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Unidades de acolhimento

São as unidades que executa os serviços especializados que


oferecem acolhimento e proteção a indivíduos e famílias
afastados temporariamente do seu núcleo familiar e/ou
comunitários e se encontram em situação de abandono, ameaça
ou violação de direitos. Esses serviços funcionam como
moradia provisória até que a pessoa possa retornar à família,
seja encaminhado para família substituta, quando for o caso, ou
alcance a sua autonomia.

Selecione o público para conhecer mais sobre as unidades de


acolhimento:
 Crianças e Adolescentes
 Adultos e Famílias
 Pessoas Idosas
 Pessoas com Deficiência
 Mulheres em Situação de Violência
 Situação de calamidades e emergência

UNIDADES DE ACOLHIMENTO
O que são as UNIDADES DE ACOLHIMENTO?

As Unidades de Acolhimento são unidades públicas de assistência social, do Sistema


Único de Assistência Social – SUAS, que executam Serviços de Acolhimento
Institucional.
Os Serviços de Acolhimento Institucional se destinam ao acolhimento de famílias e
indivíduos com vínculos familiares rompidos ou fragilizados, com o objetivo de garantir
proteção integral, garantindo privacidade, respeitando costumes, tradições e a
diversidade de: ciclos de vidas, arranjos familiares, raça/etnia, religião, gênero e
orientação sexual.
Tipos de Serviços de Acolhimento Institucional:

 Para Adultos e Famílias;


 Para Mulheres;
 Para Idosos;
 Para Crianças e Adolescentes.

Os Serviços de Acolhimento Institucional são executados em seis Unidades da SEDES,


e podem também ser executados por meio de parceria com Organização da Sociedade
Civil.

Quais são as UNIDADES DE ACOLHIMENTO da SEDES?


 Central de Vagas de Acolhimento;
 Serviço de Acolhimento Institucional para Adultos e Famílias – SAIF;
 Serviço de Acolhimento Institucional para Mulheres – SAIM;
 Serviço de Acolhimento Institucional para Pessoas Idosas – SAIPI;
 Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes I – SAICA I;
 Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes II – SAICA
II;
 Serviço de Acolhimento em República para Jovens – REPJOV.

Pra cada usuário vai se pensar uma proposta de cuidado. Projeto terapêutico singular,
como se fosse no CAPS. PTS

Moradia transitória, encara-la, enquanto rede como uma potencialidade para pensar
em moradia, encaminhamento, sustentação dos adolescentes, em outros espaços de moradia.

Espaço transitório.

O prazo do adolescente estar é de ate 6 meses. Possibilidade para os meninos que não
conseguem ficar num abrigo, abrigo muitas vezes eles ficam a vida toda, até completarem os
seus 18 anos.pra aqueles que tem toda uma dificuldade de ficar em instituições por conta da
sua vivência, pelon padrão de uso, dos seus sofrimentos. Primeiro aqui é importante enxergar
ela como uma potencialidade, n como uma finalidade.

Não é um serviço de porta aberta, ela passa por uma avaliação do CAPS. O caps avalia e
indica essas crianças para uma unidade de acolhimento. São casas pequenas, com 10
moradores. Casas para adolescentes.

2 técnicos que acabam coordenando a casa.

Modelo substitutivo.

Comunidade terapêutica, fechado, abstinência total.

Unidade de acolhimento, viés contrário, ela trabalha numa perspectiva de redução


de danos, ela trabalha em um meio aberto, os adolescentes não ficam trancados numa
unidade de acolhimento. A ideia é que eles morem por um período, mas possam transitar,
estar num território de uma outra forma. Estar na escola, ubs, caps, clube, igreja ...

Habitar o território de outra forma, município cuidar deles de uma oura forma.

Encontro da rede ppra cuidar desse menino nesse território...


Pra estar na unidade de acolhimento tem que ser voluntário, não pode ser forçado.

Passeios. Estar conhecido no território, estar ali, para além de sua situação.

Alta complexidade: Acolhida

Maior nível de complexidade, mais fragilizadas essas pessoas cheguem ao serviço.

Caso mais típico, criança acolhida institucional aplicada pela justiça da infância ou da
juventude. Medida aplicada, pois a criança já estava em caso de risco social, de violência
extrema.

Chega a esse serviço decidido pelos adutos. Podem trazer muitos sentimentos,
tristea, dúvida, medo, desespero, raiva...

Chegada fragilizada. Culminada por um processo mais longo que aconteceu. Um


processo que veio se arrastando.. risco social, apesar das tentativas da rede.

Serviços considerados como a ultima alternativa de cuidado e proteção, antes a rede tem
que ter tentado trabalhar as potencialidades da família. Ultima alternativa.

As vezes chegando à instancias do poder público, vara da infância e juventude, etc.

Acolhimento como medida de proteção, já que falharam as medidas anteriores.

A pessoa está aí por que esgotaras as outras alternativas.

Alta

Falharam tudo. Redes de apoio. O estado. Falhou o direito da pessoa ficar na casa dela.

A simples chegada, diz dessa falta, do fracasso. Fracasso enquanto rede.

Luto nosso enquanto sistema publico q trabalhou e n conseguiu, luto enquanto sociedade.
Luto enquanto tentativa.

N tem o controle de tudo. Embora tenhamos tentado.

Alta complexidade, convive com violências terríveis, convive com a dor do abandono,
sentimento como que as coisas vao demorar muito ao normal se é que vão...
N pode cuilpar a vitima, em modo de defesa. Pra colher preciso estar bem, saber que a
violência não é algo simples. Compreender. Se colocar no lugar daquele, entender. Estar
vigilante sobre isso. N acostumar com o sofrimento. Mas compreender.

Geralmente não tem solução simples para um problema complexo.

Alguns ciclos é difícil de romper. Trabalhar com os sentimentos que a pessoa chega. Acolher
os sentimentos. Mostrar o espaço, fazer com que sinta acolhida, nutrida nesse espaço.

Criança está ali pq tem direito a proteção integral, pq foram esgotadas as alternativas
anteriores. Ela chega nesse ambiente estranho, com medo, sem saber como será, se isso irá
acabar, se vai voltar para o serviço. Atitude receptora. Ambiente oferendo escuta, lugar pra
fala. Ela vai trazer os sentimentos. A raiva, apatia. Equipe mostrar que é um ambiente seguro,
espontaneamente.

Atitudes simples, chamar a criança pelo nome, conversar, mostrar o espaço físico...
apresentar as outras crianças. Equipe pronta pra ofertar escuta.

Conhecer a criança e entender a família.

Trabalhar junto c a família, pra estar retornando à família.

Pensar o trabalho com a família.

Tem q ser um tempo de qualidade o tempo q a criança está ali, elaborar os sorfiemntos. Se
sentir segura, protegida. Perceber as demandas. Inserir criança na rede pra atender essas
dificuldades. Construir alternativas com a família, fazer encaminhamentos...

Tentativa para o retorno da família.

Se n deu, se abrir pra novos vínculos, pra uma família substituta, como no caso da adoção.

Intensidade dos sentimentos aqui é muito grande. Olhar afetivo.

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