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Resumo

Nome: Benigna Alfeu Chichango.

Avaliação da Abordagem de Desenvolvimento Centrado nas Pessoas do Fundo


Internacional de Desenvolvimento Agrícola

A abordagem CDD tem o empoderamento das pessoas no centro da sua abordagem,


através do fortalecimento das capacidades das pessoas pobres, espera-se que isso leve a
uma transformação verdadeiramente sustentável dos meios de subsistência rurais,
permitindo que utilizem uma gama mais ampla de opções de meios de subsistência, e a
transformação das relações comunidade-governo para melhor apoiar os processos de
desenvolvimento centrados nas pessoas. Além disso, o capítulo destaca a importância de
se ter uma abordagem centrada nas pessoas para que haja uma abordagem mais
holística, que não se concentre apenas em projetos específicos, mas também em
questões estruturais mais amplas, como a desigualdade social e a exclusão. também
ressalta a importância de se ter uma visão de longo prazo, que leve em conta a
sustentabilidade do desenvolvimento rural, e a necessidade de se ter uma abordagem
flexível que possa se adaptar às realidades locais e às necessidades das comunidades
rurais.

Por fim, o capítulo destaca alguns dos desafios enfrentados pela abordagem CDD,
incluindo a necessidade de se ter uma maior colaboração entre diferentes atores e a
dificuldade de se avaliar o impacto a longo prazo do desenvolvimento centrado nas
pessoas. No entanto, apesar desses desafios, o capítulo conclui que a abordagem CDD
continua sendo uma importante ferramenta para promover o desenvolvimento rural
sustentável e inclusivo.

O capítulo 2 Apresenta uma análise da abordagem CDD do FIDA. O capítulo discute os


fatores comuns que afetam projetos CDD e não-CDD, como burocracia e atrasos na
implementação, e destaca o sucesso dos projetos CDD na promoção da igualdade de
gênero, reconhecendo, no entanto, os desafios enfrentados em certos contextos. também
apresenta dados sobre o número de projetos CDD aprovados por país de 1982 a 2017 e
os desafios na construção de parcerias eficazes com ONGs e parceiros governamentais.
O FIDA apoiou o CDD onde sabia que a abordagem funcionava, e os projetos CDD
tiveram uma duração média de seis anos e um tamanho médio de 53 milhões de dólares.
Esses projetos foram implementados em menos países e tiveram uma distribuição mais
desigual entre as divisões regionais. Desde 2012, o FIDA aprovou menos projetos
relacionados com CDD, mas eles foram maiores em termos de tamanho médio (65
milhões de dólares). Essa abordagem destaca que a implementação massiva de projetos
CDD entre 1998 e 2006 registrou um aumento notável na dimensão média dos projetos
(37 milhões de dólares) e um aumento marginal na duração média dos projetos (8,1
anos). Foram supervisionados por instituições cooperantes até meados da década de
2000, quando o FIDA assumiu a supervisão direta. Os projetos relacionados com CDD
foram distribuídos por 61 países, com um rácio equilibrado entre as cinco divisões
regionais. As avaliações da OIE mostram que a eficiência e a eficácia dos projetos
pioneiros anteriores a 1997 eram principalmente satisfatórias (60 por cento), enquanto a
sustentabilidade era menos satisfatória (44 por cento).

Em geral, o CDD destaca a importância de se ter uma abordagem centrada nas pessoas
para um desenvolvimento rural sustentável e inclusivo, reconhecendo que essa
abordagem enfrenta desafios, mas continua sendo uma importante ferramenta para
promover o desenvolvimento rural.

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