelho digestivo, causando colites
ou outras patologias.
VITAMINAS
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Vitaminas Lipossolúveis
http://pt.slideshare.net/CamilaMartins36/vitaminas-lipossolveis-34823052
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dos ossos devido a uma dismineralização do mesmo, resultando em deformação óssea,
fraqueza e dificuldade de locomoção.
• Vitamina E (tocoferol)
É conhecida como a vitamina antiesterilidade. Seu modo de ação não se encon-
tra bem esclarecido, existindo várias teorias para explicar sua atividade. Dentre elas des-
taca-se a teoria da função antioxidante lipídico (previne a formação de produtos tóxicos
e oxidação). São boas fontes de vitaminas E, germem de cereais, vísceras, músculos,
ovos e leite. A deficiência de vitamina E no homem é rara.
https://www.saudeamesa.com.br/vitamina-e-para-que-serve-e-quais-sao-os-beneficios-para-saude/
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VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS
Vitaminas do complexo B
http://clinicatsuru.com/?attachment_id=282
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• É essencial para o crescimento e importante Na conservação dos tecidos e na
fisiologia ocular. As principais fontes são: leite, ovos, vísceras, queijos, vegetais folhosos,
levado de cerveja e integrais. A carência de riboflavinamanifesta-se por lesões na língua
(glossite), lábios (quilose), nariz e olhos (blefarite), pois há impedimento da oxidação
celular. A este conjunto de sintomas dá- se o nome de arriboflavinose.
• Vitamina B6 (piridoxina)
http://www.mundoboaforma.com.br/8-beneficios-da-vitamina-b6-para-que-serve-e-fontes/
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A deficiência de vitamina de B12 causa a chamada anemia perniciosa e profundas
alterações ao sistema nervoso, que se caracterizam por uma desmineralização dos ner-
vos.
http://suasdicasdesaude.com.br/vitamina-c-beneficios-para-a-saude/
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SAIS MINERAIS
https://alfredojunior.wordpress.com/2013/07/16/a-importancia-dos-sais-minerais-para-o-organismo/
CÁLCIO E FÓSFORO
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sanguínea e nos tecidos moles e são de vital importância para o metabolismo, controle
cardíaco e exatabilidade de músculos e nervos, e a coagulação sanguínea .
http://aracajumagazine.com.br/conteudo/saude/como-ter-ossos-fortes
O fósforo ocorre em todos tecidos biológicos sob a forma de fosfato. Nos ossos e
dentes, estão presentes 80% do fósforo contido no organismo, enquanto 10% encon-
tram-se nos músculos e 2% no sistema nervoso. É essencial para a célula, participando
ativamente no seu metabolismo e funções.
É importante relação cálcio-fósforo na alimentação para a absorção dos: o ex-
cesso de um ou de outros no cardápio resultem absorção pobre de ambos e inscrição
aumentada de um ou de outro. São fotos desmando minerais: leite, queijos, coalhada,
pescados de folhas verdes.
O fósforo encontrado em maior quantidade nos alimentos de origem animal, como:
carnes, vísceras, pescados, ovos e de origem vegetal as leguminosas, especialmente a
soja. A ausência de cálcio perturba a função condutora dos nervos e a compensação
muscular, além de causar a descalcificação óssea e fraturas frequentes, cáries dentárias,
atraso no crescimento, a demora na coagulação sanguínea, nervosismo, irritabilidade,
insônia.
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POTÁSSIO
http://www.wapa.pe/sociales/2016-12-17-cinco-consejos-para-realizar-una-cena-navidena-bajo-costo-video
SÓDIO
O sódio é o principal elemento encontrado nos fluidos extra celulares tendo função
muito importante na regulação da osmolaridade (pressão osmótica), do pH e do equilíbrio
eletrostático.
CLORO
O sódio é o principal elemento encontrado nos fluidos extra celulares tendo função
muito importante na regulação da osmolaridade (pressão osmótica), do pH e do equilíbrio
eletrostático.
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A principal fonte de sódio é o sal de cozinha (cloreto de sódio NaCl), também é
encontrado nos elementos de origem animal, especialmente no leite em ovos. São raros
os sinais de deficiência de sódio em indivíduos normais. Quando há transpiração exces-
siva, ocorrem perdas significativas de sódio.
FERRO
http://dicassobresaude.com/30-alimentos-ricos-em-ferro-para-combater-a-anemia/
Sua principal função é de transportar receber oxigênio. Faz parte dos glóbulos
vermelhos. Ferro não depositado pelo organismo deposita seu filho de no Brás e no ba-
lanço e quando necessário liberado para formar mais glóbulos vermelhos. O organismo
necessita de mais sério durante a gestação, o aleitamento e o crescimento, quando o
consumo é maior. É no final da gestação que o feto recebe mais fiel do organismo ma-
terna. São fotos de ferro: fígado, gema de ovo, enfim, feijão, espinafre, frutas secas,
tomate, cenoura, agrião, cereais integrais, brócolis e couve. A deficiência falta de ferro
na alimentação é a anemia, pois não é possível a produção de glóbulos vermelhos. São
sintomas da anemia: palidez, desânimo, incapacidade concentrações vertigens.
IODO
A função do iodo no organismo é de participar de estrutura dos hormônios da
tireóide. As principais fontes de todos são: frutos do mar (peixes, ostras, camarões, algas
marinhas, lagosta), sal bruto, cebola, alho e agrião. A diminuição prolongada dia todo na
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dieta leva o bócio. A deficiência grave dia todo na gestação pode levar ao cretinismo
congênito (hipotiroidismo infantil).
ÁGUA
http://fastfitfood.com.br/2015/06/30/a-importancia-da-agua-na-dieta/
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DISTÚRBIOS NUTRICIONAIS
Desnutrição
http://grupo4ciencias.blogspot.com.br/2012/02/desnutricao.html
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Duas formas especificas de desnutrição extrema são comumente citadas, o ma-
rasmo e o kwashiorkor.
O marasmo é caracterizado pela privação crônica de ingestão calórica, atingindo
principalmente crianças no primeiro ano de vida. Seus sintomas são: retardo no desen-
volvimento atrofia muscular sem gordura subcutânea, face de velho, queda acentuada
de peso.
O kwashiorkor é causado pela ingestão deficiente de proteínas, enquanto a diges-
tão calórica é preservada. É comum em crianças após o desmame, entre 1 e 3 anos de
idade. Seus sintomas são: edema, retardo no desenvolvimento, atrofia muscular com
gordura subcutânea, infiltração gordurosa no fígado, transtornos psicomotores, cabelo
ralo, fraco, quebradiço e descolorido, despigmentação da pele, queda de peso, edema,
fraqueza e apatia severa. A desnutrição está bastante associada ao baixo nível socioe-
conômico e cultural. A amamentação tem importância primordial na prevenção da des-
nutrição infantil.
Tratamento: Dieta rica em proteínas, lipídios e carboidratos.
Obesidade
http://mulhercomsaude.com.br/saude-da-mulher/obesidade-em-mulheres/
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contribuem incluem fatores genéticos, hábitos alimentares aprendidos no início da vida,
alimentação excessiva, para aliviar a tensão, e hábitos sociais. A distribuição populacio-
nal da obesidade não tem uma relação direta com o poder aquisitivo. O que é observado
é uma maior prevalência da doença entre as camadas de poder aquisitivo maior, mas
sem se notar a diminuição nas camadas menos favorecidas economicamente .
Tratamento: Dieta Hipocalórica.
Anorexia
http://portalbrasil10.com.br/caracteristicas-da-anorexia/
Distúrbio crônico caracterizado pela perda de peso auto induzida, percepção ne-
gativa da imagem do corpo e mudanças psicológicas que resultam da redução nutricio-
nal. Pacientes com anorexia têm fixação no controle de peso frequentemente insistem
em ter, pelo menos, uma evacuação intestinal por dia, a despeito da ingestão inadequada
de alimento. Abusam de laxantes, que pioram o desequilíbrio de líquidos e de eletrólitos
e as deficiências nutricionais. O distúrbio é encontrado, predominantemente, em mulhe-
res solteiras, jovens e pode ser herdado. Os indivíduos acometidos podem tornar-se en-
fraquecidos e morrer, pode ocorrer também alterações nos padrões da menstruação
(amenorréia). O distúrbio é encontrado, predominantemente, em mulheres solteiras, jo-
vens, como ocorre na anorexia.
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Bulimia
http://corpoeestetica.com/bulimia/
Anemia Ferropriva
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Avaliação nutricional
Definição
Ciência que determina o estado nutricional por meio de análise da história médica,
dietética e social do indivíduo.
Importância
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
Antropometria
Medida do tamanho corporal e suas proporções. Ex: peso, IMC, estatura, CA, CC,
CB, mega cutânea.
Bioquímicos
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Avaliação Consumo Alimentar
• Recordatório de 24 h
• Frequência alimentar
• História dietética
Exame físico
Limitação
DIETOTERAPIA
http://clinicacedig.com.br/dicas/nutricao/item/dietoterapia.html
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A dietoterapia é a ciência que estuda e aplica a dieta com princípio terapêutico,
tendo a dieta normal como padrão. A finalidade básica da dietoterapia é ofertar ao orga-
nismo nutrientes adequados ao tipo de doença, condições físicas, nutricionais e psicoló-
gicas do paciente, mantendo ou recuperando o estado nutricional. Para isso, o, profissi-
onal nutricionista deve proceder à prescrição dietética que envolve várias etapas como
a anamnese alimentar, avaliação do estado nutricional, hipótese diagnostica nutricional,
determinação da conduta alimentar, definição do nível de assistência e, posteriormente,
a reabilitação nutricional.
http://www.grupocoi.com.br/nutricao-e-cancer-de-estomago-cuidados-no-pos-operatorio/
Uma dieta nutritiva deve ser planejada de acordo com as doenças e condições
físicas do indivíduo, atendendo as leis fundamentais de alimentação de Escudero (quan-
tidade, qualidade, harmonia e adequação). As recomendações nutricionais mais atuais
levam em conta os guias alimentares. A Pirâmide Alimentar que foi publicada em 1992
pelo departamento de agricultura dos LU.A. é o guia alimentar adotado oficialmente para
a população americana.
A orientação da Pirâmide Alimentar tem um enfoque um pouco mais amplo que
os guias propostos anteriormente. Há uma preocupação em abordar a alimentação de
forma a ensinar urna dieta global, e não apenas uma dieta básica. São levados em conta
as deficiências nutricionais, que podem ocorrer e os prejuízos decorrentes dos excessos
alimentares. O objetivo é orientar três conceitos básicos: a variedade na seleção de ali-
mentos, a proporcionalidade e a moderação principalmente de gordura e açúcares. Para
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pacientes hospitalizados, as vias de suporte nutricional podem ser oral, enteral e/ou pa-
renteral!
http://revistavivasaude.uol.com.br/nutricao/dieta-ortomolecular-para-equilibrar-o-organismo/2785/
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Observações
DIETA GERAL
http://www.motivacaodesportiva.com/dieta-perder-peso-e-assim-tao-dificil/
INTRODUÇÃO
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CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
CARACTERÍSTICAS DA DIETA
FRACIONAMENTO DA DIETA
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche da
noite).
DIETA BRANDA
https://www.garotabeleza.com.br/voce-ja-ouviu-falar-da-dieta-branda/
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INTRODUÇÃO
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
CARACTERÍSTICAS DA DIETA
FRACIONAMENTO DA DIETA
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche da
noite).
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DIETA PASTOSA
https://metacolher.wordpress.com/2013/04/15/incorporacao-de-metodos-e-tecnicas-culinarias-nas-acoes-de-atencao-dietetica/
INTRODUÇÃO
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
ARACTERÍSTICAS DA DIETA
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- Purés, legumes em pedaços;
- Carnes desfiadas ou moída;
- Massas bem cozidas;
- Pães e biscoitos.
FRACIONAMENTO DA DIETA
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche da
noite).
DIETA LEVE
http://nutricaoescolasticarosa.blogspot.com.br/2011/05/aula-de-gdme-profs-helena-e-tatiana.html
INTRODUÇÃO
Dieta de transição entre a líquida e a pastosa. Tem por finalidade favorecer a di-
gestão dos alimentos em situações com comprometimento de fases mecânicas do pro-
cesso digestório, numa fase pós-operatória ou em situações que a função gastrointesti-
nal esteja debilitada.
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CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
CARACTERÍSTICAS DA DIETA
FRACIONAMENTO DA DIETA
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche da
noite).
DIETA LÍQUIDA
http://www.mundoboaforma.com.br/dieta-liquida-emagrece-como-funciona-cardapio-e-dicas/
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INTRODUÇÃO
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
CARACTERÍSTICAS DA DIETA
FRACIONAMENTO DA DIETA
Seis (6) refeições por dia (desjejum, colação, almoço, lanche da tarde, jantar e
lanche da noite).
DIETA CREMOSA
INTRODUÇÃO
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Na fase inicial de treinamento da deglutição pode ser indicada a alimentação en-
teral. Durante a fase de treinamento, a fonoaudióloga pode utilizar alimentos com o ob-
jetivo de teste.
http://megareceitas.com.br/receita-de-sopa-de-legumes-cremosa/
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
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- No mercado atualmente, temos os espessantes industrializados, que podem ser
adicionados às preparações quentes ou frias, como sucos de frutas, sopas e água, para
melhorar o aporte de líquidos;
- Alimentos, que podem ser incluídos na dieta:
- Mingau e vitaminas cremosas;
- Cremes de frutas;
- Sopas cremosas.
FRACIONAMENTO DA DIETA
http://alerenovada.blogspot.com.br/2012/04/cirurgia-bariatrica.html
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INTRODUÇÃO
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
CARACTERÍSTICAS DA DIETA
FRACIONAMENTO DA DIETA
Seis (6) refeições por dia (desjejum, colação, almoço, lanche da tarde, jantar e
lanche da noite).
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DIETA LÍQUIDOS
http://boanoticia.com/dieta-liquida-beneficios-e-como-fazer.html
INTRODUÇÃO
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
CARACTERÍSTICAS DA DIETA
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FRACIONAMENTO DA DIETA
Seis (6) refeições por dia (desjejum, colação, almoço, lanche da tarde, jantar e
lanche da noite).
DIETA ENTERAL
http://www.superquadranews.com.br/dieta-enteral/
INTRODUÇÃO
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CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
Pacientes com ingestão menor que 60% das suas necessidades nutricionais,
nos quais já tenham sido aplicadas diversas terapêuticas, ou com comprometimento par-
cial do trato gastrointestinal.
Nos pacientes que necessitam de suporte nutricional por curto período (menos
de 6 semanas), a sonda nasoenteral (SNE) é a mais utilizada, devido ao baixo custo e
fácil aplicação. Já a gastrostomia e jejunos-tomia, são usadas em geral quando o paci-
ente ficará com a terapia nutricional por mais de 6 semanas.
CARACTERÍSTICAS DA DIETA
FRACIONAMENTO DA DIETA
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Já a administração em bolo é feita utilizando-se uma seringa. Esta técnica é
muito empregada em nível domiciliar, porém pode resultar em desconforto abdominal.
- Continua
É realizada através de bomba de infusão. Este método permite o controle do
volume a ser infundido durante um período. Isso porque a bomba é capaz de manter a
velocidade de infusão conforme o planejamento.
Deve-se considerar tanto o método intermitente, como no continuo, a evolução
do volume administrado deve ocorrer considerando a condição clínica do paciente, a
meta nutricional estabelecida e a ausência de vómitos, distensão abdominal, diarreia e
outras.
DIETA PARENTERAL
http://slideplayer.com.br/slide/3256605/
A nutrição parenteral visa a fornecer por via parenteral todos os elementos ne-
cessários à demanda nutricional de pacientes com necessidade normal ou aumentada,
cuja via digestiva não pode ser utilizada ou é ineficaz. A nutrição parenteral pode ser
total, isto é, quando o paciente é nutrido exclusivamente por via parenteral ou comple-
mentar, quando está associada à utilização concomitante da via digestiva. Pode ser
ainda, central, quando é administrada em via central, como a veia cava superior, ou pe-
riférica, quando é administrada em vias periféricas.
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OBJETIVOS: Atender as necessidades nutricionais do organismo, quando a NE
é inadequada ou impossível visando aliviar ou corrigir os sinais, os sintomas e as seque-
las da desnutrição. É oportuno lembrar que a nutrição parenteral não é um método subs-
titutivo das outras medidas terapêuticas que devem ser utilizadas no tratamento de do-
enças ou complicações associadas.
Deve ser interrompida tão logo seja possível a realimentação adequada do do-
ente pela via digestiva.
https://www.youtube.com/watch?v=WQjRQAMn68s
INTRODUÇÃO
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É uma dieta onde há a restrição de carboidratos simples e a introdução de car-
boidratos complexos, auxiliando no controle glicêmico.
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
É indicada para paciente com diabetes, tendo como objetivo corrigir as anoma-
lias metabólicas características do diabetes, manter o peso ideal e prevenir complicações
associadas ao diabetes.
CARACTERÍSTICAS DA DIETA
FRACIONAMENTO DA DIETA
Seis (6) refeições por dia {desjejum, colação, almoço, lanche da tarde, jantar e
lanche da noite)
DIETA HIPOSSÓDICA
http://www.cruesp.sp.gov.br/?p=12084
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INTRODUÇÃO
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
CARACTERÍSTICAS DA DIETA
FRACIONAMENTO DA DIETA
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche
da noite).
DIETA ASSÓDICA
INTRODUÇÃO
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
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CARACTERÍSTICAS DA DIETA
http://www1.nutrihouse.com.br/cms/opencms/nutrihouse/pt/home/
FRACIONAMENTO DA DIETA
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche
da noite).
DIETA HIPOGORDUROSA
INTRODUÇÃO
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CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
http://emagrecimentonasaude.com/dietas/dieta-hipocalorica/
CARACTERÍSTICAS DA DIETA
- Necessidade calórica:
- 30 a 40 Kcal/Kg de peso ideal (normalmente ocorre ascite ou edema de mem-
bros inferiores). No caso de desnutrição e paciente estável, programar dieta hipercalórica
para recuperação. No caso de encefalopatia hepática, 25 a 30 Kcal/ Kg de peso ideal;
- Lipídios: até no máximo 30% do VCT. No caso de icterícia ou colestase, 20%
(hipolipídica), podendo adotar o uso de triglicéndes de cadeia média como gordura de
adição, uma vez que esse tipo de gordura não depende da emulsificação com sais bilia-
res para sua absorção;
- Carboidratos: como pode haver intolerância à glicose, é necessário acompa-
nhar a glicemia, e, no caso de hiperglicemia, deve-se excluir os monossacarídeos e dis-
sacarídeos;
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- Sódio: há necessidade de restrição conforme o grau de edema e os níveis sé-
ricos:
* em ascite descompensada, 500 a 700 mg/ dia (22 a 30mEq/dia);
* na reabsorção da ascite, 1000 a 1200mg/dia (43a52mEq/dia)
- Potássio: pode haver necessidade de reposição, devido ao aumento das per-
das renais. É necessário acompanhar exames;
- Líquidos: é preciso observar o balanço hídrico. A indicação de restrição é polé-
mica, mas normalmente e indicada quando o sódio
- Necessidade proteica: 0,8 a 1,8g proteína /Kg oeso ideal, para manter balanço
nitrogenado positivo. Em caso de encefalopatia hepática, restringe a proteínas de alto
valor biológico (PAVB).
FRACIONAMENTO DA DIETA
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche
da noite).
DIETA HIPOPROTEICA
http://www.clinicasolano.com.br/dieta-hiperproteica
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INTRODUÇÃO
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
CARACTERÍSTICAS DA DIETA
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche
da noite).
DIETA HIPOCALÓRICA
http://www.saudeedieta.com/2015/01/dieta-hipocalorica-como-funciona-quais.html
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INTRODUÇÃO
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
CARACTERÍSTICAS DA DIETA
FRACIONAMENTO DA DIETA
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche
da noite).
INTRODUÇÃO
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CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
http://www.mundoboaforma.com.br/13-dicas-para-uma-dieta-hipercalorica-saudavel/
CARACTERÍSTICAS DA DIETA
FRACIONAMENTO DA DIETA
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche
da noite).
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DIETA LAXATIVA
http://revistavivasaude.uol.com.br/nutricao/coquetel-laxativo-para-tratar-prisao-de-ventre/4209/
INTRODUÇÃO
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
CARACTERÍSTICAS DA DIETA
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- Indicam-se alimentos integrais como pães, biscoitos, farinhas, frutas como
ameixa, mamão, verduras, arroz, massas;
- Importante estimular a ingestão de água.
FRACIONAMENTO DA DIETA
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche
da noite).
http://nadafragil.com.br/dieta-dos-carboidratos/
INTRODUÇÃO
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CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
Dieta indicada para pacientes cuja condição clínica exija modificações dietoterá-
picas por interferir no sistema digestório como nos casos de preparos cirúrgicos, diarreia
aguda, doença de Crohn, síndrome do cólon irritável, diverticulite, colite ulcerativa e em
quadros crónicos onde seja necessário repouso intestinal, ou moderação do trânsito in-
testinal, controlando o penstaltismo.
CARACTERÍSTICAS DA DIETA
FRACIONAMENTO DA DIETA
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche
da noite).
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DIETA ANTIFERMENTATIVA
https://www.natue.com.br/natuelife/saiba-tudo-sobre-fodmaps.html
INTRODUÇÃO
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
Dieta indicada para pacientes com desvio de flora intestinal ou distensão abdo-
minal causada por gases.
CARACTERÍSTICAS DA DIETA
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FRACIONAMENTO DA DIETA
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche
da noite).
http://folhanobre.com.br/2015/10/23/dieta-para-gastrite-alimentos-cardapio-e-dicas/4999
INTRODUÇÃO
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
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CARACTERÍSTICAS DA DIETA
FRACIONAMENTO DA DIETA
Seis (6) refeições por dia (desjejum, colação, almoço, lanche da tarde, jantar e
lanche da noite).
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Texto original extraído no link: http://sbn.org.br/publico/tratatamentos/tratamento-conservador/
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Esse tratamento é iniciado no momento do diagnóstico da doença renal crônica
e mantido a longo prazo, tendo um impacto positivo na sobrevida e na qualidade de
vida desses pacientes. Quanto mais precoce começar o tratamento conservador maiores
chances para preservar a função dos rins por mais tempo.
http://www.medlabprudente.com.br/noticias/o-tratamento-conservador-da-doenca-renal-cronica/
Quando a doença renal crônica progride até estágios avançados apesar do trata-
mento conservador, o paciente é preparado da melhor forma possível para o trata-
mento de diálise ou transplante (consultar informações sobre hemodiálise, diálise peri-
toneal e transplante renal).
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mantida abaixo de 130 x 80 mmHg. A restrição de sal (sódio) é muito importante, para
isso evitar utilizar temperos prontos, alimentos enlatados, sucos em pó, salames, queijos.
Controle adequado da glicemia: para os pacientes diabéticos esse é um passo
fundamental nessa etapa do tratamento, sendo recomendado de forma geral manter a
hemoglobina glicada (HbA1c) menor que 7% e a glicemia de jejum abaixo de 140 mg/dl.
Uma dieta adequada com redução de carboidratos (massas, batata, arroz), preferindo
alimentos integrais.
http://www.atribunamt.com.br/2014/12/automonitorizacao-da-glicemia/
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Uso de medicações que melhorem os sintomas: no caso de inchaço, por exem-
plo, podem ser usados a restrição de sal e diuréticos (remédios que aumentam a produ-
ção de urina) prescritos pelo médico. Porém estes medicamentos só devem ser alterados
pelo seu médico nefrologista, pois podem piorar a função renal se mal utilizados.
Tratamento da anemia: anemia é diminuição da quantidade de glóbulos verme-
lhos no sangue. Os glóbulos vermelhos (hemácias) são responsáveis pelo transporte de
oxigênio para todas as células do nosso corpo. Quando o paciente tem anemia, depen-
dendo da gravidade, ele pode sentir desânimo, falta de apetite, fraqueza nas pernas,
sonolência, falta de ar quando caminha, etc.
http://vivomaissaudavel.com.br/saude/clinica-geral/anemia-conheca-sintomas-causas-e-tratamento/
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PTH). Para cada uma dessas combinações existe um tratamento específico
a ser instituído.
Para que o nosso organismo funcione corretamente, o cálcio deve estar presente,
ele é importante para a formação do osso, mas também é muito importante para que
ocorra a contração de qualquer musculatura do nosso corpo, inclusive a do coração.
Infelizmente, ele só é absorvido no nosso intestino se lá também estiver presente a vita-
mina D ativa (calcitriol). Como a formação da vitamina D ativa ocorre nos rins, os paci-
entes que têm insuficiência renal podem ter cálcio baixo no sangue.
O excesso de fósforo é eliminado por meio dos rins, portanto, no paciente que tem
insuficiência renal, ele tende a se acumular no sangue. O fósforo alto no sangue causa
prurido (coceira) e estimula a produção do paratormônio (PTH). Seu nefrologista pode
receitar um quelante de fósforo, medicação que deve ser utilizada juntamente com as
refeições que têm alimentos ricos em fósforo. A medicação vai grudar em parte do fósforo
presente na comida e fazer com que ele seja eliminado junto com as fezes. Talvez você
precise fazer uma dieta com redução de fósforo.
O hiperparatireoidismo é a doença que ocorre devido ao estímulo contínuo das
paratireoides pelo cálcio baixo e fósforo alto. As glândulas paratireoides crescem para
aumentar a produção. Os níveis altos do PTH no sangue levam a uma inflamação e
destruição progressiva dos ossos.
Tratamento da acidose no sangue: acidose é a condição de acidez que se de-
senvolve no sangue porque os rins não conseguem colocar para fora o excesso de ácido
que se forma continuamente com o funcionamento do nosso organismo. Às vezes, é
necessário o uso do bicarbonato de sódio para ajudar a corrigir esta situação. A acidose
pode contribuir para o aumento do potássio no sangue.
http://doutissima.com.br/2014/03/26/acidose-metabolica-sintomas-causas-e-tratamento-50694/
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Tratamento do aumento do potássio no sangue (hipercalemia): o potássio é
um mineral que tem como fontes principais as frutas e os vegetais. No paciente que tem
Insuficiência renal, ele tende a se acumular no sangue, pois o rim deixa de eliminá-lo.
Quando os níveis de potássio no sangue ficam muito altos, pode ocorrer fraqueza mus-
cular intensa, arritmias e até parada cardíaca. A principal forma de tratamento é através
da dieta, evitando alimentos ricos em potássio como abacate, banana-nanica, banana-
prata, figo, laranja, maracujá, melão, tangerina, uva, mamão, goiaba, kiwi, feijão, choco-
late, extrato de tomate. Outras formas de ajudar no tratamento é uso de quelante de
potássio (Sorcal). A medicação vai grudar em parte do potássio presente na comida e
fazer com que ele seja eliminado junto com as fezes. Mas seu médico poderá lhe infor-
mar melhor o nível do seu potássio e qual dieta ou medicação utilizar.
Dieta adequada: não existe uma dieta única para todos os pacientes. Cada paci-
ente deverá ser avaliado de forma individual e ter sua dieta elaborada com o auxílio de
um nutricionista. Em geral, a restrição alimentar aumenta na medida em que a doença
progride e na medida em que medicamentos não são capazes de manter os níveis de
potássio, fósforo e ácidos dentro do desejado.
http://centrumvitaminas.com.pt/nutricao/alimentacao-equilibrada/
De uma forma geral, será recomendada uma dieta com restrição de sal (em torno
de 3,0 gramas por dia); nas fases mais avançadas da doença, poderá ser necessária a
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restrição de água (dependendo se o paciente persiste com inchaço, apesar da restrição
do sal e do uso de diuréticos), restrição de alimentos que contenham muito potássio e/ou
fósforo (leite, carnes, refrigerantes a base de cola). Atenção especial deve ser dada ao
consumo de proteínas, pois a quantidade e o tipo de proteína a ser ingerida variam com
a fase da doença renal e a causa da mesma.
É comum que os pacientes e familiares interpretem estas restrições de maneira
bastante severa, ou mesmo como uma punição, já que esse tipo de aconselhamento
muda o estilo de vida do paciente. Porém, a restrição exagerada pode resultar em des-
nutrição, o que é prejudicial para o paciente. Por outro lado, não aderir às recomenda-
ções da dieta levará a complicações e prejuízo para o paciente. Cada caso é um caso, e
as modificações da dieta dependem da fase da doença que o paciente se encontra. O
médico e o nutricionista são os profissionais que vão ajudar o paciente a encontrar a
melhor solução para cada caso.
Preparo do paciente para terapia de diálise ou transplante: essa fase do tra-
tamento inicia-se quando o paciente apresenta em torno de 20% da sua função renal e
depende da velocidade com que a sua doença progride; à medida que a função renal
se aproxima de 15% é fundamental preparar o paciente para o tratamento de substitui-
ção da função renal (diálise ou transplante). A realização desses procedimentos permi-
tirá que o paciente tenha menos complicações quando for iniciar a diálise ou submeter-
se ao transplante de rim.
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