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Excesso de demandas
Excesso de recursos (dilatam para a demora excessiva, porém não podemos abrir mão
dele)
Postura das partes e dos advogados (protelar o processo, valendo-se de ações que
prejudiquem)
Baixa produtividade
Insuficiência material (comarcas que nem possuem juiz), as vezes o órgão não tem a
produtividade adequada para o tamanho de investimento e dos recursos existentes eles
não estão sendo bem aproveitados, já o outro órgão pode ter baixos investimentos, mas
uma produtividade adequada.
Resumão AP1 1
conhecimento, ou seja, nosso modelo é verticalizado, juízes possuem decisões que são
impostas com o uso da força e não existe uma preocupação com a questão de
convencimento.
Existe uma tendência do cumprimento às decisões ou ao descumprimento? A tendência a
resistência ao cumprimento das decisões, é um déficit das decisões judiciais.
Essas resistências se mostram pelo automatismo recursal, que é quando as pessoas ficam
recorrendo, as decisões não foram legitimadas e a parte não aceita, utilizando-se dos
recursos. Além disso, existe também a crise no processo de execução, que ocorre quando
uma sentença não é cumprida dentro do prazo estabelecido. Nesse caso, o juiz
encarregado da execução busca o cumprimento forçado da decisão. A execução é a
segunda etapa do processo, e é crucial para garantir que as decisões sejam efetivamente
implementadas. Se a execução não for bem-sucedida, mesmo após uma vitória no processo,
onde os fatos são esclarecidos, isso pode levar a uma crise de autoridade, já que o juiz
profere uma decisão, mas a outra parte não se sente compelida a cumpri-la na prática.
Execução são baseadas em invasões patrimoniais, grande maioria das hipóteses juiz faz
a apreensão do bem e dinheiro, há tantos problemas na execução, que as execuções
terminam e o credor não consegue exercer o seu direito, tais como:
Insuficiência dos meios executivos tradicionais, os meios atuais que a lei disponibiliza
pra fazer a busca patrimonial são insuficientes. Juízes decidiram que a lei tem que
começar a se mexer, ou seja, pessoa vai bloqueando a carteira de habilitação,
suspendendo esse direito, assim como apreensão de passaporte, proibição de participação
em concursos, são restrições de direitos.
O sistema que podemos chamar de "ganha-perde" funciona com base nesse modelo
verticalizado, onde o juiz determina um vencedor e um perdedor. Isso pode explicar os
problemas, já que o perdedor muitas vezes reluta em aderir à decisão. Por outro lado, os
métodos alternativos de resolução de conflitos surgem de um sistema de "ganha-ganha",
Resumão AP1 2
onde as próprias partes buscam uma solução que beneficie a todos, ao invés de
dependerem de um terceiro para impor uma solução de fora. Esses métodos são mais
concensualizados, permitindo que as partes sejam protagonistas desde o início. Com isso, a
adesão deixa de ser baixa porque as partes começam a concordar com a decisão, não havendo
mais uma crise de autoridade, já que o juiz não precisa mais impor a decisão. Agora, as partes
se sentem mais responsáveis por suas próprias escolhas e resoluções.
Crise da execução: As execuções no processo civil em sua grande maioria vão resolver no
contexto patrimonial (problema → insuficiência patrimonial, suspensão de execução), fraudes
executivos (o alienador terá que provar a fraude, impenhorabilidade- no Brasil impenhorou
bens em…, a bens protegidos em exijo). Insuficiência dos modos de execução tradicionais-
medidas restritivas de direitos para pressionar os cumprimentos das decisões.
Esse contexto da crise vai providenciar a entrada desses métodos adequados, uma vez que
não se deve buscar um método alternativo, e sim métodos que solucionem
adequadamente cada conflito em conformidade com a sua natureza. Um sistema de
acordo adequado não funcionará bem se o problema do judiciário não for solucionado, irá
gerar uma coação a procura de outros métodos, é necessário haver múltiplas escolhas para
que as partes escolham sem coação o melhor método (sistema multiportas)
Resumão AP1 3
Modelo de adjudicação: modelo ganha-perde, o perdedor tende a adotar uma postura de
resistência.
Modelo consensual: solução de conflitos via acordos, que presumia uma convergência de
vontade entre as partes (ganha-ganha), é chamado assim, visto que a ideia do acordo é um
consenso entre as partes, as quais são protagonistas. Não haverá automatismo e haverá
a perda paulatina da impotência dos recursos.
OBS: A arbitragem não é vocacionada ao acordo, porém é pautada na concessão, desse modo,
está dentro do modelo consensual, além de poder haver acordo na mesma.
ODR’s (online dispute resolution): métodos tecnológicos facilitadores dentro dos métodos
consensuais de solucionar conflitos.Há negociação via ODR’s, não é um método autônomo
e sim um negociador. Ex: e-bay.
Justiça multiportas:
Frank Sander- Dentro dos tribunais tradicionais seriam criados outros métodos de resolução
de conflitos, onde serão analisados a dimensão, custos, renda do conflito, podendo escolher o
melhor método.
Owen Fiss- “Contra o acordo”: há falhas estruturais nesse sistema multiportas, como:
diferença de recursos entre as partes, assim como conhecimento para fazer um acordo
em igualdade.
Freddie Dieder acredita que o nosso sistema multiportas foi uma construção paulatina,
ou seja, crescendo aos poucos. Ex: 1996-lei de arbitragem, CPC de 73 foi reformado e foi
previsto que a primeira sessão seria chamada de conciliação, tirando o nome “preliminar”.
CPC/2015 mudou para audiência de conciliação ou mediação, e foi editada a lei
13.140/2015, regulamenta o instituto da mediação, dizendo quando pode ser utilizado, quais
Resumão AP1 4
os princípios, quem pode ser… Em 2021, a lei foi reformada, o legislador ampliou a
arbitragem, utilizando em questões trabalhistas e utilizar arbitragem envolvendo poder
público, ex: licitação- processo reconhecial. Foi uma construção não planejada, é um
sistema com vocação a não exaustividade, ou seja, foi fazendo aos poucos, sem saber
aonde iria chegar, ficando de portas abertas.
Estado moderno: o Estado proíbe a autotutela e ele que ficará responsável por assumir o
monopólio do uso da força (jurisdição).
Custo Brasil: Constatação que no Brasil todos os produtos custam mais caro, tais
motivos são: tributação, segurança (Falta dela, roubo de carga), o fato do judiciário tb é
um malefício, pq as pesoas não se sentem seguras, é lento, as pessoas não querem
investir. Arbitragem pode ajudar a diminuir esse problema do judiciário.
Arbitragem: Aspectos de teoria geral- Lei 9.307/96
Direitos disponíveis: questões patrimoniais, direitos que você pode renunciar, fazer
concessões
Direitos indisponíveis: questões relacionadas a personalidade, a princípio que a parte
não pode abrir mão, e são divididos em 2:
Não transacionáveis: não admite nenhum tipo de negociação. Ex: interdição- nomear
o curador
Resumão AP1 5
Quais são os tipos de contrato de arbitragem?
Convenção de arbitragem:
Foi feito o contrato, ele assinou só no final, não assinou a cláusula, e quem tomou a iniciativa
da demanda for o consumidor é válido, vale o contrato, mas não vale a cláusula.
Vazia: faz a pré submissão, mas não define por menores, caso surja o conflito ela vai ver
se é AD HOC ou institucional, define apenas depois do conflito, ela é cômoda no
momento, mas ela pode trazer problemas no final, pq pode surgir controvérsias lá na
frente, ou seja, não entrar em acordo pra ver quem vai julgar.
Se no futuro houver uma controvérsia, o artigo 7º prevê uma ação judicial que
um dos interessados vai ter que propor para uma instituição da arbitragem.
Juiz marca uma audiência, e na audiência as etapas serão: conciliação entre as
partes (acordo), se o acordo for obtido há a homologação do acordo e o processo
é finalizado. Se o acordo não for feito, juiz vai tentar mediar um acordo entre as
partes para a negociação do árbitro, caso haja o acordo, juiz vai homologar e
acabou. Mas, se mesmo assim não houver acordo, o juiz vai impositivamente
definir o árbitro.
Art 3°, 4º e 9º
Resumão AP1 6
Compromisso arbitral: aquele no qual a submissão ao juízo arbitral se da a um conflito
já instalado, não foi feito uma pré submissão, mas vai ser feito agora.
Autonomia da vontade: liberdade contratual é tão grande que a lei permite umas situações
em que ninguém imagina, por exemplo: Art 2º, LA
Perfil do árbitro (art 13, LA): lei diz que o árbitro deve ser uma pessoa com plena
capacidade civil, e ser uma pessoa de confiança de ambas as partes. Se a lei exigisse
alguma formação específica, ia acabar tendo causas em que não teriam pessoas totalmente
especiliazadas, por isso, as partes vão escolher.
Causas de impedimento e suspeição (art 14): pode pedir afastamento, caso ele seja
parente, relação direta,…
Resumão AP1 7
Vantagens da arbitragem: Art 23, LA
Celeridade: julgamento no juízo arbitral é mais rápido, o que assegura isso é o art 23,
que o árbitro tem o prazo de 6 meses para julgar. A Lei disse que o prazo é 6 meses, mas
pode botar no acordo, um prazo maior ou menor. Se o prazo não for respeitado, pode ser
causa de anulação do juízo arbitral e há o $ de volta.
Especialização dos árbitros: ideia de que quando escolhe o juízo arbitral, é escolher
alguém que tenha uma especialização sobre determinado assunto, aquele que
geralmente um juízo tradicional não possui. Perfil do árbitro: capacidade civil e
confiança das partes, isso já garante a especialização, pq vão escolher um profissional
adequado. As vantagens ajudam a compensar o alto custo, pq o julgamento é muito
rápido, trazendo segurança jurídica e ha uma especialização.
Sigilo (Art 2º, LA): Nos processos judiciais os processos são públicos, publicidade
permite que qualquer pessoa tenha acesso ao processo, a importância disso é uma forma
de transparência e prestação de contas (controle indireto). Na arbitragem é diferente,
partes podem botar no contrato que a arbitragem será sigilosa, sem que as pessoas
saibam os litígios entre as empresas. Se a câmara arbitral vazar informações é
quebra de contrato, tendo que responsabilizar a câmara.
Segurança jurídica: lei diz que a sentença arbitral tem a mesma eficácia e autoridade de
uma sentença judicial, lei equipara o juízo arbitral ao judicial, porém o juiz de direito tem
o poder da decisão e o poder coercitivo (impor a própria decisão), ou seja, pode se valer
da forca (monopólio estatal), o árbitro privado possui assemelhação, tem quase os
mesmos poderes, pq o arbitro so tem poder decisório, não tem o coercitivo, isso pq
ele é agente privado, a decisão dele é impositiva, mas não pode se valer da forca, a
sentença arbitral não cumprida fica sujeita a execução judicial da sentença arbitral.
A sentença arbitral é considerada um título executivo judicial, ou seja, torna-se um
documento hábil a instauração de uma execução judicial de sentença arbitral.
Juiz não vai rejulgar a decisão, nesse caso, o juiz só está se valendo do seu
monopólio da forca, está sendo um mero instrumento, um meio para garantir o
que ja foi garantido pelo árbitro.
Resumão AP1 8
vai fazer arbitragem com ela. Além disso, quem opta pela arbitragem, ja tem uma estrutura
de cumprimento espontâneo das decisões, ou seja, as chances maiores de cumprimento
acaba compensando a falta de poder coercitivo do árbitro privado.
Art 485, VII, CPC: Caso haja um contrato de arbitragem, o processo judicial será
extinto sem resolução de mérito, isso fortalece pq da segurança jurídica que vai
correr no âmbito arbitral. A causa de extinção é quando o juiz acolher a alegação de
que existe uma convenção de arbitragem, a extinção não pode fazer de oficio (ser
provocado), so pode fazer quando uma das partes alegar, ou seja, pressupõe que
haja provocação.
Art 19, LA: Árbitro deu a sentença, é possível recorrer? Não, pq a lei resguarda para não
precisar ir ao judiciário, não cabe recurso a decisão do árbitro, é uma forma de
fortalecer e dar segurança judiciária, isso pq não cabe ao judiciário, mas pode haver
recurso dentro do juízo arbitral. Não cabe recurso ao judiciário, so pode dentro do juízo
arbitral, se tiver no contrato.
OBS: Art 32 e 33, LA- Ação anulatória autônoma: não pode recorrer ao judiciário para
falar sobre conteúdo, é uma ação autônoma para anular o procedimento arbitral. Vai
ser proposta na vara cível comum e vai ser levada para distribuição. Se o juiz julgar
procedente o pedido, ele vai anular o procedimento, vai mandar o contrato de volta ao
juízo arbitral, para que os defeitos sejam corrigidos para ser julgado na arbitragem.
O que pode ser alegado na ação anulatória? Vícios formais ou violação do contrato de
arbitragem (juiz vai anular tudo que já aconteceu). Ex: árbitro praticou corrupção, vendeu a
sentença ao adversário, vai pedir ação anulatória por corrupção, não é por conteúdo e sim por
vício. Árbitro que decidiu o conflito é diferente que foi escolhido, isso é quebra de contrato.
Sentença arbitral proferida fora do prazo (quebra de contrato). Quebra do sigilo, não é mera
discordância.
Pq a ação anulatória é diferente de recurso? Pq a acão é uma ação própria, uma ação
separada, recurso não é autônomo, não prologa o processo.
Resumão AP1 9
Na eventual execução judicial, o acusado vai ter direito a ampla defesa, mas é uma
defesa restrita, ou seja, só matérias de defesa típica da execução, ações executivas,
para fortalecer a arbitragem.
1. Arbitragem ainda não está instituída (existe o contrato, mas o procedimento a rigor
não iniciou ainda): medida será requerida ao juiz de direito. Tem que provar o funis
do bonis iuris. Parte tem 30 dias para dar inicio ao procedimento arbitral, se a parte não
der inicio, a medida urgente para de produzir efeitos. Depois que ela for proposta, o
árbitro tem o poder de manter, revogar, modificar a medida. Algumas instituições
arbitrais preveem árbitro de emergência, que quando aparecer situações de emergência,
ele que vai observar, assim não vai ter que ir ao judiciário, ou seja, caso não tenha
arbitragem instituída, pode fazer isso, lei não prevê isso. É um custo a mais.
Pré procedimento arbitral: não posso perder o tempo, precisa do modelo de urgência. A
medida urgente deve ser requerida ao judiciário, parte tem o prazo de 30 dias para dar
inicio ao procedimento arbitral sob pena de eficácia cessada a essa medida, quando o
procedimento for iniciado, cabe ao arbitro manter, revogar ou modificar a medida urgente.
Resumão AP1 10
Tutela de urgência:
Tutela Cautelar: tem caráter assecuratório, a medida por agora não satisfaz o seu
direto, mas ela é necessária, é uma medida que é fundamental para que no futuro o
direito seja resguardado. Prazo para entrar com o processo é de 30 dias. Ex: pessoa esta
transferindo seus patrimônios para outros, e se eu for procurar patrimônio dele depois ele
nao vai ter, dentro da ação, peço arresto patrimonial (congela os bens), em uma ação
patrimonial, o arresto nao vai ser suficiente, mas essa medida vai auxiliar no futuro para
que o direito seja satisfeito. Parte requer testemunhas para a comprovação dos fatos que
ela alega, mas essa parte é so no final, porém a prova testemunhal é muito importante e
durante o processo a testemunha tem poucos dias de vida e você terá que recorrer uma
produção de provas antecipada, ouvir a testemunha não resolve o processo, mas assegura
condições para uma satisfação futura.
Antecedente: processo principal ainda não está proposto, posso ingressar com uma
especie de petição incompleta que se limita a requerer a medida urgente, caso a
medida seja concedida, a lei diz que você tem um prazo pra entrar com a ação
principal, e completa a petição que estava incompleta, sob pena de cessar a eficácia
da medida. Indicada para os casos de urgência muito acentuada, pq se a questão é
muito urgente, é mais fácil fazer um requerimento incompleto.
Na tutela antecipada antecedente, são abertos dois prazos: um para propor a ação
principal (15 dias), sob pena de caducar, e outro para o réu recorrer para cassar a
medida. Se a parte contrária não recorrer da decisão, entende-se que ela se conformou
com ela, dispensando a parte autora de propor a ação principal, conforme o artigo 304.
Quando a decisão estabilizar (parte não recorreu) quer dizer que houve coisa julgada? A
estabilização da decisão não é equivalente à coisa julgada, pois na estabilização não há
julgamento definitivo, nem referibilidade a outras decisões. A estabilização ocorre após
uma análise urgente, enquanto a coisa julgada implica um julgamento definitivo com
referência a outras decisões.
Resumão AP1 11
Onde entraria a tutela antecipada antecedente na arbitragem? A tutela antecipada
antecedente ocorre antes da instalação do juízo arbitral. A parte requer a tutela ao juiz
como preparação para a arbitragem, e este concede com a condição de que a parte inicie
o procedimento arbitral dentro de 30 dias, sob pena de a medida perder a eficácia. Cabe
ao árbitro controlar a regularidade da medida urgente.
Se a outra parte ficar inerte aplica o art 304 de modo a dispensar a parte? Lei não diz
expressamente nem que sim e nem que não. Se a outra parte ficar inerte, o entendimento
prevalecente é que a estabilização não é compatível com o juízo arbitral, e a parte
requerente terá que iniciar o processo arbitral. O árbitro é responsável por controlar a
regularidade da medida urgente.
Requisitos da sentença judiciária: Relatório- resumo dos fatos da causa, pra dar
transparência, ideia de que o juiz leu o processo, forma indireta de provar a parte que o juiz
leu. Fundamentação- explicitar suas razões (doutrina, jurisprudência). Dispositivo-
Conclusão, ultima linha da sentença.
Requisitos da sentença arbitral (art 26, LA):
Relatório
Dispositivo
O que acontece se deixar de botar algum desses? Há anulação da sentença arbitral (art 32 e
33, LA), tem que ir ao juiz e pedir, ou seja, ocorre junto ao poder judiciário.
Resumão AP1 12
Reconhecimento e execução da sentença arbitral estrangeira (art 34 e ss; LA):
É necessário propor uma homologação perante o STJ, nosso sistema é o do art 963, CPC.
Juízo de delibação: Para homologar uma sentença arbitral estrangeira, é necessário seguir o
processo de delibação perante o STJ, conforme o artigo 963 do CPC. Esse processo envolve
um controle formal da sentença, sem avaliar seu conteúdo, e requer cooperação
internacional e reciprocidade para a homologação do acordo.
Requisitos:
Citação do juízo de origem: se o réu foi citado (se foi respeitado o direito ao
contraditório e ampla defesa)
Decisão não pode ofender a ordem publica brasileira: verifica-se que o juízo que
julgou estava com causas de impedimento de suspeição e no juízo de la ele podia julgar,
pq não tinha essa lei, mas o STJ entende que é uma ofensa a ordem pública.
Resumão AP1 13