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Primeiramente, é oportuno
dizer que o mesmo não data de um período absoluto e
que descreve seu início pontualmente; pelo contrário, vem
de vários movimentos e pensamentos agregados que não
se construíram do dia para a noite, mas que, somados,
permearam a existência dos primórdios factuais e relacionais
que permitiram o desenvolvimento do que se conhece como
marketing hoje.
Para se ter uma ideia de sua existência, já se fazia marketing
no tempo do Brasil Colônia; por exemplo, os comerciantes
da época, situados na Bahia, em Recife e no Rio de Janeiro,
importavam, anunciavam e vendiam produtos europeus, que,
naquele momento, tinham como destino principal os ricos.
Tais comerciantes tentavam, utilizando os recursos disponíveis,
conquistar e manter os clientes, especialmente porque, em sua
grande maioria, eram clientes lucrativos, por se tratar da elite
financeira dominante (Gracioso, 1998, p. 29).
Porém, segundo Gracioso (1998, p. 29-30), a rigor, não
existia o tipo de relacionamento de marketing que se tem hoje,
as transações eram conduzidas pela ótica pura e simples da
venda e as diversas etapas do processo não eram integradas
em função de um objetivo único; logo, os comerciantes não se
orientavam pelas expectativas de seus clientes ativos ou de seus
clientes potenciais, mas pelo que as fábricas europeias estavam
interessadas em lhes fornecer.
Na parte relativa à
identificação dos mercados para diferenciação e segmentação,
os autores afirmam que “existem três grandes bases para
identificar segmentos em qualquer mercado – as bases o quê?,
quem? e por quê? da segmentação”.
Os critérios são:
o quê? Uso
Quem? Demográfico
Por quê? Psicografica
9. QUAL A INFLUENCIA DO MARKENTIG?