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INTEGRANTES:
CONCLUSÃO................................................................................................... 14
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................ 15
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INTRODUÇÃO
A Lógica outrossim objecto de estudo da Filosofia, visa o estudo das leis ou
princípios do pensamento correcto através de uma reflexão profunda e apurada
a volta do ser visando a coerência e a validade do raciocínio.
Letícia
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1.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ércia
1.1. Lógica
São evidentes significativas diferenças entre falar de lógica como uma forma ou
atitude simples de pensamento sobre o mundo, e da lógica como ciência
enquanto complexo modo sistemático de conhecimentos rigorosamente
definidos.
Bruna 4
em e para si e o ser-posto consiste no fato de que a coisa, sem dúvida, está
intermediada, mas não por algo outro, mas por si mesma. Ela contém, portanto,
em si mesma seu fundamento. A questão do que torna uma coisa aquilo que
ela é, alveja o conceito da coisa. Nele, a questão do por que e a questão da
quididade coincidem ou a questão do por que se dissolve na questão da
quididade.
Conceitos em si só, nada afirmam e nada negam. Para que se negue ou afirme
algo os conceitos devem formar juízos, os quais sequenciados e coerentes
formam um raciocínio.
Maria Santos
Entre ambas, se estabelece uma relação qualitativa, que varia na sua relação
inversa, isto é, quanto maior for a Extensão menor será a Compreensão e vice-
versa.
Quanto à compreensão
a) Simples: que não têm partes.
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Maria
Graciano
Ex: Ser (Ser vivente)
b) Compostos: são divisíveis.
Ex: homem, animal, planta.
c) Concretos: aplica-se a realidades apalpáveis, objectos.
Ex: gato, cadeira, livro.
d) Abstractos: aplica se a qualidades, acções, pensamentos.
Ex.:
e) Particulares: aplica-se a apenas à parte de um todo ou classe.
Ex: Certos alunos, alguns pais;
f) Singulares: aplicáveis apenas a um indivíduo.
Ex: Este caderno, esta carteira.
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Heltícia
1.2.2 A LÓGICA DO JUÍZO
Importa aprender a lógica do juízo para exercer com segurança o que é tão
próprio do ser humano.
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Creusa
Quanto à quantidade
a) Universais: quando o predicado se aplica a toda extensão do sujeito.
Ex: (Todos) os homens são mortais.
b) Particulares: quando o predicado se aplica apenas a uma parte da
extensão do sujeito.
Ex: Existem homens honestos.
c) Singulares: quando o predicado se refere a um único individuo.
Ex: A Maria é costureira.
d) Afirmativos: quando o predicado é afirmado em relação ao sujeito.
Ex: O Leandro é um menino obediente.
e) Negativos: quando a cópula indica que o predicado não é aplicável ao
sujeito.
Ex: O Nsoki não é um bom estudante.
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Quanto à relação ou condição
a) Categóricos: quando há afirmação ou negação sem reservas.
Exprimem uma correspondência clara e sem condições entre o
enunciado e aquilo que referem.
Ex: O Homem é mortal.
b) Hipotéticos: quando há afirmação ou negação sob condição
(condicional).
Ex: Se não fores, também não vou.
c) Disjuntivos: quando a afirmação de um predicado exclui os outros
(incompatibilidade).
d) Ex: Ela come ou toma banho.~ Delfina
Quanto à modalidade
Quanto à matéria
a) Necessários: quando o predicado convém e não pode não convir ao
sujeito.
Ex: O círculo é redondo.
b) Contingentes: quando o predicado convém de facto ao sujeito, mas
poderia também não convir.
Ex: O Pedro passou com distinção no exame.
c) Impossíveis (ou absurdos): quando o predicado não pode convir ao
sujeito.
Ex: O círculo é quadrado.
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A lógica trabalha com argumentos formalizados, substituindo por símbolos os
conteúdos das proposições ou juízos que compõem o argumento, abstraindo-
se do conteúdo das mesmas e trabalhando apenas a sua forma. Na lógica
aristotélica, Aristóteles definiu que cada um dos elementos de uma proposição
seria substituído por um só símbolo.
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1.3. IMPORTÂNCIA DO CONCEITO E DO JUIZO
Conceitos e juízos são extremamente importantes e necessários, eles são a
base para o entendimento do conteúdo e para a devida relação deste com a
realidade. A clareza dos conceitos e a devida interpretação dos juízos
possibilita a eles pensar historicamente e consequentemente compreender o
mundo.
Érica
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1.4. APLICABILIDADE DA LÓGICA DO CONCEITO E DO JUÍZO NA ÁREA
DE FINANÇAS E CONTABILIDADE
Aplicação da lógica do conceito e do juízo na contabilidade, busca por meio de
um raciocínio contabilístico, as explicações e interpretações dos fenómenos
patrimoniais. Uma posição filosófica contábil exige a busca das causas
primárias, dos critérios científicos e dos fundamentos da ciência.
Cleomilde
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CONCLUSÃO
Em conclusão, a lógica do conceito e do juízo desempenha um papel crucial na
análise e na compreensão do pensamento humano. Ao investigar a formação
de conceitos e a validade dos juízos, ela oferece ferramentas para avaliar a
consistência e a coerência do raciocínio. Portanto, compreender os princípios e
as leis subjacentes a essa lógica é essencial para um pensamento claro e uma
argumentação válida.
Letícia
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BIBLIOGRAFIA
https://www.significados.com.br/conceito/
https://pt.scribd.com/document/190139973/A-LOGICA-DO-JUIZO
https://pt.scribd.com/document/377116887/Logica-Do-Conceito
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