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A área de Arte que se está delineando neste documento visa a destacar os aspectos

essenciais da criação e percepção estética dos alunos e o modo de tratar a


apropriação de
conteúdos imprescindíveis para a cultura do cidadão contemporâneo.

Comentário: O ensino de Arte não é voltado para ensinar o aluno a ser um músico, um
pintor, um escultor ou qualquer profissional da arte mas sim torna-lo um fruidor
que
possa entender a linguagem artística e desta forma, expanda o seu conhecimento do
mundo ao conseguir interpretar e ter uma experiência estética com diversas formas
de
arte. Ou seja, que o aluno ao ter contato com qualquer forma de arte, dentro ou
fora da
da escola, tenha ferramentas interpretativas para compreender e conseguir apreciar
aquela manifestação.

s. Na confluência da antropologia, da filosofia, da psicologia, da psicanálise,


da crítica de arte, da psicopedagogia e das tendências estéticas da modernidade,
surgiram
autores que formularam os princípios inovadores para o ensino de linguagens
artísticas2 .
Tais princípios reconheciam a arte da criança como manifestação espontânea e
autoexpressiva: valorizavam a livre expressão e a sensibilização para a
experimentação artística
como orientações que visavam ao desenvolvimento do potencial criador, ou seja, eram
propostas centradas na questão do desenvolvimento do aluno.
É importante salientar que tais orientações trouxeram uma contribuição inegável
para a valorização da produção criadora da criança e do jovem, o que não ocorria na
escola
tradicional. Mas o princípio revolucionário que advogava a todos, independentemente
de
talentos especiais, a necessidade e a capacidade da expressão artística, foi aos
poucos sendo
enquadrado em palavras de ordem, como “o que importa é o processo criador da
criança e
não o produto que realiza” e “aprender a fazer, fazendo”.

Comentário: A segunda parte se volta para as pesquisas em educação que indo contra
a
proposta de ensino tradicional se voltam a enxergar o educando como um potencial
criador. Dae se valoria a livre expressão e a sensibilização. Entretanto, essas
pesquisas foram distorcidas e criou-se um entendimento da aula de artes como um
"deixar
fazer".

Ao professor, destinava-se um papel cada vez mais irrelevante e passivo. A ele não
cabia ensinar nada e a arte adulta deveria ser mantida fora dos muros da escola,
pelo perigo
da influência que poderia macular a “genuína e espontânea expressão infantil”

Comentários: Eram comuns aulas de artes onde não se mostravam imagens para não
macular
a criança.

Ler sobre "Movimento da Educação por Meio da Arte", fundamentado nas ideias de
Herbert
Read.
Ler sobre: Movimento de organização dos professores de arte (anos 80). Movimento
também
chamado de arte-educação.

DBAE tem como percursores:


as práticas dos artistas professores da Universidade de Newcastle, Inglaterra, e as
Escuelas ao Aire Libre, no México.

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