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Orfeu e Euridice

Em conformidade com as leis brasileiras, peticionamos uma acusação de crime


culposo contra Aristeu baseada formulada com base nos seguintes artigos do
Código Penal Brasileiro:
Baseando-se nos fatos fornecidos, a acusação contra Aristeu seria por
homicídio culposo, agravado pelo fato de resultar da inobservância de cuidados
necessários em sua atividade de cultivo de abelhas, bem como por não prestar
imediato socorro a Euridice após as tentativas de abuso, o que poderia ter
diminuído as consequências do ato.
Além disso, Aristeu também poderia ser acusado de exposição da vida de
outrem a perigo direto e iminente, uma vez que sua conduta negligente colocou
a vida de Euridice em perigo ao tentar abusar dela e ao deixá-la sozinha na
floresta, onde acabou sendo picada por uma serpente.
As penas para esses crimes variam de acordo com a legislação e as
circunstâncias específicas do caso. No entanto, considerando a gravidade dos
fatos, Aristeu poderia enfrentar pena de reclusão, cujo tempo seria determinado
pelo juiz responsável pelo caso, com base nas diretrizes legais e nas
circunstâncias agravantes ou atenuantes apresentadas durante o processo
judicial.
Artigo 121, § 3º - Homicídio Culposo: "A pena é aumentada de 1/3 (um terço)
se o crime resulta de inobservância de regra técnica de profissão, arte ou
ofício, ou se o agente deixa de prestar imediato socorro à vítima, não procura
diminuir as consequências do seu ato, ou foge para evitar prisão em flagrante."
Artigo 132 - Exposição da Vida ou da Saúde de Outrem a Perigo Direto e
Iminente: "Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente: Pena -
detenção, de três meses a um ano, se o fato não constitui crime mais grave."

Acusação de Crime Doloso:


Nós, Milson dos Santos Pinheiro e Pábolla Natalia, representante do Ministério
Público do Estado do Amazonas, viemos por meio desta apresentar uma
acusação formal contra as ninfas pertencentes à tribo ciconiana da Trácia, pelo
crime doloso de assassinato qualificado, esquartejamento e ocultação de
cadáver, em conformidade com as leis brasileiras.
No dia do ocorrido, as acusadas, movidas por ódio e raiva, planejaram e
executaram friamente o assassinato de Orfeu, desferindo golpes fatais contra
sua pessoa, resultando na sua morte imediata. Em seguida, com a intenção de
ocultar o crime e evitar a responsabilização legal, as acusadas esquartejaram o
corpo de Orfeu, separando sua cabeça do restante do corpo.
Após o esquartejamento, as acusadas deliberadamente lançaram as partes do
corpo de Orfeu no rio, com o objetivo de ocultar suas ações e impedir a
descoberta do crime. Tal conduta demonstra claramente a premeditação e a
intenção de cometer o delito.
Diante do exposto, as ninfas da tribo ciconiana da Trácia devem ser
responsabilizadas pelos seguintes crimes, com suas respectivas penas
previstas no Código Penal Brasileiro:
Assassinato qualificado (Artigo 121, § 2º, inciso II e IV):
Pena prevista: Reclusão de 12 a 30 anos.
Esquartejamento (Artigo 211):
Pena prevista: Reclusão de 3 a 6 anos.
Ocultação de cadáver (Artigo 211):
Pena prevista: Reclusão de 1 a 3 anos.
Considerando a gravidade dos crimes cometidos pelas acusadas, é
imprescindível que elas sejam julgadas e condenadas conforme a lei,
garantindo-se a justiça e a segurança da sociedade.

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