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NUTRIÇÃO E DIETETICA

QUEM SOU EU?


 Enfermeira graduada pela Estácio/fmj,
em 2019.
 Pós graduanda em saúde da mulher,
saúde mental e saúde da família, em
andamento.
 Pós graduada em dermatologia, em 2021
 CEO do consultório Cuidare, desde 2021
 Professora da universidade federal do
Rio Grande do Sul, 2022 até o momento.
 Professora e preceptora de escolas
técnicas da região do cariri, desde de
2020 até o momento.
CONCEITOS BASICOS DE UMA BOA
ALIMENTAÇÃO
FATORES RELACIONADO A INGESTA
ALIMENTAR

 Educação/hábito: Os hábitos alimentares se


formam a partir do momento do nascimento. A
família nessa fase da uma ajuda fundamental. A
medida que o bebê vai crescendo, seu círculo
social vai aumentando e com isso surgem novos
hábitos alimentares, às vezes nem sempre
adequados, que vão se incorporando aos já
existentes.
 Fator Psicológico: É sem dúvida o aspecto
psicológico de extrema importância, para a
qualidade e a quantidade que o indivíduo deve
ingerir e que podem ser determinadas pelo seu
estado emocional
FATORES RELACIONADO A INGESTA
ALIMENTAR
 Fator Econômico: Os altos preços que atingem a
certos produtos, o tornam cada vez menor às
condições das pessoas chegam a ter condições
financeiras para adquiri-los...Com isso vem além da
falta do conhecimento do seu valor nutritivo, para
uma boa alimentação.
 Condições Orgânicas: As condições orgânicas
individuais influem decididamente na seleção de
alimentos, e conseqüentemente, numa alimentação
bem balanceada. São vários fatores que influenciam
estas situações: intolerância, alergias alimentares,
dificuldade na mastigação ou má digestão, são alguns
exemplos dessas condições.

FATORES RELACIONADO A INGESTA
ALIMENTAR
 Fator Social e cultural: como nível socioeconômico,
escolaridade, crenças culinárias, costumes familiares,
aspectos religiosos e filosóficos, e o acesso a
informações de profissionais de saúde e mídia em
geral refletem o ambiente do indivíduo e influenciam
diretamente as escolhas alimentares.
 Determinadas quantidades de nutrientes contidos nos
alimentos, dependendo do sexo, idade, atividades
físicas, como também a condição do organismo que
resulta da ingestão e utilização dos alimentos é o que
chamamos de ESTADO NUTRICIONAL.
 O estado nutricional é considerado ideal quando
todos os nutrientes essenciais são fornecidos e
utilizados pelo organismo
DESNUTRIÇÃO
 A desnutrição é, de acordo com a (OMS) – Organização
Mundial de Saúde, é uma das causas mais sérias do alto
índice de mortalidade infantil do mundo.
 A desnutrição acontece quando os tecidos do
organismos recebem uma quantidade inadequada de
nutrientes. Essa deficiência pode ser primária ou
secundária.
 Deficiência Primária-Quando o indivíduo simplesmente
ingere quantidade insuficiente de nutrientes.
 Deficiência Secundária-Quando a ingestão é adequada,
porém podem estar ocorrendo processos que impeçam esses
nutrientes de chegarem as células em quantidades
suficientes, como por exemplo, digestão ou absorção
deficiente, metabolismo alterado, excreção aumentada, etc.
DESNUTRIÇÃO


ALIMENTOS

 Os alimentos são substâncias ingeridas pelo


indivíduos, como o leite, o pão, a carne, frutas,
etc. Já os nutrientes são as substâncias contidas,
em maior ou menor quantidade, nos alimentos.
São os nutrientes quem têm influência na saúde
dos indivíduos. Por isso considera-se os alimentos
como um veículo para os nutrientes.
ALIMENTOS X NUTRIENTES
GLICÍDIOS:

 Encontra-se principalmente sob a forma de


grãos de cereais e de raiz, os glicídios,
também conhecidos com carboidratos ou
nitrato de carbono, são a principal fonte de
energia, a mais barata e digerível. Encontra-
se principalmente nos: monossacarídeos,
dissacarídeos e polissacarídeos – todos eles de
fundamental importância na nossa
alimentação.

 Monossacarídeos: São açúcares mais simples.
Os mais freqüentes nos alimentos são a
glicose, a galactose e a frutose.
 Dissacarídeos: São açúcares mais complexos.
Forma-se através da composição de dois
monossacarídeos. São eles: a sacarose, a
lactose e a maltose.
 Polissacarídeos: São compostos maiores. Os
mais importantes na alimentação do ser
humano.
ALIMENTOS X NUTRIENTES
 O amido – Forma dos glicídios
armazenados nos vegetais. Ex.:
cereais (arroz, milho, trigo,
cevada, aveia), e nas raízes.
 O glicogênio – É a forma como os
glicídios são mais armazenados
nos animais, inclusive o homem.
Ex.: no fígado e nos músculos.
 A celulose – É a forma dos
polissacarídeos armazenadas nos
vegetais, mas que não é digerida
pelo homem, porque o organismo
humano não possui enzimas – as
substâncias que “quebram” os
nutrientes. Assim, a celulose vai
ajudar na formação das fezes
aumentando seu volume.
PROTIDIOS:

 Também chamados de
proteínas, são substâncias
fundamentais a todos os seres vivos,
sendo indispensável sua presença nas
células.
 Os protídios são formados por
unidades menores, denominadas
aminoácidos. Esses componentes
apresentam, em geral a propriedade
de se transformar uns nos outros após
ingeridos.
 Quando isso acontece, eles
recebem o nome de aminoácidos não-
essenciais. A alguns deles, no entanto,
não se aplica tal propriedade – são os
aminoácidos essenciais – que assim
são chamados justamente por ser
essencial a sua presença na
alimentação, já que o organismo
humano não consegue fabricá-los.
ATENÇÃO!!!!
 A deficiência de proteínas na alimentação do
adulto pode causar perda de peso, cansaço
freqüente, diminuição da resistência a doenças
e também aumento no tempo de
convalescença.
 Nas crianças, pode provocar crescimento lento
e atrofiamento, além de lesões no encéfalo,
levando a um desenvolvimento mental
deficiente
LIPÍDIOS:

 Também conhecidos
como gorduras, participam da
formação de vários tecidos do
corpo, além de transportarem
as vitaminas A, D, E e K no
seu processo de absorção pelo
organismo.
 As fontes de lipídios
mais importantes estão nos
óleos vegetais de seja, milho,
algodão, açafrão e de arroz; o
leite, a manteiga, a
margarina, o creme de leite, os
frutos oleaginosos –
amendoim, nozes, castanha-
do-pará, avelãs; as carnes em
geral; a gema do ovo; o
abacate e o chocolate
VITAMINA:

 Classificam-se em dois grandes grupos:


 Lipossoluveis;

 Hidrossoluveis;
VITAMINAS
 Vitaminas lipossolúveis – Quer dizer que são
solúveis em lipídios. Encontram-se nos alimentos
que contém lipídios. Situações que modificam a
absorção das gorduras alterarem assimilação
dessas vitaminas. Além de poderem ser
armazenadas no organismo em quantidades
moderadas, elas não se desperdiçam facilmente
pelos métodos de cozimento e não se dissolvem na
água da fervura.
 Ex: vitamina A, Vitamina D, Vitamina K e
Vitamina E
ONDE ENCONTRAR ?
 Vitamina A: Os alimentos de origem animal,
como os óleos de fígado de peixes (não consumidos
habitualmente), o fígado, a gema de ovo, os
queijos gordo, a manteiga, o leite integral.
 Vitamina D: fígado,a gema de ovo, os peixes
gordos, manteiga.
 Vitamina E: gérmen de trigo, os óleos vegetais, a
gema de ovo, a manteiga, os cereais integrais,
como arroz integral, o pão e as massas fabricadas
com farinha de trigo integral ou centeio, além de
todos os tipos de carne
 Vitamina K:os espinafres, o repolho, a couve-flor
e os óleos vegetais.
VITAMINA A
 A deficiência de vitamina A pode provocar a
chamada cegueira noturna, que consiste na
dificuldade de a pessoa adaptar-se à escuridão.
 A ingestão excessiva dessa vitamina também
pode trazer alterações ao organismo: o fígado e o
baço aumentam de volume; a pele se descama;
aparece um prurido generalizado; o cabelo cai;
surgem náuseas, dores de cabeça e dores nos
ossos.
VITAMINA D
 Tem como função aumentar a absorção do cálcio e do
fósforo da dieta, promovendo a melhor utilização e retenção
desses minerais pelo organismo. É fundamental na
formação dos ossos. Poucos alimentos possuem a vitamina
D. A principal fonte é a provitamina (substância natural
que se transforma, no organismo, em uma vitamina)
existente na pele, e que, ao receber os raios ultravioleta do
sol, se converte em vitamina D. Ela ainda é encontrada, em
pouca quantidade, nos alimentos de origem animal, como o
fígado,a gema de ovo, os peixes gordos,a manteiga.
 A carência de vitamina D provoca doenças ósseas:
 *Raquitismo, nas crianças, caracterizado por ossos moles,
pernas arqueadas, deformidades esqueléticas;
 *O amolecimento dos ossos nos adultos;
 *Deficiência dentária.
 Já o excesso de vitamina D no organismo pode
acarretar uma síndrome tóxica, cujos sintomas são
anorexia, vômitos, dores de cabeça, sonolência e diarréias
VITAMINA E
 A vitamina E desempenha um papel importante
na integridade do sistema reprodutor, nervoso,
muscular e vascular.
VITAMINA K
 Sua principal função é atuar na coagulação
sanguínea, também participando, nas células, dos
processos geradores de energia.
 Vitaminas hidrossolúveis – São vitaminas não
absorvidas com os lipídios da dieta. Por não
ficarem armazenadas no organismo, é necessária
a sua ingestão diária. Nesse grupo se encontram
as vitaminas do complexo B, com características
bastante semelhantes. Sua função básica é atuar
como enzimas, substâncias necessárias à ação
das enzimas.
VITAMINAS
Vitaminas Principais Fontes

B1 (tiamina) Vísceras (fígado, coração, rins) folhas verdes, leguminosas e cereais/


integrais.

B2 (riboflavina) Cereais integrais, vísceras, ovos.

PP (niacina) Fígado, leguminosas, cereais integrais, carnes em geral, amendoim,


nozes.

B6 (piridoxina) Cereais integrais, vísceras, leite e derivados.

B12 (cianocobalamina) Fígado, peixe, leite, ovos, queijo.

C (ácido ascórbico) Frutas cítricas (caju, laranja), pimentão e demais hortaliças verdes,
tomate.
ATENÇÃO!!
 A redução na ingestão das vitaminas
hidrossolúveis, o aumento das
necessidades dessas vitaminas e as
dificuldades para a sua absorção
podem provocar estados carenciais no
ser humano.
 As manifestações orgânicas
mais freqüentes, decorrentes da
deficiência das vitaminas
hidrossolúveis são:
 *Beribéri – Causada pela deficiência
de vitamina B1.
 *Pelagra – Causas pela deficiência de
vitamina PP.
 *Dermatite parada de crescimento,
distúrbios digestivos e do sistema
nervoso: são carências provocadas
pela insuficiência de vitamina B2, no
organismo
MINERAIS
 )Cálcio: É o elemento inorgânico mais abundante no
corpo humano, chegando a cerca de 1200g no adulto.
De 98 a 99% total de cálcio se encontram nos osso e
nos dentes.
 b) Fósforo: Todos os tecidos do corpo humano possuem
fósforo. A maior parte dele encontra-se, junto com o
cálcio, nos osso. É um elemento fundamental nas
reações celulares que envolvem energia.
 c)Magnésio: é um mineral importantíssimo para as
reações enzimáticas (das enzimas), estando
envolvidos nos mecanismos de produção de energia.
 d) Enxofre: É um mineral de grande importância, por
fazer parte da estrutura de diversos aminoácidos.

 e) Ferro: O ferro do organismo humano encontra-se, em sua maioria,
nos eritrócitos, formando a hemoglobina.
 O ferro utilizado pelo corpo tem três origens:
 *Os alimentos ingeridos: carne vermelha, quinoa, sementes de
gergelim;
 *Os eritrócitos destruído em seus depósitos orgânicos (fígado, baço e
medula óssea).
 f) Iodo: A tiroxina (T4) e a triiodotironina (T3), são hormônios
produzidos pela tireóide, necessita de iodo para a sua formação. O
crescimento e desenvolvimento mental, as reações metabólicas, a
distribuição de proteínas e gordura no corpo estão ligados à função da
tireóide e, assim, ao iodo.
 Encontra-se Iodo: sal marinho, peixes de água salgada e frutos do mar
(lagostas, ostras, camarão, sardinhas, bacalhau). O leite e alguns
legumes também contribuem com o índice de iodo no corpo, entre eles:
a vagem, agrião, cebola, alho poró, rabanete, nabo.
 g) Água: constitui cerca de 2/3 do peso corporal total de um adulto e
pode ser considerada o principal componente do organismo. Depois do
oxigênio é o mais importante elemento para a manutenção da vida.
Uma pessoa consegue viver semanas sem alimento, mas poucos dias
sem água.
 A eliminação de água se dá através dos rins (pela urina), dos
intestinos (pelas fezes), dos pulmões (pelo ar expirado) e da pele (pela
transpiração). Os rins são os principal regulador da perda de água,
pois onde se elimina a maior parte dela.
NUTRIÇÃO NA GRAVIDEZ E NA
LACTAÇÃO
ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL NO PRÉ-
NATAL
 Durante muitos anos, duas teorias justificavam a
base para a orientação alimentar da gestante: a teoria
parasita, afirmando que qualquer substância
necessária ao feto seria por ele retirada dos depósitos
da mãe, independente de sua dieta, e a teoria do
instinto materno, indicando que qualquer substância
necessária ao feto seria “desejada” pela mãe.
 Felizmente, o avanço dos estudos tem mostrado que a
assistência pré-natal pode influenciar, de forma
positiva, no prognóstico da gravidez. De programas de
orientação nutricional das gestantes destacam três
princípios fundamentais:
 a necessidade de proteínas do elevado valor biológico
(as que contém todos os aminoácidos essenciais);
 a necessidade de as, vitaminas e minerais;
 a necessidade de calorias suficientes para que as
proteínas sejam utilizadas de modo a realmente
formar tecidos, e não como fonte de energia
LACTAÇÃO E LEITE MATERNO
 O leite materno é, sem dúvida, o melhor alimento
para o bebê.
 Possui todos os nutrientes necessários ao seu
crescimento e desenvolvimento, sendo rico em
glicídios, protídios e lipídios, minerais e
vitaminas.
 Além dos nutrientes, o leite materno é rico em
anticorpos, que protegem o bebê contra infecções;
EXIGENCIAS NUTRICIONAIS DA LACTENTE
 A produção de leite da mulher varia, em média,
de 350 a 1000ml por dia. Essa atividade gasta
energia e precisa de matéria-prima.
 Para que a mãe possa produzir leite em
quantidade suficiente e manter-se em bom estado
nutricional, é necessário um aumento na ingestão
de calorias e proteínas. Também as vitaminas
devem ser acrescentadas na alimentação.
 As mais exigidas para a produção do leite
são as vitaminas A, D e as do complexo B. Dentre
os minerais, deve haver um aumento,
principalmente, na ingestão de cálcio e ferro.
NUTRIÇÃO NO PRIMEIRO ANO DE VIDA

 O leite materno é o melhor alimento para o bebê,


podendo ser o único alimento até o sexto mês de
vida. Mesmo com o avanço das fórmulas
industriais para a alimentação do recém-nascido,
a amamentação é insuperável.
 OUTROS TIPOS DE LEITE:
 Somente nos casos em que a mãe não puder
ou não quiser amamentar, precisam entrar em
cena outros tipos de leite que, substituindo em
parte ou totalmente o leite materno, vão ser
dados ao bebê em mamadeiras. Podem ser
fórmulas comerciais (lei em pó) ou leite “in
natura”, geralmente de vaca ou de cabra;
INTRODUÇÃO DE OUTROS ALIMENTOS:

 Durante o primeiro ano de vida, outras substâncias


devem ser acrescentadas à alimentação do bebê. Se
ele for amamentado, não na necessidade de adições
até o 6° mês. Caso contrário já na segunda semana de
vida, o bebê precisa receber suprimento de vitamina
C, e isto é feito em geral através do suco de laranja
lima.
 Inicialmente sob a forma de suco e sopas, e
depois de papinhas, vão sendo introduzidos,
gradativamente, alimentos como frutas, hortaliças,
cereais, leguminosas, carnes e ovos. Somente um
alimento “novo” deve ser experimentado de cada vez.
Dessa forma, se o bebê apresentar alguma
intolerância, será fácil identificar o alimento
responsável.
NUTRIÇÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
 Tanto a liberdade quanto o ambiente são fatores
determinantes do crescimento e desenvolvimento
da criança. Os sues aspectos genéticos indicam as
potencialidades, mas é a nutrição adequada e a
ausência de doenças que vão determinar de fato o
quanto deste potencial genético será aproveitado.
O crescimento e o desenvolvimento saudáveis
dependem mais de uma boa nutrição, do que de
qualquer outro fator.
NUTRIÇÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
 Durante a infância, os meninos costumam ser mais altos e
ter menos peso que as meninas. Mas na pré-adolescência e
no início dela, acontece o contrário. Quando as meninas
estão entre 9 e 13 anos, elas crescem muito rapidamente e
ficam mais altas que os meninos. Esse impulso atinge o seu
máximo por volta dos 13 anos e começa a diminuir na fase
em que os meninos começam a acelerar o seu crescimento.
Eles crescem rapidamente por volta dos 15 anos e logo
recuperam sua vantagem em altura. A média em idade
para determinar a estatura é aos 17 anos para as meninas
e aos 21 para os rapazes. Parte do peso ganho pelas
meninas duram a adolescência é em gordura, enquanto que
os meninos ganham mais em musculatura.
 Ao final da adolescência, eles têm cerca de 1/3 a mais de
células musculares do que as meninas.
 É importante compreender essas diferenças, porque isso vai
repercutir nas suas necessidades nutricionais.
NUTRIÇÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
 Durante a fase de crescimento, estão sendo
formados ossos, dentes, musculatura e sangue, as
crianças e os jovens precisam de mais nutrientes
que os adultos.
 Calorias, protídios, minerais e vitaminas devem
ser fornecidos em quantidades suficientes, a fim
de evitar deficiências nutricionais
NUTRIÇÃO DO ADULTO E DO
IDOSO
NUTRIÇÃO DA IDADE ADULTA
 A idade adulta é, geral, a época, mais produtiva da
vida. E o período de trabalho intenso, de nascimento
do filho dos filhos, do estabelecimento de valores, de
atitudes e estilo de vida.
 Muitas pessoas gozam de boa saúde nessa fase, mas
possuem maus hábitos que podem levar a problemas
de saúde mais tarde. Fumo “stress”, sedentarismo
(pouca atividade física), excesso de consumo de álcool
e erros alimentares podem desenvolver hipertensão
arterial, obesidade, arteriosclerose, diabetes
“mellitus” e problemas gastro-intestinal. Os erros
alimentares mais comuns são a elevada ingestão de
gorduras (principalmente o colesterol), de sal e de
açúcar e a baixa ingestão de fibras (principalmente a
celulose).
NUTRIÇÃO DO IDOSO
 Variando de indivíduo para indivíduo, os órgãos dos
sentidos tendem a reduzir a sua atividade com o
passar dos anos.
 O paladar, o olfato, a visão, o tato e a audição
diminuem, e é evidente que isto pode afetara a
nutrição do idoso, pois na medida em que,
principalmente o paladar e o olfato decrescem, o
prazer da alimentação diminui. Como resultado, vem
a perda do apetite.
 O sistema gastro-intestinal é outra parte do
organismo que costuma ser afetada, com redução na
produção de secreções digestivas, o que dificulta a
digestão e absorção. A perda dos dentes pode
atrapalhar a mastigação e prejudicar, ainda, mais, a
ingestão de alimentos.
 Os sistemas cardiovascular e renal também podem
apresentar alterações no seu funcionamento normal e,
com isso, o indivíduo necessitará de dietas restritivas
 Ale do aspecto físico, os fatores sociais e psicológicos
merecem atenção especial. Geralmente, ele se isola,
deixando de conviver com seu grupo social. Este
procedimento precisa ser evitado. Mesmo havendo
necessidade de mudanças em seu padrão alimentar, é
de extrema importância. Caso contrário, a
alimentação deixará de ser um elemento de
integração e se constituirá em mais de um fator de
isolamento, as conseqüências emocionais serão
incontáveis e as físicas vão chegar, certamente, à
desnutrição.
 Como foi visto anteriormente, as necessidades
nutricionais tendem a ficar mais reduzidas com o
passar dos anos. O organismo começa a exigir
calorias, protídios, glicídios e lipídios.
 Nessa fase, alguns minerais passam a ser de
grande importância, principalmente o cálcio e o
ferro. Em relação às vitaminas, vários estudos
mostram que um aumento na sua ingestão
melhora a saúde do saúde do idoso. Por isso,
atenção especial deve ser dada às vitaminas E, C
e às do complexo B, principalmente a B 12.
 Em qualquer pessoa sadia, o ganho e a perda
de peso variam segundo o que ela come e a
quantidade de energia que gasta.
CALORIAS DA ALIMENTAÇÃO X CALORIAS
GASTAS COM ATIVIDADE FÍSICA:

 Se em equilíbrio, ou seja, se a alimentação


fornece tantas calorias quanto às gastas em
atividades física, a pessoa mantém o seu peso.
 *Se a alimentação contém mais calorias do que as
gastas na atividade física, a pessoa engorda.
 *Se a pessoa gasta, na atividade física, mais
calorias do que ingere, há perda de peso.
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA
CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS
CONDIÇÕES PREJUDICIAIS
 Estado infectado por organismos patogênicos ao homem,
como por exemplo, o leite contaminado por colibacilos, a
carne de porco com “Taenia Solium” e as hortaliças com
ovos de parasitas intestinais;
 Contendo substâncias tóxicas ao homem, naturais de
plantas ou animais, como por exemplo, alguns cogumelos
tóxicos;
 Estando condicionados em recipientes mal lavados;
 Sendo manipulados por portadores, doenças infecto-
contagiosas;
 Contendo toxinas formadas por bactérias, como, por
exemplo, os alimentos enlatados inadequadamente,
causando o botulismo, doenças provocada por violeta toxina
produzida pelo “Clostrindium botulinum”.
 Contendo substâncias químicas para conservar ou
modificar as características dos alimentos, como por
exemplo, corantes em quantidades excessivas, inseticidas
utilizados nas plantações;
MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO
 Calor: Para destruir os microrganismos pela ação do calor,
é necessário ferver os alimentos a 100°C, por um período
mínimo de 5 minutos.
 Desidratação: Em geral, ocorre no processo de
industrialização dos alimentos. Consiste em remover a sua
água, o que diminui a possibilidade de deterioração. É o
caso do leite em pó e das frutas secas.
 ADIÇÃO DE SUBSTÂNCIAS NATURAIS: A adição de sal,
açúcar vinagre e outras substâncias são uma forma natural
de conservar os alimentos. Este método é usado, por
exemplo, na feitura de picles, conservas e compotas.
 ADIÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS: Atualmente, variados
aditivos químicos vêm sendo utilizado nos alimentos. São os
conservantes, acidulantes, antioxidantes e outrosutas secas
 RADIAÇÃO: É um método ainda pouco utilizado,
pois, apesar de ter importante efeito bactericida,
seu emprego na conservação de alimentos é
controverso.
 VÁCUO: A retirada do ar das embalagens, com a
conseqüente suspensão do oxigênio, é uma forma
bastante empregada atualmente na conservação
de alimentos. Muitas de café, farinha e outros
produtos têm, sidos embalados a vácuo.
 FRIO: Talvez seja o processo mais utilizado, tanto
domesticamente quanto em hospitais e no comércio. Em
geral este método se presta à conservação de alimentos
frescos.
 Para que os alimentos sejam mantidos da melhor
forma, sob refrigeração, alguns cuidados devem ser
tomados:
 Limpar cuidadosamente os alimentos, removendo
partes deterioradas, antes de coloca-los no refrigerador;
 Acondicionar os alimentos em plásticos ou recipientes
fechados, para que mantenham o sabor próprio e não
ressequem;
 Distribuir os alimentos no refrigerador de acordo com
as temperaturas exigidas. Assim, carne, leite e
derivados devem ficar na parte superior: vegetais e
frutas, nos gavetões ou na parte inferior; alimentos
cozidos, nas prateleiras centrais, e ovos e manteiga, na
porta.
 Abrir as portas do refrigerador o menor número de
vezes possível e verificar se fecham hermeticamente.
AMBIENTE ADEQUADO
 condições favoráveis à conservação, devido ao seu baixo
grau de umidade. Contudo, devem ser guardados em
ambiente arejado, fresco e livre de insetos, para que
mantenham suas qualidades.
 Cuidados Gerais:
 Lavar cuidadosamente as mãos antes de manipular
alimentos ou ingeri-los;
 Lavar cuidadosamente utensílios e vasilhas de cozinha;
 Impedir o contato de alimentos estragados com aqueles em
bom estado de conservação;
 Proteger os alimentos contra poeira, moscas e outros
insetos, mantendo-os tampados;
 Não misturar alimentos frescos com mais antigos;
 Não comprar alimentos quando houver dúvida quanto à
sua origem ou conservação.
DIETOTERAPIA
NUTRIÇÃO E DOENÇA
 A alimentação inadequada pode provocar inúmeras
enfermidades, como a obesidade e as doenças carenciais.
 Algumas doenças causam alterações no estado
nutricional de indivíduos a princípio bem nutridos. É o caso
de uma pessoa com diarréia crônica, por exemplo, que fica
propensa a apresentar deficiências nutricionais devido a
má absorção de nutrientes.
 Alguns métodos de tratamento, como as dietas
restritivas, as cirurgias, a quimioterapia e a radioterapia,
às vezes levam o paciente a perder peso e apresentar
carências nutricionais.
 Há doenças que podem, no entanto, ser tratadas com
o auxílio de uma alimentação apropriada. Por exemplo: a
estomatite, a gastrite, a úlcera, a hepatite, a anemia, a
constipação intestinal e outras tantas.
 A parte da nutrição que estuda as dietas para o
tratamento de doenças se chama DIETOTERAPIA.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA
ALIMENTAÇÃO

 A via oral, é a forma mais fisiológica, mais


natural.
 Entretanto, se o paciente não tiver condições de
se alimentar pela boca, seja transitória ou
definitivamente, isto não significará um
impedimento á sua nutrição.
 A via enteral, a alimentação é levada ao
estômago ou intestino através de sondas.
 A via Parenteral, os alimentos chegam ao
organismo via intravenosa.
NUTRIÇÃO ENTERAL (NE)
 Trata-se de um método seguro e
eficaz de prover o organismo de
nutrientes durante longo período
de tempo.
 As refeições por sonda podem
proporcionar o apoio nutricional
necessário quando o paciente está
impossibilitado de comer, mas seu
sistema digestivo funciona bem.
 A alimentação enteral é
administrada, geralmente, através
de sondas nasogástricas, de
gastrotomia ou da jejunostomia
 Sonda Nasogástrica:
 Coloca-se pelo nariz (ou pela boca) e leva os
alimentos até o estômago.
 Gastrotomia e a jejunostomia:

 São processos cirúrgicos. Nesses casos, a


alimentação vai, respectivamente, direto ao
estômago ou à parte do intestino chamado jejuno
ALIMENTAÇÃO POR JEJUNOSTOMIA
METODOS DE ALIMENTAÇÃO ENTERAL
 a) Administração por Bolos: O paciente recebe um volume
determinado da dieta, de uma só vez, com intervalos de tempo
constantes e geralmente com o uso de seringas. Por exemplo: 200ml
de 2 em 2 horas: 400ml de 3 em 3 horas.
 Nesse método, a possibilidade de ocorrer diarréia está diretamente
proporcional ao volume administrado a cada vez, principalmente se as
sondas tiveram a sua extremidade após piloro.
 b) Administração por gotejamento
 Pode ser contínua ou intermitente:
 * Gotejamento contínuo: Neste método, durante um período de tempo
determinado, geralmente 16 a 24 horas, o paciente recebe a dieta gota
a gota, com interrupção mínima, apenas para a troca de frascos.
 A dieta fica acondicionada em frascos semelhantes aos de soro, ou em
bolsas próprias, com um equipo conectado à extremidade externa de
sonda.
 *Gotejamento intermitente: Trata-se de um método intermediário
entre a administração por bolos e o gotejamento contínuo.
COMPLICAÇÕES DA NUTRIÇÃO
ENTERAL

 Diarréia: É a complicação mais comum, causada


principalmente pela administração rápida da dieta.
 Para evitar que esta complicação aconteça, é necessário
estar atento ao volume a ser dado, aos horários estabelecidos,
ao número de gotas por minutos, caso o método utilizado seja o
gotejamento.
 A diarréia também pode ser causada por contaminação
da dieta. Como ela é rica em proteína e outros nutrientes,
torna-se um excelente meio para o crescimento de bactérias.
Por isso, é importante mantê-la guardada em frascos
refrigeradores. Cada frasco só deve ser retirado da geladeira
10 a 15 minutos antes do início da alimentação, tempo
suficiente para que a dieta chegue à temperatura ambiente. A
dieta gelada também pode causar diarréia.
 -Obstrução da sonda
 -Enrijecimento da sonda
 -Intolerância à sonda
 -Pneumonia por aspiração
NUTRIÇÃO PARENTERAL
 A nutrição parenteral é um método para fornecer
nutrientes ao organismo pela via intravenosa.
Ela só deve ser empregada quando o tubo
digestivo não puder ser utilizado.
 Dietas Hospitalares:

 Pode ser a dietoterapia uma forma de tratar


doenças através da alimentação, sua aplicação
em hospitais é bastante ampla.
 Na dietoterapia, as dietas podem ser alteradas
quanto à sua consistência, temperatura ou
volume (modificações físicas) ou então quanto à
qualidade de seus nutrientes (modificações
químicas).
MODIFICAÇÕES FÍSICAS NA DIETA
 a)Dieta normal ou livre – é aquela em que não há
restrições nem mudanças nas suas características
físicas ou químicas.Destinam-se ao paciente cuja
condição não exige modificação dietoterápica,
fornecendo-lhe a energia e os nutrientes de que
necessita.
 b)Dieta branda – é aquela em que os alimentos
são modificados de modo a torna-los de fácil
digestão. Este tipo de dieta se aplica aos
pacientes em convalescença, que ainda não
podem ingerir a dieta normal.
 c) Dieta pastosa – é aquela em que o alimento além de
cozido, é modificado pelo fracionamento. Contém teores de
nutrientes próximos aos da dieta normal e inclui alimentos
moídos, em forma de purês ou pastas, e também frutas
cruas amassadas;
 d) Dieta semilíquida – é um estágio intermediário entre a
dieta pastosa e a líquida. Por isso, é composta de alimentos,
mas de consistência espessa;
 e) Dieta líquida – pode ser completa ou restrita.
 A dieta líquida completa é composta de alimentos
sob forma líquida ou que se transformam em líquido
quando ainda na boca. Inclui sucos, sopas, mingaus, ralos,
leite (puro ou com farinhas nutritivas), sorvetes e gelatinas.
A dieta líquida restrita é utilizada, quase sempre, para
testar a aceitação do paciente. É uma dieta pobre, com
poucas calorias e nutrientes. Compõem-se de caldos
vegetais e/ou de carne, sucos de frutas coados e chás. As
dietas líquidas, de um modo geral, são indicadas nos casos
de dificuldade de mastigação ou deglutição e também em
algumas situações pós-cirúrgicas.
MODIFICAÇÕES QUÍMICAS NA DIETA
Dietas com aumento da quantidade Dietas com redução de
de nutrientes. Características nutrientes. Características

Visa o aumento de
calorias. É necessário
em caso de carência Visa à redução de calorias. É indicada nos casos de
Hipercalórica alimentares como a obesidade, por exemplo.
desnutrição, ou quando Hipocalórica
ocorrem desgastes
energéticos no
roganismo.
Visa o aumento de Visa à redução de glicídios. É recomendada nos casos de
glicídios. É utilizada nos diabetes.
Hiperglicídica casos patológicos como, Hipoglicídica
por exemplo a magreza.
Eleva a ingestão de Restringe as proteínas. É usada, em geral, nos casos de
proteínas. É utilizada problemas renais e em algumas situações em que o paciente
para atender às apresenta intolerância a esse nutriente.
Hiperprotéica necessidades protéicas e Hiperprotéicas
outras condições nas
quais a proteína tem
ação protetora
específica.
Hipertérrica Visa o aumento de
ferro. É recomendada
quando é necessária a
reposição desse mineral
no organismo.
Eleva a ingestão do Visa á redução de potássio. É utilizada em casos de
potássio. É utilizada patológicas renais e cardiovasculares.
Hipercalêmica quando se torna Hipercalêmica
necessário repor esse
mineral.
Restringe a quantidade de sal. É recomendada em casos de
patologias renais, cardiovasculares e de hipertenção
arterial.
Hipossódica
 Com relação á quantidade, as dietas podem ser:
 Dieta laxante - Evitam-se os alimentos
contendo substâncias que “prendem” o intestino.
Devem fazer parte desta dieta os alimentos ricos
em substâncias laxantes, como as fibras;
 Dieta para diarréia – Incluem-se alimentos
ricos em substâncias capazes de “prender” o
intestino, como a banana e a maçã, reduz-se a
ingestão de fibra;
 Dieta sem irritantes – São excluídos os
alimentos ricos em substâncias ácidas e
irritantes, como os condimentos, as frituras e as
fibras.
GRUPO 1 (25 CALORIAS)
QUANTIDADE
ALIMENTOS CRUS MEDIDAS CASEIRAS
EM GRAMAS

Acelga 100 1 prato dos de sobremesa


Aipo 100 1 pires dos de chá
Agrião 100 1 prato dos de mesa (cheio)
Alface 120 1 prato dos de mesa (cheio)
Almeirão (picado) 150 1 prato dos de sobremesa
Aspargo fresco (picado) 100 1 prato dos de sobremesa
Aspargo enlatado 120 1 prato dos de sobremesa
Brócoli (picado) 60 1 pires dos de chá
Chicória (picada) 100 1 prato dos de sobremesa
Couve (picada) 100 1 prato dos de sopa
Couve-flor 80 1 pires dos de chá
Escarola (picada) 100 1 prato dos de mesa
Espinafre 100 1 prato dos de sobremesa
Mostarda (picada) 80 1 prato dos de mesa
Nabo 60 2 unidades de tamanho médio
Pepino 150 1 unidade de tamanho pequeno
Rabanete 100 5 unidades de tamanho médio
Repolho (picado) 80 1 prato dos de sobremesa
Tomate 100 2 unidades de tamanho médio
GRUPO 2 (35 CALORIAS)

QUANTIDADE
ALIMENTOS CRUS MEDIDAS CASEIRAS
EM GRAMAS

Abóbora (picada) 100 1 pires dos de chá


Abobrinha (picada) 100 1 pires dos de chá
Alcachofra 50 1 unidade de tamanho médio
Alho poro 80 1 unidade de tamanho grande
Berinjela 120 1 unidade de tamanho pequeno
Beterraba 80 1 unidade de tamanho pequeno
Cenoura 80 1 unidade de tamanho médio
Ervilha enlatada 60 3 colheres das de sopa
Ervilha fresca 30 2 colheres das de sopa
Inhame 50 1 unidade de tamanho pequeno
Palmito (enlatado, picado) 130 1 prato dos de sobremesa
Pimentão 120 2 unidades de tamanho médio
Palmito fresco 80 1 pires dos de café (cheio)
Quiabo fresco 100 1 pires dos de café
Vagem (picada) 80 1 pires dos de café
Chuchu 100 1/2 unidade de tamanho médio
GRUPO 3 (100 CALORIAS)
QUANTIDADE
ALIMENTOS CRUS MEDIDAS CASEIRAS
EM GRAMAS

Arroz 30 3 colheres das de sopa, rasas


Batata inglesa 120 2 de tamanho médio
Batata doce 80 1 pequeno
Ervilha seca 30 3 colheres das de sopa, rasas
Farinha de mandioca 30 3 colheres das de sopa, rasas
Farinha de milho 30 6 colheres das de sopa, rasas
Farinha de trigo 30 3 colheres das de sopa, rasas
Feijão 30 3 colheres das de sopa, rasas
Fubá 30 3 colheres das de sopa, rasas
Grão de bico 30 3 colheres das de sopa, rasas
Lentilha 30 3 colheres das de sopa, rasas
Macarrão 25 2 colheres das de sopa, rasas
Mandioca 90 1 pedaço pequeno
Mandioquinha 80 1 tamanho pequeno
Pão 40 1 pãozinho pequeno
Sagu 30 3 colheres das de sopa, rasas
Trigo 30 3 colheres das de sopa, rasas
Pipoca 40 1 xícara
Milho cozido 150 1 espiga de 15 cm de comprim.
GRUPO 4 (150 CALORIAS)
QUANTIDADE
ALIMENTOS CRUS MEDIDAS CASEIRAS
EM GRAMAS

Carne de vaca 100 1 porção média


Carne seca 60 1 porção média
Coração 150 1 porção grande
Dobradinha 100 1 pires dos de chá
1 bife grande 120 1 bife grande
Língua 80 1 pedaço de tamanho médio
Miolo 120 1/2 de tamanho médio
Músculo 200 1 porção média
Rim 100 1/2 de tamanho médio
Carne de porco 80 1 pedaço médio
Salsicha 60 2 de tamanho médio
Galinha 100 1 coxa e ante-coxa
Ovo 100 2 unidades
Queijo prato 40 1 fatia de tamanho médio
Queijo de minas 35 1 fatia de tamanho pequeno
Mussarela 45 1 fatia de tamanho médio
Requeijão 40 1 fatia de tamanho médio
Requeijão cremoso 35 2 colheres de sopa, rasas
Ricota 80 1 fatia de tamanho grande
Camarão fresco 150 1 prato de sobremesa
Bacalhau 220 1 porção grande
Corvina 170 1 porção média
Dourado 190 1 fatia média
Garoupa 180 1 porção grande
Pescadinha 170 2 filés ou uma média
Robalo 200 1 porção grande
Sardinha fresca 120 3 de tamanho médio
Sardinha/ lata/ óleo 45 1 sardinha
Sardinha / lata/ tomate 90 2 sardinhas
Atum/ lata/ óleo 60 1/4 xícara
GRUPO 5 (50 CALORIAS)
QUANTIDADE
ALIMENTOS CRUS MEDIDAS CASEIRAS
EM GRAMAS
Abacaxi 80 1 porção média
Abacaxi (suco) 100 1 fatia média
Ameixa amarela 80 1/2 copo
Ameixa vermelha 130 3 unidades de tamanho médio
Banana 50 3 unidades de tamanho grande
Caju 150 1 unidade de tamanho médio
Caqui 80 1 unidade de tamanho médio
Cereja 70 3 unidades de tamanho médio
Figo 60 1 unidade de tamanho médio
Figo da India 200 3 unidades de tamanho médio
Framboesa 80 1 pires dos de chá
Fruta do conde 80 1 pires dos de chá
Goiaba 70 1 unidade pequena
Jabuticaba 100 2 pires dos de chá
Jaca 100
Jambo 180
Laranja 100 1 unidade de tamanho médio
Laranja (suco) 100 1/2 copo
Lima 100 1 unidade de tamanho médio
Maçã 80 1/2 unidade grande
Mamão 75 1 fatia média
Maracujá 100 2 unidades de tamanho médio
Melancia 150 1 fatia grande
Melão 200 1 fatia média
Morango 120 1 pires dos de chá
Pera 70 1/2 unidade de tamanho médio
Pêssego 100 2 unidades de tamanho médio
Tangerina 100 1 unidade de tamanho médio
Uva 70 1 cacho médio
QUANTIDADE
ALIMENTOS CRUS MEDIDAS CASEIRAS
EM GRAMAS

Aveia 20 3 colheres das de sopa, rasas


Bolacha água e sal 15 2 bolachas
Maisena 30 3 colheres das de sopa, rasas
Pão Francês 25 1/2 pãozinho
Pão de centeio 30 2 fatias
Pão de glúten 25 2 fatias
Pão de forma 50 2 fatias
Pão italiano 20 1 fatia

QUANTIDADE
ALIMENTOS CRUS MEDIDAS CASEIRAS
EM GRAMAS

Leite 200 1 copo


Leite (pó)
Leite desnatado
30
400
2 colheres das de sopa
2 copos
Grupo 7 (140
Leite desnatado (pó) 40 2 1/2 colheres das de sopa calorias
Iogurte 200 1 copo
OBRIGADA!!!

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