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Revolução Francesa
Contexto Histórico
Causas
O Terror (1792-1794)
Diretório (1794-1799)
Consequências
Revolução Industrial
Estopim
Consequências
Rússia Czarista
O novo governo
A guerra civil
O novo governo pôs fim à participação da Rússia na I Guerra Mundial,
através do acordo de Paz de Brest-Litovsk assinado em 3 de março de 1918.
O acordo provocou novas rebeliões internas que terminariam em 1920, quando
o Exército Vermelho derrotou o desorganizado e impopular Exército Branco
antibolchevique.
Lenin e o Partido Comunista Russo (nome dado, em 1918, à formação
política integrada pelos bolcheviques do antigo POSDR) assumiram o controle
do país. A 30 de dezembro de 1922, foi oficialmente constituída a União de
Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). A ela se uniriam os territórios
étnicos do antigo Império russo.
Regimes totalitários
Fascismo
Nazismo
Stanlinismo
No Brasil não existiu nenhum governo que possa ser classificado como
totalitário, mas, ao longo de nossa história, existiram governos autoritários. Um
primeiro exemplo de governo autoritário foi o Estado Novo, implantado por
Getúlio Vargas e que se estendeu de 1937 a 1945. Outro regime autoritário na
história de nosso país foi a Ditadura Militar, implantada por meio de um golpe e
que se estendeu de 1964 a 1985.
Em 1929, o capitalismo passou por sua maior crise até então. Seu
epicentro aconteceu nos Estados Unidos, que já haviam se consolidado como
principal economia do mundo após a Primeira Guerra Mundial, mas seu
alcance alcançou o mundo todo.
A crise de 1929, marcada pela quebra da bolsa de Nova York, foi
seguida por uma grande depressão econômica que resultou na falência de
diversas empresas e no aumento da pobreza e do desemprego.
Politicamente, a crise econômica que se espalhou pelo mundo contribuiu
com a chegada ao poder de regimes totalitários em países que ainda sofriam
as consequências da Grande Guerra.
Contexto histórico
A Grande Depressão
O New Deal
Guerra Fria
A Guerra Fria, que teve seu início logo após a Segunda Guerra Mundial
(1945) e a extinção da União Soviética (1991), é a designação atribuída ao
período histórico de disputas estratégicas e conflitos indiretos entre os Estados
Unidos e a União Soviética, disputando a hegemonia política, econômica e
militar no mundo.
Causas
Envolvimentos Indiretos
Crise do socialismo
A Guerra Fria começou a esmorecer no final dos anos 80, com uma
crise social, política e econômica que atingiu os países socialistas do bloco
soviético. Em 1985, subiu ao poder na União Soviética o líder Mikail
Gorbatchev, que promoveu duas mudanças básicas no país: a perestroika e
a glasnost.
A perestroika era um conjunto de reformas que visavam modernizar a
economia soviética, permitindo inclusive a entrada de transnacionais dos
países capitalistas.
A glasnost era um conjunto de medidas que visavam garantir a abertura
democrática, proporcionando inclusive maior liberdade de expressão e
imprensa.
A política externa de Gorbatchev foi caracterizada pela aproximação
com os Estados Unidos, que resultou na assinatura de vários tratados de
redução do arsenal nuclear. Apesar do êxito em sua política externa,
Gorbatchev teve muitas dificuldades em seu próprio país. Seus adversários
dividiram-se em dois grupos: uns desejavam reformas rápidas rumo ao
capitalismo e outros não aceitavam qualquer tipo de mudança.
No Leste Europeu, principal área de influência soviética, a população
insatisfeita se mobilizou contra os governos socialistas. Em países como a
Hungria e a Bulgária, as mudanças políticas foram graduais. Já em países
como a Alemanha Oriental, a Tchecoslováquia e a Romênia aconteceram
confrontos violentos entre manifestantes, policiais e militares.
O fim do governo socialista na Alemanha Oriental (1989) abriu caminho
para a sua reunificação com a Alemanha Ocidental (1990), marcada pela
queda do muro de Berlim — símbolo da decadência da ordem bipolar.
Gradativamente, todos os governos socialistas pró-soviéticos entraram
em crise e caíram. No final dos anos 80 e início dos anos 90, a crise agravou-
se na própria União Soviética, que era formada por 15 repúblicas com
diferentes características étnicas e religiosas. As repúblicas situadas nas
imediações do mar Báltico (Lituânia, Estônia e Letônia) foram as primeiras a
declarar-se independentes.
Na Rússia, principal república soviética, subiu ao poder Boris Yeltsin,
adversário político do líder Mikail Gorbachev. Após uma tentativa frustrada de
golpe militar, desferida pelos que não aceitavam a perestroika e a glasnost, a
crise se aprofundou.
O ano de 1991 marcou o fim da União Soviética, que se fragmentou em
15 novas nações independentes. Visando à manutenção dos laços econômicos
entre essas novas nações, foi criada a Comunidade dos Estados
Independentes (CEI), integrada na atualidade pelos seguintes países:
Federação Russa, Ucrânia, Belarus, Moldávia, Armênia, Geórgia, Azerbaijão,
Cazaquistão, Uzbequistão, Turcomênia, Tadjiquistão e Quirguízia.
Com a fragmentação soviética, a ordem bipolar chegou ao fim. O Pacto
de Varsóvia foi extinto. A OTAN teve que mudar de estratégia, passando a
focar outros problemas, como os conflitos regionais e o terrorismo, além de
avançar para o Leste Europeu com a adesão de nações como Polônia,
República Tcheca e Hungria. Em 2004, aconteceu a adesão da Eslováquia,
Romênia, Bulgária, Eslovênia, Estônia, Letônia e Lituânia. A atual Federação
Russa participa como observadora.
Perestroika
Glasnost
Republica velha
República Velha
República Oligárquica
República Oligárquica é o nome dado ao período que se inicia com o fim
do governo de Floriano Peixoto. Também marcado por revoltas e muita
instabilidade, essa época contou com 10 presidentes diferentes.
A política dos governadores, prática que deu origem à denominação
dessa etapa da história brasileira, teve início no governo de Campos Sales.
Ela era caracterizada pela ‘’política do café com leite’’, que determinava a
alternância entre governantes dos estados de São Paulo e Minas Gerais no
poder.
Essa estratégia gerou muitos problemas internos com governantes de
outros estados, que não conseguiam ascender politicamente. O principal caso
se encontrava entre indivíduos do estado do Rio Grande do Sul, que se viam
muito prejudicados por essa prática.
Esse período foi marcado por uma série de elementos que o tornam
muito característico em meio a história de nossa nação. A seguir, confira
algumas das características mais importantes do momento:
Era Vargas
Revolução de 1930
O Golpe do Exército
Em março de 1930, foram realizadas as eleições para presidente da
República. Eleição esta que deu a vitória ao candidato governista Júlio
Prestes. Entretanto, Prestes não tomou posse. A Aliança Liberal (nome dado
aos aliados mineiros, gaúchos e paraibanos) recusou-se a aceitar a validade
das eleições, alegando que a vitória de Júlio Prestes era decorrente de fraude.
Além disso, deputados eleitos em estados onde a Aliança Liberal
conseguiu a vitória, não tiveram o reconhecimento dos seus mandatos. Os
estados aliados, principalmente o Rio Grande do Sul planejam então, uma
revolta armada. A situação acaba agravando-se ainda mais quando o
candidato a vice-presidente de Getúlio Vargas, João Pessoa, é assassinado
em Recife, capital de Pernambuco.
Como os motivos dessa morte foram duvidosos, a propaganda getulista
aproveitou-se disso para usá-la em seu favor, atribuindo a culpa à oposição,
além da crise econômica acentuada pela crise de 1929; a indignação, deste
modo, aumentou, e o Exército – que por sua vez era desfavorável ao governo
vigente desde o tenentismo – começou a se mobilizar e formou uma junta
governamental composta por generais do Exército. No mês seguinte, em três
de novembro, Júlio Prestes foi deposto e fugiu junto com Washington
Luís e o poder então foi passado para Getúlio Vargas pondo fim à
República Velha.
Regime militar
Doente, Costa e Silva foi substituído por uma junta militar formada pelos
ministros Aurélio de Lira Tavares (Exército), Augusto Rademaker (Marinha) e
Márcio de Sousa e Melo (Aeronáutica).
Dois grupos de esquerda, O MR-8 e a ALN sequestram o embaixador
dos EUA Charles Elbrick. Os guerrilheiros exigem a libertação de 15 presos
políticos, exigência conseguida com sucesso. Porém, em 18 de setembro, o
governo decreta a Lei de Segurança Nacional. Esta lei decretava o exílio e a
pena de morte em casos de "guerra psicológica adversa, ou revolucionária, ou
subversiva".
No final de 1969, o líder da ALN, Carlos Mariguella, foi morto pelas
forças de repressão em São Paulo.
O Milagre Econômico
Nova República
Tiradentes: Famoso por ser um dos lideres da incofidencia mineira e por ter
sido o único, entre os inconfidentes, a receber a pena capital, isto é, a pena de
morte, pela foca.