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MERCADOS MERCADOS NUM MINUTO

AO MINUTO 12.01.2024

Lagarde diz que juros


já atingiram o pico.
Bolsas europeias
aplaudem
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o
desempenho dos mercados durante esta
sexta-feira.

 

Kai Pfaffenbach/Reuters

Sílvia Abreu | Diogo Mendo Fernandes |


Inês Santinhos Gonçalves
12 de Janeiro de 2024 às 17:43

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6

ÚLTIMOS EVENTOS

12.01.2024
Lagarde diz que juros já atingiram o pico. Bolsas
europeias aplaudem

12.01.2024
Juros aliviam na Zona Euro em semana de
emissão recorde de dívida

12.01.2024
Petróleo escala 2% após ataque dos EUA contra
houthis

12.01.2024
Dólar recua com dados de preços no produtor
nos EUA

12.01.2024
Ouro sobe mais de 1% com escalar do conflito
no Médio Oriente

12.01.2024
Wall Street pinta-se de verde. Atenções viram-se
para contas dos bancos e preços no produtor

12.01.2024
Europa arranca último dia da semana com
ganhos

12.01.2024
Juros aliviam na Zona Euro

12.01.2024
Euro na linha d'água face ao dólar

12.01.2024
Escalada de tensões no Médio Oriente dá força
ao ouro

12.01.2024
Petróleo ganha mais de 2% com escalada de
tensão no Mar Vermelho

12.01.2024

Lagarde diz que juros já


atingiram o pico. Bolsas
europeias aplaudem

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Os principais índices europeus


encerraram a segunda semana de
negociação do ano numa nota
positiva
positiva. Os investidores estiveram
a avaliar comentários da presidente
do Banco Central Europeu, Christine
Lagarde, que afirmou que as taxas
de juro de referência já
atingiram o pico
pico.

"Acredito que atingiram o seu pico",


disse, evitando, no entanto,
comprometer-se quanto a datas
para possíveis cortes nas taxas
de juro diretoras
diretoras.

O índice de referência europeu,


Stoxx 600
600, recuperou de perto de
minímos de um mês e valorizou
0,84% para 476,76 pontos. A
registar as maiores subidas
estiveram setores como a
indústria, a tecnologia e o
retalho, que ganharam mais de
1%
1%.

A registar a pior performance do dia


esteve o setor automóvel, que
desceu quase 1%
1%, após a Volvo ter
informado que ia parar a produção
na sua fábrica em Ghent na
Bélgica, devido à necessidade de
ajustamento de rotas para a entrega
de caixas de velocidade. Já esta
quinta-feira a Tesla tinha
anunciado que ia suspender por
duas semanas a produção na
"gigafactory" de Berlim
Berlim, devido à
falta de componentes decorrente das
alterações nas rotas marítimas no
Mar Vermelho.

Entre os movimentos de mercado


esteve a Frontline
Frontline, a quarta maior
transportadora marítima do
mundo
mundo, que subiu 3,53%, devido a
perspetivas de aumento das
tarifas de transporte face à
instabilidade no Mar Vermelho
Vermelho,
depois dos ataques dos Estados
Unidos e Reino Unido às milícias
houthis no Iémen.

Em Londres, a Burberry caiu 6%


para minímos de 2020
2020, após ter
cortado as perspetivas de lucros
para 2023
2023.

Pela positiva, a Airbus pulou 3,7%,


atingindo máximos históricos
históricos,
depois de a empresa ter anunciado
um recorde de vendas em 2023
2023,
tendo angariado duas mil
encomendas.

"O apetite pelo risco está a


aumentar novamente nestas
primeiras semanas de janeiro e isso
mostra-se cada vez mais na forma
como os mercados têm
desvalorizado o que costumava
assustar os investidores - o
mercado laboral e a inflação",
afirmou à Bloomberg Florian Ielpo
da Lombard Odier Asset
Management.

"Taxas
Taxas de juro mais baixas,
inflação controlada e uma
dinâmica de crescimento que está
a melhorar - torna-se cada vez
mais difícil não esperar que o
mercado suba de forma
significativa nas próximas
semanas", previu.

Nas principais praças europeias, o


alemão Dax 50 ganhou 0,95%, o
espanhol Ibex 35 somou 0,84%, o
italiano FTSE MIB subiu 0,73%, o
francês CAC-40 pulou 1,05%, o
britânico FTSE 100 avançou 0,64%.
Em Amesterdão, AEX
AEX, cresceu
0,95%.

Em Lisboa, o PSI destoou e


desvalorizou 0,79%,
penalizado pelo tombo de mais
de 7% da Jerónimo Martins
Martins, uma
das cotadas com maior peso no
índice de referência nacional.

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12.01.2024

Juros aliviam na Zona Euro em


semana de emissão recorde de
dívida
Os juros das dívidas soberanas na
Zona Euro estiveram a aliviar esta
sexta-feira, numa semana em que
vários países foram ao mercado de
dívida, gerando procura recorde
pelos investidores que tentam obter
obrigações enquanto ainda têm uma
remuneração atrativa.

A subscrição de dívida soberana


atingiu 41 mil milhões de euros na
Europa, o valor mais elevado de
sempre, e levou o total de obrigações
emitidas ao longo da semana a 120
mil milhões de euros, segundo
números compilados pela
Bloomberg.

Apesar de janeiro ter normalmente


forte procura por este produto de
rendimento fixo, a procura foi
excecionalmente elevada,
particularmente por investidores
oriundos da Ásia ou do Médio
Oriente.

"Os compradores internacionais,


especialmente japoneses e chineses,
estão a comprar muito menos dívida
norte-americana e a diversificar os
ativos mais para a Europa",
comentou à Bloomberg Raphael
Thuin, estratega da Tikehau Capital.

Os juros da dívida portuguesa a dez


anos desceram 6,6 pontos base para
2,726%. A "yield" das Bunds alemãs
com maturidade a dez anos,
referência para a região, recuou 5
pontos para 2,182%.

A rendibilidade da dívida espanhola


cedeu 6,3 pontos base para 3,084%,
ao passo que os juros da dívida
italiana desceram 7,4 pontos para
3,725% e os da dívida francesa
recuaram 5,7 pontos para 2,675%.

Fora da Zona Euro, os juros da dívida


britânica aliviaram em 4,9 pontos
base para 3,788%.

12.01.2024

Petróleo escala 2% após


ataque dos EUA contra houthis
O petróleo escala acima dos 2%
depois de os Estados Unidos terem
lançado raides aéreos contra os
rebeldes houthis no Iémen
Iémen, uma
retaliação contra os ataques a navios
no Mar Vermelho que estão a
impedir o transporte de crude e bens
por via marítima.

O West Texas Intermediate (WTI),


negociado em Nova Iorque, sobe
2,24% para 73,63 dólares por
barril e o Brent do Mar do Norte
Norte,
referência para as importações
europeias, soma 2,18% para
79,10 dólares por barril, tendo, no
entanto, chegado esta sexta-feira a
subir mais de 4% e a negociar acima
dos 80 dólares.

Na sequência dos raides norte-


americanos, pelo menos um
grande petroleiro deixou de fazer
a travessia pelo Mar Vermelho.

Os investidores avaliam agora a


possibilidade de estas hostilidades
expandirem para um conflito de
maior dimensão no Médio
Oriente
Oriente. Em particular, existe a
preocupação com o envolvimento
do Irão, o que pode afetar a
oferta de petróleo, já que o país
produz um terço do crude
mundial.

"O receio no mercado de petróleo é


que a região esteja num caminho de
escalada imprevisível, em que, a
certa altura, a oferta de petróleo
acabará, de facto, por se perder",
disse à Bloomberg Bjarne
Schieldrop, analista de commodities
no SEB AB.

12.01.2024

Dólar recua com dados de


preços no produtor nos EUA

 

O dólar está a recuar


ligeiramente na sessão desta
sexta-feira. Os investidores estão,
por um lado, a avaliar os números da
inflação e dos preços no produtor
nos Estados Unidos, referentes a
dezembro, que mostram diferentes
cenários. E, por outro, a centrar
atenções no Médio Oriente, depois
de os Estados Unidos e o Reino
Unido terem lançado um conjunto de
ataques contra alvos houthis no
Iémen.

O dólar recua 0,08% para 0,9107


euros, enquanto o índice do dólar da
Bloomberg - que mede a forçla da
"nota verde" contra 10 divisas rivais
- perde 0,17% para 102,1200 pontos.

Os "traders" estimam agora em 68%


a probabilidade de a Reserva Federal
proceder aos primeiros cortes de
juros, em 25 pontos base, segundo a
ferramenta CME FedWatch,
consultada pela Reuters. Este valor
compara com 65%, antes de terem
sido conhecidos os preços no
produtor que abrandaram
inesperadamente.

12.01.2024

Ouro sobe mais de 1% com


escalar do conflito no Médio
Oriente

 

O ouro está a valorizar mais de 1%


e a negociar em máximos de uma
semana
semana, com o escalar do conflito
no Médio Oriente a levar os
investidores a optarem por este
metal precioso, considerado um
ativo-refúgio. Isto depois de na
noite desta quinta-feira os Estados
Unidos, Reino Unido e outros aliados
terem lançado um conjunto de
ataques aéreos contra os rebeldes
houthis no Iémen.

O ouro sobe 1,4% para 2.057,27


dólares por onça.

Um aumento dos riscos geopolíticos


está a levar a ganhos nos preços do
ouro. Ao mesmo tempo, a divulgação
do índice de preços no produtor nos
Estados Unidos, esta sexta-feira,
cujos números mostram um
abrandamento superior ao esperado
está a reforçar perspetivas de que a
Fed possa começar a moderar a sua
política monetária mais restritiva.
Este é um ambiente positivo para o
ouro, referiu à Reuters Bart Melek,
estratega da TD Securities.

12.01.2024

Wall Street pinta-se de verde.


Atenções viram-se para
contas dos bancos e preços no
produtor

 

Os principais índices em Wall Street


abriram a negociar em alta esta
sexta-feira, deixando para trás uma
sessão morna com pouca
movimentação. Os investidores
centram-se nos resultados dos
maiores bancos norte-
americanos e nos números dos
preços no produtor nos Estados
Unidos que mostraram um
abrandamento em dezembro.

O índice de preços no produtor nos


EUA, referente a dezembro,
mostrou uma aceleração de 1%
em termos anuais. Este número
compara com expectativas de uma
subida de 1,3% por parte dos
economistas ouvidos pela Reuters.

Já em termos mensais os preços


abrandaram 0,1%, estando a
desacelerar há três meses
consecutivos
consecutivos, a mais longa série
desde 2020. Os economistas
perspetivavam um movimento da
mesma dimensão, mas de
aceleração. Por sua vez, os preços
no produtor subjacentes
permaneceram inalterados face a
novembro, mas aceleraram 1,8%
face ao mesmo período do ano
passado.

O Dow Jones avança 0,23%, nos


37.796,71 pontos. Já o S&P 500
soma 0,32%, para os 4.795,59
pontos e o tecnológico Nasdaq
Composite sobe 0,23% até aos
15.004,59 pontos. Na semana os três
índices estão a caminho de ganhos
modestos
modestos, o Dow aponta para uma
subida de 0,7%, o S&P de 1,8% e o
Nasdaq mais de 3%.

O mercado vai-se centrando nos


resultados dos maiores bancos
norte-americanos
norte-americanos. O JPMorgan
(3,35%), Bank of America
(-0,48%) e Wells Fargo (-0,77%)
viram os lucros serem
pressionados pelo pagamento de
uma taxa à agência Federal
Deposit Insurance Corporation
(FDIC) – que trabalha pela garantia
de depósitos bancários nos Estados
Unidos – no âmbito do colapso do
Silicon Valley Bank e do Signature
Bank no ano passado.

O Citi (-0,72%) chegou mesmo a


registar um prejuízo no quarto
trimestre
trimestre, enquanto o banco
liderado por Jamie Dimond brilhou,
após a margem financeira ter
batido um recorde
recorde.

Já a BlackRock, que superou as


estimativas dos analistas
analistas, quer no
que diz respeito aos lucros, quer
relativamente aos ativos sob gestão,
recua 0,31%. A gestora anunciou
ainda um acordo de aquisição de
uma gestora de fundos
fundos, a Global
Infrastructure Partners (GIP), por
12,5 mil milhões de dólares.

"Os bancos estão bem


capitalizados
capitalizados, mas também estão a
passar por algumas consequências
de terem de lidar com uma curva
de rendimentos invertida
invertida: menos
atividade dos mercados de capitais,
provavelmente menos atividade de
crédito e ainda a ultrapassar os
choques da pandemia", afirmou à
Reuters Art Hogan, "chief market
strategist" da B Riley Wealth.

12.01.2024

Europa arranca último dia da


semana com ganhos
As bolsas europeias iniciaram a
sessão com ganhos, num dia em que
os investidores digerem as garantias
da presidente do Banco Central
Europeu (BCE), Christine Lagarde,
de que o pico dos juros foi atingido e
que as taxas de juro vão descer
quando a inflação estiver sobre
controlo. Além disso, a responsável
pelo banco central disse que a
Europa não está em recessão severa.

O Stoxx 600, referência para a


região, valoriza 0,93% para 477,15
pontos, com todos os 20 setores a
registarem ganhos. A comandar as
subidas está o do imobiliário
(1,69%) e o industrial (1,63%).

Entre as principais
movimentações, as energéticas
estão a valorizar, em linha com a
tendência dos preços no petróleo,
enquanto a Burberry cai mais de 7%,
depois de ter revisto em baixa as
perspetivas apra os lucros em 2023,
devido a uma queda nas vendas
durante o período natalício.

Nas principais praças europeias, o


alemão Dax 30 sobe 0,97%, o
italiano FTSE Mib avança 0,94%, o
AEX, em Amesterdão, regista uma
subida de 1,1%, e o britânico FTSE
100 valoriza 0,81%.

Já espanhol o Ibex 35 ganha 0,74%,


no dia em que o foi conhecido que a
inflação desacelerou para 3,1% em
dezembro, menos uma décima do
que no mês anterior, enquanto
o francês CAC-40 soma 0,99%, após
ter sido divulgado que o aumento
dos preços no consumidor no país
acelerou em dezembro para 3,7%.

"O ano começou com pouca euforia.


O foco está na inflação e nas
expectativas que resultam desta. A
volatilidade vai manter-se até os
bancos centrais verem a
possibilidade de descer as taxas de
juro", afirmou Guillermo Hernandez
Sampere, analista na gestora de
ativos MPPM, em declarações à
Bloomberg.

12.01.2024

Juros aliviam na Zona Euro


Os juros das divídas soberanas na
Zona Euro estão a aliviar, num dia
em que os investidores estão a
mostrar uma maior procura por
ativos considerados mais seguros,
como é o caso das obrigações.

Isto um dia após a presidente do


Banco Central Europeu (BCE),
Christine Lagarde, ter dito que as
taxas de juro do banco atingiram o
seu pico. "Salvo choques adicionais,
as taxas não continuarão a
aumentar", garantiu, numa
entrevista ao canal de televisão
France 2.

A "yield" da dívida pública


portuguesa com maturidade a dez
anos desce 5,6 pontos base para
2,736% e a das Bunds alemãs com o
mesmo prazo, referência para a
região, cedem 5,2 pontos para
2,18%.

A rendibilidade da dívida italiana


alivia 6,1 pontos base para 3,738%, a
da dívida francesa cai 5,7 pontos
para 2,675% e a da dívida espanhola
recua 5,5 pontos para 3,738%.

Fora da Zona Euro, os juros da dívida


britânica, também a dez anos,
descem 5,6 pontos base para 3,781%.

12.01.2024

Euro na linha d'água face ao


dólar
O euro está a negociar na linha
d'água face ao dólar. A moeda única
da Zona Euro sobe 0,02%
para 1,0974 dólares, num dia em que
os investidores digerem os dados
da inflação de dezembro nos EUA.

A presidente do Banco Central


Europeu (BCE), Christine Lagarde,
disse ontem que as taxas de juro do
banco central já atingiram o pico,
mas as suas palavras não se
mostraram combustível para a
divisa da Zona Euro, uma vez que
essa perspetiva tinha já sido
incorporada e que o foco está agora
em quando começarão as taxas a
descer.

Nos Estados Unidos, o índice de


preços no consumidor
(IPC) avançou para 3,4% em
dezembro
dezembro, o valor mais alto dos
últimos três meses, acima dos 3,2%
estimados pelos economistas.

Apesar de a ligeira subida do IPC ter


diminuído as expectativas quanto a
um corte dos juros em março, os
investidores aguardam hoje pela
divulgação do índice de preços no
produtor, que são também cruciais
para a definição da política
monetária pela Reserva Federal
norte-americana, de forma a
tentarem perceber quando poderá
ocorrer.

O dólar perde 0,21% face ao iene e


0,01% perante o franco suíço.

12.01.2024

Escalada de tensões no Médio


Oriente dá força ao ouro

 

Os preços do ouro estão a subir, num


dia em que os investidores estão a
privilegiar ativos considerados mais
seguros, devido aos receios de um
alastramento do conflito no Médio
Oriente.

O ouro valoriza 0,49% para 2.038,84


dólares por onça.

A procura por ativos-refúgio


acentuou-se depois dos ataques dos
Estados Unidos e aliados contra
posições dos rebeldes Houthis no
Iémen, na sequência da apreensão
de um petroleiro oriundo do Iraque
pelo Irão. Isto depois de uma série de
ataques dos rebeldes, que são
apoiados por Teerão, nos últimos
dias terem perturbado o tráfego
marítimo no Mar Vermelho.

Os ataques marcam uma escalada de


tensão no Médio Oriente, onde a 7 de
outubro reacendeu a guerra entre
Israel e o grupo radical Hamas. A
possibilidade de um alastramento do
conflito a outras zonas daquela
região está a dar força ao ouro, que é
visto como um ativo mais seguro.

Noutros metais, o paládio soma


0,7% para 997,48 dólares e a platina
sobe 0,46% para 923,35 dólares.

12.01.2024

Petróleo ganha mais de 2%


com escalada de tensão no
Mar Vermelho
Os preços do petróleo sobem mais de
2%, depois de os Estados Unidos e o
Reino Unido terem lançado ataques
aéreos contra posições dos rebeldes
Houthis no Iémen.

Os "raides", uma retaliação à série


de ataques dos rebeldes nos últimos
dias que têm perturbado o tráfego
marítimo no Mar Vermelho,
acontecem depois de na quinta-feira
o Irão ter apreendido um petroleiro
que transportava crude oriundo do
Iraque.

Sendo aquela via uma das mais


importantes no transporte de crude
e outras matérias-primas, a
escalada de tensões está a colocar
em perigo a passagem de
combustíveis pela região,
ameaçando uma disrupção na cadeia
de fornecimento. E isso está a dar
força ao petróleo, numa altura em
que os investidores tentam perceber
a probabilidade de um conflito mais
amplo no Médio Oriente, onde estão
situados os maiores produtores de
"ouro negro".

O West Texas Intermediate (WTI),


negociado em Nova Iorque, sobe
2,22% para 73,62 dólares por barril e
o Brent do Mar do Norte, referência
para as importações europeias, soma
2,17% para 79,09 dólares por barril.

"A intensificação do conflito


aumenta o potencial de disrupções e
a necessidade de os navios se
desviarem [daquela rota]. Contudo,
o grande risco para os preços é se
este se alastra e começamos a ver
ameaças ao fornecimento vindo do
Golfo Pérsico", afirmou Warren
Patterson, analista na ING Groep
NV, à Bloomberg.

Apesar de considerar que o risco é


pequeno, o "impacto seria
significativo", acrescenta.

12.01.2024

Europa aponta para o verde.


Japão brilha em dia vermelho
na Ásia
As bolsas europeias apontam
para um começo de sessão em
terreno positivo
positivo, no dia em que a
banca norte-americana dá início a
mais uma época de resultados.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50


sobem 0,7%.

Depois de a leitura da inflação


norte-americana de dezembro ter
sido mais alta do que o esperado, ao
acelerar para os 3,4%, o valor mais
alto dos últimos três meses, os
investidores viram-se agora para a
"earnings season". Esta sexta-feira,
é a vez de gigantes como o
JPMorgan, Bank of America, Wells
Fargo e Citigroup.

Apesar de a inflação nos Estados


Unidos se ter mostrado mais
resiliente do que o antecipado pelo
mercado, os investidores não
excluem ainda a hipótese de a
Reserva Federal (Fed) norte-
america começar a descer os juros já
em março. Isto apesar de Loretta
Mester, presidente da Fed de
Cleveland, ter refutado essa
possibilidade, alegando que os
números da inflação mostram que o
banco central tem ainda trabalho
pela frente.

Os investidores acompanham hoje a


divulgação do índice de preços no
produtor nos EUA, que são também
vistos como cruciais para a definição
da política monetária pela Fed.

Na Ásia, a sessão encerrou mista,


com novos dados económicos na
China a penalizarem as bolsas locais.

O Hang Seng, em Hong Kong


Kong,
perdeu 0,6% e o Shanghai
Composite cedeu 0,16%, no dia em
que foi conhecido que a economia
chinesa voltou a registar deflação
em dezembro.

O índice de preços ao consumidor


(IPC), principal indicador da inflação
na China, registou uma queda
homóloga de 0,3 % em dezembro.
Apesar de a tendência deflacionista
ter moderado em relação ao
novembro, trata-se do terceiro mês
consecutivo em que o IPC foi
negativo.

Em sentido contrário, os dados


alfandegários mostram um aumento
de 2,3% das exportações em
dezembro, sinalizando que a procura
pode estar a aumentar após meses
de declínio no início do ano.

Já no Japão, o Nikkei ganhou 1,5%


e o Topix somou 0,46%,
prolongando o "rally" deste novo
ano. O Nikkei 225 registou mesmo o
maior ganho semanal desde março
de 2022. Na Coreia do Sul, o
Kospi recuou 0,6%.


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