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PERUÍBE
JULHO/ 2023
Sumário
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................................3
2. ENSAIO PEDAGÓGICO..............................................................................................3
2.1 O estágio curricular e a unidade concedente: um breve diagnóstico.............4
2.2 Fundamentação Teórica..............................................................................................7
2.3. Material didático: criação e reflexão.......................................................................9
2.4. Práxis e relatório de evidências.............................................................................10
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................12
4. REFERÊNCIAS..................................................................................................... 13
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1. INTRODUÇÃO
2. ENSAIO PEDAGÓGICO
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detalhada, encontramos questões mais complexas que muitos alunos do 4º
ano ainda não conseguem perceber. A escolha desse gênero especificamente
é motivada pela seguinte reflexão: como fazer o aluno perceber as
particularidades e temas, aparentemente tão simples, mas que remetem a
questões mais profundas sobre as relações humanas? Por ser a fábula um
produto da imaginação do homem, a utilizamos para desenvolver o senso
crítico do aluno, com a intenção de fazê-lo refletir sobre as mensagens que
estão subjacentes no texto.
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Figura 1: Espaço recreação da escola x
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No Brasil e no mundo escolas com essa metodologia de ensino tem
crescido e vem tendo grande reconhecimento. A Escola X por exemplo é a
unica em toda a sua região reconhecida pelo MEC.
“O Ministério da Educação (MEC) reconheceu 178 instituições
educacionais brasileiras, entre organizações não governamentais, escolas
públicas e particulares, como exemplo de inovação e criatividade na educação
básica. As informações estão condensadas no Mapa da Inovação e
Criatividade na Educação Básica.”
Segundo dados do MEC, as instituições reconhecidas representam as
cinco regiões do país. A maior parte delas são escolas (74%), entre as quais
52,5% são públicas e 47,5% particulares; os atendimentos compreendem a
educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e
adultos (EJA).
Figura 4: Mapa do Brasil com o demonstrativo das instituições de ensino inovadoras, 138
instituições já trilham um longo caminho na prática da inovação e 40 estão caminhando nesse
sentido.
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Figura 5: demonstrativo das escolas de ensino inovador do estado de São Paulo, observa-se
que a escola X se encontra nessa tabela.
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A fábula tem, portanto, duas partes substanciais: uma narrativa que se
torna breve, e uma lição ou ensinamento. Estas duas partes, o fabulista La
Fontaine pronunciou como corpo e alma da fábula. No entanto, corpo é
representado pela narrativa que trabalha as imagens tornando-as ideias gerais.
E já a alma, ela se torna exatamente as verdades gerais que são apresentadas
na narrativa.
A fábula é um meio de aprendizagem, no qual é transmitido por animais,
para chamar atenção tanto de crianças quanto de adolescentes e pode ser
inserido até no universo dos adultos, através dela, as pessoas veem histórias
alegóricas como diz o autor, essas histórias também acontecem na vida real,
trazendo consigo a moral que é muito importante, pois é através da mesma que
vemos a importância de cada história dentro do mundo “real”.
Na leitura de um texto há vários pontos que podem ser destacados,
principalmente quando chama a atenção, a fábula não é diferente, pois ela tem
vários significados relevantes, e que, através deles existem momentos de
reflexão que abstrai não só um sentido, mas vários. A fábula permite ao
receptor criar novas ideias através da mesma, tendo a vantagem de se
expandir possibilitando a criação de uma excelente história.
Observando alguns autores, percebe-se que a fábula traz momentos de
novas formações que geram novos posicionamentos discursivos, assim
autorizando os alunos a se encontrarem no contexto social e cultural e com
isso, assumindo a posição de autores.
Marcos Bagno (2006, p. 41), quando escreveu para educadores em
“Salto para o futuro” afirma que de fato, “A fábula é uma pequena narrativa que
serve para ilustrar algum vício ou alguma virtude, e termina, invariavelmente,
com uma lição de moral. Essas morais que encontramos nas fábulas, e que as
tornam tão famosas, modificam até mesmo a forma em que nós relatamos um
evento”..
De acordo com Coelho (2000, p. 17), La Fontaine explicita em sua
primeira coletânea de fábulas, que se serve de animais para instruir os
homens, essas narrativas apresentavam explicita ou implicitamente uma lição
de moral. Desse modo, esse gênero servia, inicialmente, para distrair e
moralizar, pois assim as pessoas poderiam facilmente acreditar em
determinados valores que eram considerados socialmente aceitos.
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Coelho (2003) ressalta que “Paralelamente aos contos maravilhosos, na
Idade Média começam a circular as fábulas gregas de Esopo e as latinas de
Fedro. Eram narradas em versos e em língua “romance” (a língua que foi
apenas falada durante o longo tempo intermédio entre o latim – língua geral – e
surgimento das novas línguas modernas: francês, italiano, português etc.)”.
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Figura 6: material didático sendo confeccionado
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Figura 8: peça teatral elaborada pelos alunos
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Possui 7 salas de aula, sendo 2 de Informática, Quadra de Esportes,
Área de Recreação, Biblioteca e uma pequena Cantina.
A instituição tem sido muito elogiada pelos pais e responsáveis,
por ter uma metodologia de ensino inovadora, com uma média de 120
alunos matriculados.
A troca de experiência e de comunicação é de extrema
importância no aprendizado e na execução do ensino dado aos alunos,
perante isso os professores são muito bem orientados e capacitados a
terem o máximo de cuidado e respeito com todos,e podendo assim
repassar todo seu conhecimento para seus alunos.
Os gestores dessa instituição atuam como articuladores frente
aos diversos segmentos da unidade escolar. Dirige considerando os
aspectos sociais, econômicos e políticos do contexto em que a escola
está inserida, de modo a garantir uma integração democrática e
participativa entre todos os envolvidos no processo, para que, juntos,
alcancem os objetivos educacionais.
Os alunos participam de cada atividade com bastante afinco e
entusiasmo.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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cada ano.
4. REFERÊNCIAS
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LIMA, Renan de Moura Rodrigues; ROSA, Lúcia Regina Lucas. O uso das
fábulas no ensino fundamental para o desenvolvimento da linguagem oral e
escrita. CIPPUS - Revista de Iniciação Científica do Unilasalle, v. 1, n. 1, maio,
2012.
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