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Controlo da divisão celular é vital para todos os seres vivos (unicelulares e pluricelulares)
o Perda de controlo pode levar a cancro
A replicação de cada célula tem de ser controlada finalmente, ocorre na altura certa, com
mecanismos fidedignos e reprodutíveis de modo a cumprir o programa de desenvolvimento de
cada organismo
× MECANISMOS DE CONTROLO: garantem que a replicação do DNA seja feita corretamente e que
cada célula filha recebe a informação genética correta
Muito semelhante em todas as células eucariotas
Número limitado de controladores principais
Conservados evolutivamente →
logo são importantes
,
× G1: período entre o “nascimento” de uma célula após a mitose e a síntese de DNA
(marca o início da fase S)
× G2: o final é marcado pelo estabelecimento da mitose, durante a qual o fuso mitótico se forma
e separa as cromatídeas-irmãs, seguindo-se a divisão do citoplasma (citocinese) para gerar duas
células filhas
× PROFASE:
Migração dos centrossomas
Desagregação do núcleo
Formação do fuso (pré-metafase)
Cinetocore medeia a ligação de proteínas ao fuso
× METAFASE:
Alinhamento dos cromossomas e a sua disposição no pólo equatorial
× ANAFASE:
Separação dos cromossomas
Cada cromossoma ligado a um MT de cinetocoro move-se para um pólo
× TELOFASE / CITOCINESE:
Membranas do núcleo formam-se novamente e os MT despolimerizam
Clivagem das células e as células-filhas entram em G1 novamente
O DNA associado a proteínas forma cordas com 11nm que associadas formam fibras de 30nm com
nucleossomas agregados
Um cromossoma em metáfase encontra-se altamente condensado, com proteínas scaffold a ajudar
no enrolamento (na interfase encontra-se mais descondensado)
Um cromossoma em metáfase tem no centro um centrómero, os braços são os cromatídeos e na
ponta dos braços encontra-se o telómero
Depende de:
× Fosforilação regulada de proteínas
Fosforilação por CDK (ciclina- unidade reguladora + quinase- unidade catalítica)
3 classes de ciclinas:
G1
S
M
× Degradação específica de proteínas
Degradação específica em proteossomas
2 tipos de ubiquitina ligases
SCF
APC/C (anaphase promoting complex)
Visão geral do modelo de regulação do ciclo celular dos eucariotas:
A progressão no ciclo é controlada pelos complexos ciclina G1, S e M
Esses complexos têm unidade reguladora e unidade catalítica quinase dependente de ciclina
(CDK). CDKs não funcionam sem ciclinas
Dois complexos ubiquitina ligase, SCF e APC vão atuar em substratos específicos que
incluem os inibidores da fase S, as securinas e as ciclinas M marcando os substratos para
degradação nos proteossomas
Degrada # A proteólise do inibidor da fase S activa os complexos ciclina da fase SCDK, levando à
de enzimas
replicação dos cromossomas
A proteólise da securina resulta na degradação de complexos proteicos que conectam os
cromatídeos-irmãos na metáfase iniciando assim a anafase
A redução da actividade dos complexos ciclina M-CDK como consequência da proteólise das
ciclinas M permite que aconteçam eventos tardios da mitose e citocinese
Estas clivagens proteolíticas impedem o ciclo de tomar o sentido contrário.
× Final da G1:
Induzem a degradação dos inbidores da fase S fosforilando-os e induzindo a sua
poliubiquitinação pela ligase SCF da ubiquitina
Ativação dos complexos ciclina-S-CDK. → induzem replicação
a
× Fase S:
Complexos ciclina S-CDK ativos:
Fosforilam proteínas que fazem parte dos complexos de pré-replicação do DNA,
ligadas às origens de replicação em G1
o Inicia-se a replicação do DNA
o Inibe a formação de novos complexos de préreplicação.
Síntese de complexos ciclina M – CDK que, estão inibidos, por fosforilação, até
ao final da fase S. ↳ para mitose
a
que induz a
separação dos cromossomas
( anata se )
× Poliubiquitina às ciclinas M
Ativa fosfatases que desfosforilam proteínas permitindo
Reformação da membrana nuclear
Reformação do aparelho de Golgi CDK
s
inativa ciclina
-
Indução de citocinese y
Restriction Point
b. Securinas
SISTEMAS EXPERIMENTAIS
Conseguem crescer num meio líquido utilizadas para identificar as diferentes proteínas
necessárias para as diferentes fases do ciclo
-I
-
ciclo clulan
regulam
o
S-CDKs sfatores
i
sociveis à
As ciclinas a
M-CDKs e
Sistemas experimentais permitem identificar proteínas que regulam o ciclo celular
Estudo em oócitos de Xenopus (ouriços do mar): ovos de grandes dimensões todos na mesma fase
↳ 11 primeiras divisões rápidas e sincronizadas
1. Oócito amadurece
2. Começa a fazer mitose óvulo libertado na água,
parado na metafase
3. Fertilização (recebe núcleo do gâmeta masculino)
4. Divide-se 11 veze seguidas
→ estratégia geral :
a sonda de
(
sequência alvos
② complementam mutantes
ISOLAMENTO DA CICLINA MITÓTICA confirmar 9- plasmídeos
Cdc em S . cerevisiae - CONMOIO
ci clima M
utilizando
③ produção de anticorpos anti - ,
linha M
Procura-se uma proteína que aumenta e diminui um sist . de expressão em E. coli , à expressa
ciclina M se encontra
de ✗
enopus para confirmar que a
atividade MPF
nas mesmas frações que a
Ciclina foi isolada foi isolado o gene este foi inserido num mutante cdc que não se conseguia
dividir passou a conseguir dividir-se
QUESTÃO: QUAL A RELAÇÃO ENTRE A ATIVIDADE MPF (Que induz a mitose) E A CICLINA B (proteína que
aparece ciclicamente)
Utilização de extratos de oócitos de Xenopus (sem núcleo) que contém todo o material
necessário para as primeiras divisões, após a fertilização
Mitose
Não mitose
Só se forma ciclina B
Há mitose infinita (proteína tem que ser destruída para acabr a mitose
RESULTADO:
FUNÇÕES DA CICLINA B
CICLINAS M EM VERTEBRADOS
-
COMPLEXO MPF
S. Pombe
Resultam da:
Membranas são moles, sem forma definida e por baixo da membrana do invólucro nuclear
há uma rede mais rígida: associação de lâminas e fosfato (fosforilada)
Gene brilhante passa a estar mais ténue lâmina não está tão organzada e cromossoma está mais
condensado
No gene mutado temos anomalias na mitose, o invólucro nuclear não se defaz, a linha
brilhante está sempre presente
Síndrome Hutchington-Guilford doentes com taxas de envelhecimento muito elevadas
Doenças do tecido muscular estriado
Doenças das células adiposas
Doenças das células do tecido nervoso periférico
Proteínas dos poros nucleares vão ser fosforiladas pelo MPF (mais do núcleo, cromatina e
lâmina)
o Despolimerização das Laminas
o Dissociação dos complexos que formam os poros nucleares
o Enfraquecimento das ligações entre a membrana interna do núcleo e a cromatina
SUBSTRATOS DO MPF
Provável fosforilação de MAPs, pela MPF, para possibilitar a formação do fuso mitótico
Fosforilação de proteínas do Ap. de Golgi e do RER, alterando o tráfego de vesículas durante
a profase
Microtúbulos desorganizam-se (despolimerizam) e reorganizam-se (polimerizam) para
fazer/desfazer o fuso mitótico
ANAFASE
Kleisina é destruída
ANAFASE / TELOFASE
Ciclina é destruída
Cromossoma descondensa
Cromatina
2. Ação de fosfatases:
a. Nas proteínas da membrana do núcleo
b. Nas proteínas do poro
c. Nas lâminas
Cromatina une-se
× Estudos em S. cerevisiae
× Ciclinas G1- Cln1,2 e 3
× Ciclinas M (do tipo B) – Clb 5,6,3, 4, 1 e 2
× Ubiquitinas ligases – SCF e APC →
Formação do anel conmátil
Mutantes em cdc:
ao meio
Cdc2: necessário para entrar na Fase S e M
CDK’s: necessário para entrar em fase S e M
- mutante em cdc28: em G1 antes do START, crescem mas não entram em mitose (células depois de
G1 dividem-se)
agentes mutagênicos :
"
cdC mutantes deste gene
à
temp à permissiva
gomos
.
não tatuei
&
a 23
'
a a
é
fase S
na
formação de
gé mulas
so
ciclo antes
o
para
da citocina se
ESTRATÉGIA DE ISOLAMENTO DA CICLINA G1 DE S.CEREVISIAE
te são ciclinas
significa
-
q
da fase 61
significa ã
só noo aa
QUESTÃO: SERÁ QUE AS CICLINAS DA FASE G1 SÃO NECESSÁRIAS PARA ULTRAPASSAR START E
PERMITIREM A ENTRADA DAS CÉLULAS NA FASE S?
• se ✗ houver glucose o
gene é expresso
em quantidade enormes da lactose
g-
se glucose
.
•
,
um
{ da Fase °" )
não ciclina
-
a
produz
gene a- produz
se
gene
①
o
normais → ficam ④ p , asueineo ( tem
o
ciclina
/
da
& genes
da fase 69
✗
glucose
cél entram
.
rapidamente dividem -
te C > 69 )
em divisão
inibe
a glucose o
gene 9- produz
a ciclina 69
-
as cét vi
.
se
dividem tanto
O O →
④ DNA
houve S)
( já
conclusão :
CICLINA G1-Cln3
é produzida e
facilmente desmaédo
←
Proteína muito instável g
Tradução regulada pela disponibilidade de nutrientes (inibida pela ORF do prórpio RNAm
quando há pouca disponibilidade de nutrientes)
Complexo Cln3-CDK fosforila e activa factores transcrição SBF e MBF que por sua vez estimulam:
– expressão dos genes CLN1 e CLN2 (ciclinas G1 tardias) \ fosforilação fatores
transcrição
de
de
Cln1/Cln2-CDKs fosforilam cdh1, inativando APC, impedindo a degradação das ciclinas do tipo B,
l
quando está
tosfoni lado ,
não
nada
faz
ou seja, as ciclinas Mitóticas e as ciclinas da fase S que se formam antes do início das fases M e S
(ambas têm “destruction box” e são ubiquitinadas por APC+cdh1
Ativa genes CLB5 e CLB6, que produzem proteinas Clb5 e Clb6 ainda na fase G1 são ciclinasnão são usados
não na fase
69 mas logo
proteínas das ciclinas
fases produzidas
da
do tipo B, que codificam ciclinas da fase S As
Complexos Ciclina S-CDK são essenciais para o início da fase S ou seja para a síntese de DNA
Complexos Ciclina S-CDK só ficam activos na fase S, depois da degradação do inibidor específico
– Sic1, por acção de SCF (E3 ubiquitina ligase)
ativo
O complexo fica
e
a
destruída
O complexo ciclina S-CDK começa a acuular-se em G1,
sic
" → muda da conformação mas é inibido pelo Sic1
nfyogsforilãee
a
A replicação em cada origem só se inicia uma vez por ciclo celular- devido à prsença alternada de ciclinas
do tipo B, baixa em G1, alta em S, G2 e M
FASE DA INICIAÇÃO
- PRÉ-REPLICAÇÃO
vento da origem
ligado a uma origem de replicação para gerar um
complexo de pré-replicação
replicação
Estes fatores não se conseguem associar a novos complexos de pré-replicação até serem desfosforilados
pela cdc14 fosfatase e as ciclinas B serem degradadas por ubiquitinação por APC/C na anafase tardia
REGULAÇÃO DA REENTRADA EM G1
- Depende da fosforilação de Rb
substâncias g- estimulam a proliferação celular
Regulação da atividade de Rb e E2F no final de G1
>
desencadeando a mitose
fosforilar a proteína Rb libertando E2F que estimula a transcrição dos genes, codificando
a ciclina E, CDK2 e a si própria
o A ciclina E – CDK2 vai fosforilar mais tarde a Rb resultando num feedback positivo que
leva à rápida expressão e actividade da E2F e ciclina E – CDK2 à medida que a célula se
aproxima da fase G1 – S
→
de EZF
Rb libertando EZF → estimula a mansohiqco de → vai Rb
tosfoniian a e atividade
- e da ciclinc E -
CDKZ
ciclina E , CDKZ e de EZF
a sua fosforilação é > s )
( fase Gq - - -
essencial p / Ultrapassar o
nesmiction point
o Rb precisa de ser fosforilada para a célula ultrapassar o ponto de restrição e entrar na
fase S
o Rb permanece fosforilado até ao final da mitose, quando é activada uma fosfatase
•
A fosforilação de Rb é a finalização para
o nestnictionpoint
o
complexo da fase 69
→
( fosforilh a
proteína Rb oi estava
ligada à EZF )
L
separada
_
da Rb
↳ ✗ funcional
( RB t) → ✗ doença
-9 têm um alelo ativo
as crianças heterozigóticos e
mutação CRB -
)
→ M probabilidade de ocorrer
9
RETINOBLASTOMA HEREDITÁRIO de
grande % de se tornar
cancenisne
Nas crianças O
Rb+/Rb -, um dos alelos que codifica uma proteína Rb está mutado produzindo
uma proteína não funcional
Se a Rb+ sofrer mutação, essa célula tem grande probabilidade de se tornar cancerosa
As células mais susceptíveis são as da retina
Muitas células cancerosas têm mutações no gene RB – por isso foi classificado como gene
supressor de tumor.
Fase S
Fosforilação pelo P27 KIP1, pelo complexo ciclina E – CDK2, induz a sua poliubiquitinização pelo
complexo SCF e induz a degradação no proteossoma
Ativação do complexo ciclina A/CDK2 por desfosforilação induzida pela fosfataseo Cdc25A
↳ funciona do mesmo modo
(activada no final de G1) para as leveduras ,
mas o A
ORC
mas usado na M )
( destruídas )
- Dependem de:
Ciclina
Cinases
E3 ubiquitinas ligases
Ciclinas ligam-se a cinases e formam complexos ciclina-cinase
Cinase fosforilam proteínas ativando-as ou inibindo-as
Rb → ✗ S
Inibe o complexo ciclina-CDK4 / 6 → ✗
fosforilação de
O
E pnoteinassensoniais
①
→
sensores sensíveis S: sensor ATM/ATR Detetar anomalias
ciclo
à mutação do DNA
↳ inibe complexos •
ficam awva ,e
vão fosfonilan a PS3 → para o
celular
da fase S e GZ
( da 69)
alguns
(...)
Sensor chk1/2
a célula vi emma em
A / CDKZ →
(durante a formação
do fuso)
(posição do fuso)
(mutações do DNA)
*Antes destas há um primeiro controlo do tamanho- só depois de terem um certo tamanho é que as
células se podem dividir
não crescem 37
'
a mas a 25
.
pff
não morrem e
já não
× T= 25ºC - tudo se passa normalmente (cresce)
avançam no ciclo celular se
to
dividem × T= 37ºC – alguma células entram em mitose e param
inviável 9-9
tornam
em anafase
ciclo de reparação
PROTEÍNA CHECKPOINT
a)Pam1 fica muito próxima do cdr2 b)Pam1 fica nos pólos da célula e afasta-se da proteína Wee1
a) CONTROLO NA FASE S
Fica ativa
check
Fosforila proteína chk1
a.
Chk1 fica ativa e fosforila cdc25c que fica inativa
- No centrómero temos uma zona com proteínas específicas (cinetocore) ligam-se aos microtúbulos
do fuso
- Enquanto houver proteínas do cinetocore que não estão ligadas ao fuso, não ocorre anafase
Liga-se à cdc20
do fuso
Mad2 tem afinidade para Mad1
•
Quando a MAD 9 e a MADZ se ligam
P31 também tem afinidade para Mad2 do complexo cdc20-Mad2 de
alt . na conformação
Ligase à Mad2 de
liga -
se à Cdc 20
As ligações desfazem-se
a
complexo Mad 2
Separam-se a 3 proteínas cdc 20 -
te
Mad 2 ( pela P 31 ? )
Célula fica com cdc20 livre para se ligar à APC- começa com a anafase ligar
do
Cdc 20 disponível
anato se APC
às fibras do fuso → ✗
lugar pi se ligar a MAD 1 → começa a
p , se ligar ao
→ se o centro mo se liga N
começa a anotar
( segregação )
c) SEPARAÇÃO DOS CROMOSSOMAS
do núcleo
degradação
e
2. Fuso horizontal
-Quando se dá anafase
ao 7cm
-
GEF
* Tem 1 tem de se
ligar
e receber 1 ATP
o ATM (sensoras)
o Chk2
P53 (já está na via de sinalização)
} proteínas repressoras de tumor
inibe
ativa
P53 →
durante uma
dada
altura
inibe a
mitose
E
8
s
É
o
o
:
ÕÔ
( no PNOTEOSSOCUG
célula )
hánepanaaae
P53
-Nas céulas cancerígenas ou estão em altas ou baixas concentrações (não funcionam corretamente no
cancro)
Genes têm mutação e não há síntese de proteínas ou proteína não funciona como deve de ser
É UM FATOR DE TRANSCRIÇÃO
HDM2 induz a sua prórpia autopoliubiquitinação (HDM2 constantemente produzidos e destruídos por
feedback
Célula pára em G1 / S
Célula decide se morre ou não: morre apoptose / não morre reparação do DNA
Apoptose
- Reconhecida desde 1972.
- Organismos multicelulares utilizam este mecanismo para eliminar células que já não
funcionem (células não desejadas).
- Ocorre uma ativação coordenada de proteínas- ativação é feita nos genes que por sua
vez codificam proteínas, provocando a morte celular.
- Célula pode morrer de 2 maneiras: Necrose e Apoptose
-
(células sofrem alterações na
sua conformação) não
macia inflamatória
provoca uma
-
Na apoptose as células tornam-se mais pequenas, citoplasma denso e organitos mais
empacotados e a cromatina condensa e vai para a periferia do núcleo.
( membrana nuclear )
Células que morrem em necrose: o conteúdo das células sai, porque a membrana
rompe
Material dentro das células é reconhecido como estranho por parte do sistema
imunitário
NECROSE APOPTOSE
• Morte celular em tumores, durante regressão, mas também quando estão ativos
• Morte celular induzida por células T citotóxicas, rejeição imunitárias às células (excertos)
• Quando as células deixam de receber os alimentos, nutrientes e O2, acaba por ocorrer
também morte celular, como pode ocorrer na obstrução de um ducto, como na glândula
parótida ou no pâncreas e no rim.
• Lesão celular provocada por vírus, como vírus da hepatite ou corona vírus, que induzem
células apoptóticas, corpos de Councilman
• Morte celular provoca por vários estímulos que em grandes quantidades originam
necroses (calor, radiação, drogas anticancerosas citotóxicas)
estão no núcleo
➢ Quebra de DNA
300K b
50 -
cálcio e magnésio)
-
Uma maneira de saber em que condições se encontram as células é a análise por eletroforese:
Células humanas normal têm cerca de 108 de tamanho, tendo dificuldade de descer
Na parte exterior da membrana celular vão aparecer lípidos, que normalmente não existem lá,
como é o caso da fosfatidilserina, que é um fosfolípido que faz parte da membrana
normalmente mas na camada citoplasmática, virada para o interior
camada citoplasmático
q
Presença de trombospondina
e glicoproteínas adesivas na
camada exoplasmática, em Permite o reconhecimento
algumas células apoptóticas fagocítico
de bolhas
formação
de crescimento
é .
linfáticos em apoptose por falta de fatores
Estudos começaram a ser realizados num verme, Caernorhabditis elegans (C-elegants) → identificação de
ced
genes
É transparente
Conhece-se todo o mecanismo desde o ovo, que se vai dividir, até à formação do verme todo,
que corresponde mais ou menos a 10 divisões em que se formam 959 células no caso do
verme ermofrodita, 1031 no caso dos machos
Foi com este verme que se começou a conhecer o mecanismo de apoptose com mutações,
com mutantes e com identificação dos genes mutados
–Vias de sinalização
–Integração e controlo
–Remoção das células mortas por fagocitose /eliminação dos corpos apoptóticos
Via de sinalização que termina na morte da célula
Há um sinal
Regulador
Sinal é reconhecido
Adaptador
→Ü÷÷
"
Neste processo é essencial a mitocôndria, que tem 2 membranas e na membrana externa vão-
se posicionar as proteínas CED-9, que têm afinidade para a proteína CED-4, que tem 2
subunidades (dímero)
de
CED -4
Em condições normais CED-9 e CED-4 estão ligadas uma à outra e estão ligadas à mitocôndria CED -9 +
L
EGL
-
1 + CED -
Quando a célula entra em apoptose, a proteína EGL-1 liga-se à CED-9, separando-se a CED-4 CE D- 4
sozinha
&
de CED -4
⑦ ctóueeno
ativação dacED
Caspar
Unem-se 8 subunidades CED-4 (octómero) &
apoptose
CED-3 é uma proteína, uma caspase, que vai começar a destruir tudo o que o rodeia
Célula morre
(número limitado de proteínas vão provocar a morte da célula)
?⃝
Nos mamíferos o sistema complica-se:
/ a me ueb
Proteínas interagem com um conjunto de proteínas
interação e .
da
sua
mitocôndria ,
permeabilidade
aH . da
(equivalentes ao CED-9 no verme)
respondem →
ao estímulo |
saída do citocromo C
P/ o ci toso I
vacío
da apoptose
(caspases efetoras)
Apoptose
Neste mecanismo existe ainda a presença de algumas proteínas que podem parar o processo
de apoptose
Mesmo quando a
IAPs apoptose se inicia
pode parar devido
a estas proteínas
Inibem reações inibidoras
Há proteínas desta família que são pró-sobreviventes (mantém a célula viva) e outras que
desencadeiam a morte- pró-morte
L
A sua falta -
→ apoptose
pro -
de
T
permeabilidade
libertação de citocromo C
&
ativação da cascata de
caspa ses
Todas as células precisam de fatores tróficos para evitar a apoptose e sobreviver
apoptose
Não reconhece o PL-3 Kinase
ativa
ativa
Por sua vez não conhece a AKT Kinase
✓
neconnf%1E.LI?ioEIEweeub
não é reconhecida
. Kinases não estão ativas
externa da mitocôndria )
✓
uullub .int .
não éfosfo -
Não fosforilam a proteína BAD
rica de
te Ulllub .
ext .
vai p / a meu b- da
mitocôndria
Proteína BAD não fosforilada movimenta-se para a membrana da mitocôndria (em vez de ficar
no citosol
Quando se liga à membrana da mitocôndria interage com outras proteínas da família BCL-2
Interação destas proteínas retira aminoácidos da proteína pro-caspase 9 que passa a ser
caspase-9
]
e Pl-3 kinase fica ativa
reconhece
BAG fosfonilada
vai parao
cinto
Forma-se complexo que fica no citosol porque a proteína BAG está fosforilada
Proteínas Fas- Fas lingando que quando lá estão
desencadeiam a apoptose
- reconhece FASL
]
neceton
-
✓
trimerização do recetor
[ caspa se -
3
Apoptose
Ativa a pro-caspase- 8
fazendo com que as células entrem em apoptose
:
TNF
•
NA IP :
amo fia muscular espinhal
Estas vão reconhecer quinases
NF-KB
Fator de transcrição
Ativa a transcrição
Provocam os tumores
Apoptose induzida por mutações/alterações no DNA
Há indução da apoptose (muitas vezes este sinal vai ativar uma via de sinalização)
÷
Proteína P53 está alterada em variados tumores sendo uma proteína supressora de tumores
Quando ocorrem tumores ou a proteína não existe ou não funciona como deve
( proteína citoplasmático )
Proteína p53 é capaz de parar o ciclo celular, quer na fase G1, quer na fase G2 (MAIS NA G1)
Se a reparação não for possível, o P53 induz apoptose, por ativação da transcrição e ativação
das caspases COM domínio BH 3 da familia Bcl 2
→ 1 eativação de captores
Se a mutação que aparece no DNA não for crítica pode alterar o funcionamento da célula mas
não ser suficiente para matar a célula
- Ativa a transcrição de HDM2 que se liga à p53 e induz a ubiquitinação de p53 e degradação
desta
- Ativa a transcrição de HDM2 que inibe a transcrição do gene que codifica a proteína p53, por
“feed-back” (dura aproximadamente 30 minutos)
- se morre, resulta da indução da apoptose pela p53 que ativa a transcrição e ativa as
caspases
Fosforilação da P53
Prolonga fase G1
apoptose
células do sist .
imunitário
③ &
via Fast Fas
-
ativação da
Estas são reconhecidas pelos CTLs
se &
citotóxico ④
linfócitos T
apoptose
Produção do ligando Fas pelas células do sistema imunitário ( Fas L )
FASL -
FAS
2º mecanismo
① reconhecimento de
Células que têm antigénios estranhos (proteínas estranhas) são reconhecidos Ag estranhos pl CTLS
&
④
produção de
u m bnanar )
transmembranar) que vai permitir a exocitose de grãos citoplasmáticos para as células citoplasmático
grãos exocitose de
s / as ól alvo
p
.
de
alvo (exocitose de vesículas que tê, a protéase granzyme B)
③ atuação da protease
B
gran ZYUU
te
⑤ apoptose
Dá-se a apoptose
Ativa PKB
Enquanto esta proteína se encontra fosforilada esta não consegue sair do citosol
devido à ligação desta (BAD) com 14-3-3
Ou seja, não consegue induzir a apoptose porque se encontra fosforilada não
conseguindo ir para a membrana da mitocôndria
(No entanto, se a proteína BAD não for fosforilada vai induzir o conjunto de processos
que levam à apoptose)
Apopsoma APAF-1
→
libertam o citocromo C → ativa Apaf
membros sobrevivência -9 impedem a da membrana ) →
pro
-
a
citoplasma
libertação do citocromo -
C para o
ativa pno
-
Caspar
Cascata proteolítica, por ação da família das caspases (protéase cistaina que hidrolisa
após aspiragina)
Apoptose
→
Células indiferenciadas Células diferenciadas
+ genes ativos alguns genes ativos (o que faz com que as células sejam diferentes)
Em Mamíferos
NOTA:
( ES )
o Auto-renovação;
o Diferenciação em linhagens múltiplas;
o Restituição funcional após transplante.
NOTA [referente ao quadro acima]
D.ph#m irdiferenciativa
expansão extinção
Intrínseca Extrínseca
1 célula
1 célula
2 células que se estaminal
estaminal
vão diferenciar +
+ em células
diferentes 1 célula
1 célula que se
estaminal que
vai diferenciar
recebe sinal para
Extinção se diferenciar
Mantém-se
Intrínseca
Mantém-se
Forma-se uma estrutura com a mistura destas células que origina um blastocisto
sinalização CLIF )
secretam proteínas de
estão num Ullio líquido que mantém as cél ES no estado pluripotentes
→
.
\ →
ativa a sinalização
→
fator de manscnição → ativa os genes de puni potência
Cinase JAK vai fosforilar a proteína STAT1 ou STAT3
1-osfori Iam STAT 113
✗ se consegue
~
fator LIF, é necessário, também, o meio ser suplementado com FBS (soro fetal de
manter
as cél -
estaminais
durante mt tempo
em cultura
te
Induz/ativa proteínas que inibem a diferenciação
estaminais
mantem as cél .
em cultura
a
auto - renovação vai
das células → proteína g- quando fosforiladc
de
para o núcleo e ativa os
genes
pluni potência
Fatores de transcrição que vão ativar genes que também são fatores de
transcrição
a
sinalização g- mantém
a
rede de
o As células estaminais têm duas sinalizações, a LIF e a BMP, sendo que, estas
duas sinalizações são fundamentais, mas ainda há outra sinalização que é a
desencadeada pela proteína FGF4 que vai ser o sinal para as células se
diferenciarem;
o As células estaminais embrionárias têm que gerir estas sinalizações que
mantém pluripotência (LIF e BMP) e a que dá a capacidade das células se
diferenciarem (FGF4).
8000
estão ativos
genes
•
ativos
enrolamento →+ / genes
código PIT /
-
de
µ
a
à genética
associada
→genética -9 estuda os
genes
À medida que vai havendo diferenciação alguns genes deixam de estar ativos; são
selenciados.
Genética: informação que está no DNA e vai depender da sequência ACTAAGC; → ✗ mude
Epigenética: instruções que vão estar por cima das instruções genéticas e que são
L
reversíveis o que vai permitir a que crie uma memória pois a genética é aquela e
a plasticidade resulta
das modificações epigenéticos não muda mais, no entanto, podemos ter a informação ativa e inativa sem mudar
os nucleótidos (bases) mas sim alterar as histonas.
inutilizados pela célula
→ inf complementa tres
.
g- definem como é 9- esses genes vão ser
Informação para lá da
Memória Celular tem a ver com Mecanismos Epigenéticos
sequência dos nucleótidos
a) Modificação de Histonas
o DNA está enrolado à volta das histonas
o Com a modificação das histonas
- cromatina + condensada: Eterocromatina (genes inativos)
- cromatina – condensada: Eucromatina (genes ativos)
o Enrolamento do DNA pode aumentar ou diminuir em resposta a sinais
c) RNA de Interferência
o RNA pequeno que influencia a expressão dos genes a nível do splicing e
tradução → podem impedir a madu aão
Pequenos RNA’s (zonas do DNA que são transcritas e originam sequência de RNA
que ficam na forma 2 cadeias porque são complementares
Estas moléculas pequenas de RNA são reconhecidas por proteínas (Dicer Complex)
- RNA’s pequenos que se vão ligar diretamente às histonas cromatina e que vão
impedir a descrição
Modificações da cromatina (acetilações, metilações e ubiquitinação)
Quando se adiciona ubiquitina ocorre a marcação da proteína que vai mexer no
enrolamento da proteína
Temos vários RNA’s pequenos como, por exemplo, o siRNA e o miRNA que são
produzidos pelas células
Estes RNAs pequenos vão ser reguladores da expressão de genes feita a nível da
tradução
faz o
-
reconhecimento do ds RNA
genética, ou seja, vai
inibir ou ativar os RNA
mensageiros
te
destroem 1 das 2 cadeias de RNA ✗ DIOR t proteínas influenciando a tradução
↳
•
vão enrolam se sobre si próprios
se ao r NAM
-
liga -
-
as historias mite lados
impedem a transcrição -
1
são manscnitos
mt enrolada genes
→ os ✗
cromatina
o RNA de interferência ou RNA’s pequenos são transcritos. São pequenas
moléculas de RNA em que as cadeias de enrolam e ficamos com zonas em
que existe uma dupla cadeia. Estes, vão ser reconhecidos por proteínas
como o complexo Dicer (várias proteínas). Estas proteínas vão degradar a
zona do RNA preta ficando apenas a zona vermelha que juntamente com
outras proteínas forma o complexo efetor-Risc. Este vai levar as proteínas
até aos RNA’s mensageiros ligando-se à parte final.
o Se houver complementaridade total com os nucleótidos do RNA mensageiro,
vai haver degradação, mas se a complementaridade não for total, vai haver
ligação do complexo proteico, havendo inibição da tradução daquele
mensageiro (siRNA).
ativos / inativos
ativa os genes
Metilação da histona H3 com 3
grupos metil em K27
o Uma característica única do genoma das células ES é só ter 2500 genes inativos,
regulados durante o desenvolvimento, com modificações bivalentes de histonas
que conferem estados de cromatina ativos (H3K4me3) e repressivos
(H3K27me3; H2Aub1). Modificações bivalentes de histonas também existem em
alguns tipos de células estaminais multipotentes e em células diferenciadas
como os progenitores neurais e as células do cancro colorretal.
→ cél .
diferenciadas
é fraca
da cromatina ao DNA
lig .
Células Diferenciadas
o Não se auto-renovam;
o Expressão dos genes específicos da linhagem;
o DNA metilado (Dnmt1 no núcleo);
o Cromossoma X em XX inativado (presença do corpo nuclear me3H3K27)
o Telomerase inativa (há encurtamento progressivo de cromossomas) – tem ligado
a ela uma sequência de nucleótidos que vai servir de molde adicionando sempre
a mesma sequência;
o Não te capacidade de formação de teratomas após a injeção em ratinhos;
Enzima que adiciona seq .
especificas
à
e repetitivas
extremidade 3)
_ o Telomerase são as partes finais dos cromossomas e das moléculas de DNA;
de DNA
( no teto meno )
dos cromossomas
te
o DNA com uma sequência repetitiva várias vezes designa-se de DNA de sequência
impedem destruição da
simples (DNA repetitivo -> + 1000 vezes nas moléculas DNA)
a
molécula de DNA
os
L
o Aquisição da “assinatura genética”: padrão de expressão dos genes
genes ativos e inativos
são característicos de
característicos de uma determinada linhagem celular. A partir do momento em
determinadas células
que as células definiram o seu destino, vamos ter uma linhagem celular que é
toda uma sequência de células que vai ser determinada pelos genes que estão
ou não ativos e que resulta em grande parte dos fatores de transcrição tendo
estes diferentes nos vários tipos de células.
NOTA: Cada tipo de célula quer seja muscular, nervosa, epitelial, … tem uma
“assinatura genética”, ou seja, os genes que estão inativados nos diferentes tecidos
são diferentes.
ele gans
: o .
90
c.
✓
Linhagens Celulares (Iniciam-se com células estaminais)
o Linhagem celular –traça a determinação progressiva das células, restringindo o
seu potencial diferenciativo;
(células inicialmente são estaminais e vão perdendo capacidade de se dividirem
em qualquer tipo de célula)
o Controlada por:
- Fatores Intrínsecos (Ex: FT’s): Ativam genes; específicos
Esta ideia de que a diferenciação é um processo reversível é uma ideia muito nova e
tem haver com o facto de dizermos que uma célula diferenciada pode transformar-se
numa célula que não é diferenciada, no entanto, este mecanismo ainda só é possível
num laboratório
Retirado do núcleo de uma célula de uma
glândula mamária de uma ovelha adulta
tipo de célula
ÓI embrionárias daê todo o
as -
estaminais origem a
* Desenv .
de cardio mio citros e de
Vantagens:
o Fáceis de obter;
o Fáceis de manter/expandir in vitro;
o Fáceis de manipular geneticamente;
o Podem ser diferenciadas in vitro em todas a linhagens celulares.
Desvantagens:
Vantagens:
o Semelhantes às ES:
- Fáceis de obter;
- Fáceis de manter/expandir in vitro;
- Fáceis de manipular geneticamente…
o São “patient-specific” (não há risco de rejeição do transplante, não há
necessidade de immunosupressão);
o (Quase) não há questões éticas associadas.
Desvantagens:
✓
→
a morte de neunóuios
Células Estaminais Neuronais (NSCs) → recebem sinais para se multiplicarem e posteriormente se diferenciarem
grande suscetibilidade aos mess; o In vivo, NSCs existem em niches que suportam a sua auto-renovação e regulam
-
diferenciativas
células isolamento dos pnoc neurais
gliais : fornecem o suporte eo .
Palatologias gliais :
( o seu crescimento
nos asmócitos
• astrocitomas : tumores e/ origem
pode ser hãpido ou lento ) ;
⑦ do g- 1 tipo de
células
•
Glioblastoma multiforme : tem
origem em
o Origem mesodérmica;
o Um dos tipos de célula que existem na medula;
→ .
em ,
renovação
- células diferenciadas.
o Aderência ao plástico;
o Diferenciação em 3 linhagens: células adiposas, células condogénicas e células
osteogénicas;
o Possuem proteínas marcadores de superfície: CD105, CD73 e CD90;
São células metabolicamente ativas;
→
o podem escolhe -
las a partir de tecido adiposo
produção de citocinas
GAP junction
o Proteína Conexina
Proteína Conexina
o Canal que pode abrir e fechar;
o Aberta: deixa passar Ca2+ de umas células para outras Barreiras: evita passagem de substâncias
pelas células do tecido epitelial
glândula
Mantém as células estaminais com
sebácea
capacidade de se dividirem e de se
-0 diferenciarem
células
estaminais
Sinalização Wnt
B-cateninas: faz ligação entre o citoesqueleto e as Sinal Wnt que interage com proteínas
proteínas da membrana recetoras
Sinalização Wnt
Há um sinal Wnt que interage com
proteína recetores
Se esta via estiver ativa, altera o destino da célula, em ativando a proliferação das células
vez de se formar uma célula epitelial forma-se cabelo
Sinalização BMP
- faz o contrário
Principais limitações:
o Alguma controvérsia acerca da sua aplicabilidade;
o Fontes e/ou histocompatibilidade;
o Dificuldades na expansão in vitro;
o Eficiência da transplantação;
o Leque diferenciativo limitado.
Vantagens:
o Maior sobrevivência das células do cordão umbilical permitem utilizar menos
células por cada transplante;
o Co-transplantes aumentam tolerância imunológica (requer imunosupressão
reduzida e reduz o risco da rejeição.
e sobrevivência.
AS Fontes ilimitadas ;
* célula : -
-
Misto compatibilidade ; própria doença
já debilitados pela
.
-
Necessidade de protocolos de imunossupressão em doentes
Transporte de iões e pequenas moléculas através de membranas biológicas
ATP
Velocidades ioes > transportadores >
Difusão passiva
Meter num recipiente transparente, se for luz desviada para a direita é D-glucose, se
for luz desviada para a esquerda é L-glucose
Bombas
Desnaturam
Bombas mais conhecidas são as ATPases, que gastam ATP
Bombas que necessitam de ser fosforiladas têm uma sequência de aminoácidos que é
conservada
Classe V de bombas
Só funcionam a ph ácido
É preciso um canal para passar Cl- para o exterior quando entra H+, neutralizando a carga para
que a bombam H+ não deixe de funcionar
Classe F de bombas
Vão passando dos complexos 1 para o outro libertando H+ que fica entre as membranas
Bomba que ao contrário de todas as bombas vai deixar passar iões a favor do gradiente de
concentração
Liberta energia
Para produzir ATP a partir de ADP e fosfato
Esta associada a ATP como outras bombas mas em vez de gastar sintetiza
Bombas foram identificadas quando se tentou perceber porque as células de cancro não
respondem aos tratamentos de quimioterapia, morrendo
Ejetar no organismo moléculas que se unem as células em divisão (células do tumor), matando
essas células
Identificou-se a proteína MDR que explica a resistência dessas células que não morrem
Medicamento entra na célula mas a célula tem esta bomba que reconhece e o retira da célula
Por maior que seja a quantidade de medicamento, nunca mata as células porque está sempre
a ser bombeado para fora
Doença mais comum é fibrose quistica que resulta da bomba que faz a passagem do cloro não
estar a funcionar devidamente
Quistos e fibroses
- Permeases bacterianas são proteínas ABC que transportam uma variedade grande de
nutrientes para dentro das células
Mamíferos têm 50 bombas ABC:
Canais iónicos :
As membranas são estruturas onde se concentra muita energia medida em voltes ou milivoltes
70 mv / 3,5 nm
200.00 v/ cm
O valor de potencial elétrico de uma membrana permeável apenas aos iões Na+ é calculado
através da equação de NERNST
- Canais iónicos têm filtros seletivos formados por domínios transmembranares conservados,
hélices alfa e segmentos P
"
Co-transporte → dentro da categoria
"
mansponta dores
Necessitam de energia
Não vão buscar essa energia ao ATP mas sim à energia acumulada na membrana
Proteínas sinporte ligadas à entrada de Na+ são importantes para a entrada de aminoácidos e
glucose, contra o gradiente de concentração
C na célula
for baixa
uni ponte
GLUT-2 tem km mais alto do que o GLUT-1
Nas células do músculo cardíaco, a concentração de cálcio é mantida por uma proteína antiporte
Na+/Ca2+
p/
cada lado
• Aumenta a concentração intracelular de Ca2+ ↓
• Provoca contracções cardíacas mais fortes ↑ cinma celular chat
&
• contração muscular
Globulo vermelho:
- transporte de O2 e CO2
Capilares: +CO2/ - O2
HCO3- + H+
Liberta-se O2
1
2. Aumento de O2 fora
Aumento da concentração de H+
Ativação da proteína
Necessário bombas
Movimento de água
Água consegue passar pelos lípidos da membrana, MAS maior parte não consegue
Nos rins, o transporte de H2O tem de ser em grandes quantidades, não podendo assim estar
dependente desta passagem pelos lípidos
Nota:
O gene da aquoporina 2 é expresso principalmente nos rins, onde a absorção de água é muito
importante
“diabeter inspidus”
(excreção exagerada de urina diluída)
Paracelular pathway não acontece porque estas células têm tight junctions, com função
especifica de barreira: não deixam que substâncias passem entre as células e não deixa que as
proteínas da zona apical passem para a zona basal e vice-versa
Causa: presença de uma bactéria altera a secreção de iões (aumenta a saída de iões)
Desidratação
QUESTÃO:
Qual o percurso que seguem as proteínas de secreção dentro da células?
1º Estudos: Experiências de Pulse-Chase
• Proteínas seguem um percurso específico – via de secreção:
percurso que todas as proteínas fazem para chegar ao exterior
Permitem ver moléculas que existem em pequenas quantidades dentro
da célula, tonando-as radioativas
QUESTÃO:
Em que tipo de
ribossoma são feitas as
proteínas de secreção?
EXPERIÊNCIA:
(Fracionamento Celular)
Provoca rutura da
membrana
Conteúdo da célula é transferido por tubos de centrífuga
Faz-se centrifugações
1º Separa núcleo e mitocôndria do resto;
2º Separa-as pela densidade
Foi-se ver quais as proteínas que estavam a ser feitas em cada um destes
tipos de ribossomas
EXPERIÊNCIA:
1. Separação dos
ribossomas ligadas às
membranas do RER;
2. Depois da
centrifugação a RER deixa
de ter a forma alongada e
passa a ter forma circular
com ribossomas
associadas na mesma
formando microssomas
3. Microssomas são separados em 2 tubos:
(a) Tubo com detergente + protéase
(b) Tubo com protéase membrana é destruída pelo detergente
ya
a proteína degradada pela protease
Proteínas dentro
Verifica-se que:
(a) A proteína albumina que acabar de ser feita tem um sequência de
aminoácidos que não existe na proteína albumina funcional
1. RNAm está a ser traduzido pelo ribossoma e o este está ainda alivre
(não está associado à membrana do RER);
2. Quando a sequência sinal da proteína sai do ribossoma, é
reconhecida pelo SRP e liga-se ao ribossoma e à proteína que está a
-
Hq final
à SRP que também reconhece a .
PROTEÍNAS INTRÍNSECAS:
• São proteínas que têm uma parte da sua estrutura na zona
hidrófoba da membrana.
TIPO I
TIPO ll
TIPO lll
TIPO lV -Igual ao tipo l, mas a maior parte da
proteína está no citosol
-Atravessam a membrana várias
vezes, têm várias zonas
hidrófobas.
INSERÇÃO DE PROTEÍNAS TIPO l : Entram na via de secreção e têm uma sequência
sinal
Se
Aminoácido serina tem, na cadeia
lateral, um grupo OH
Liga-se a um açúcar
Perde o H+
Liga-se a um açúcar
Perde um H+
3 Tipos:
1. Rica em monose
=
2. Complexa (mts açúcares com ramificações)
3. Intermédia entre as anteriores
Glucose Glucosamina
Galactose
N-acetilglucosamina
Galactosamina
N-acetilgalactosamina
Glicosilação Tipo lV
BIOSSÍNTESE DOS PRECURSORES DOS OLIGOSSACÁRIDOS TIPO N
8
2. Monose
3. Glucose
Cisteína 1-4
Enrolamento Certo
Cisteína 2-3
No RER, esta PDI passa ao estado reduzido
Aplicação da biotecnologia :
(…)
A quantidade que +e feita é a mesma, mas como o enrolamento é anormal, as proteínas vão sair
do RER para o citosol através da translocação
Enfisema
-
matagal pontual no
gene de Xn -
antitripsina
-
enrolamento anormal
-
ini bicão da secnecsã de ✗ 1- anritni pH )
( Gales molha
→ antitripsina inibição das pnoteates tripsina e eeastase
tecido pulmonar)
✗ ✗ 1- → × ,
o
DEGRADAÇÃO DAS PROTEÍNAS MAL FORMADAS DO RER
• Controlo de qualidade no RER
Para ver que proteínas é que vão para o complexo de Golgi
-Há proteínas que devem ficar no RER, mas por engano vão para o
complexo de Golgi Através de vesículas
1. Forma-se uma vesícula que se separa do RER
2. Vesícula dirige-se para o complexo de golgi e funde-se com este,
despejando a proteína para o golgi
3. Há uma formação de um vesícula
4. Proteína volta para o retículo
-Através de vesículas
NOTA: -Todo o percurso que as proteínas
Complexo de Golgi tem cisternas fazem desde que são feitas até que
(estruturas alongadas) que estão saem para o exterior da célula
empilhadas
2. Esta cisterna precisa de enzimas (proteínas) para exercer a sua função, que
são transportada da cisterna cis através de vesículas, passando esta a ser cis
3. As proteínas da cisterna média, passam para a cisterna cis, passando esta a
ser média
4. As proteínas da cisterna trans passam para a cisterna média, passando esta
a ser média
5. A trans, ao libertarem uma série de vesículas acabam por desaparecer (é
utilizada para formar vesículas
QUESTÃO:
Como é que a partir da membrana do RER há uma saliência (evaginação)
que dá origem à vesícula?
Através de proteínas
→ proteína G
LIGAÇÃO DE PROTEÍNAS FRANJA (COAT) PERMITE A FORMAÇÃO DE
VESÍCULAS E SELECIONA AS PROTEÍNAS (CARGO) A TRANSPORTAR
da membrana
Proteína verde troca GDP por GTP
parte
( ativa )
Ç membrana
vai
PI 0
O
2.Vai recrutar outras proteínas sem que vão formar
CG a franja
✗
Para haver a fusão das membranas é preciso que as Proteínas SNARE estavam escondidas debaixo da franja ficam
proteínas SNARE da membrana da vesícula e da expostas e a proteína que está a ser transportada também
membrana do organito, interagem:
Precisam de desenrolar
HEMAGLUTININA:
Vrus da gripe
QUESTÃO:
Quando há fusão:
-Da alimentação
OPÇÕES:
• Exterior
• Lisossomas
• Ficam na membrana
-Proteína G
SE a proteína tiver marcas pode ir para o lisossoma Tem uma função específica: degradação de
=
-
macromoléculas e de organitos que deixaram de
funcionar. Tem enzimas que fazem esta degradação:
ª
-Marca que caracteriza as hidrólases é terem 1 açúcar monose com 1
fosfato na C6 . Vai então ser direcionada para o lisossoma. Seguindo a
via de secreção normal
o exterior
exterior como
VESÍCULAS DE SECREÇÃO REGULADA → proteínas enviadas para o
resposta a um estimulo
IX.
_
ENDOCITOSE
-Todas as células fazem endocitose de substâncias continuamente
• Há uma invaginação da membrana celular
• São necessárias proteínas da franja
• É necessário desencadear o processo: sinal (ligando) + proteínas da
membrana (recetor)
• Há recrutamento das proteínas da franja e forma-se uma vesícula –
Endossoma – vai ficando na zona mais interior da membrana,
normalmente o seu destino é o lisossoma.
Aumento da concentração de
colesterol no sangue
VESÍCULAS DE SECREÇÃO REGULADA
Síntese de protéina é feita no citosol- ribossomas livres (grande parte das proteínas fica
no citosol
Estas proteínas precisam de uma marca para puderem atravessar as membranas dos organitos:
vão para o núcleo, mitocôndria, peroxissoma e cloroplasto
Estudos de hereditariedade:
Complexo I:
Para haver passagem da célula mãe para filha tem de ocorrer replicação
Este mecanismo é feito na mitocôndria como no núcleo para pela DNA polimerase
Esta é diferente das dos núcleos: Nas mitocôndrias chama-se DNA polimerase Y (gama)
Maior densidade
Consegue separar as cadeias de maior densidade das de menor (maior: cadeia pesada / menor: cadeia
leve)
Ambas são utilizadas para produzir RNA e proteínas (mais a cadeia pesada)
QUESTÃO: COMO É QUE AS PROTEÍNAS QUE ESTÃO NO CITOSOL CONSEGUEM ENTRAR PARA A
MITOCÔNDRIA
Proteína tem de ter um sinal (aminoácido) que indica para onde vai a proteína
Tem de haver um recetor (proteína) na membrana que reconhece o sinal
Nas membranas tem de haver um canal (complexo proteico que deixa passar proteínas através
da membrana)
TRADUÇÃO IN VITRO
1. Ao mesmo tempo é adicionado o conteúdo 3a. Tripsina degrada proteínas como não tem a
do tubo de ensaio 1 a outro tubo de ensaio marca para atravessar a mitocôndria, nao entra
(ficam os 2 com o mesmo conteúdo) e fica fora
Tubo controlo: mostra que a tripsina tem Resultado: não há degradação de proteínas
capacidade de destruir as proteínas mitocondriais
Matriz
÷
Membrana interna
Espaço intermembranar
→ Membrana externa
:
a. Proteína vai entrar pelo Tom e pelo Tim
Como tem várias sequências âncora, ao passar prlo Tim fica logo
na membrana retida
Fica no citosol
Vai para mitocôndria
COMO?
CLOROPLASTO
Fotossíntese
Fase Luminosa:
o Presença de luz
o Há produção de ATP
Fase Química:
o ATP necessário para formar glucose a partir do CO2
No cloroplasto a energia não é armazenada sob a forma de ATP, fica armazenada sob a forma de
glucose
Proteínas da fotossíntese têm origem mista, são feitas dentro e fora do cloroplasto
× As feitas no ribossoma livre (fora do cloroplasto) têm de teruma marca (aminoácido) para
atravessar as membranas do cloroplasto
PEROXISSOMA
Onde há, essencialmente, degradação de lípidos, devido a ação de enzimas (proteína) que
desencadeiam estas reações: OXIDAÇÃO MITOCONDRIAL E OXIDAÇÃO PEROXISSOMAL
Diferenças:
Há libertação de eletrões
Proteínas são todas feitas fora do peroxissoma Têm uma marca no C-Terminal e não é retirada
Proteína tem uma marca que é reconhecida pelo recetor que está
°
no citosol (e não na membrana): Pex5
g.
membrana Pex14
FORMAÇÃO DE PEROXISSOMAS
2 formas:
Peroxissoma
4. Proteína Ran interage com o complexo e liga-se à importina, deixando de estar a Cargo ligada a
ela (proteína nuclear fica no núcleo)
Chega ao citoplasma
Separa-se tudo
o Microtúbulos/Filamentos: + no interior
Nota: Família de genes – são vários genes que codificam proteínas ligeiramente
diferentes, mas que têm muita semelhança, tendo o mesmo nome.
Microfilamentos
- Filamentos de menor diâmetro;
- Normalmente estão de baixo da
membrana celular – córtex;
- Existe também nas junções aderentes,
próximas às tight junctions;
dão elasticidade
- Existem em células de movimento;
- Têm fibras de stress
formando microvilosidades
α-Actinina: faz a mesma coisa nouyras
estruturas (fibras de stress e sarcómeros)
Espectrina: microfilamento de actina
organizados em estrela (eritrócitos)
- os fios podem:
o Aumentar de tamanho:
polimerização -> (proteínas
ligam-se à estrutura inicial
o Diminuir de tamanho:
Verifica-se, ao longo do despolimerização ->
tempo, o aparecimento de (monómeros separam-se)
filamentos
- Foi estudada in vitro e in vivo
Linha azul: aumenta
Linha vermelha: fase
estacionária (Platô)
a) In Vitro
1. Coloca-se no tubo de ensaio uma determinada concentração de actina
globular;
2. Esta, caso não esteja muito concentrada, solubiliza;
3. Estas moléculas vão ter afinidade umas para outras, acabando por se ligar;
4. Formam um núcleo central, a partir do qual as outras se vão ligar;
5. A partir do momento em que se forma o núcleo, á mais rapidez na
formação dos filamentos;
6. A certa altura atinge-se uma fase estacionária em que o número de
actinas que entra é igual ao número de actinas que sai e os
microfilamentos mantém o seu tamanho
Dinâmica depende:
o Concentração de actina:
Diminui (concentração crítica) -> maior parte da actina fica
globular
Aumenta -> tendência para formar filamento
O Dimerização da Formina
1. Fica com a forma reconhecida
para a actina e recruta actinas
que se vão ligando à formina
Formina:
- está no citosol;
- quando as células estão a proliferar e não se estão a dividir
ou movimentar, as forminas estão inativas
Só fica ativa depois de se ligar à Rho
Permite a formação do
São reconhecidos microfilamento de actina
pela actina
Proteínas Arp 3 e Arp 2 ligam-se ao
microfilamento com auxílio da proteína
WASp vão promover a polimerização
(≈ formina)
Permitindo a remodulação
do citoesqueleto
Agarram-se às extremidades
Corta microfilamentos
Mutação
Miosina
- Produzidas a partir de 40 genes
diferentes
- Todas têm em comum a zona da
cabeça
miosina desloca-
se em relação às
fibras de actina
promove
movimento
- As células ligam-se:
a) matriz extracelular
b) umas às outras
- Ligação é feita através de proteínas das membranas que se ligam aos microfilamentos
de actina e fibras de miosina;
- Interação mesmo entre as células faz-se através das caderinas (proteína de
membrana) faz com que as células tenham uma posição fixa no tecido epitelial
mami t
a) ocupam uma posição porque há ligação através da integrina, que se liga às fibras da
matriz extracelular e liga-se ao citoesqueleto através das mesmas proteínas (alfa-
actinina e vinculina).
- Miofibras cilíndricas;
- Cerca de 100 núcleos (sincícios);
- Muitas mitocôndrias;
- Retículo Sarcoplasmático; ( guarda o Co2+ )
- Miofibrilhas com sarcómero.
Depende da proteína
motora miosina, em
relação à actina
Proteína Titina
Ca2+ sai
Põe em contacto a célula
muscular com a membrana
do retículo sarcoplasmático Deixa de haver contração
fusão de membranas
sinalização parócrina
Acetilcolina (sinal) vai-se ligar a um canal de Na+, que está fechada e se vai abrir
após esta ligação
Entrada de Na+
Há outro canal que vai abrir e vai entrar em contacto com outro canal de Ca2+ que
está na membrana do retículo sarcoplásmico
Ca2+ faz com que haja um deslocamento da ligação da tropomiosina à volta da actina
Microtúbulos
- De maior diâmetro;
- Formadas pela tubulina;
- Funcionamento semelhante aos microfilamentos;
- Começam a crescer dos centros organizados dos microtúbulos (MTOC) em direção à
periferia.
- Formam fibras radiais que ocupam toda a célula;
- Microtúbulos são instáveis a 4ºC -> têm tendência para despolimerizar;
Estáveis: mantém um comprimento constante;
Instáveis: comprimento consegue aumentar ou diminuir facilmente.
MICROTÚBULOS
Há 2 centros organizadores (duplicou na fase S) que se sepparam e a partir deles vão-se formar
microtubulos em todas as dirções, formando o fuso mitótico
MTOC
PORQUÊ?
Quando há muita tubulina ligada a GTP Quando há muita tubulina ligada a GDP
- Este modelo não explica tudo porque na mesma zona há microtubulos que aumentam e outros
diminuem de tamanho, e a teoria não explica isso
Há mais fatores
ligada a GDP
Colchicina
Taxol
Gota: inflamação no nervo ciático células movimentam-se para o pé (onde aparece a inflamação)
Colchicina vai:
Zona desincha
Saída das células faz-se para espaço entre as células dos capilares (endoteliais)
3 etapas:
Há interação proteína-proteína
Promovem a fagocitose
DINÂMICA DOS MICROTUBULOS (polimerizar/ despolimerizar)
PORQUÊ?
Dineína:
- Lisossomas movimentam-se da
periferia para o centro;
- Células epiteliais;
- Têm organitos (vesículas) fazem movimento do corpo celular até às terminações sinápticas
através do axónio.
Tem microtúbulos estáveis aos quais se liga a vesícula através da proteína cinesina, podendo
movimentar-se da extremidade negativa para a extremidade positiva;
No corpo basal temos 3 fibras: A, B e C que se juntam em tripletos. Obtemos uma estrutura com
9 pares de fibras.
- Vai permitir que os cílios de dobrem para o lado direito ou para o lado esquerdo;
Estudo:
Mitose e Microtúbulos
Função: são responsáveis pelo movimento de migração dos cromatídeos para os pólos do fuso
acromático.
o Tubulina não vai ficar em forma de filamento e sim na forma globular, fica a ocupar todo
o espaço do citoplasma;
o Na fase S temos 1 MTOC que duplicou;
o Obtemos 2 MTOC’s que se separam;
o E a partir destes vão-se formar novos microtúbulos que dão origem ao fuso acromático.
- Fibras que não se ligam aos cromossomas e vão de um polo ao outro – fibras polares (dão
forma ao fuso mitótico)
- Fibras que vão dos polos para a periferia e se ligam à membrana celular – fibras atrais;
- Na separação dos cromossomas, as fibras do cinetocore que estão ligadas ao cinetocore vão
diminuir de tamanho – vão despolimerizar;
- Durante a mitose, as fibras polares vão polimerizar, ou seja, vão aumentar de tamanho (vai
haver uma zona de sobreposição, que vai ser desfeita pela ação das proteínas motoras;
vão polimerizar
ligam-se à membrana
depois criam-se tensões pela atividade das proteínas motoras, quando se ligam às fibras astrais
- Na despolimerização dos microtúbulos atua a proteína cinesina-13 (pensou-se que era o que
atuava na mitose, fez-se uma experiência:)
o Se fosse esta a proteína, então teria mais atividade durante a mitose do que na interfase
Verifiou-se: que a sua atividade era constante
- descobriu-se que havia uma proteína que tinha diferente atividade durante a mitose e
durante a interfase
maior estabilidade
Conclusão: a despolimerização dos microtúbulos das fibras do cinetocore deve-se à falta de MAP
(maior instabilidade) e não a um aumento da proteína cinesina-13
Há uma reorganização
Quando isto não acontece é porque houve uma proteína que não funcionou, ou seja, houve
uma mutação nos genes
Ao longo dos MT do cílio primário existem muitos organitos que se movimentam para as
extremidades (+ e -)
Há um constante fluxo de organitos para a parte mais afastada do cílio e para a zona mais
central da célula
- cinesina (- p/ +)
- dineína (+ p/ - )
Começam a polimerizar MT
Ao polimerizar se encontrarem
cromossoma elas vão-se ligar ao
cinetocore
a) Liga-se a extremidade do MT
b) Liga-se a parte do meio do MT
As forças criadas pelas fibras do cinetocoro do lado direito e esquerdo são iguais
Metafáse
Citocinese
Deslizar das fibras polares e as forças que puxam
os polos para a membrana
Dineína: extremidade + p/ -
Cinesina: extremidade – p/ +
Ao movimentarem-se as proteínas
motoras, desfaz-se a sobreposição
Migram
Anafase A
Anafase B
Filamentos intermédios
• Queratina (citoplasma)
• Lamina (núcleo)
Nos axónios:
- Temos MT e neurofilamentos