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FAVENI

FRANCISCO PAULO MARTINS DE CARVALHO

O PAPEL DO ENSINO DE História NA CONSTRUÇÃO DE UMA CULTURA DE


PAZ

SOBRAL-CE
2023
FAVENI

FRANCISCO PAULO MARTINS DE CARVALHO

O PAPEL DO ENSINO DE História NA CONSTRUÇÃO DE UMA CULTURA DE


PAZ

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito
parcial à obtenção do título
especialista em Metodologia do
Ensino de História e Geografia.

SOBRAL-CE
2023
TÍTULO DO TCC: O PAPEL DO ENSINO DE HISTÓRIA NA CONSTRUÇÃO DE UMA
CULTURA DE PAZ

RESUMO- A inserção da História ainda é um desafio muito grande para o Brasil, com barreiras
científicas, políticas, estruturais, sociais e econômicas. Torna-se então difícil a visão de um ambiente no
qual se pode, desde criança, aprender a se alfabetizar em um contexto em que a tecnologia toma conta.
Lembrando que a História é muito mais do que apenas o domínio da do pensar crítico e mecanização de
do racionar sistemático. A metodologia aplicada no presente estudo é caracterizada pir um estudo
bibliográfico em livros e artigos dos últimos dez anos. Ser um ser crítico é uma prática dinâmica, que
aproxima a linguagem e a realidade. Como resultado, essa definição não é diferente quando se trata do
ambiente midiático. Há iniciativas públicas e particulares para o desenvolvimento do História no Brasil,
porém elas acontecem em pequena escala. Pode-se concluir que é necessário a ampliação de tais
iniciativas, da ideia de propagar a História. Mais importante, oficializar como parte do currículo
educacional.

PALAVRAS-CHAVE: História. História. Ensino.


1 INTRODUÇÃO

Falar sobre o papel do Ensino História na construção de uma cultura de paz, o


que não é uma tarefa exclusiva do Ensino História, como é possível verificar no
decorrer do capítulo.
É importante discorrer sobre a importância da transdisciplinaridade, uma vez
que, como já foi dito, educar para a paz não é uma tarefa exclusiva do Ensino História,
mas sim de todos os componentes curriculares, já que a BNCC ao atribuir as
competências gerais em seu documento refere-se a todos os componentes curriculares.
A transdisciplinaridade é a chave para a educação enxergar outros conceitos e
novas ideias, pois essa prática é uma oportunidade que melhora o processo de ensino-
aprendizagem, tornando as aulas mais atrativas e proveitosas, pois incluem todas as
disciplinas do ambiente escolar. A educação para a paz é um assunto muito debatido
na atualidade, trazendo expressões como “cultura de paz” e “educar através e para a
paz”. No entanto, educar para a paz não é uma tarefa exclusiva do Ensino História,
uma vez que as 10 competências gerais da BNCC já levam todas as áreas do
conhecimento a fazerem o mesmo.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 A IMPORTÂNCIA DA TRANSDISCIPLINARIDADE

Um exemplo disso é o texto da competência geral de número 9, já apresentado


anteriormente, que diz, segundo Brasil (2017)1:

exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação,


fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos Direitos Humanos,
com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos
sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem
preconceitos de qualquer natureza ( p. 10).

1
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular - BNCC. Ministério da Educação. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base Acesso em dez 2022.
É possível refletir, a partir desta competência, inúmeras maneiras de se educar
para a paz, pois a própria competência usa termos como empatia, que é a capacidade
de se colocar no lugar do outro, diálogo, valorização da diversidade de indivíduos e de
grupos sociais. Sendo possível perceber até a valorização dos Direitos Humanos, que
embora sejam muito lembrados e debatidos em congressos mundiais, são esquecidos e
ficam em segundo plano na prática, na realidade de muitos.
A interdisciplinaridade tem como objetivo que as disciplinas ou as áreas de
conhecimento dialoguem entre si e se complementem. Sendo assim, não há limites ou
fronteiras entre as disciplinas escolares, pois os assuntos são discutidos de uma forma
mais ampla, cujo objetivo é a unidade do conhecimento.
Quanto à transdisciplinaridade, Cícero Silva, Gilbraz Aragão e Luiz Libório
afirmam:

[...]Transdisciplinaridade representa um esforço de ir mais longe do que


a multidisciplinaridade e a interdisciplinaridade que, apesar de romperem com o
isolamento entre as diferentes disciplinas, ainda continuam inscritas na
estrutura da pesquisa disciplinar.

Morin (2003), se opõe ao estudo monodisciplinar, pois para ele há uma grande
perda de conhecimento nesse modelo de ensino, pois é preciso saber tudo para
entender as partes e é preciso conhecer as partes para entender o todo. O que se
deseja, portanto, é um tipo de conhecimento da realidade que seja móvel, circular, não
confinado a nenhuma verdade absoluta ou visão totalitária.
Morin (2003)2 define e distingue os conceitos de interdisciplinaridade,
multidisciplinaridade e transdisciplinaridade da seguinte forma: [...] interdisciplinaridade,
multidisciplinaridade e transdisciplinaridade, o que é difícil de definir, por ser
polissêmico e vago. [...] o divisionismo pode significar, pura e simplesmente, que
diferentes setores se coloquem ao lado da mesma mesa, como diferentes nações se
colocam na ONU, sem fazer mais do que afirmar, cada um, seus direitos nacionais e
sua soberania em relação à entrada de vizinhos.
Mas a diversidade étnica ou interdiciplinaridade também pode significar
intercâmbio e cooperação, tornando a diversidade uma coisa viva. [...] a

2
MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 8ª ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
multidisciplinaridade cria uma organização acadêmica, por causa de um projeto ou algo
comum a eles; As disciplinas são agora chamadas como especialistas especializados
para resolver este ou aquele problema; agora, pelo contrário, estão em plena
cooperação para conceber esta coisa e este projeto, como exemplo de fazer gente. [...]
transdisciplinaridade, muitas vezes trata dos esquemas de compreensão que podem
transcender a disciplina, às vezes com tanta violência que os deixa atordoados. Na
verdade, são as combinações de inter-multi-trans-disciplinaridade que fizeram e
desempenharam um papel frutífero na História da ciência; é preciso preservar as
principais ideias envolvidas nisso, ou seja, a cooperação; melhor, algo comum; e,
melhor ainda, um design comum. [...] (MORIN, 2003, p. 115).

2.2 A DEFINIÇÃO DE UM CURRÍCULO CONTEXTUALIZADO PARA O ENSINO


História

A Educação Religiosa como campo de conhecimento pode e deve ser adaptada,


estabelecendo normas que contribuam para uma educação humanista, pluralista e
pacifista. Contudo, não é apenas a escola ou os professores de educação religiosa que
assegurarão que as expectativas da base curricular comum nacional se concretizem.
Há uma necessidade de mudar o pensamento e a ação que vai além do ambiente
escolar. Uma cultura de paz é um compromisso social que requer ação. Neste sentido,
uma cultura de paz refere-se aos esforços para mudar os pensamentos e as ações das
pessoas, a fim de promover a paz.
Falar de violência e de como ela nos assombra já não é uma grande questão.
Não é que seja esquecida ou silenciada; ela pertence à nossa vida cotidiana - e nós
conhecemo-la. No entanto, o significado do discurso, a visão sobre a qual assenta,
precisa de ser fundamentado em palavras e ideias que promovam valores humanos
que minam a paz, que proclamem e inspirem. A violência tem sido muito criticada, e
quanto mais falamos dela, mais nos lembramos de que ela existe no nosso ambiente
social e natural. É tempo de começarmos a apelar à paz dentro de si, entre si, entre
países e entre pessoas (BICALHO, 2013)3.
3
BICALHO, M. Cultura de Paz: Convivência e cultura de paz. 2013. Disponível em:
http://convivenciaepaz.org.br/cultura-de-paz/. acessado em: 03 abril 2023.
Toda mudança é revolucionária, e pode acontecer pela força, violência ou
persuasão, enfim, pela mudança de cultura. Quando se trata de mudança, a instituição
mais inclusiva da sociedade hoje é a escola, é nela que as mudanças mencionadas
acima devem ser implementadas. Nos últimos anos, tem havido um movimento
crescente para promover uma cultura de paz dentro das escolas. É aí que se faz a
mudança, para mudar as atitudes de violência, com respeito, solidariedade,
cooperação, vida boa. Mas, afinal, o que significa trabalhar por uma cultura de paz nas
escolas? Segundo Bicalho (2013) quando fala sobre a cultura da paz, deve-se lembrar
que este trabalho terá como foco o respeito à vida e à diversidade, rejeitando a
violência, ouvindo o outro para entender, salvando o planeta, redescobrindo a unidade,
buscando a igualdade de gênero. e relações interétnicas, fortalecendo a democracia e
os direitos humanos. Tudo isso faz parte da cultura da paz e da harmonia. Quando se
trata de cultura de paz, isso não significa que não haja conflitos. Eles devem ser
resolvidos por meio do diálogo, da compreensão mútua e do respeito às divergências.
Não se pode ter a ideia tópica de que através do trabalho de ensino da paz será
possível eliminar completamente a violência. Bicalho (2013), já deixou claro que o
objetivo é reduzir significativamente, não vão mais aceitar preços tão altos nas escolas,
fechando os olhos, como se nada estivesse acontecendo.

2.3 EDUCAÇÃO PARA A PAZ: UM DOS DESAFIOS DA ESCOLA

Existem valores coexistentes na sociedade como o respeito, educação, diálogo,


cooperação e ética que estão a ser postos de lado, pondo em risco as relações
humanas e tendo consequências profundas e significativas para a sociedade como um
todo. Na escola, há expressões destas atitudes e oportunidades de trabalho
comportamental através do diálogo e da compreensão.
A questão importante que o tocou foi: Quais são os limites e progressos nas
perspectivas de educação para a paz através da implementação de um currículo
escolar para uma cultura de paz em cooperação com a educação religiosa?
A construção de uma cultura de paz é uma parte essencial de qualquer
sociedade e, nos seus contextos mais diversos, envolve os princípios e o respeito de
toda a sociedade pela liberdade, tolerância, justiça, democracia, igualdade, direitos
humanos e solidariedade. Uma cultura de paz pode ser uma resposta a uma variedade
de conflitos e devem ser procuradas soluções dentro da própria comunidade.
A Organização das Nações Unidas (ONU) 4 definiu a cultura de paz na
Declaração e Programa de Ação sobre a Cultura de Paz, de 13 de setembro de 1999:
Uma cultura de paz é um conjunto de valores, atitudes, práticas,
comportamentos e modos de vida baseados em: respeito pela vida, fim da violência e
promoção e prática da não-violência através da educação, diálogo e cooperação; pleno
respeito e promoção de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais;
empenho na resolução pacífica de conflitos; esforços para satisfazer as necessidades
de desenvolvimento e proteção ambiental das gerações presentes e futuras; respeito e
promoção da igualdade de direitos e oportunidades para homens e mulheres; respeito e
promoção da o direito à liberdade de expressão, opinião e informação para todos; a
defesa dos princípios da liberdade, justiça, democracia, tolerância, solidariedade,
cooperação, pluralismo, diversidade cultural, diálogo e compreensão a todos os níveis
da sociedade e entre nações; e através de um ambiente nacional e internacional de paz
(NUNES, 2011)5.
A UNESCO instituiu em 1993 a Comissão Internacional de Educação para o
Século XXI, de autoria de Jacques Delors, com vistas a uma sociedade mais justa,
solidária e fraterna, onde as pessoas se respeitem. Neste relatório, os quatro pilares
da educação são definidos como: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a
estar junto e aprender a ser (DELORS, apud NUNES, 2011).
No conceito de Delors apud Nunes (2011), aprender significa que a educação
deve contribuir para o desenvolvimento global da pessoa, incluindo espiritual e físico,
intelecto, sensibilidade, consciência estética, responsabilidade social e espiritualidade.
Aprender a viver juntos afirma que as escolas devem ensinar os alunos a se
integrarem melhor em seu ambiente por meio da participação, solidariedade e

4
ONU, Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz. 1999. Disponível em http://www.
comitepaz.org.br/download/Declara%C3%A7%C3%A3o%20e%20Programa%20de%20 A
%C3%A7%C3%A3o%20sobre%20uma%20Cultura%20de%20Paz%20-%20ONU.pdf. Acesso em 04
abril. 2023
5
NUNES, Antônio Osório. Como restaurar a paz nas escolas: um guia para educadores. São
Paulo: Contexto, 2011
cooperação. Isso significa que as escolas devem incutir nos alunos o respeito pela
diversidade humana.
O primeiro passo nessa direção é a gestão de conflitos. Neste caso, trata-se de
prevenir conflitos e restabelecer a paz e a confiança entre as pessoas envolvidas na
situação. Outro aborda o tema da saúde mental, dadas as necessidades atuais diante
de uma pandemia global. Esta missão estende-se a escolas, instituições e outros
locais de trabalho em todo o mundo, bem como a instalações governamentais, centros
de comunicação, lares e associações. As escolas desempenham um papel nesta
situação de conflito porque ninguém é igual a todos e todos pensam e agem de
maneira diferente. A mediação cuidadosa do conflito é uma forma de resolver os
problemas sem violência.
Sem essa mediação, os conflitos podem atingir proporções incontroláveis,
desencadeando agressões verbais, físicas e psicológicas. Há uma série de ações que
as escolas realizam para se engajar efetivamente no diálogo. Uma delas é o uso de
métodos restaurativos, que incluem por meio da comunicação não violenta, os
jogadores mostram e discutem o que causou o conflito e quais são as consequências
em suas vidas." O diálogo é projetado para resolver o problema e seguir em frente.
ato educativo, pois todas as partes Responsabilizam-se e criam soluções para os
casos sem pré-julgar ou explicar. O foco não é culpar e punir, mas restaurar as
relações entre as pessoas envolvidas no conflito, criando uma cultura de diálogo,
respeito mútuo e paz (NUNES, Ano 2011).
Por mais limitadas que sejam, as escolas parecem ser importantes. Na escola,
você aprende a conviver com pessoas com pensamentos e hábitos diferentes, você
aprende a conviver com seus pares. Dessa forma, apresenta uma oportunidade de
melhorar seu relacionamento, que é um momento de aprendizado.
A abordagem aqui é levar os jovens a uma jornada de autodescoberta por meio
de relacionamentos. O objetivo é ajudá-los a identificar e encontrar alternativas
saudáveis para atender às suas necessidades. Acreditamos que os jovens fazem
escolhas saudáveis, começando com uma base saudável. É nossa esperança que, se
essas habilidades relacionais e empoderadoras forem desenvolvidas, a sabedoria
interior emergirá nos jovens e nos adultos ao seu redor. (PRANIS, 2010)6.
6
PRANIS, Kay. Processos circulares. 1ª edição, São Paulo, Editora palas Athenas, 2010
Para moldar uma pessoa, você deve primeiro saber que tipo de pessoa deseja
moldar. Também sabe a que tipo de sociedade você está servindo: cooperativa ou
coercitiva, permissiva ou tolerante, democrática ou autoritária. Segundo Bicalho
(2013), quando se fala em cultura de paz, deve-se lembrar que esse trabalho enfatiza
o respeito à vida e à diversidade, rejeitando a violência, ouvindo o outro para entendê-
lo, protegendo o planeta, redescobrindo a solidariedade, buscando o equilíbrio de
gênero e Relações, Fortalecendo a Democracia e direitos humanos. Tudo isso faz
parte de uma cultura de paz e convivência. Quando se trata de cultura de paz, não
significa ausência de conflitos, mas busca resolvê-los por meio do diálogo,
compreensão e respeito às diferenças.
Nesse sentido, o processo circular é uma prática restaurativa desenvolvida pelo
Prof. Pranis (2010). Baseia-se na resolução de conflitos e nos processos de tomada
de decisão inspirados pelas comunidades aborígines da América do Norte e do
Canadá. Os círculos de construção da paz permitem que as pessoas se envolvam
diretamente no diálogo de maneira qualificada. O objetivo é construir coletivamente
soluções para problemas, compartilhando pensamentos e sentimentos em um
ambiente seguro. Os métodos utilizados visam não só a resolução de conflitos, mas
também a sua prevenção e o fortalecimento dos laços entre as pessoas (PRANIS,
2010).

3 CONCLUSÃO

Segundo Pranys (2010), os ajuntamentos são a essência, os princípios e os


valores da Cultura de Paz e Justiça Restaurativa. O principal objetivo é “conseguir
fortalecer as relações públicas”, renovando e promovendo a chamada democracia ativa.
Assim, a Justiça Restaurativa pretende apresentar-se como uma resposta humanizada
à resolução de conflitos, ou seja, as reuniões de construção da paz são uma das
técnicas utilizadas como metodologia da Justiça Restaurativa. Nelas, os envolvidos
discutem seus sentimentos, expressam seus conflitos e buscam, dessa forma, diminuir
suas diferenças.
Nesse sentido, para entender a importância e a praticidade desse processo, a
cultura de paz começou a ser fortalecida a partir do ano 2000, quando foi declarado o
Ano Internacional da Cultura de Paz.
No Brasil, a Lei n. 13.663/2018 inclui a promoção da conscientização, prevenção
e formas de combate a todas as formas de violência e a promoção da cultura. No texto
geral utilizado na educação escolar, definido na Lei de Diretrizes e Fundamentos da
Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996)7 e norteado pelos princípios que visam a
formação do homem unido e a criação de uma sociedade justa .

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