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Aluno: HUGO DOS SANTOS FARIAS

DEMOCRACIA, CIDADANIA E
SOCIEDADE CIVIL
AULA 4

Profª Izabela Yabe


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Aluno: HUGO DOS SANTOS FARIAS

CONVERSA INICIAL

Nesta aula, serão trabalhados os fatos que culminaram na realidade social


brasileira, no que tange o processo de construção da democracia e da sociedade
civil.
A herança histórica e cultural do Brasil foi marcada pela presença
autoritária da Coroa portuguesa, pelo analfabetismo, pela ocupação
problemática da população e pela herança escravocrata presente até a
atualidade na cultura brasileira.
Enquanto a Europa acolhia as ideias do Iluminismo político e econômico,
no Brasil prevalecia ainda o escravismo e um Absolutismo tardio. Esses e outros
fatores fizeram com que a experiência da democracia brasileira fosse tardia e
cercada de limitações. O protótipo do cidadão que emerge desse contexto é o
que Sérgio Buarque de Holanda chama de "homem cordial".

TEMA 1 – O PATRIMONIALISMO NA CULTURA SOCIAL BRASILEIRA

O patrimonialismo é um conceito-chave da sociologia brasileira, pois


promove a compreensão da cultura social que foi se construindo no nosso país
e que pesa sobre a nossa nova democracia. Ele teve suas origens na Idade
Média com o advento do Absolutismo, em que o público e o privado se
confundiam. No mundo ocidental, tal mentalidade foi sendo superada,
principalmente com o advento do capitalismo industrial e do liberalismo
parlamentar, que, via de regra, estabelecia maior separação entre as duas
esferas.
No Brasil, o patrimonialismo foi mais forte durante as fases da Colônia e
do Império, sem, contudo, ter sido superado completamente até a atualidade.
Em virtude de dois significativos motivos, apresentou, em nosso país, um
processo de construção democrática singular.
O primeiro motivo se refere à tradição político-cultural patrimonialista que
obstruiu por séculos as possibilidades do surgimento de uma esfera pública, uma
vez que a gênese de nosso sistema democrático não é liberal, mas um arranjo
oligárquico. Assim, podemos entender que na Europa apresentava-se um
liberalismo acentuado e avançado, que promovia a ideia de dar espaço para a
atuação do indivíduo e estabelecia a importância do direito, da igualdade, da
equidade e da justiça. Independentemente da desigualdade e das

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diferenciações, a Europa, em seu processo de construção, valorizava e


estabelecia a premissa da liberdade e fraternidade.
Em contrapartida, o Brasil não promoveu essa acolhida às premissas
liberais e enfrentou um processo invertido na composição da sua sociedade, o
que impediu a formação de uma sociedade civil brasileira nos moldes do que
estava acontecendo, em principal, na França e na Inglaterra. Dessa maneira,
tivemos, primeiramente, os direitos civis garantidos para depois considerarmos
os direitos sociais e, só então, os direitos políticos.
A cultura patrimonialista foi herdeira da visão oligárquica, a qual mistura
a esfera privada e a pública. Nessa conjectura, o que se apresentou na formação
do Brasil foi muito mais a força da esfera privada (doméstica), atuando em busca
dos interesses privados (domésticos), na organização da sociedade que
começou a surgir.
O segundo motivo, por consequência do primeiro, se configurou em
virtude de apresentarmos uma cidadania invertida (primeiro os direitos políticos,
depois os sociais e, por último, os civis), uma cidadania que começou sem
liberdade individual, ou seja, uma cidadania sem liberalismo. Neste contexto, a
sociedade se apresentou diante da recusa ao liberalismo político e econômica,
com uma base material voltada ao escravismo, evidenciando o monopólio da
educação pela igreja (antiliberal) e o latifúndio do café alinhado ao Império.
O liberalismo europeu estava muito calcado na perspectiva positivista,
que é uma perspectiva ateia. Dessa maneira, a igreja se colocou contra essa
visão. Assim, a educação voltada à formação catequética contribuiu, também,
para fortalecer, no Brasil, esses parâmetros coloniais, patrimoniais e patriarcais.
A cultura patriarcal pode ser compreendida, conforme dita o historiador Sergio
Buarque de Holanda, com base em uma visão do espaço doméstico como uma
economia privada e a figura do escravo como um bem econômico. O conceito
de patriarcalismo pressupunha que o escravo era integrado na família, vista
como um tipo de economia. Logo, os hábitos instituídos eram de relações
socioafetivas que envolviam a objetificação do outro. A concepção do
patriarcalismo é o estabelecimento da figura do patriarca (homem) como centro
das decisões e práticas. É ele quem detém o poder e a força diante da família,
desencadeando, assim, situações de violência e estupro, pois o outro é visto
como objeto.

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Ou seja, as características mais visíveis do patrimonialismo foram o


nepotismo, o clientelismo, o tráfego de influências e a instrumentalização do
Estado para fins de enriquecimento particular. De acordo Beras (2011, p. 27),
"Desde o início do processo de implantação do sistema democrático no país, o
Estado passa a ser um mecanismo de dominação social patrimonial. Serve como
instrumento de reprodução social das elites e também dos valores
patrimonialistas".

TEMA 2 – NÃO EXISTE DEMOCRACIA SEM SOCIEDADE CIVIL

Ficou evidente, como trabalhado na temática anterior, o quanto as


concepções do patrimonialismo e do patriarcalismo foram fortes para a formação
do cenário social brasileiro, altamente problemático, e que ainda implicam em
efeitos significativos nas relações sociais estabelecidas, as quais passam a ser
pautadas em interesses privados, pela corrupção, ou seja, pelo privado
avançando sobre o campo do público. Isso está ligado diretamente a nossa
herança escravocrata e às oligarquias da terra.
A visão que se tinha de desenvolvimento do Brasil implicava em uma
relação muito vívida que contemplava a economia privada e a disposição do
outro, ou seja, de todos que formavam a família, como bens de uso à disposição
do senhor, da figura do patriarca (mandatário). Esse contexto se preservou e,
por meio de transformações, se tornou no que hoje temos como patriarcalismo
contemporâneo.
E, assim, mediante esses processos de mudanças e reorganização do
cenário social e político, passou a existir o surgimento da nossa sociedade civil.
O pressuposto da vida democrática é a existência efetiva de uma sociedade civil
pujante e atuante. O processo de redemocratização do Brasil contribuiu para
fortalecer a sociedade brasileira. Já a Constituinte de 1988 marcou a intensa
presença da sociedade civil organizada. Perceba que, após 20 anos de Ditadura
Militar, de um governo autoritário dos militares, o Brasil passou por um processo
de redemocratização.
É neste contexto histórico que é possível a evidenciação da construção
das bases que deram origem à sociedade civil. Isso porque, com a Constituinte
de 88, o Brasil apresentou uma forte atuação da sociedade civil organizada, tanto
que se coloca a referida constituição como sendo cidadã, no sentido de que
implicou em uma maciça participação da sociedade civil. Dessa maneira, foram
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constituídos os movimentos estudantis, os sindicatos, as igrejas, os movimentos


sociais etc. Nota-se que os sujeitos participantes desses manifestos foram:
indivíduos, grupos, instituições e movimentos sociais.
Percebe-se, então, que, por meio de grupos, movimentos, associações e
outros coletivos, os indivíduos puderam agir independentemente do Estado,
tensionando, forçando canais de diálogo e, em certas ocasiões, interferindo nas
decisões e políticas de Estado, seja na defesa de seus interesses, seja na
ampliação de direitos.
No caso do Brasil, esse processo ainda precisa ser amadurecido e
intensificado, caso contrário, as bases de nossa jovem democracia continuarão
ameaçadas pelas práticas patrimonialistas ainda arraigadas na cultura brasileira.
Segundo Oliveira (2012), é um fenômeno que pode ser observado pelo poder de
grupos familiares e empresariais em diferentes regiões do país, que se utilizam
da política para aparelhar o Estado, visando a promover seus interesses
particulares, na maioria das vezes, estranhos ao ideal de bem comum.

TEMA 3 – AS POSSIBILIDADES NORMATIVAS DA VIDA DEMOCRÁTICA

Para se entender o processo social e político, existem três categorias


importantes a serem estudadas:

• O liberalismo como uma perspectiva de organização da democracia;


• O liberalismo com base em um modelo republicano;
• A democracia pensada como um processo normativo, uma vez que a
discussão democrática passa pelas instâncias representativas (os
partidos, o governo e os políticos).

De acordo com Beras:

O modelo liberal afirma e resguarda a liberdade individual, garantindo


leis que protejam o cidadão dos excessos de liberdade e da
intervenção excessiva do Estado. O modelo republicano se propõe a
ser um modelo ético moral, no qual o cidadão persegue o bem comum,
ou seja, uma ação solidária. (..) O modelo deliberativo é uma das
principais bases normativas de experiências de participação popular e
democratização do Estado, pois não nega o elemento pragmático
(busca de demandas sociais), mas busca equilibrá-lo com o modelo
republicano, diminuindo a competição e aumentando a cooperação
que, no caso nacional, é a grande novidade e necessidade associativa
(Beras, 2011, p. 29).

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Essas ideias apresentadas possibilitam a correta reflexão e o


discernimento acerca das limitações do processo democrático brasileiro. Em um
primeiro momento, fica claro que a ideia do liberalismo não foi completamente
absorvida, pois vinculou-se a concepção de um liberalismo elitizado. Dessa
maneira, não se estenderam os direitos à liberdade, igualdade e propriedade
como um valor universal efetivo, pois ficaram restritos às classes mais
abastadas.
Quanto à perspectiva republicana, existe como ideal, mas não como uma
realidade efetiva. O modelo brasileiro é um modelo republicano, ou seja, que
estabelece a divisão dos três poderes, a separação de pesos e contrapesos. No
entanto, o ideal de república, que é a representatividade de tudo aquilo que
compõem a diversidade de uma sociedade, de fato, não se tornou efetivo. Assim,
nós temos uma república que passa, muitas vezes, a ser dominada e capturada
por grupos de interesse e por seus nobres. Já aqueles indivíduos que não são
universalmente representados ficam às margens e excluídos do processo
democrático e muitas com suas demandas não contempladas em projetos de lei
de políticas públicas.
Ao longo do processo de discussões, negociações e racionalização das
demandas estabelecidas pela sociedade, é possível chegar a consensos
mínimos de que tudo aquilo que é o bem comum, ou o mais urgente, ou de
atender às necessidades sociais deve ser normatizado, ou seja, transformado
em regras, normas e lei, garantindo a sua execução.
Dessa maneira, os desafios ao modelo deliberativo no Brasil consistem
em:

• Ampliar e fortalecer a sociedade civil;


• Efetivar as formas institucionais de participação do povo: plebiscito e
referendo;
• Construir outros mecanismos de participação.

Mas, como vimos, historicamente, apresenta-se uma constituição


problemática. Mesmo considerando o modelo deliberativo do Brasil, o qual
contempla as eleições, a diplomação dos candidatos que, supostamente, se
elegem para atender às demandas sociais, as quais deveriam ser transformadas
em políticas, não temos como garantir seus preceitos em virtude do processo

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excludente, elitista e que envolve representantes da sociedade segmentados


naqueles indivíduos que possuem mais condições para financiar as campanhas.
Diante do exposto, o desafio para democracia deliberativa no Brasil é
fortalecer a participação social, de modo que a esfera pública seja expandida,
conforme argumentou Habermas, e assim o Estado seja forçado a atender as
demandas da sociedade como um todo.

TEMA 4 – EM QUE CONSISTE UM IDEAL REPUBLICANO?

Diante das limitações sociais políticas apresentadas na história do Brasil,


surgiram uma série de discussões, de diversos estudiosos e pesquisadores da
sociologia, acerca da necessidade de uma revisão da república. Defende-se a
ideia de criar mecanismos e dispositivos que possam incluir a totalidade da
sociedade nos processos de representação dentro da organização de governo.
Uma verdadeira república precisa ser universal ou universalizável. O que
significa dizer que na organização social e política de uma nação republicana,
que se define com um Estado Democrático de Direito, precisam ser
contemplados e incluídos todos os seus segmentos e extratos sociais.
Se uma república não é universal, ou seja, não acolhe os diversos grupos,
que também fazem parte da sociedade, mas que muitas vezes estão
vulnerabilizados e excluídos das decisões sociais, torna-se completamente
falha. Refundar a república seria, então, por meio do Estado, criar mecanismos
e dispositivos para que a sociedade civil possa, de fato, se fortalecer, crescer e
se tornar um agente participante do processo político.
Um ideal republicano consiste na ideia de pertencimento e universalidade,
com um Estado democrático de direito. A representatividade política precisa
refletir o perfil, a complexidade e a multiplicidade da sociedade na qual está
inserida. Baseado nesse pressuposto, podemos observar o quanto o ideal
republicano brasileiro precisa avançar.
Dessa maneira, cabe a pergunta: nós vivemos em uma república ou em
uma plutocracia? Muitos autores defendem a posição de que, na realidade, não
só o Brasil, mas a grande maioria dos países que se colocam como
democráticos, adotam uma postura de plutocracia disfarçada. Isso significa que,
trasvestidas de democracia, o que se apresenta, na realidade, é uma ditadura
comercial, ou seja, uma ditadura das oligarquias ligadas ao mundo financeiro.
Diante disso, tem-se que os governos, há muito tempo, foram cooptados pelos
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interesses do mercado. Então, o Estado que deveria existir para, concretamente,


atender às demandas da sociedade, está a serviço das grandes corporações.
Toda a estrutura do Estado, começando pelo poder legislativo, acaba sendo
direcionada com base nos interesses da plutocracia e não da sociedade. A
formação dessa plutocracia consiste em lobbies com: agronegócio, empresas de
armas, religião, sistema financeiro, corporações etc.
Segundo Sodré (2006), enquanto as políticas de Estado refletirem muito
mais grupos de poder do que o bem comum, faz-se necessário indagar: como
ficam os segmentos sociais mais vulneráveis como negros, comunidades
indígenas, moradores em situação de rua, população LGBT, defensores do meio
ambiente, migrantes, mulheres e trabalhadores?

TEMA 5 – A DEMOCRACIA PODE SER HACKEADA?

Trazendo à tona as discussões promovidas nesta aula acerca da


importância de uma república, que, no seu real significado, represente a
sociedade em geral, que se baseie no princípio de demandas atendidas pelo
governo e, ainda, considerando o contexto atual de inovação tecnológica: a
democracia, na era digital, pode ser hackeada?
Um dos temas mais discutidos nos últimos anos tem sido o peso e a
influência que as redes sociais estão tendo no ambiente político e social. Sem
querer ser entusiasta ou demonizar as redes sociais, é preciso ver
cientificamente esse fenômeno. Um dos estudiosos mundialmente reconhecidos
no assunto, Manuel Castels, sociólogo espanhol que lecionou na Universidade
de Paris, chamou a atenção para os perigos virtuais que rondam a democracia.
Para ele, nós não podemos abraçar essa revolução na informática, nem abraçar
com entusiasmo ingênuo, como também, não podemos assumir a atitude
catastrófica de demonizar essas mudanças.
Diante das reflexões de Castels, é preciso pensar sobre o significado de
‘hackear a democracia’. É notório que um hacker invade ambientes on-lines e
sistemas de computadores para a busca de informações sigilosas. Em se
tratando da democracia, que não é um sistema ou um software, devemos
considerar que ela é formada de processos, os quais envolvem instituições,
grupos e indivíduos, principalmente o cidadão que vota nos partidos políticos do
sistema eleitoral. Neste contexto, a ideia de hackear a democracia não está tão
distante do ambiente digital.
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É possível hackear a democracia, principalmente porque hoje,


considerando o cenário tecnológico, com o grande acesso à internet e às redes
sociais, existe o compartilhamento e a divulgação intensa de informações. As
redes sociais estabeleceram uma nova concepção de relacionamento, primando
por um ambiente de ‘mundos sem fronteiras’. Este é espaço atual que promove
muitos dos embates sociais que antes eram realizados presencialmente, em
locais qualificados para a discussão social e política. Esse comportamento
associado a dispositivos cada vez mais potentes estão despertando um
interesse de um segmento que faz uso de universo digital como uma forma de
manipular e interferir no comportamento e na percepção das pessoas, tal qual
as fake news (notícias falsas).
Um caso que ganhou notoriedade global foi o uso indevido de dados do
Facebook pela consultoria Cambridge Analytica. Segundo diferentes veículos de
imprensa, esses dados foram utilizados para criar algoritmos que identificassem
o perfil de milhões de usuários – fato que teria sido determinante para a eleição
de Donald Trump nos EUA.

NA PRÁTICA

Chegamos ao momento de colocar a mão na massa. Com base nas aulas


e na leitura do livro-base da disciplina, realize uma pesquisa sobre os processos
de monitoramento que a internet realiza cotidianamente na vida das pessoas
com a utilização de algoritmos para traçar perfis e fazer encaminhamento de
propagandas e outros conteúdos. Ao final de sua pesquisa, elabore um texto
relatando suas descobertas.

FINALIZANDO

Ao longo desta aula, foi possível conhecer um pouco mais da história do


Brasil e a formação de sua frágil democracia.
Vimos o conceito e as características do patrimonialismo e do homem
cordial, como elementos constitutivos da cultura social brasileira do passado e
do presente. Também pudemos compreender a importância da sociedade civil
para o fortalecimento da vida democrática. No prosseguimento de nossos
estudos, pudemos compreender o modelo normativo da democracia

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representativa e a importância da atuação da sociedade civil na elaboração das


políticas de Estado.
Por fim, concluímos nossa aula chamando a atenção para as
ambivalências da internet e das redes sociais, que tanto podem servir para
promover os valores democráticos e os direitos humanos, quanto para
disseminar preconceitos e desinformação.

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REFERÊNCIAS

BERAS, C. Democracia, cidadania e sociedade civil. Curitiba: InterSaberes,


2011.

OLIVEIRA, R. C. de. Na teia do nepotismo – sociologia política das relações de


parentesco e poder político no Paraná e no Brasil. Curitiba: Editora Insight, 2012.

SODRÉ, M. Diversidade e diferença. Revista Científica de Información y


Comunicación, Rio de Janeiro, n. 3, p. 5-15, 2006.

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