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1 INTRODUÇÃO
Neste âmbito, segue com rigor tudo que viabiliza os direitos da criança e do adolescente
em sua totalidade, com apoio da rede socioassistencial, garantindo uma vida saudável,
possibilitando um futuro melhor e uma nova inclusão social. A SFA, tem um papel
protetivo e desempenha um trabalho de qualidade para os acolhidos (as) e suas famílias,
promovendo ações que possam viabilizar o retorno das crianças e ou adolescentes aos
seus lares com brevidade, com profissionais qualificados e determinados em cumprir
suas tarefas com dedicação, cuidado e amor, preservando a dignidade humana das
crianças e adolescentes.
2.1 PROCESSO DE INSERÇÃO E ATIVIDADES REALIZADAS
Para iniciar este estágio, entrei em contato com Assistente Social Ana Paula, ao
qual é minha supervisora de campo, onde de prontidão aceitou que eu estagiasse na
instituição, então tive que procurar a Secretária Minicipal de Assistência Social e da
Família SEMASF representada pela então Secretária de Assistência Social Mirian
Madalon Vtorino de Oliveira Paiva, e preenchi os termos obrigatórios, que foi devidamente
assinado e assim, se obteve o encaminhamento para o SFA.
● Observação de processos de
trabalho na sede do CREAS como
trabalhos de
2.2.1 Auto-Avaliação
No primeiro momento, foi impactante, ver de perto tudo o que iremos enfrentar no
decorrer de nossas vidas, quando no desempenho de nossas atividades profissionais.
pois muito se fala em sala de aula, e de muito valor é, mas nada se compara a prática.
Ainda que na maioria do tempo estive em observação, deu pra notar o quão
importante é o papel de um assistente social principalmente na área em que estivemos
estagiando, essa experiência trouxe o sentimento de que estou fazendo a coisa certa,
procurei o tempo todo por em pratica o que aprendia, pesquisava sobre instituição,
assistia vídeos, fazer parte desse trabalho onde busca o direito de um lugar digno para
uma criança e adolescente viver, uma família que cuida ama e presa pelo seu bem, foi
realmente uma experiência que ajudou muito no meu desenvolvimento como futuro
profissional, e me fez engajar no meu estagio e buscar querer saber mais sobre esse
projeto tão lindo.
Neste estágio, a supervisão das atividades ficou por conta da Sr. Ana Paula
Moraes do Santos que atua como Assistente Social na instituição.
Ela me deixou à vontade para fazer conhecimento da área e da atuação de cada
pessoa que participa dos processos de mediação.
Era possível ficar à vontade para participar dos encontros das visitas e
atendimentos, sanava todas as dúvidas que apareciam. Pode-se observa como cada caso
precisava de uma intervenção especifica não tendo assim uma formula mágica para
resolver, mas mostra que quando um profissional tem experiência e sabe ele sabe qual
instrumento utilizar para tratar cada caso.
Em relação à supervisão do estágio, pela nossa professora responsável, acredito
que cheguei num ótimo nível de comunicação, de atenção por parte da mesma e de
orientação necessária para o desenvolvimento do meu estágio e dos relatórios.
3 CONCLUSÃO
Ruth Roch
REFERÊNCIAS
JACCOUD, Luciana. Proteção social no Brasil: debates e desafios. In: Concepção e gestão
da proteção social não contributiva no Brasil. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social
e Combate à Fome, UNESCO, 2009.
file:///C:/Users/Usuario/Desktop/Guia%20Familia%20Acolhedora/GAFCompleto/GAF
%20Completo/05_acompanhamento_da_familia_acolhedora-WEB.pdf
file:///C:/Users/Usuario/Desktop/Guia%20Familia%20Acolhedora/GAFCompleto/GAF
%20Completo/01_coalizao_servico_de_acolhimento-WEB.pdf