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1.0 Introdução..............................................................................................................................2
2.0 .Fazer uma análise evidenciando os seus aspectos universais e particular e sua importância
na vida do homem........................................................................................................................3
2.5.1 Fale dos aspectos da consciência moral depois de ter diferenciado a ética da moral e o
significado que este conceitos tem na vida humana....................................................................6
2.5.3 Segundo Aristóteles, na ética e na política, distinguia entre o fazer ou produzir e o agir.
Comente.......................................................................................................................................8
2.5.9 Quando é que dissemos que estamos perante princípios da razão humana......................11
3.0 Conclusão.............................................................................................................................15
4.0 Bibliografia..........................................................................................................................16
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1.0 Introdução
O presente trabalho visa propor uma noção base sobre pensadores de extrema relevância para a
filosofia, não sendo possível abordar, em poucas linhas, toda a complexidade demandada para
um entendimento de todas as nuances do período. Para a elaboração desse trabalho, desenhamos
como objectivos gerais: debater as várias vertentes do conhecimento, considerando à ética, a
política, valores como bases, a partir das quais o sujeito humano constrói a sua realidade material
e imaterial.conhecer a genética e o comportamental. E traçamos como objectivos especificam:
Descrever com precisão os períodos da filosofia grega clássica. Esses objectivos serviram-nos de
guia balizas que vão nortear as margens das nossas pesquisas.
Unidade 1
2.0 .Fazer uma análise evidenciando os seus aspectos universais e particular e sua
importância na vida do homem.
A ciência platônica e aristotélica são, portanto, ambas objetivas, realistas: tudo que se pode
aprender precede a sensação e é independente dela. No sentido estrito, a filosofia aristotélica é
dedução do particular pelo universal, explicação do condicionado mediante a condição,
porquanto o primeiro elemento depende do segundo. Também aqui se segue a ordem da
realidade, onde o fenômeno particular depende da lei universal e o efeito da causa. Objeto
essencial da lógica aristotélica é precisamente este processo de derivação ideal, que corresponde
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a uma derivação real. A lógica aristotélica, portanto, bem como a platônica, é essencialmente
dedutiva, demonstrativa, apodíctica. O seu processo característico, clássico, é o silogismo. Os
elementos primeiros, os princípios supremos, as verdades evidentes, consoante Platão, são fruto
de uma visão imediata, intuição intelectual, em relação com a sua doutrina do contato imediato
da alma com as idéias - reminiscência.
A filosofia éum campo do conhecimento humano que nos leva a contestar tudo o que é
produzido, feito e falado. Trata-se do constante exercício do pensamento crítico, em vias de
melhorar a convivência humana e seus institutos.
A filosofia é parte de todas as ciências, tanto como parte da construção metodológica, quanto a
partir de discussões sobre a ética daquela pesquisa ou tecnologia em desenvolvimento.A
diferença é que a filosofia muitas vezes se desenvolve no campo das ideias, sendo abstrata, mas
de aplicação possível na realidade.
Unidade 2
Apesar da ciência ter herdado a argumentação racional que surgiu com os primeiros filósofos, a
diferença entre ciência e filosofia reside no fato da comprometida com demonstrações empíricas,
enquanto que a filosofia se permite trabalhar com conceitos que estão além de qualquer
demonstração física.
A natureza das questões filosóficas podem ser observadas através do íntimo do indivíduo, pois,
ao ter a experiência filosófica, este mesmo pensador passará a questionar as problemáticas e
questões apresentadas a priori.
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Unidade 3
A filosofia grega classica pode ser dividida em três etapas: período pré-socrático, socrático e
helenístico.
No período pré-socrático, a Filosofia foi empregada para elucidar a procedência do mundo e das
coisas a sua volta, foi representado pela physis (natureza) que procurava compreender através da
razão a origem e as mudanças que acometeram a natureza e o ser humano ao longo do tempo;
destacou-se nesta fase o filósofo Tales de Mileto.
Este período destacou-se pelo surgimento da democracia que concedeu o direito de paridade a
todas as pessoas que vivessem nas polis - hoje cidades – concedendo-lhes inclusive a faculdade
legal de tomar parte no governo e se necessário sugerir alguma mudança na educação grega já
que as pessoas tinham precisão de saber falar e persuadir as demais.
O período helenístico surgiu após o declínio político das polis e o surgimento de um conjunto de
disciplinas que, além de trabalhar com a natureza e o estudo das leis do raciocínio, procuravam
também dar ênfase a felicidade e a ensinar as pessoas a encontrarem a maneira correta de
direcionarem a própria vida.
Unidade 4
O percurso da fase mítica a fase racional foi o resultado de um processo lento, cuja característica
não desapareceram na nova abordagem filosófica do mundo, ou seja a passagem da concepção
mítica para a racionalidade não e o resultado de um salto, um milagre realizado por um povo
privilegiado, mas a culminação de um processo que se fez através do tempos e tem sua divida
com o passado mítico.
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Unidade 5
2.5.1 Fale dos aspectos da consciência moral depois de ter diferenciado a ética da moral e o
significado que este conceitos tem na vida humana
Para pensarmos nas diferenças entre ética e moral, devemos recorrer, primeiro, à raiz
etimológica dessas palavras. Ética deriva da palavra grega êthos, que quer dizer “caráter”. Ela
era utilizada para representar os modos de agir de uma pessoa, ou seja, suas ações e
comportamentos. Uma variante de êthos era a palavra éthos, que significa “costume” e pode ser
aplicada a uma sociedade. O termo latino que designa éthos é moris, de onde retiramos a palavra
moral.
Unidade 6
Amor: é o sentimento de inclinação e de atracção ligando os homens uns aos outros, à Deus e ao
mundo, como também o individuo a si mesmo. O amor é uma emoção da alma causada pelo
movimento dos espíritos, levando-a a unir-se voluntariamente aos objectos que lhe parecem ser
convenientes (DESCARTES citado por JAPIASSÚ, 2001: 12).
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Há vários tipos de amor: o amor familiar (fraterno, filiar, maternal, paternal); o amor à pátria
(ligado às grandes causas ou grandes princípios, como o amor à verdade ou à honestidade); o
amor à Deus.
A Indiferença
Ódio
É uma outra forma de relacionamento. Enquanto o amor, como vimos, e afirmação e a promoção
do outro, ódio e a negação e a rejeição do outro. Neste caso, talvez, não se deve usar o termo
«objectivação». Se outro ficasse «objectivado», deixaria de pode ser odiado. O objecto não se
odeia nem se ama. O ódio é a negação ou a rejeição do Outro enquanto sujeito. O ódio é a
rejeição da subjectividade do outro e a sua «apropriação». Enquanto na indiferença, o outro e
«como se não existisse; o ódio exige, por assim dizer, existência do outro, não para o promover,
mas para o rejeitar.
Os Sentimentos
Sentimentos são reacções positivas ou negativas, discretas e suaves, sobre alguém. Sentimento
pode significar: o mesmo que emoção, no significado mais geral, ou algum tipo ou forma
superior de emoção. Os sentimentos caracterizam-se pela presença de adesões intelectuais ou
representativas imagens, ideais, representações e a quase de repercussões fisiológicas.
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Unidade 7
A palavra ética origina-se do grego ethos, que, em um segundo plano, significa costumes, isto é,
o carácter social e cultural de um grupo ou sociedade. Seria a teoria dos costumes. É uma espécie
de síntese dos costumes de um povo.
Segundo Vazquéz, citado por Nalini (2001, p.12), “a ética é a ciência do comportamento moral
dos homens em sociedade”. Trata-se de ciência por ter objecto, leis e métodos próprios, sendo
objecto da ética, a própria moral. Com maior exactidão, o objecto da ética é a moralidade
positiva, ou seja, “o conjunto de regras de comportamento e formas de vida através das quais
tende o homem a realizar o valor do bem.” (MAYNÉZ, apud NALINI, 2001, p.12). Ela exige a
prática de boas acções, “O objecto próprio da filosofia é o estudo sistemático das noções
confusas. Com efeito, quanto mais uma noção simboliza um valor, quanto mais numerosos são
os sentidos conceituais que tentam defini-la, mais confusa ela parece” . EDUARDO BITTAR
(2002, p.12)
A política para Aristóteles é essencialmente associada à moral. Isto porque a finalidade última do
estado é a virtude, ou seja, a formação moral das pessoas e o conjunto de meios necessários para
que isso ocorra. Segundo Aristóteles (apud SILVEIRA, 2001, p.46), “o estado é um organismo
moral, condição e complemento da actividade moral individual, e fundamento primeiro da
suprema actividade contemplativa”. A política, no entanto, é diferente da moral, por quanto a
moral possui como objectivo, o indivíduo, e a política, a colectividade. Assim, ética é uma
doutrina moral individual, e a política é uma doutrina moral social. O estado, é superior ao
indivíduo e a colectividade está acima do indivíduo, o bem comum é superior aos bens
particulares. No estado satisfaz-se todas as necessidades, haja vista que o homem, sendo
naturalmente um animal social e político, não pode realizar sua perfeição sem o auxílio do estado
(SILVEIRA, 2001)
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Unidade 8
O tipo de subjectivismo que estabelece uma relação directa entre os valores, especialmente os
morais, e gostos ou preferências pessoais é considerado radical. É indiferente, também, a
complexidade na qual nos encontramos. Precisamos perceber que cada indivíduo:
De acordo com RUSS SHAFER-LANDAU (2010), os críticos dos valores morais objectivos
poderiam aceitar que o carácter de ser absoluto está relacionado com a rigidez, ou seja, seriam
aquelas regras e princípios que não admitem excepções. Mas essa característica não estaria
directamente relacionada com o status dos princípios ou valores morais, a saber, se são
objectivos ou não.
“Nada na própria ideia de uma realidade moral objectiva requer que regras morais sejam
absolutas. Essa qualidade das regras morais de serem absolutas está relacionada com o seu rigor:
se pode-se ou não sequer quebrá-las. Não há conexão directa entre questões de status e questões
de rigor. Isso fica claro quando tratamos das leis naturais. Várias leis biológicas e psicológicas
admitem excepções, e por isso não são absolutas, apesar delas serem objectivas.” (SHAFER-
LANDAU, 2010, p. 322
Segundo Max Scheler (cf. SCHELER, 1948 apud VOLKMER, 2006). Os valores encontram-se
hierarquizados, organizam-se em escalas e subordinam-se uns aos outros consoante a sua
importância relativa. A essa hierarquização chama-se tábua de valores neste contexto citamos os
seguintes:
Valores éticos ou morais: bom ou mau; justo ou injusto; misericordioso desapiedado; leal
desleal.
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Valores estéticos: belo, feio; gracioso, tosco; elegante, deselegante; harmonioso, desarmonioso;
sublime/ridículo.
De acordo com Max Scheler, os valores religiosos (os mais valioso) encontram-se no topo da
hierarquia, enquanto os valores úteis (os menos valiosos) ocupam a sua base
Unidade 9
25.6 Como e que podemos distinguir o conceito da biótica e o impacto desta área de
conhecimento para a vida humana.
Bioética, do grego bios (vida) + ethos (ética), é a ética da vida ou ética prática, isto é, um campo
de estudo inter, multi e transdisciplinar que engloba a biologia, a medicina, a filosofia, o direito,
as ciências exactas, as ciências políticas e o meio ambiente. Com foco em discutir questões, a
área tenta encontrar a melhor forma de resolver casos e dilemas que surgiram com o avanço da
biotecnologia, da genética e dos próprios valores e direitos humanos, prezando sempre a conduta
humana e levando em consideração toda a diversidade moral que há e todas as áreas do
conhecimento que, de alguma forma, têm implicações em nosso dia a dia como: eutanásia,
aborto, meio, ambiente entre outros.
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Unidade 10
A teoria de conhecimento é uma disciplina filosófica que investiga quais são os problemas
decorrentes da relação entre o o sujeito e o objecto do conhecimento, bem como as condições do
conhecimento verdadeiros.
Heraclito de Efeso;
Parameniedes de Eleia
O estudo da natureza faz parte da filosofia e construção do pensamento filosófico desde seus
primórdios.
Unidade 11
2.5.9 Quando é que dissemos que estamos perante princípios da razão humana.
Dissemos que estamos perante princípios da razão humana, quando no momento em que as
pessoas se libertarem de crenças ou sensos e se preocuparem em ver os fatos provados ou bases
comprovadas.
Unidade 12
12
As correntes racionalismo e empirismo têm sido uma das mais persistentes ao longo da história
da filosofia, e encontra eco ainda hoje em diversas posições de epistemológicos ou filósofos da
ciência. Abundam, ao longo da linha constituída nos seus extremos pelo racionalismo e pelo
empirismo radicais, as posições intermédias, as tentativas de conciliação e de superação, como
veremos a seguir.
Empirismo
O empirismo pode ser definido como a asserção de que todo conhecimento sintético é baseado
na experiência, (Bertrand Russell).
Originário da Grécia Antiga, o empirismo foi reformulado através do tempo na Idade Média e
Moderna, assumindo várias manifestações e atitudes, tornando-se notáveis as distinções e
divergências existentes. Porém, é notório que existem características fundamentais, sem as quais
se perde a essência do empirismo e a qual, todos os autores conservam, que é a tese de que todo e
qualquer conhecimento sintético auri sua origem na experiência e só é válido quando verificado
por fatos metodicamente observados, ou se reduz a verdades já fundadas no processo de pesquisa
dos dados do real, embora, sua validade lógica possa transcender o plano dos fatos observados.
Racionalismo
Esses dois pensadores podem ser classificados como representantes do racionalismo ontológico,
que consiste em entender a realidade como racional, ou em racionalizar o real, de maneira que a
explicação conceitual mais simples, se tenha em conta da mais simples e segura explicação da
realidade.
As correntes racionalismo e empirismo têm sido uma das mais persistentes ao longo da história
da filosofia, e encontra eco ainda hoje em diversas posições de epistemológicos ou filósofos da
ciência. Abundam, ao longo da linha constituída nos seus extremos pelo racionalismo e pelo
empirismo radicais, as posições intermédias, as tentativas de conciliação e de superação, como
veremos a seguir
3.0 Conclusão
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Chegado ao fim do nosso trabalho, concluímos que a ética como cuidado de si coloca a reflexão
sobre as condutas e o agir humano em termos de estilo, se distanciando da dicotomia permitido
proibido. Surge também de forma relevante a noção de responsabilidade sobre os nossos aptos,
que já não são mais julgados nos termos da culpabilidade. Assim, a ética individual se conjuga
com a responsabilidade social. O indivíduo, cuidando de si, cuida também dos outros
adequadamente.
No que concerne as correntes racionalismo e empirismo têm sido uma das mais persistentes ao
longo da história da filosofia, e encontra eco ainda hoje em diversas posições de epistemológicos
ou filósofos da ciência. Abundam, ao longo da linha constituída nos seus extremos pelo
racionalismo e pelo empirismo radicais, as posições intermédias, as tentativas de conciliação e de
superação, como veremos a seguir
4.0 Bibliografia
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PLATÃO. A República. trad. Enrico Corvisieri São Paulo: Nova Cultural, 1999.
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia, v.1.; tradução de Ivo Storniolo;
2.ed. São Paulo: Paulus, 2004.
SPINELLI, Miguel. Questões Fundamentais da Filosofia Grega. São Paulo. Loyola, 2006, p.
278ss.