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COMUNICAÇÃO E MARKETING
APOSTILA
MARKETING NO MUNDO
MARKETING NO MUNDO
Perceba que, nesta definição, fica claro o valor do cliente no processo de fazer
marketing.
Mas foi depois da primeira Revolução Industrial, nos séculos XVIII e XIX, que o
conceito de marketing tal qual conhecemos hoje começa a tomar forma.
“Qualquer cliente pode ter o carro da cor que quiser, desde que seja preto”,
disse o empresário Henry Ford no começo do século XX, na era que, depois,
ganharia o nome de “fordismo”.
Os carros deveriam ser pretos porque era a tinta mais barata e que secava
mais facilmente.
Ora, com a demanda maior do que a oferta, as empresas não estavam muito
preocupadas nem com a qualidade do que era vendido e tampouco com as
exigências dos seus clientes.
Algum tempo mais tarde, porém, começam a surgir nos Estados Unidos os
primeiros estudos de mercado, com foco em logística e produtividade – e,
talvez por isso, muitos considerem que foi lá onde surgiu o marketing.
E foi para ajudar nesse processo que o marketing entrou com maior
expressividade.
Era necessário vender a qualquer custo, e os grandes aliados para isso eram
os outdoors, os jornais, as revistas, passando pelo rádio com a primeira
transmissão em 1920, e a televisão, que, a partir de 1940, levou o marketing
mundial para outro nível.
E é a partir dessa década que começo uma linha do tempo com as principais
características do marketing para cada fase da história.
ANOS 50
Entre elas, a preocupação com o que produzir, onde vender, por qual valor e
de que forma anunciar o produto para o consumidor.
É ainda a década em que Philip Kotler lança a primeira edição de seu livro
“Administração de Marketing”.
ANOS 70
Ele passa, então, a ser estratégia essencial não só para as empresas, como
também para governos, organizações e até entidades religiosas.
Surgem as definições de público-alvo e as primeiras segmentações de
mercado.
ANOS 80
ANOS 90
ANOS 2010
Com foco no ser humano, a primeira década de um novo milênio inaugura uma
nova forma de fazer marketing.
Com a ideia de que um cliente satisfeito é o melhor advogado que uma marca
pode ter a preocupação agora era priorizar toda a jornada do consumidor: é o
marketing 4.0.
Isso porque as redes sociais estão mais fortes do que nunca, com bilhões de
usuários acompanhando tudo o que acontece no mercado em seus
smartphones com a facilidade de um toque.
Eles têm nas mãos um universo de opções, podendo a todo tempo comparar
preços e qualidade entre as marcas.
Ainda por isso, as empresas veem na web e nas redes sociais a oportunidade
de se aproximar dos clientes, horizontalizando o relacionamento como nunca
antes na história.
Logo, não é de se admirar que as empresas que não possuem uma vantagem
competitiva acabam abreviando a sua continuidade no mercado.
Logo, um marketing que nada se parece com o que lhe deu origem. Em vez de
empurrar produtos e serviços ao consumidor, ele faz com que o cliente chegue
até ele.
Atualmente, sabemos que as marcas que não estão presentes em todas essas
plataformas simplesmente não têm chance diante da concorrência.
Marketing de conteúdo;
Automação;
Monitoramento.;
Tudo isso, claro, foi mudando à medida que o consumidor passou a ser
mais exigente diante de tantas opções no mercado.