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AO JUÍZO DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE ....

/SC

- ..., brasileiro(a), casado/solteiro/divorciado(a), servidor público


municipal, CPF sob o nº..., RG ..., residente e domiciliado(a) à Rua ...,
Bairro ..., do município de ..., CEP ...;

- ..., brasileiro(a), casado/solteiro/divorciado(a), servidor público


municipal, CPF sob o nº..., RG ..., residente e domiciliado(a) à Rua ...,
Bairro ..., do município de ..., CEP ...;

- ..., brasileiro(a), casado/solteiro/divorciado(a), servidor público


municipal, CPF sob o nº..., RG ..., residente e domiciliado(a) à Rua ...,
Bairro ..., do município de ..., CEP ...

- ..., brasileiro(a), casado/solteiro/divorciado(a), servidor público


municipal, CPF sob o nº..., RG ..., residente e domiciliado(a) à Rua ...,
Bairro ..., do município de ..., CEP ...

- ..., brasileiro(a), casado/solteiro/divorciado(a), servidor público


municipal, CPF sob o nº..., RG ..., residente e domiciliado(a) à Rua ...,
Bairro ..., do município de ..., CEP ...

- ..., brasileiro(a), casado/solteiro/divorciado(a), servidor público


municipal, CPF sob o nº..., RG ..., residente e domiciliado(a) à Rua ...,
Bairro ..., do município de ..., CEP ...

- ..., brasileiro(a), casado/solteiro/divorciado(a), servidor público


municipal, CPF sob o nº..., RG ..., residente e domiciliado(a) à Rua ...,
Bairro ..., do município de ..., CEP ...

- ..., brasileiro(a), casado/solteiro/divorciado(a), servidor público


municipal, CPF sob o nº..., RG ..., residente e domiciliado(a) à Rua ...,
Bairro ..., do município de ..., CEP ..., vem, respeitosamente, a
presença de V. Exa., através de seu procurador signatário, SÉRGIO
LASTE FILHO, OAB/SC sob o nº 69.314, o qual recebe intimações à
Rua Rui Barbosa, nº 667, Bairro Centro, do Município de São Miguel
do Oeste/SC, CEP 89.900-000, propor a presente:

AÇÃO DE COBRANÇA

Em face da FAZENDA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ..., inscrito no CNPJ


sob o nº ..., com sede na Rua ..., nº ..., Bairro Centro, Município de ...,
CEP ..., através da representação da Procuradoria do Município, pelos
motivos de fato e de direito a seguir expostos:
I. A TÍTULO DE INTROITO

I.I DA COMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA

Inicialmente e, considerando o que preconiza o Enunciado 02, do FONAJE, bem como,


ao fato de que o valor individualizado pretendido por cada um dos litisconsortes não
ultrapassa o montante de sessenta vezes o salário mínimo vigente, nem a causa versa sobre
questões inseridas nas exceções dispostas na Lei 12.153/2009, consoante decisão no mesmo
sentido proferida pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina que assim versa:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DECLARATÓRIA C/C


CONDENATÓRIA. INCORPORAÇÃO DO ADICIONAL DE
INSALUBRIDADE. DECISÃO QUE DETERMINOU A APLICAÇÃO AO
FEITO DO RITO DO JUIZADO ESPECIAL FAZENDÁRIO. PROVEITO
ECONÔMICO INFERIOR A 60 (SESSENTA) SALÁRIOS MÍNIMOS.
INTERLOCUTÓRIA ACERTADA. Como cediço, a competência do
Juizado Especial da Fazenda Pública (Lei n. 12.153/09) é de natureza
absoluta (art. 2º, § 4º), e o seu rito deve ser adotado tanto nas
unidades que atuam de forma autônoma como naquelas que, de
forma concorrente, operam com o procedimento comum
(Enunciado XIII do Grupo de Câmaras de Direito Público - Publicado
no DJe n. 3024, de 21-3-2019). Em se verificando que o proveito
econômico da causa - valorada em R$ 20.000,00 (vinte mil reais) -
não suplanta 60 (sessenta) salários mínimos e que o tema proposto
para enfrentamento não está elencado nas exceções dispostas na lei
de regência, por certo que a competência é do Juizado Especial
Fazendário. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. (TJSC, Agravo de
Instrumento n. 4004560- 10.2019.8.24.0000, de Laguna, rel. Odson
Cardoso Filho, Quarta Câmara de Direito Público, j. 06-06-2019).
Grifo nosso.

Requer, desde já o reconhecimento deste Juízo para processamento da presente


demanda.

I.II QUANTO À AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO (CPC, art. 319, inc. VII)

Considerando se tratar de ação judicial em face de ente público e que eventual proposta de
acordo depende de prévia autorização legislativa, os autores optam pela não realização de
audiência conciliatória (CPC, art. 319, inc. VII), diante da impossibilidade de autocomposição,
hipótese prevista no art. 334, § 4º, inc. II, do Código de Processo Civil.

II. SUCINTAS CONSIDERAÇÕES FÁTICAS (CPC, art. 319, inc. III)

Os Autores são servidores públicos efetivos e estáveis do município réu e exercem a função de
Agente Comunitários de Saúde (ACS), lotados na Secretaria Municipal de Saúde, exercendo
suas funções junto a Atenção Básica do município.

Os Autores recebem 20% a título de adicional de insalubridade, adicional este calculado sobre
o SALÁRIO MÍNIMO, e não sobre o salário-base.
Ocorre que, a legislação federal, especificamente a Lei nº 11.350, de 05 de outubro de 2006,
assegura aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE) a
percepção de adicional de insalubridade, calculado sobre o salário-base, e não sobre o salário
mínimo, vejamos:
“Art. 9º-A. O piso salarial profissional nacional é o valor abaixo do qual a
União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não poderão fixar o
vencimento inicial das Carreiras de Agente Comunitário de Saúde e de
Agente de Combate às Endemias para a jornada de 40 (quarenta) horas
semanais. (Incluído pela Lei nº 12.994, de 2014).

[...]

§ 3º O exercício de trabalho de forma habitual e permanente em


condições insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo
órgão competente do Poder Executivo federal, assegura aos agentes de
que trata esta Lei a percepção de adicional de insalubridade, calculado
sobre o seu vencimento ou salário-base: (Incluído pela Lei nº 13.342, de
2016)”

Assim, os Autores entendem que fazem jus ao recebimento do adicional de insalubridade


calculado sobre o salário-base, e não sobre o salário mínimo, conforme vem recebendo.

III. NO MÉRITO

III.I DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE SOBRE O SALÁRIO-BASE

Como dito anteriormente, os autores são Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e no exercício
do seu mister, tem garantia na legislação federal de receberem o adicional de insalubridade, o
que de fato ocorre.

No entanto, o referido adicional é pago incorretamente, pois o mesmo é calculado tão


somente sobre o salário mínimo.

A Constituição Federal Brasileira, em seu art. 7º, inc. XXIII garante a todos os trabalhadores
urbanos e rurais, adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou
perigosas:
“Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem
à melhoria de sua condição social:

[...]

XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou


perigosas, na forma da lei”

A Lei Federal nº 11.350, de 05 de outubro de 2006, reitera a garantia do ACS e ACE ao direito a
insalubridade:
“Art. 9º-A. O piso salarial profissional nacional é o valor abaixo do qual a
União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não poderão fixar o
vencimento inicial das Carreiras de Agente Comunitário de Saúde e de
Agente de Combate às Endemias para a jornada de 40 (quarenta) horas
semanais. (Incluído pela Lei nº 12.994, de 2014).

[...]
§ 3º O exercício de trabalho de forma habitual e permanente em
condições insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo
órgão competente do Poder Executivo federal, assegura aos agentes de
que trata esta Lei a percepção de adicional de insalubridade, calculado
sobre o seu vencimento ou salário-base: (Incluído pela Lei nº 13.342,
de 2016)”

Ainda, A Súmula Vinculante nº 4 do STF estabelece o seguinte enunciado:


"Salvo os casos previstos na Constituição Federal, o salário mínimo não pode ser
usado como indexador de base de cálculo de vantagem de servidor público ou de
empregado, nem ser substituído por decisão judicial."

A súmula proíbe o uso do salário mínimo como indexador para cálculos de vantagens,
benefícios ou remuneração de servidores públicos ou empregados. Isso significa que o salário
mínimo não deve ser utilizado como referência para calcular outros valores, como por
exemplo, um adicional ou uma gratificação.

Além da Constituição Federal, e da Lei Federal nº 11.350, a Súmula Vinculante nº 4 do


Supremo Tribunal Federal, o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Bandeirante (Lei
nº 175/2000) garante, em seu art. 93, o jus a um adicional sobre o vencimento do cargo
efetivo, vejamos:
“Art. 93. Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou
em contato permanente com substâncias tóxicas, radioativas ou com risco de vida,
fazem jus a um adicional sobre o vencimento do cargo efetivo”

Por oportuno, vê-se que a administração municipal de ..., aqui demandada, vem cumprindo o
que dispõe a Carta Magna e a Legislação Federal, no entanto, vem fazendo o pagamento de
forma equivocada, valendo-se do que dispõe a Consolidação das Leis Trabalhistas,
especificamente em seu art. 192:
“Art. 192 - O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de
tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de
adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e
10% (dez por cento) do salário-mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus
máximo, médio e mínimo”

Ocorre que, os Autores são servidores públicos. Os servidores públicos são regidos pelo
regime estatutário, em oposição à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), devido às
características especiais e à natureza do trabalho que desempenham no setor público.

Mister salientar que, a Administração Pública obedece ao princípio da legalidade estrita. O


princípio da legalidade estrita é aplicado especificamente às pessoas de direito público. Por
este viés, ficam os entes da administração pública sujeitos especificamente ao que está
previsto e disposto em lei, devendo agir, fazer ou não fazer exclusivamente de acordo com o
que está legislado.

O art. 37 da Constituição Federal de 1988 estabelece os princípios que norteiam a


atuação da Administração Pública, dentre eles, destaca-se o princípio da legalidade. Esse
princípio exige que a Administração Pública cumpra estritamente o que está previsto em lei,
não podendo agir de forma arbitrária ou contrária à norma legal.

Desta forma, toda e qualquer atividade da Administração deve estar estritamente


vinculada à lei, não cabendo aos agentes públicos realizarem atos ou atividades sem previsão
legal. Essa obrigatoriedade está intimamente ligada ao princípio da indisponibilidade do
interesso público: o administrador não pode agir como ele quiser dentro da Administração. Por
este princípio, os bens, serviços e interesses da coletividade devem ser resguardados pelo
administrador. Dentro da Administração não há que se falar em “vontade do administrador”; a
única vontade que deve prevalecer é a “vontade da lei”, não podendo o administrador dispor
de interesses coletivos como se estivesse dispondo de seus próprios interesses particulares.

O trato com a res publica exige respeito por parte de toda a Administração, em
quaisquer dos níveis da Federação. Os agentes públicos de forma geral não têm a liberdade
que o princípio da legalidade conferiu aos particulares, devendo a sua conduta, além de ser
pautada em lei, ser respeitadora dos diversos princípios que regem as atividades
administrativas. Desta feita, então, o princípio da legalidade tem um campo de aplicação
diversificado a depender do seu destinatário. Ora confere liberdade ao particular, onde este
poderá fazer tudo o que a lei não proibir, ora confere limitação à atuação administrativa, visto
que a Administração Pública está sujeita durante toda a sua atuação funcional aos ditames da
lei, como já dito. Traduz-se essa liberdade x limitação da seguinte forma: para os particulares
vigora a legalidade ampla, mas para a Administração vigora a legalidade estrita.

Portanto, é imprescindível que a Administração Pública atue dentro dos limites legais,
respeitando os direitos e garantias dos cidadãos e servidores, e cumprindo seu papel
fundamental de promover o bem-estar da sociedade.

Aliado a isso e tão somente a título exemplificativo, segue jurisprudência do Tribunal


de Justiça de Santa Catarina, cujo entendimento se corrobora ao que se busca com a presente
demanda judicial.

Assim julgou o Tribunal Superior do Trabalho:

RECURSO DE REVISTA. LEIS NºS 13.015/2014 E 13.467/2017.


ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. BASE DE CÁLCULO. LEI 11.350/2006.
AGENTES COMUNITÁRIOS E AGENTES DE COMBATE ÀS ENDEMIAS.
AUSÊNCIA DE TRANSCENDÊNCIA. O § 3º do art. 9 -A da Lei
11.350/2006, acrescido pela Lei 13.342/2016, determina que o
adicional de insalubridade dos agentes de endemias deve ser
calculado sobre o vencimento ou o salário-base. Assim,
considerando que a reclamante é agente comunitária de saúde,
aplica-se o disposto no § 3º do art. 9-A da Lei 11.350/2006.
Precedentes. Recurso de revista de que não se conhece.

(TST - RR: 6929420205080019, Relator: Alberto Bastos Balazeiro,


Data de Julgamento: 25/05/2022, 3ª Turma, Data de Publicação:
27/05/2022)

Quanto ao Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região:

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE.


BASE DE CÁLCULO. SALÁRIO-BASE. Nos termos da Lei Federal n.º
13.342/2016, o exercício de trabalho de forma habitual e
permanente em condições insalubres, acima dos limites de tolerância
estabelecidos pelo órgão competente do Poder Executivo Federal,
assegura aos agentes comunitários de saúde a percepção de
adicional de insalubridade, calculado sobre o seu vencimento ou
salário-base. Recurso ordinário do reclamado a que se nega
provimento.

(TRT-15 - ROT: 00105845120205150045 0010584-


51.2020.5.15.0045, Relator: ANA PAULA PELLEGRINA LOCKMANN,
5ª Câmara, Data de Publicação: 27/11/2020)

No mesmo sentido julgou o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná:

DECISÃO MONOCRÁTICA. RECURSO INOMINADO. SERVIDOR


PÚBLICO MUNICIPAL. MUNICÍPIO DE AMPÉRE. BASE DE CÁLCULO
DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. VENCIMENTO BÁSICO DO
SERVIDOR. PAGAMENTO RETROATIVO DAS DIFERENÇAS.
IMPOSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO COMO
BASE DE CÁLCULO. APLICABILIDADE DA SÚMULA VINCULANTE Nº
04 DO STF. RECÁLCULO DO ADICIONAL DEVIDO. VERBA QUE
PRESSUPÕE A EXPOSIÇÃO DO TRABALHADOR AOS AGENTES
INSALUBRES. PRECEDENTES DESTA TURMA RECURSAL. SENTENÇA
MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.

(TJ-PR - RI: 00010478020218160186 Ampére 0001047-


80.2021.8.16.0186 (Decisão monocrática), Relator: Pamela Dalle
Grave Flores Paganini, Data de Julgamento: 29/07/2022, 4ª Turma
Recursal, Data de Publicação: 29/07/2022).

Com efeito, desse modo, buscam os autores o recebimento do adicional de


insalubridade sobre o salário-base, de todo o período imprescrito, condicionado ao laudo que
prova efetivamente as condições insalubres ou perigosas a que estão submetidos os servidores,
qual seja, .../.../..., nos valores a serem devidamente apurados em liquidação de sentença, mas
que seguem demonstrados na tabela abaixo, a qual individualiza o crédito de cada um dos
autores.

Tabela dos valores devidos e não pagos aos Agentes Comunitários de Saúde:
NOME DO 2019 2020 2021 2022 2023
SERVIDOR

R$ R$ R$ R$ R$

R$ R$ R$ R$ R$

R$ R$ R$ R$ R$

R$ R$ R$ R$ R$

R$ R$ R$ R$ R$

R$ R$ R$ R$ R$
R$ R$ R$ R$ R$

IV. DA ATUALIZAÇÃO DO DÉBITO JUDICIAL

De outro bordo, imperioso ressaltar argumentos no que diz respeito à atualização do


débito.

Quanto à correção monetária, necessário se faz corrigir cada parcela, a contar do seu
respectivo vencimento, momento da lesão ao direito dos Autores, tendo como parâmetro o
IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), o que desde já requer.

V. DOS PEDIDOS

Pelo exposto, requer o provimento da ação, nos seguintes termos:

a) A citação do Município réu para contestar a ação, sob pena dos efeitos da revelia;

b) A condenação do Município réu em:

b.1) pagar o adicional de insalubridade em 20% sobre o salário-base dos servidores


públicos autores, conforme determinado na Constituição Federal, na Lei Federal nº
11.350/06 e na Lei Municipal nº 175/00 (Estatuto dos Servidores Públicos do Município
de Bandeirante);

b.2) efetuar o pagamento das parcelas retroativas imprescritas, bem como das
vincendas no decorrer de toda a demanda judicial, aos Autores da presente demanda,
nos valores individualizados a serem apurados em liquidação de sentença, todas
acrescidas de juros e correção monetária;

c) A condenação do Município réu ao pagamento das custas processuais e honorários


advocatícios;

d) A concessão dos benefícios da assistência judiciária gratuita aos autores nos termos
da declaração em anexo;

e) O deferimento de todos os meios de provas em direito admitidos, especialmente


pelo depoimento pessoal do representante legal do Município demandado, oitiva de
testemunhas, prova pericial, sem prejuízo de outras provas eventualmente cabíveis;

Dá-se à causa o valor de R$...

Termos em que,

Pede e aguarda deferimento.

Local, em ... de ... de 2023.


ADVOGADO

OAB/SC nº...

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