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UNIDADE II

Modelos de Liderança

Profa. Ana Paula Trubbianelli


Competência requerida para o líder do século XXI

O relacionamento do líder com a equipe:

 Inúmeros fatores influenciam o relacionamento entre as pessoas, como as semelhanças e as


diferenças individuais, e esses fatores também influenciam no relacionamento do líder
com os liderados.

 Os relacionamentos são únicos com cada um; há níveis diferentes de qualidade de relação;
há diferentes tipos de lideranças com diferentes pessoas; as equipes se dividem em função
das diferenças.
Três tipos de confiança nas relações entre líder e liderado

 Intimidação: imposição por medo das consequências, não é liderança natural, o poder é
exercido pelo cargo.

 Conhecimento: conhecer a pessoa e poder prever atitudes e comportamentos, é mais fácil


aceitar e compreender violações.

 Identificação: conexão forte, afinidade, relação de admiração.


Relação entre liderança e crise

 Segundo Marinho e Oliveira (2005), o papel do líder é criar oportunidades para as pessoas e
encorajá-las a aplicar seus talentos para aproveitar tais oportunidades, assim como
proporcionar acesso a um exuberante portfólio de projetos, desafiando as pessoas a
expressarem a curiosidade ou a sonharem com lugares que jamais haviam visto.

 Em momentos de crise, a comunicação interpessoal é a preferida nas empresas. Os ruídos


podem desestabilizar os funcionários e dificultar o empenho de toda a equipe nas soluções
dos problemas, por isso as reuniões individuais com supervisores e gerentes são geralmente
a forma mais eficaz de gestão.

 O líder como grande motivador: feedback.


Os conflitos

 Fazem parte da dinâmica dos seres humanos.


 Podem levar à reflexão e ao aprendizado.
 São uma constante nas relações de trabalho, porém nem sempre é ruim, pode ser uma
oportunidade de discussão e crescimento.
 Se não forem bem administrados, podem ser muito negativos.
 Líder deve gerenciar as situações de conflito; não há receita.
 Discutir para não aumentar o conflito, entender o fator gerador; empatia com as
partes envolvidas.
A mediação do conflito

 Mediar um conflito não é negociar uma solução para ele. A mediação diz respeito ao
entendimento dos motivos pessoais pelos quais ele acaba ocorrendo. Cada pessoa de uma
equipe acaba contribuindo para a formação do conflito mesmo sem saber.
 A função do líder é descobrir quais são os pontos de vista comuns que geralmente estão na
origem do conflito.
 Características das pessoas e entendimento: líder deve se atentar às interpretações.
 Mediar: encontrar a justa medida.
 Negociar conflito: líder já tomou uma decisão, não há mais solução comum.
Conflito interno e conflito externo

 Conflito interno: relacionado a crenças e opiniões (ex.: votação). Influencia todas as ações e
as interações do funcionário com o grupo.
 Conflito externo: conflito que aparece dentro do grupo, ou na relação entre funcionários, ou
até mesmo de funcionários com clientes e fornecedores. Pode ser conflito de interesses,
opiniões ou valores culturais.
 Os conflitos e os gestores: as empresas buscam estratégias para contornar a falta ou
dificuldade de liderança. Não deixar que a equipe desenvolva conflitos que afetem a
organização. Conflitos só são tolerados se forem produtivos.
Interatividade

Analise as frases a seguir:


I. O relacionamento do líder com os liderados deve ser o mesmo sempre e com todos os
funcionários.
II. A confiança com base na identificação possibilita prever comportamentos.
III. Mediar e negociar um conflito fazem uso da mesma estratégia por parte do líder.
IV. Na negociação de conflito, o líder já tomou uma decisão.

É(São) correta(s) a(s) afirmativa(s):


a) I e III.
b) II e III.
c) Somente a III.
d) Somente a IV.
e) Todas as alternativas estão corretas.
Resposta

Analise as frases a seguir:


I. O relacionamento do líder com os liderados deve ser o mesmo sempre e com todos os
funcionários.
II. A confiança com base na identificação possibilita prever comportamentos.
III. Mediar e negociar um conflito fazem uso da mesma estratégia por parte do líder.
IV. Na negociação de conflito, o líder já tomou uma decisão.

É(São) correta(s) a(s) afirmativa(s):


a) I e III.
b) II e III.
c) Somente a III.
d) Somente a IV.
e) Todas as alternativas estão corretas.
Os diferentes tipos de feedback – em razão da aplicação

 Positivo: elogiar atitude ou comportamento.

 Construtivo: abordar comportamento que teve impacto negativo e que pode ser aprimorado
(contexto de segurança e confiança; abordar elementos relacionados, buscar maior
engajamento, intenção de ajudar).

 Negativo: comentários negativos, sem compreensão e sem busca de aprimoramento.

 Como o feedback pode auxiliar no desenvolvimento?


Competência: quando orientar e quando aconselhar o funcionário

Competências
básicas:
- comunicação
- delegação
Perguntas Líder moderno Cenário Essência - follow-up Estilo
Resultados
reais duradouros
- feedback
- motivação
- gestão de
agenda

Figura 8 – O caminho do líder transformador começa com perguntas reais

Fonte: adaptado de: Celestino (2016, p. 161).


 Segundo Celestino (2016), a base da verdadeira liderança está em utilizar as melhores
práticas reconhecidas internacionalmente, mas aplicáveis à cultura organizacional brasileira,
caso contrário, muito de seu potencial se perderá.

 É esperado que o líder possua as competências relacionadas aos resultados e habilmente


conduza seus liderados nesse mesmo objetivo.

 Para ter orientação para resultados: ser positivo, específico, verificável (indicadores),
entender a importância do que está fazendo, comprometimento e responsabilidade com
as metas.
Críticas e elogios como ferramentas gerenciais

 Tarefas do líder e ferramentas gerenciais.


 Em uma empresa estruturada é provável que haja funcionários para cumprir cada uma das
tarefas a seguir: medir, avaliar, refletir, corrigir.
 Há revezamento dos colaboradores em cada um desses processos.
 Funções rotativas, inclusive a gerencial.
 Aprender a elogiar e saber o tipo de elogio que deve ser utilizado na função gerencial são tão
importantes como aprender quais são as críticas que podem ser utilizadas, e quando devem
ser utilizadas.
 Elogios na dose certa.
Críticas e elogios como ferramentas gerenciais

 É necessário deixar claro quando o colaborador errou, sem exageros e por escrito. Deve ser
feito de forma pensada e profissional.
 Elogio sempre reforça comportamentos e deve anteceder a crítica.
 Na construção da crítica, quando asseguramos ao funcionário o que ele já sabe, sua
resistência em ouvir aquilo que será novo, a crítica, será sempre menor. A crítica deve
ser específica.
 Colaboração é mais importante que a obediência.
 Cuidado com preconceito! Cuidado com compreensão parcial.
 Crítica pode levar ao repúdio e o gerente deve entender essa
resposta imediata.
 Líder X gerente nas críticas.
A relação privada no espaço público

 As relações devem ser profissionais.


 Críticas devem ser feitas no âmbito privado.
 Muitas críticas podem levar a um conflito interno sem solução.
 Líder protege seus liderados e o gerente só se interessa pela qualidade de execução
do processo.
 Estilos de liderança: primeiro o líder é escolhido, para depois ter legitimidade.
 O grupo reconhece as qualidades individuais que muitas vezes vão eleger um líder que o
grupo vai seguir para cumprir uma tarefa específica.
 Liderança: militares e índios.
A origem da liderança militar

 A caça foi a primeira atividade coletiva.


 Tribos passaram a disputar a mesma caça, assim surgiram os primeiros combates.
 Com a transformação que a agricultura proporcionou à humanidade, surgiram as primeiras
riquezas, na forma de estoque de alimentos, e as primeiras cidades.
 Homem foi obrigado a experimentar diversas formas de organização social em função da
reprodução da espécie.
 Nascimento do comércio: excesso de suprimentos e trocas entre si.
 Guerras surgiram quando faltava muita comida para todo mundo.
A origem da liderança militar

 A ideia de paz é nova na humanidade e sua prática mais recente ainda. Por isso os militares
legitimaram sua liderança, pois enfrentavam o inimigo.

 A liderança militar, desde o início, teve como especialização maior a organização dos
caçadores num território para alcançar sucesso na tarefa. As obediências às ordens do líder
militar dizem respeito a uma cadeia de ações coordenadas e realizadas para alcançar a
meta coletiva.

 Ações militares vistas como exemplo e criação de uma padronização do comportamento para
o sucesso da sobrevivência.

 O exército se organizou num momento em que o grupo de


caçadores abriu mão da forma desorganizada de se
movimentar e assumiu a primeira fila indiana (observação);
surgiu a solidariedade (manter o grupo forte).
A origem da liderança militar

 Vemos então que a construção da liderança militar, ao longo dos milênios de organização
social da humanidade, requereu uma constante evolução na observação e padronização do
comportamento dos membros do grupo por meio da cópia dos movimentos orgânicos do
próprio líder. Essa característica fez com que o líder militar compreendesse desde sempre a
importância em dar o exemplo na qualidade do melhor guerreiro. Se ele falhasse, por
imitação do comportamento, todos também falhariam.
Interatividade

Encontre a alternativa correta:

a) No feedback construtivo, não pode haver críticas ao colaborador.


b) Críticas e elogios não podem ser utilizados pelos líderes.
c) Todos os líderes buscam a paz entre as nações.
d) O nascimento do comércio se deu quando houve excesso de suprimentos e trocas entre os
povos.
e) Guerras surgiram para disputar os excessos de alimentos.
Resposta

Encontre a alternativa correta:

a) No feedback construtivo, não pode haver críticas ao colaborador.


b) Críticas e elogios não podem ser utilizados pelos líderes.
c) Todos os líderes buscam a paz entre as nações.
d) O nascimento do comércio se deu quando houve excesso de suprimentos e trocas entre os
povos.
e) Guerras surgiram para disputar os excessos de alimentos.
A formação da ideologia

 A ideologia nada mais é do que a percepção de uma justificativa para a maneira de garantir
um fato concreto, no caso, a sobrevivência dos filhos > liderança militar.

 Até início do século XIX: família era uma pequena célula que copiava o comportamento do
pai para assegurar a sobrevivência. Após a Segunda Guerra (1939-1945) passou-se a
entender que o comportamento masculino era apenas uma das opções de sobrevivência,
pois agora há nova organização do trabalho e da produtividade.

 Mulheres e a descoberta da sobrevivência pelo conhecimento.

 Todas as ideologias e as formas políticas de organização


social nasceram por adesão ou controle da liderança militar.
A liderança religiosa

 Nasceu do medo que a natureza infligiu aos homens.

 Há uma teoria moderna que explica a origem da vida, mas grande parte das pessoas tem
dificuldade em entender (mutação de uma molécula mineral em formação).

 A capacidade de observar e entender os fenômenos da natureza e a habilidade de se


comunicar com ela criou uma espécie de conhecimento acumulado que permitiu uma nova
forma de mediação entre a humanidade e o desconhecido. Essa forma de mediação é aquilo
que conhecemos como liderança religiosa.

 “Mitos”.

 Rituais para se comunicar com o desconhecido.


A liderança religiosa

 Na formação do mito, é importante perceber que duas ações são realizadas ao mesmo
tempo: a primeira é um ritual de celebração, e a segunda é a concretização da ideia do mito
pela eleição de um talismã (primeira forma de comunicação entre o mundo visível e invisível).

 A liderança religiosa é mais antiga que as religiões, como desde sempre as mulheres tiveram
por obrigação a preservação da espécie e precisaram observar o comportamento de seus
filhos, a liderança religiosa nunca pode ser exercida exclusivamente pelos homens.

 Há nas figuras egípcias, dragões ou serpentes marinhas que


encontramos em outras mitologias. O motivo dessa utilização
de animais encontrados na vida real é facilitar a concretização
dos rituais nos seres vivos – chacais, gatos e falcões –, que
podiam ser vistos por todos.

 Punição militar X punição religiosa.


A liderança religiosa

 Punição religiosa não é obediência a um líder, mas a uma ideologia.


 Ver o mundo como a religião sugere para controle dos liderados.
 Egípcios adoravam estátuas, os judeus já acreditavam em Deus, que se assemelha ao ser
humano, Deus esse que permite a existência de cada homem (grande pai).
 Jesus acusa a religião judaica de usar a palavra de Deus como alavanca para os negócios
(voto de pobreza).
 Budismo: separação da vida material e espiritual. Príncipe que abriu mão de seus benefícios.
A liderança religiosa

 As lideranças militares perderam força para a liderança religiosa.


 Necessidade de um sacerdote devido à força de ideia de Deus.
 Igreja Católica recuperou talismãs e amuletos reintroduzindo o medo por ações erradas
(assim como as tribos primitivas).
 Maomé recuperou a ideia do exemplo moral para a conduta diária como base da
possibilidade do indivíduo se relacionar com Deus.
 As lideranças religiosas permitiram muitas interpretações, diferente da liderança militar.
 A liderança militar sugere diferença de capacidade entre líder a liderados.
 A liderança religiosa sugere diferença entre o homem e um líder maior.
A liderança política

 O comportamento político existe para organizar as sociedades humanas e tem como base
entender e estimular a convivência entre as pessoas para que, em situação de paz, elas
possam progredir.

 Autoridade paterna, privilégio atribuído ao filho mais velho (diferença de cuidados do pai e da
mãe em relação aos filhos).

 Com a agricultura, o pai pode ter predileção pelo filho mais novo se fosse uma aposta
promissora; o mais hábil se sobressai.

 Liderança política: cada irmão executa suas tarefas.


A liderança política

 A especialização toma conta da vida cotidiana, o líder militar precisa contar com o apoio dos
artesãos para fabricação das armas.

 Surge da aliança militar com o poder político uma nova função, o poder da polícia, que regula
as ações civis dentro de uma mesma sociedade, mediação entre os cidadãos.
Interatividade

Analise as afirmativas abaixo:


I. Todas as ideologias e as formas políticas de organização social nasceram por adesão ou
controle da liderança militar.
II. O poder da polícia regula as ações dos inimigos.
III. As lideranças militares permitiram diversas interpretações.
IV. A liderança militar sugere diferença de capacidade entre líder e liderados.

São corretas:
a) Somente I e II.
b) Somente I e III.
c) Somente I e IV.
d) Somente II e III.
e) Somente II e IV.
Resposta

Analise as afirmativas abaixo:


I. Todas as ideologias e as formas políticas de organização social nasceram por adesão ou
controle da liderança militar.
II. O poder da polícia regula as ações dos inimigos.
III. As lideranças militares permitiram diversas interpretações.
IV. A liderança militar sugere diferença de capacidade entre líder e liderados.

São corretas:
a) Somente I e II.
b) Somente I e III.
c) Somente I e IV.
d) Somente II e III.
e) Somente II e IV.
As lideranças e o Estado

 Os cidadãos, diferentemente dos súditos, não são automaticamente subordinados a nenhum


poder, têm a escolha de se tornarem eles mesmos guerreiros no momento da defesa
da cidade.
 Cidadãos ricos podem contratar pessoas para defender as cidades, o que exige
combinações de relações de poder dentro das cidades (negociação).
 Poder precisa ser negociado entre as famílias mais poderosas, e a forma de governo passa
a ser cada vez mais politicamente negociada.
 Surge a democracia: forma de organizar uma hierarquia combinada e aceita por todos para a
condução dos negócios do Estado.
As lideranças e o Estado

 Infelizmente, a manutenção da democracia depende do constante enriquecimento das


famílias, mas com o passar do tempo, aqueles que sobrevivem acabam negociando
concentração de riquezas, o que lhes permite controlar o Estado (oligarquia).

 Essa concentração de riquezas não sobrevive à sucessão das gerações e convoca-se um


líder militar (um tirano) para manutenção dos benefícios.

 Refletimos sobre tudo isso para entendermos que a liderança política se manifesta como a
percepção da adequação das melhores decisões para condução de um grupo ou de
um povo.
As lideranças e o Estado

 A maior qualidade de um líder político é o poder de negociação.


 O líder político se interessa, em última instância, por equilibrar as diferentes vontades
pessoais, de tal maneira que haja paz e prosperidade na sociedade.
 Diferente do líder militar ou do líder religioso, sua atuação diz respeito diretamente às formas
de organização da produção econômica de uma sociedade. Enquanto o líder militar age
dando o exemplo de comportamento, e o líder religioso tenta conduzir as pessoas dentro de
um princípio moral, o líder político pretende equilibrar as regras das trocas econômicas de
uma sociedade.
 O líder político percebe que o contentamento das pessoas
está diretamente relacionado ao bem-estar do povo (busca
da aprovação popular).
 Busca da justa medida.
O carisma

 Liderança política eficaz.


 Max Weber: pessoas conseguem inspirar motivação nas outras sem esforço.
 Carisma: percepção dos medos abstratos e sugestão de soluções que agradam a grandes
grupos sociais.
 Populismo: atende diretamente à vontade das camadas mais pobres.
 Movimentos políticos – história do Brasil.
O carisma

 Apesar de o Brasil ter sido, até a Constituição de 1988, um país obrigatoriamente católico,
pois foi apenas depois disso que todas as religiões foram aceitas como iguais pela legislação
brasileira, ele nunca foi governado por um líder religioso.

 A maioria dos líderes políticos que governou o Brasil se apoiou fortemente em líderes
militares, assim como também em líderes religiosos durante o seu governo.
O carisma nas empresas

 Ainda que não gostemos da aparência de determinada pessoa, acabamos apoiando sua
atuação pública porque ela representa o nosso pensamento, mesmo não tendo pedido
diretamente a nossa opinião.

 Encontramos pessoas carismáticas em maior ou menor grau em todos os setores de uma


empresa. Na administração moderna, é muito comum procurarmos identificar a liderança
carismática para que possamos transformar essa pessoa num bom gerente, mas nem
sempre um líder carismático tem efetiva capacidade gerencial (liderança X gerência).

 Líderes carismáticos podem procurar a atividade sindical para exercer sua liderança.
Liderando empregados ou colaboradores?

 A empresa moderna pretende transformar os empregados e os funcionários em


colaboradores, todavia isso só acontece de fato em empresas com alto grau de utilização da
tecnologia da informação.

 Deve haver conhecimento das qualidades e das limitações de cada empregado.

 Tecnologia da informação: medição exata da colaboração.

 Colaboração: negociação.
Liderando empregados ou colaboradores?

 Toda essa discussão sobre as formas de liderança é necessária para que, na empresa
moderna, possamos identificar quais são as lideranças naturais e quais são os cargos de
gerenciamento que precisam também aprender algumas técnicas de liderança para poderem
melhor administrar seus departamentos. Desde os anos 1960 e até hoje, existe a
expectativa, por parte de alguns estudiosos da Administração e do comportamento, de que a
liderança pode ser uma habilidade ensinada às pessoas.
 Ser líder é reunir uma quantidade grande de características e comportamentos que precisam
atuar em conjunto.
 “Escuta” do gerente e liderança!
Liderando empregados ou colaboradores?

 O líder deve se identificar com aquilo que o outro pensa.

 Nesse sentido, mesmo sendo impossível criarmos um líder que não tenha propensão para
ser de fato uma liderança, podemos insistir sobre cada bom funcionário se tornar um
colaborador de fato.

 Se não desenvolver liderança, pode criar um líder eficaz.


Interatividade

Encontre a alternativa correta:

a) Cidadãos e súditos têm o mesmo poder.


b) Ser líder é ter posição hierárquica.
c) A liderança carismática não traz resultados para a organização.
d) O mais importante é conhecer as limitações dos funcionários.
e) É primordial que o líder seja um bom negociador.
Resposta

Encontre a alternativa correta:

a) Cidadãos e súditos têm o mesmo poder.


b) Ser líder é ter posição hierárquica.
c) A liderança carismática não traz resultados para a organização.
d) O mais importante é conhecer as limitações dos funcionários.
e) É primordial que o líder seja um bom negociador.
Referências

 CELESTINO, S. Como transformar pessoas em líderes. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
 CELESTINO, S. O líder transformador: como transformar pessoas em líderes. São Paulo:
Cengage Learning, 2016.
 MARINHO, R. M.; OLIVEIRA, J. F. Liderança: uma questão de competência. São Paulo:
Saraiva, 2005.
ATÉ A PRÓXIMA!

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