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A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA - E O CENÁRIO

CONTEMPORÂNEO1

MARIA EDUARDA DASSI2; PATRÍCIA SIGNOR3

Resumo: O presente artigo tem como temática a Educação de jovens e adultos -


EJA- o mesmo é constituído pelo conceito da modalidade, história, perfil dos
discentes e atual cenário. O trabalho é fundamentado em revisões de literatura,
envolvendo legislação que regulamenta e o precursor do método de alfabetização de
adultos que ganhou importância no mundo todo, Paulo Freire, principal nome na
história da criação da EJA, além da contextualização de diversos autores. Os
estudos foram realizados no componente curricular de Teorias e práticas da
Educação de Jovens e Adultos do curso de Licenciatura em Educação Física do
CESURG-Sarandi. Com o texto pretende-se contribuir para os estudos da
importância da Educação Física na Educação de Jovens e Adultos, fortalecendo a
modalidade da educação básica nacional.

Palavras-chave: Educação de jovens e adultos. Paulo Freire. Educação Básica

1 INTRODUÇÃO

A Educação de Jovens e Adultos – EJA- modalidade criada a para suprir os


níveis da Educação Básica, para os jovens e adultos que não tiveram a
oportunidade ou acesso à Educação em períodos anteriores da sua vida, os quais
apresentam inúmeros motivos, os quais pode-se citar: Gestação precoce,
necessidade de inserção cedo ao mercado de trabalho para ajudar no sustento de
sua família.
Para Freire (1999), a alfabetização de adultos é um ato político e um ato de
conhecimento, por isso mesmo, como um ato criador, transformador de nossa
realidade. Lutava por uma sociedade liberta desses paradigmas impostos.
A modalidade EJA, é amparada por diversas leis, as quais garantem que a
educação seja ofertada com qualidade e equidade. Dentre elas, destaca-se o Art.

1
Artigo apresentado para a V Mostra de Iniciação Científica do CESURG. Ano 2023.
2
Centro de Ensino Superior Riograndense – mariadassi@cesurg.com
3
Centro de Ensino Superior Riograndense – patriciasignor@cesurg.com

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208 da Constituição Federal “O dever do Estado com a educação será efetivado
mediante a garantia de: I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos
17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os
que a ela não tiveram acesso na idade própria”. Como complemento do Art.208,
destaca-se na Lei de Diretrizes e Bases- LDB- o Art. 4º “O dever do Estado com
educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: VII - oferta de
educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades
adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem
trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola”.
Elas garantem e asseguram aos indivíduos o direito à educação fora do
período estabelecido obrigatoriamente para a Educação Básica, sendo a EJA a
porta de acesso para os indivíduos seguirem seus estudos independentemente da
idade e do tempo que estão fora do ambiente escolar.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

A educação do Brasil passou inúmeros períodos e transformações, Gohn


(2001), destaca que no Brasil Império, em 1876, ocorrem os registros inaugurais do
Ensino Noturno para adultos, intitulado de educação ou instrução popular, com as
modificações históricas e a criação da Lei Saraiva, em 1882, proíbe-se o voto do
analfabeto, momento em que se associa à escolarização à ascensão social e o
analfabetismo à incapacidade e à incompetência, o qual elitiza a educação apenas a
pessoas com poder aquisitivo maior e os indivíduos com menor poder aquisitivo
ficam sem qualidade de Educação e sem acesso, realizando apenas a função de
serviçais e trabalhadores.
Ao analisarmos o início do século XX, os percentuais referentes a número de
analfabetos são altos, Paiva (1983), destaca que:

No ano de 1920, ainda se registram 75% de analfabetos. A partir


desse momento, cresce o entusiasmo pela educação: ligas contra o
analfabetismo, fundadas por intelectuais, médicos e industriais imbuídos de
fervor nacionalista, visam erradicá-lo e pregam patriotismo, moralismo e
civismo. Mas, alfabetizar tem um caráter político: aumenta o contingente
eleitoral.

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Com estes dados, a necessidade de buscar a educação para todos os
indivíduos aumenta, para Di Pierro (2001), o otimismo Pedagógico surge nos anos
de 1920, mas o seu apogeu começa a partir de 1930, com o Movimento Escola
Nova, este oportunizando um momento de melhoria das condições didáticas e
pedagógicas da rede escolar. Um movimento que diz respeito a um ciclo de
reformas educacionais nos Estados. Para Melo e Lopes (2020)
Nos anos de 1930, a Educação de Adultos começa a delimitar seu
lugar na História da Educação no Brasil, quando se cria o Ministério dos
Negócios da Educação e da Saúde Pública. Inicia-se, assim, a
caracterização do Sistema de Ensino no Brasil, em caráter autoritário e
centralizador.

A partir do início da Educação de Adultos e da Revolução de 1930, amplia-se


o Plano Educacional Brasileiro, quando ocorre a difusão do Ensino Técnico-
Profissional, como meio de preparação de mão-de-obra qualificada para a indústria
e o comércio. Em 1932, é fundada a Cruzada Nacional de Educação para combater
o principal problema da nação, o analfabetismo (DI PIERRO, 2001).
A evolução do cenário político brasileiro, a situação da educação passava a
ser questão de segurança nacional, o qual associou-se a situação de atraso do país
a falta de instrução de sua população. Com isso, em 1942, criou-se o SENAI
(Sistema Nacional de Aprendizagem Industrial) visando uma educação profissional,
para alavancar a situação educacional da época.
Segundo Melo e Lopes (2020), no ano de 1946, instituiu-se a Campanha
Educação de Adolescentes e Adultos – CEAA. Em 1947, surge o I Congresso de
Educação de Adultos (EDA) promovido pelo Governo Federal, que marcou o início
da campanha de Educação de Adolescentes e Adultos (CEAA). Em 1958 até 1961,
intensifica-se a Campanha Nacional de Combate ao Analfabetismo (CNEA). Surge
também o II Congresso Nacional de Erradicação do Analfabeto. A partir dos anos de
1960, o pensamento de Paulo Freire, assim como sua proposta para alfabetização
de adultos, inspira os principais programas de alfabetização do país. Em 1961,
inaugura-se o Movimento de Educação de Base (MEB), movimento de cultura
popular vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

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Em 1964, é aprovado o Plano Nacional de Alfabetização que prevê a
disseminação, por todo o Brasil, de programas de alfabetização orientados pela
proposta de Paulo Freire, o desejo de Paulo Freire era realizar a alfabetização a
grupos menos favorecidos, fazendo com eles tivessem acesso a uma gama maior
de oportunidades. Freire iniciou seu processo de alfabetização com sua empregada
e em seguida seguiu para um grupo de adultos, os quais tinham idades distintas,
grande parte deles acima de 60 anos. Para esse processo é importante destacar a
metodologia utilizada por ele, a qual se dava através de leituras e escrita,
desenvolvida nas escolas. A intenção de Freire era que as pessoas soubessem
escrever seu nome, para garantir sua autonomia durante suas ações. Essa proposta
foi interrompida com o Golpe Militar e seus promotores foram duramente reprimidos
(ZANETTI,1999). Segundo STEPHANOU e BASTOS (2005).

E no ano de 1963, Paulo Freire integrou o grupo para a elaboração


do Plano Nacional de Alfabetização junto ao Ministério da Educação,
processo interrompido pelo Golpe Militar, que reduziu a alfabetização ao
processo de aprender a desenhar o nome. O Governo importou um modelo
de alfabetização de adultos dos Estados Unidos, de caráter evangélico: a
Cruzada ABC.

Freire (1999), criticava o sistema tradicional de cartilhas, o qual ensinavam


por meio de repetição e aprendiam-se apenas palavras soltas. Ele, como precursor
de uma educação libertadora acreditava que a educação só seria alcançada por
meio da conscientização do indivíduo como agente de mudança. Diante destas
ideias, Freire buscava uma educação que tivesse diálogo entre o professor e aluno,
ocasionando assim a relação de troca de experiências, onde a compreensão da
realidade dos alunos levasse-os a um pensamento crítico, respeitando seu histórico
de vida e criticando problemas.
Dentre as contribuições de Freire para a EJA, é importante destacar o projeto
realizado em Angicos “40 horas de Angicos”, onde ele alfabetizou 300 adultos em 40
horas, projeto esse que tratou a luta contra o analfabetismo no Brasil, transformando
a sociedade considerada excluída. ZANETTI (1999), destaca que

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Em 1967, o governo assume o controle dos programas de alfabetização de
adultos, tornando-os assistencialistas e conservadores. Nesse período, é
fundado o MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização), cuja lei de
criação foi a de nº 5.370, concebida como sistema de controle da
população, referência de EJA no regime militar. No ano de 1969, institui-se
a Campanha Massiva de Alfabetização. O MOBRAL se expande por todo o
território nacional, diversificando sua atuação. Das iniciativas que derivaram
desse programa, a mais importante foi o PEI - Programa de Educação
Integrada, uma forma condensada do antigo curso primário.

Na década de 1990, com a extinção da Fundação Educar, cria-se um enorme


vazio na Educação de Jovens e Adultos, então, alguns estados e municípios
assumem a responsabilidade de oferecer programas para tal público. Em 1996, com
a elaboração da LDBEN 9.394, a EJA é reduzida a cursos e exames supletivos.
Com a criação da Emenda Constitucional 14 (FHC) para suprimir a obrigatoriedade
do Poder Público em oferecer o Ensino Fundamental aos Jovens e Adultos que não
tiveram acesso à escolarização. A referida Emenda cria o FUNDEF, mas não inclui a
EJA na distribuição dos recursos. Desta forma, a LDB 9394/96 transfere a
nomenclatura do Ensino Supletivo para EJA, mas não se trata da questão do
analfabetismo e reduz-se a idade para realização dos exames em relação à Lei
5.692/71 (MELO e LOPES 2020).
Machado (1997) retrata que no ano de 1998, surgem os ENEJAS (Encontros
Nacionais de Educação de Jovens e Adultos), com objetivo ampliar os cenários de
mudanças, chamando a atenção para a EJA, como direito de todos os indivíduos.
Nesse momento incorporam-se os Fóruns de EJA, que tentam trocar experiências,
discutir políticas para a EJA e contribuir com os municípios que ainda não tinham
organização própria para esse fim. Além destes, a LDB dedica os artigos 37 e 38, do
Capítulo da Educação Básica, reafirmando e garantindo o acesso à educação para
todos que não tiveram a oportunidade de realizá-la na idade apropriada.
Segundo Vieira (2004), em janeiro de 2003, o MEC lançou o Programa Brasil
Alfabetizado e das Ações de continuidade da EJA. Essa assistência direcionada ao
desenvolvimento de projetos com as seguintes ações: Alfabetização de jovens e
adultos e formação de alfabetizadores.
Atualmente é importante ressaltar a Resolução n o. 01/2021 de 25 de maio de
2021 (*), a qual destaca em seu Art. 1º Esta Resolução institui Diretrizes
Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) nos aspectos relativos:

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I – ao seu alinhamento à Base Nacional Comum Curricular (BNCC);
II – à Política Nacional de Alfabetização (PNA);
III – à duração dos cursos e à idade mínima para ingresso;
IV – à forma de registro de frequência dos cursos, à idade mínima e à
certificação para os exames de EJA; V – à Educação de Jovens e Adultos
desenvolvida por meio da Educação a Distância (EaD);
VI – à oferta com ênfase na Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida;
VII – à flexibilização de oferta, de forma que se compatibilize com a realidade
dos estudantes, e o alinhamento da elevação de escolaridade com a qualificação
profissional, a serem obrigatoriamente observadas pelos sistemas de ensino, na
oferta e na estrutura dos cursos e exames de Ensino Fundamental e Ensino Médio,
que se desenvolvem em instituições próprias, integrantes dos Sistemas Públicos de
Ensino Federal, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal, como também do
Sistema Privado.
Com base neste artigo é importante destacar que a Resolução é composta
por 34 artigos, os quais garantem a equidade da modalidade EJA e que a mesma
possua uma formação objetiva e fundamentada, para que a formação dos que ali
estão não seja falha para seus próximos passos. (MEC, 2021)

3 MATERIAL(AIS) E MÉTODOS

O referido artigo foi desenvolvido na disciplina de Teorias e práticas na


educação de jovens e adultos , o qual contou com a escolha do tema, o mesmo foi
definido durante as aulas, realizadas no oitavo semestre da graduação (2023-2).
Os estudos iniciaram por meio de pesquisas realizadas nas bases de dados,
SCIELO (Scientific Eletronic Library On-line), Google Acadêmico, Livros e artigos
utilizados que foram publicados entre os anos 2010 a 2023 em português, as
Palavras – chaves utilizadas nas buscas foram: Educação de Jovens e Adultos,
Constituição Federal, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Paulo Freire.
Após a seleção de artigos, foi realizada uma análise buscando a história da
modalidade, perfil dos indivíduos, para finalizar foi realizado um compilado de

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informações sobre os temas, partindo assim para os resultados e conclusões sobre
os assuntos abordados.

4 RESULTADOS

A modalidade EJA, atinge diretamente o grupo de indivíduos que não tiveram


oportunidades de estudar na idade adequada, diante desta, é importante destacar
indivíduos que quando jovens, trabalharam para alimentar a si e sua família,
mulheres que se tornaram mães cedo, renunciando a sua educação para a criação
de seus filhos, indivíduos em situação vulnerável, sem acesso por razões
financeiras. Freire (1999) destaca que:

Muitos alunos trabalham o dia todo, moram em zonas rurais, e seu


acesso aos meios de transporte nem sempre é possível. Muitas vezes, as
condições econômicas não permitem que eles frequentem as escolas,
tornando a evasão da EJA cada vez maior.

Através da segunda temporada da série “Segunda Chamada”, é possível


reconhecer diversos perfil dos sujeitos da EJA, pode-se citar: Indivíduos sem
moradia, que trabalham durante o dia para conseguir se alimentar e ter uma vida
melhor, que perderam tudo e vivem nas ruas, sujeitos mais velhos que ao invés de
estudar criaram seus filhos e sustentaram suas casas, jovens que não estão mais
com suas famílias e buscam aprender para modificar suas vidas, pais e filhos que
estão juntos no período de aprendizado para um auxiliar o outro para modificar suas
vidas e buscar um futuro melhor, além de idosos que buscam aprender a ler e
escrever seu nome, para conseguir realizar suas atividades diárias.
Para Freire (1999), a realidade dos alunos da EJA é mais dividida que as
demais modalidades de ensino, eles possuem características distintas de alunos do
ensino fundamental e médio, ao chegar na sala de aula, já estão cansados,
exaustos da vida cotidiana, os quais muitas vezes saem do trabalho e encaminham-
se direto para a sala de aula.

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Além destes, a importância da alfabetização e educação de mulheres adultas,
proporciona a maior participação de seus filhos e indivíduos que estão ao seu redor
a ter uma vida escolar ativa, fatores esses que geram para as mulheres a sensação
de empoderamento e justiça.
Desta forma, é possível reconhecer o gênero feminino é onde as maiores
taxas de procura da modalidade, além de negros e pardos, os mesmos com pouco
acesso e condições financeiras críticas.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao analisar a história da EJA, o perfil dos seus educandos, é importante


destacar que a existência da modalidade é de extrema importância para que a
educação seja alcançada por todos os indivíduos, não apenas para a erradicação do
analfabetismo, mas para que os indivíduos tenham acesso a melhores condições de
vida, através de melhores cargos de emprego, melhores oportunidades que por
menor que sejam, influenciam diretamente na realidade de cada um.
Desta forma, a existência de políticas públicas que permitem o acesso e a
existência da modalidade, são de suma importância, para que, independente das
circunstâncias governamentais, esse acesso siga presente no cotidiano de quem o
necessita, oportunizando cada vez mais indivíduos a mudarem suas condições.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional


(LDB) n° 9394/96. Brasília, 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. RESOLUÇÃO N o. 01/2021 DE 25 DE MAIO DE


2021 (*). Brasília, 2021.

DI PIERRO, Maria Clara. Descentralização, focalização e parceria: uma análise das


tendências nas políticas públicas de educação de jovens e adultos. Educação e
Pesquisa, São Paulo, v. 27, n. 2, p. 321-337, jul./dez. 2001.
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MELO.; LOPES. UM BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E


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https://revista.institutoiesa.com/wp-content/uploads/2020/11/12-UM-BREVE-
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ZANETTI, Maria Aparecida. As políticas educacionais recentes para a Educação de


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