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Dionsioadministraopblicaii 150530103604 Lva1 App6892
Dionsioadministraopblicaii 150530103604 Lva1 App6892
Capítulo I ................................................................................................................................ 3
Introdução ............................................................................................................................... 3
1.1. Problematização............................................................................................................... 4
2. Delimitação ......................................................................................................................... 6
Capítulo II ............................................................................................................................... 7
2.3 OLE................................................................................................................................... 7
2.4.OPL................................................................................................................................... 7
2.5 Participação....................................................................................................................... 8
3.7.Desenvolvimento ............................................................................................................ 17
4. Metodologia ...................................................................................................................... 20
Capitulo IV ........................................................................................................................... 22
Capítulo V............................................................................................................................. 23
Capítulo VI ........................................................................................................................... 29
5.3.Recomendações ............................................................................................................... 29
5.5.Legislação ....................................................................................................................... 33
5.7.Apêndice ......................................................................................................................... 35
Capítulo I
Introdução
1
Segundo www. Saber.ac.mz/biststream/10857/3650/1/Trabalho de Licenciatura Teresa Nhambire pdf o6:43
1.1. Problematização
Com efeito levanta-se a seguinte questão: Em que medida a coabitação entre os órgãos
locais do Estado e os órgãos do poder local asseguram o processo da promoção de
participação e desenvolvimento local. No distrito de Mocuba?
Qual é o impacto da coabitação entre órgãos locais do Estado e órgãos do poder local no
processo da promoção de participação e desenvolvimento local?
1.3 Objectivos.
1.6 Justificativa
2. Marco teórico
2.2.Descentralização
2.3 OLE
Representam o Estado ao nível local, esses órgãos são: Governador, Administrador, Chefe
do posto administrativo e Chefe da localidade. Segundo MAE (1998, p.19) OLE
“representam o Estado ao nível local para administração e desenvolvimento do respectivo
território e contribuem para a integração e da unidade nacional”.
2.4.OPL3
Os órgãos do poder local são órgãos eleitos pela própria comunidade quando a lei lhe
confere, esses órgãos são Presidente do Conselho Municipal, Assembleia Municipal e o
Conselho Municipal.
2
Citado por Larousse. Le Petit (1995.p.240)
3 Ler o artigo 271 da Constituição da República de Moçambique de 2004
2.5 Participação
É o processo através do qual pessoas têm oportunidade de influenciar as decisões que lhe
afecta, na vida socioeconómica do pai em geral, em particular como forma de busca de
melhorias, soluções para o problema que a afectam as comunidades locais. Segundo
Chichava & Digo (2003,pp1-2), a participação é “o processo através do qual pessoas
especialmente as mais desfavorecidas, têm a oportunidade de influenciar as decisões que
lhes afectam, isto é, a participação do cidadão na vida socioeconómica do país, e é a forma
ideal do processo de busca das melhores soluções para os problemas que afectam as
comunidades locais”.
2.6 Desenvolvimento
Burckart (2002,p. 67) desenvolvimento visa, “ melhorar a vida das pessoas que estão vivas
hoje e das que viverão no futuro”
De acordo com, MADER (2000, p.3) o desenvolvimento é o “ processo de articulação de
esforços nas esferas do crescimento económico, equidade social, uso racional de recursos e
boa governação com objectivo de melhorar as condições de vida das populações, mediante
uma transformação produtiva.”
2.7. Descentralização
Assim, em 1997 foi promulgado o regime jurídico para a criação das autarquias locais com
a aprovação da lei nº 2/97 de 18 de fevereiro e que se tornou efectiva com a realização das
primeiras eleições em 33 autarquias em 1998, porem a criação das autarquias ainda é um
processo gradual, que em 2009 mais 10 vilas ascenderam a categoria, ainda mesmo
processo em 2014 mais 10 vilas também ascenderam á categoria de municípios. O passo a
seguir será a transformação de mais vilas em município, como entidades autónomas
distintas do Estado.
3. Tipos de descentralização
3.1 Coabitação
Mas para o presente trabalho usamos o termo coabitação (sentido politico) para ilustrarmos
que existe, no figurino da Administração Estatal, dois órgãos de poder orientados para fim
da participação e desenvolvimento local. Esses órgãos são: os Órgãos Locais do Estado e os
Órgãos do Poder Local (autarquia).
Os órgãos locais do Estado têm a função de representar o Estado ao nível local para a
administrar o processo de desenvolvimento do respectivo território e contribuem para a
unidade e integração nacional. As suas funções de direcção Estatal, exercem competências
de decisão, execução e controle no respectivo escalão. Estes sem prejuízo da autonomia das
autarquias locais e as das povoações. Garantem a realização de tarefas e programas
económicos, sociais e culturais de interesse local e nacional, observando a Constituição, as
deliberações da Assembleia da República e as decisões do Conselho de Ministro e dos
Órgãos do Estado de escalão Superior4 .
Para Amaral citado por Simango (2014, p.47) o poder é “ a possibilidade de alguém
eficazmente impor aos outros o respeito da própria conduta ou a capacidade de um
individuo ou grupo modificar o comportamento de outros indivíduos ou grupo”.
Segundo MAE (1998, p.20) o poder local “é a capacidade que população tem de actuar em
estreita colaboração com os órgãos coabitantes na organização da participação dos cidadãos
no plano das acções que impulsionam o desenvolvimento local’’.
O trabalho enquadra-se com os conceitos de Cistac (2001,p.58), que destaca quatro (4)
elementos fundamentais para a sua efectiva existência e definição nomeadamente: pessoas
colectivas públicas7 , população e território8 , órgão representativo próprio9 e interesse
próprio10 . Para a concretização do peder local, a constituição da Republica de moçambique
estipula dois tipos de autarquias locais: Os municípios e Povoações.
5
Ler o artigo 3 da lei n.º 1/2008, de 16 de Janeiro.
6
É o caso de Moçambique.
7
Pessoas físicas numa comunidade que prossegue um fim especifico e cuja existência jurídica e distinta da
dos seus membros.
8
Indivíduos residentes na circunscrição territorial que estão agregados pelos mesmos interesses.
9
Dotadas de órgãos representativos próprios, eleito pela respectiva população.
10
A fim de alcançar um objectivo comum.
11
Ler o artigo 6 conjugado com o artigo 25 da lei nº. 2/9 7, de 18 de Fevereiro.
conta de uma autarquia local com um poder que emane da lei tem autonomia patrimonial12 ,
financeira13 e administrativa14 .
Segundo Cistac (2001,p.91) a autonomia implica que ‘‘os municípios dispõem, por um
lado, de um amplo leque de atribuições relativas aos assuntos próprios da comunidade local
e, por outro lado, de poder de decisão próprio sobre tais assuntos’’. Nesta visão de Cistac
argumenta esta autonomia é vista como uma acção soberana do qual as autarquias tem um
amplo leque de autonomia, que no caso de Moçambique a uma dada restrição de algumas
das autonomia e por residir na autonomia financeira do Estado ou o Estado canaliza um
fundo para as autarquias para o seu funcionamento.
De acordo com a legislação acima citada as autarquias locais gozam de uma autonomia
administrativa, que consiste no poder de praticar actos administrativos definitivos e
executórios na área da sua circunscrição territorial, cria, organiza e fiscaliza serviços
assegurar a prossecução das suas atribuições nos termos do artigo 6 da lei n.º 2/ 97, de 18
de Fevereiro. Ainda compete às autarquias planificar, pressupondo-se que concebem planos
a médio e longo prazo; elaborar plano de desenvolvimento e ordenamento do território, e
estes devem ser ratificados pelo governo central; elaborar planos de estrutura e
urbanização, planos de áreas prioritárias de desenvolvimento urbano e de construção, e
planos de zona de proteção urbana e de áreas críticas de recuperação e de reconversão
urbanística.
12
Que lhe confere o poder de ter bens próprios, tanto imóveis como moveis para o andamento das suas
actividades.
13
De elaborar, aprovar. Alterar e executar orçamentos e planos de actividades, dispor de receitas próprias e
arrecadar outras que a lei lhe atribuir, ordenar e processar as despesas e, em caso de necessidade e de
acordo com a lei em vigor, contrair empréstimos.
14
O poder de praticar actos definitivos e executórios, criar, organizar e fiscalizar os serviços que tem por
objectivo executar as tarefas que lhe cabem.
consiste em “autarquia ter património próprio “bens, móveis e imóveis, direito e acções
que, qualquer título, lhes pertençam ou venha a pertencer”, para a prossecução das
atribuições das autoridades locais e gerir o respectivo património”. De salientar que as
autarquias locais gozam de autonomia mas não são Estados independentes. A constituição
da República sublinha que o poder local funciona no quadro da unidade do Estado
moçambicano e destaca os interesses superiores do Estado. Mas também as autarquias
locais agem no interesse da população local e sem prejuizo dos interesses nacionais e da
participação do Estado. Os planos e as acções locais não podem contradizer os planos e as
políticas nacionais. Por isso que as autarquias locais estão sujeitas a tutela administrativa do
Estado.
3.6.Tipos de participação
A legislação consagra uma modalidade de participação dos utentes na gestão dos serviços
públicos autárquicos. Com o efeito, nos termos do nº 1 do artigo 38 da lei nº 11/97, de 31
15
Ler o artigo 7 da lei nº 2/97 de 18 de Fevereiro de 1997
16
Citado por www. Saber.ac.mz/biststream/10857/3650/1/Trabalho de Licenciatura Teresa Nhambire pdf
o6:43
17
Ler o artigo 2 e 3 da lei n.º 15/2010,de 24 de Maio.
de Maio no que concerne que, os utentes podem ter representação assegurada nas entidades
prestadoras de serviços públicos de âmbito autárquico, na forma e nos termos estabelecidos
em posturas locais, participando das decisões relativas aos planos e programas de expansão
de serviços: política tarifária; nível de atendimento da procura, em termos quer qualitativos,
quer quantitativos; mecanismos de atendimento de petições e reclamações dos utentes,
incluindo os relativos por danos causados a terceiros.
De acordo com o artigo 110 da Lei nº 2/97, de 18 de Fevereiro que estabelece que ‘‘ Os
cidadãos moradores no município podem apresentar, verbalmente ou por escrito, as
sugestões, queixas, reclamações ou petições à respectiva Assembleia. A representação far-
se-á aos Secretário da Assembleia pelos cidadãos, individualmente ou através dos corpos
directivos das organizações sociais ou por outro mecanismo organizativo por estes
designados. O caso acima referido, um representante dos cidadãos moradores poder
participar, na deliberação da respectiva Assembleia, nos debates que eventualmente tiver
lugar.’’
É de salientar que os corpos directivos mencionados no artigo acima são os líderes
comunitários, secretários dos bairros e os dirigentes das associações legitimados como tais
pela própria comunidade e com notável influência na tomada de decisões sobre os
problemas locais. Destas três categorizações enunciadas por Chichava, para efeitos do
presente estudo, enquadra-se na primeira e última categorização (como contribuição e como
meio de empoderamento dos cidadãos.
O desenvolvimento local deve, criar bases para um desenvolvimento em que todos sectores
da sociedade sejam parte de um patamar mínimo de qualidade de vida e de renda. A
participação torna os processos de DL cada vez mais democráticos e direccionados aos
objectivos que a comunidade local pretende atingir.
Destas três componentes citados pelos autores Cistac e Chiziane, para o efeito do presente
trabalho enquadra se nas três componentes: desenvolvimento como, capacidade de
satisfazer as necessidades, O desenvolvimento como escolha do modelo do tipo de vida e o
desenvolvimento como auto-estima, dignidade, respeito e honra. O desenvolvimento
representa uma combinação de factores económico, social, institucionais, com o objectivo
de obter melhor qualidade de vida. No em tanto o desenvolvimento em todas sociedades
deve conter vários objectivos:
18 Empowerment significa acréscimo, aquisição, atribuição de poder que, induzido ou conquistado, permite aos
indivíduos ou unidades familiares aumentarem a eficácia do seu exercício de cidadania. (Cistac & Chiziane,
2007:24).
Desenvolver uma parceria global para o desenvolvimento sustentável do país no
geral e das autarquias em particular.
Capítulo III Aspectos Metodológicos
4. Metodologia
4.1.Tipo de Pesquisa
Quanto a tipo de pesquisa é qualitativa, pois, não irá se utilizar dados estatísticos a partir
dos resultados para formular conclusões, somente preocupar-se com a descrição ou
explicação dos fenómenos. Quanto ao objecto a pesquisa descritiva porque esta consiste na
descrição de características de um fenómeno e o método indutivo. Que segundo Lakatos &
Marconi (2010. P 110) é indutivo a “aproximação dos fenómenos caminha geralmente para
planos cada vez mais abrangentes, indo das constatações mais particulares as leis e teorias”.
Visto que o problema parte do particular para o geral.
O tipo de entrevista é focalizada porque o entrevistador tem a liberdade fazer perguntas que
quiser. De acordo com Gil (2009,p.112) “o entrevistador permite ao entrevistado falar
livremente sobre o assunto, quando este se desvia do tema original, esforça-se para a sua
retomada”. Pesquisa bibliográfica que será desenvolvida a partir dos materiais já elaborados
constituídos por livros e artigos científico. Usamos a técnica documentos. Por seu turno Gil
(2009, p.51) a pesquisa documental “vela de material que não receberam ainda um
tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objectivos da
pesquisa”.
Na análise interpretação de dados foi com base nos pacotes informáticos o word e excel.
Capitulo IV
A cidade de Mocuba, sede do mesmo nome, que tem como limite o rio Matebe ao norte;
Muanaco ao sul; rio Licungo a este e os rios Licungo e Lugela a oeste. Segundo MAE20
(2003 p 160), Etimologicamente o termo Mocuba “é derivado do termo Nicuba que
significa em língua local papa de farinha de milho, no passado os viajantes eram obrigados
comer antes de atravessar o rio Licungo. Para que não fossem infectados por doenças
endémicas, hoje é comum na região”.
De acordo com MAE (2003,p.161) em 1994 a cidade foi elevada a categoria de distrito
municipal pela lei n.º 3/94 de 13 de Setembro, revogada pela lei n.º 10/97 de 31 de Maio
que a elevou á categoria de município.com a aprovação da lei nº 2/97 de 18 de Fevereiro
que cria o quadro jurídico para a implantação das autarquias locais ao abrigo de nº 1 do
artigo 135 da constituição da República de Moçambique do ano 1990.
19
Pt.Wikipedia.org/wiki/Mocuba
20 Citado por Cabral (1975 p 101)
Capítulo V
De acordo com os nossos entrevistados ao nível de Mocuba são vigentes dois (2) tipos de
participação, como: a participação interactiva e participação consultiva. Onde 16 dos
entrevistados defendem com abundância a participação interactiva correspondente 53.33%,
e 14 dos nossos entrevistados defendem a participação consultiva correspondente a 46.67%
Para o chefe dos Recursos Humanos, Casimiro são várias as ‘‘acções que (GDM)
promovem em prol do desenvolvimento local feitas através do financiamento de fundo
descentralizado (fundo de iniciativa local), onde o governo financia os projectos que são
submetidas pela comunidade’’. A aposta do governo no ensino técnico profissional no
regime de curta duração, para impulsionar o empreendedorismo para gerir emprego
Construções de Escolas, abastecimento de Agua, Gestão de Escolas Secundárias e
universitária, financiar projecto de desenvolvimento local.
Segundo os nossos entrevistados Dr Razul e Sr Lucas ‘‘O Estado tem participado nas
várias acções de desenvolvimento local por residir na autonomia financeira. Mais uma
parte do orçamento do Estado é canalizada ao município como forma de garantir o
funcionamento do município”. Segundo esta perspectiva os dois órgãos estão
comprometidos para o desenvolvimento local. Mas de salientar também quem esta mais
comprometida pela participação e desenvolvimento local na cidade é o Município porque
tende resolver os problemas locais e por ser uma parte da circunscrição do território do
Distrito, ao passo que governo do Distrito as suas acções é de amplo nível do Distrito.
A legislação define a existência de dois órgãos no mesmo local: um OLE e outro OPL está
divisão surge nos termos da lei nº 9/96, de 22 de Novembro.
Segundo Sr Lucas23 assessor da presidente do CM a coabitação trouxe um impacto positivo
‘‘através da coordenação nas delimitações de competências e de transferências das
mesmas’’. Ainda na senda de Lucas a coabitação é vista como um acto social de fazer a
comunidade estar mais perto do município ou na melhoria de vida dos munícipes. Enfatiza
a coordenação das acções de realizações do GDM e CM.
23
Professor de profissão, funcionário do conselho municipal, actualmente desempenhando a função de
assessor da presidente do conselho municipal.
24
Funcionária do governo a longa data, actualmente desempenhando o cargo de chefe da função pública no
governo do distrito.
oportunidades de coabitar. Pois estes são forcados pelas circunstâncias a actuar cada vez
mais próximo uns dos outros, para atingir os objectivos por eles desejados.
Capítulo VI
No que diz respeito a participação, existente no Distrito concluímos que são dois tipos. Pôs
a participação mais frequente é a interactiva por existir uma análise conjunta e por dar
espaço a interacção das opiniões e possíveis propostas para a solução dos problemas
existente no Distrito e na Autarquia. Porem esta não é a única forma de participação no
Distrito tem outro tipo de participação que não é frequente a consultiva porque as pessoas
participam sendo questionada, porém, sem dividir a tomada de decisão.
No que diz respeito as acções que são desenvolvidas pelos dois órgãos em prol do
desenvolvimento são várias as realizações que impulsionam o desenvolvimento local, na
satisfação das necessidades públicas, sobre tudo na gestão, apetrechamento e construção de
infra-estrutura, policia e saúde
Para além dos dois tipos de participação existente, recomendamos que enquadra se a
participação funcional.
Estimular a importância da participação comunitária nas acções do desenvolvimento
local.
Melhorar as formas de articulação e coordenação das actividades.
Incentivar os líderes comunitários para promoção de participação e
desenvolvimento local na sensibilização da comunidade local.
5.4. Referências Bibliográficas
Chichava & Diogo (2003), Participação e consulta na planificação distrital. Guia para
organização e funcionamento, Imprensa Nacional de Moçambique: Maputo
Gil, A. (1996). Como Elaborar Projecto de Pesquisa. 3ª Edição. São Paulo. Atlas,
Gil. A (2009). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social.6º Edição. São Paulo. Editora atlas
S. A
Kyed, H. (2007) Buur Lars e Silva da Terezinha o reconhecimento pelo Estado das
autoridades locais e da participação pública.
Lakatos e Marconi (2012). Metodologia do Trabalho Científico.7ª Edição. Atlas.
Lauresse, L. (1995). Dictionnaire encyclopédique, France,
Fontes Primária