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TEORIAS E TÉCNICAS
DE GRUPO
2022
Professor: Jair Modesto Filho
Professora: Vivian Moreira Rodrigues de Souza
SUMARIO
• Apresentação ………………………………………………………………………………………..03
• A Arte de Expressar-se e Falar em Público…………………….……………………….04
• Andragogia e Pedagogia no Processo de Aprendizagem…………………..…….22
• Ensino e Aprendizagem …………………………………………………………………………34
• Dinâmica de Grupos…………………………………………………………………………….…52
• Processo Grupal………..……………………………………………………………………………62
• Psicodrama………………………………………………………………………………………….…89
• Grupoterapia………………………………………………………………………….…………….107
Apresentação
Professor: jair Modesto Filho
Professora: Vivian Moreira Rodrigues de Souza
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A Arte de Expressar-se e Falar em Público
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A Arte de Expressar-se e Falar em Público
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A Arte de Expressar-se e Falar em Público
✓ Mão suando
✓ Coração disparado
✓ Boca seca
✓ O “branco”
✓ Tremedeira
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A Arte de Expressar-se e Falar em Público
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A Arte de Expressar-se e Falar em Público
Estratégias comunicativas
(Petter Drucker)
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A Arte de Expressar-se e Falar em Público
3º - Medo de Insetos
4º - Medo de Problemas Financeiros
5º - Medo de Águas Profundas
6º - Medo da Morte
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A Arte de Expressar-se e Falar em Público
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A Arte de Expressar-se e Falar em Público
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A Arte de Expressar-se e Falar em Público
Equação da comunicação
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A Arte de Expressar-se e Falar em Público
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A Arte de Expressar-se e Falar em Público
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A Arte de Expressar-se e Falar em Público
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A Arte de Expressar-se e Falar em Público
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A Arte de Expressar-se e Falar em Público
Técnica ARDA
• Agradeça às pessoas por terem te escolhido merecedor do prêmio.
• Dedique esse prêmio a alguém que tenha alguma relação com a sua conquista.
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A Arte de Expressar-se e Falar em Público
Entonação
o Ascendente;
o Descendente;
o Linear.
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A Arte de Expressar-se e Falar em Público
o Ênfase
o Velocidade da fala
o Articulação
o Tom de voz
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A Arte de Expressar-se e Falar em Público
o Postura
o Expressão Facial
(A, Ã, E, Ê, I, O, Ô, U);
o Olhar
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A Arte de Expressar-se e Falar em Público
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Andragogia e Pedagogia no Processo de Aprendizagem
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Andragogia e Pedagogia no Processo de Aprendizagem
Definindo
“Andragogia é a ciência
que estuda como os
adultos aprendem.”
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Andragogia e Pedagogia no Processo de Aprendizagem
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Andragogia e Pedagogia no Processo de Aprendizagem
Definindo
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Andragogia e Pedagogia no Processo de Aprendizagem
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Andragogia e Pedagogia no Processo de Aprendizagem
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Andragogia e Pedagogia no Processo de Aprendizagem
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Andragogia e Pedagogia no Processo de Aprendizagem
3. Adultos podem se concentrar numa explanação teórica durante 10/15 minutos. Depois disso a atenção
dispersa.
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Andragogia e Pedagogia no Processo de Aprendizagem
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Andragogia e Pedagogia no Processo de Aprendizagem
7. Adultos vivem a realidade do dia-a-dia. Querem aprender algo para melhorar sua vida ou para
resolver problemas reais.
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Andragogia e Pedagogia no Processo de Aprendizagem
1. Procuram aprender coisas novas antes, depois ou durante eventos de mudanças em suas vidas: novo emprego,
promoção, namoro, noivado, casamento, filhos etc.
2. Experiências de aprendizado que tragam respostas práticas para os problemas que estão enfrentado ou vão
enfrentar num prazo muito curto.
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Andragogia e Pedagogia no Processo de Aprendizagem
PLANEJAMENTO
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Ensino e Aprendizagem
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Ensino e Aprendizagem
Ensino
Transmissão de
conhecimento
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Ensino e Aprendizagem
Aprendizagem
Tomar posse do
Conhecimento
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Ensino e Aprendizagem
Aprender...
... é o processo de mudança
comportamental, resultante
da aquisição de três coisas...
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Ensino e Aprendizagem
C ONHECIMENTO
H ABILIDADE - CAPACIDADE
A TITUDE
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Ensino e Aprendizagem
Facilitador
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Ensino e Aprendizagem
Papel do Facilitador?
O papel do facilitador é apresentar informações
através de técnicas de ensino e criar um ambiente
adequado para a aprendizagem
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Ensino e Aprendizagem
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Ensino e Aprendizagem
Preciso…
COMUNICAR-ME
COM EFICIÊNCIA
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Ensino e Aprendizagem
Preciso…
Promover o
entusiasmo
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Ensino e Aprendizagem
Preciso…
Demonstrar a
importância prática
do ensino
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Ensino e Aprendizagem
Preciso…
Demonstrar como o
ensino aplicado fará
a diferença na vida
do aluno
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Ensino e Aprendizagem
Preciso…
Dominar a aplicação
das atividades em
grupos
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Ensino e Aprendizagem
Preciso…
Demonstrar com
exemplos práticos,
como o ensino
muda a vida
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Ensino e Aprendizagem
PREPARAÇÃO INTELECTUAL
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Ensino e Aprendizagem
• PREPARAÇÃO DO AMBIENTE
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Ensino e Aprendizagem
Recursos Audiovisuais
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Ensino e Aprendizagem
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Dinâmica de Grupos
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Dinâmica de Grupos
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Dinâmica de Grupos
Chutz introduziu a teoria das relações interpessoais que ele chamou de (FIRO).
Essas dimensões têm sido usados até hoje para avaliar a dinâmica dos grupos.
Schutz também criou FIRO-B, um instrumento de medição com escalas que avaliam os
aspectos comportamentais das três dimensões inclusão, controle e afeto.
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Dinâmica de Grupos
Sendo assim ele dividiu em, 3 necessidades interpessoais sendo elas: inclusão, controle e
afeição. Logo, ao entrar em qualquer grupo o indivíduo busca estas três necessidades de
forma respectiva.
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Dinâmica de Grupos
Inclusão
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Dinâmica de Grupos
Inclusão
A necessidade de inclusão é a necessidade de se sentir incluído, integrado, de receber
atenção e ser valorizado pelos demais integrantes do grupo, além de ser a fase em que o
indivíduo analisa as pessoas e suas idéias, para saber se estar no grupo certo.
Essa necessidade pode ser tanto adequada, quanto inadequada dependendo do nível de
assistência dada ao grupo.
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Dinâmica de Grupos
Controle
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Dinâmica de Grupos
Controle
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Dinâmica de Grupos
Afeição
São vínculos pessoais que referem-se às proximidades pessoais e emocionais entre as pessoas.
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Dinâmica de Grupos
Afeição
Afeição, consiste em querer se sentir valorizado pelo grupo, sendo que o indivíduo
buscará saber se é importante e respeitado aos olhos dos membros por sua
competência.
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Processo Grupal
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Processo Grupal
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Processo Grupal
1- Fase de Formação
É fundamental conhecer a motivação dos que virão a formar o grupo.
•Tensão e mobilização de defesas com relação a situação;
•Surgem atitudes alternativas de submissão, agressão, aceitação ou rejeição,
verbalizadas ou percebidas nos gestos;
•Indecisão quanto a objetivos e possibilidades – grupo aparente
•Podem surgir sub grupos.
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Processo Grupal
1- Fase de Formação
.
Por que Papel do facilitador
Fase de inclusão Momentos do grupo Medo de se expressar Promover
I Fase de Inclusão Medo de errar apresentações
Formação Desconfiança Desconfia do que vai Criar clima descontraido
Isolamento acontecer Deixar claro
Mudez objetivos/conteúdo
Insegurança Levantar expectativas
Dificuldade de se
expressar
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Processo Grupal
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Processo Grupal
2- Fase de Conflito
Três categorias de conflitos:
•valores e normas
•objetivos
•de personalidades
•Conflito é positivo para o grupo, pois ele adquire auto-conhecimento e experiência;
•Analisar os conflitos acelera a integração e a organização do grupo.
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Processo Grupal
2- Fase de Conflito
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Processo Grupal
3- Fase Organização
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Processo Grupal
4- Fase de Integração
Auto coesão dos grupos.
Unidos, confiantes no espírito de associação do grupo, sensação de pertença, reforça
os laços de amizade, camaradagem, lealdade para com os membros.Tem satisfação de
estar juntos.
Fatores de coesão: status, reconhecimento, avaliação positiva dos de fora,
oportunidades de interação.
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Processo Grupal
5- Fase de Dissolução
Quando o grupo já atingiu seus objetivos e não encontra outros, para se renovar. É um processo
natural.
Grupo perde a motivação para estar junto.
Competição dentro do grupo.
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Processo Grupal
Equilíbrio no Grupo
Egoísmo Desorganização
Centralização Desordem
Silêncio Mandão
Boicotes Sabichão
Vingança Omissão
Apatia
Poder de um chefe
Desinteresse
Esperar, esperar
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Processo Grupal
O QUE É CONFLITO?
“Do latim conflitu, embate dos que lutam;
discussão acompanhada de injúrias,
ameaças; desavença; guerra; luta;
combate; colisão; choque; o elemento
básico determinante da ação dramática, a
qual se desenvolve a função da oposição e
luta entre diferentes forças.”
O QUE É CONFLITO?
(Dicionário Aurélio)
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Processo Grupal
ORIGEM
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Processo Grupal
AS ORGANIZAÇÕES:
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Processo Grupal
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Processo Grupal
PERCEPÇÃO DO CONFLITO
FORMA POSITIVA
•Útil
• Estimulante
• Criativo
• Oportunidade de
crescimento
• Desafiador
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Processo Grupal
• História pessoal
• Atitude perante a vida
• Crenças
• Valores
• Filosofia de vida
• Maturidade
• Família
• Trabalho e ambiente de trabalho
• Ambiente social
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Processo Grupal
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Processo Grupal
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Processo Grupal
ASPECTOS POSITIVOS
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Processo Grupal
ASPECTOS POSITIVOS
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Processo Grupal
CONFLITO CONSTRUTIVO
• Gente muda
- Tentar novas estratégias
- Comunicar de forma diferente
- Mudança de objetivos
• Interação com objetivo de aprender ao invés de proteger (compreender, solucionar, perguntar, abrir,
mudar)
• Foco na relação
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Processo Grupal
CONFLITO:
• Falta de confiança;
• Perspectivas diferentes;
https://www.youtube.com/watch?v=HbQ23ZeH8Fo
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Psicodrama
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Psicodrama
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Psicodrama
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Psicodrama
❖ Psicodrama
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Psicodrama
❖ Psicodrama
❖ Psicodrama Bipessoal
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Psicodrama
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Psicodrama
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Psicodrama
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Psicodrama
Técnica do duplo: utilizada para auxiliar na organização das idéias que o paciente traz e
na tradução de emoções não verbalizadas e muitas vezes não conscientes.
Esta técnica está relacionada à primeira fase da Identidade, quando o bebê precisa da
mãe para traduzir o que ele sente e necessita.
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Psicodrama
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Psicodrama
Por meio dela, o sujeito pode vivenciar o papel do outro e assim, entrar em contato com
aspectos de si mesmo, de seu próprio papel.
101
Psicodrama
Técnica de entrevista: utilizada em conjunto com outras técnicas como a própria inversão
de papéis, por exemplo. O terapeuta conversa com os personagens da cena dramática
representados pelo protagonista sem, contudo, desempenhar o papel de um
personagem na cena em questão.
102
Psicodrama
Técnica do solilóquio: consiste em fazer com que o paciente verbalize seus pensamentos,
fale o que está pensando sem se prender às conservas culturais, a padrões socialmente
esperados.
103
Psicodrama
Desta forma, o paciente poderá se tornar mais flexível frente a representação de outros
papéis.
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Psicodrama
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Psicodrama
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Psicodrama
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Grupoterapia
Grupoterapia
Grupoterapia
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Grupoterapia
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Grupoterapia
Grupoterapia - Benefícios
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Grupoterapia
Grupoterapia e Gestalt
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Grupoterapia
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Grupoterapia
O primeiro estágio está relacionado a identidade e dependência, neste momento os participantes demostram a
vontade de pertencer - necessidade de afeição -, ou seja, momento em que chegam e precisam que suas
queixas sejam acolhidas.
Mesmo que tais fases possam variar conforme o momento ou nem sempre ser facilmente definidas.
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Grupoterapia
• Estejam mal motivados, tanto em relação à sua real disposição para um tratamento longo e difícil, quanto
ao fato de ser especificamente em grupo. O paciente precisa estar comprometido com o reconhecimento de
sua necessidade de tratamento psicoterápico.
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Grupoterapia
• Apresentam uma forte tendência a actings (atuações) de natureza maligna. Muitas vezes
envolvendo outras pessoas do mesmo grupo, como é o caso do psicopata;
• Pertence a uma condição profissional ou política que representa sérios riscos por uma eventual
quebra de sigilo.
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Grupoterapia
• Homogenidade Grupal: alinhando as idades dos participantes, o tipo de patologia (psicóticos e não
psicóticos);
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Grupoterapia
• Passagem de um setting lúdico para o uso da comunicação verbal, por isto, o enquadre deve
prover a utilização de uma caixa com material para desenhos, um quadro negro e jogos
coletivos.Uso de dramatização.
• Esta modalidade é indicada para estes pacientes possuem uma inclinação natural ao grupo de
iguais para que este funcione como caixa de ressonância ou continente para as ansiedades
existenciais.
• Por meio do interjogo das identificações projetivas, cria-se um ambiente favorável insiht.
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Grupoterapia
• O grupo propicia uma melhor elaboração dos conjuntos de inevitáveis (perdas e ganhos)físicas,
psíquicas e sociais, assim como uma transição de valores que são comuns a todos.
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Grupoterapia
TERAPIA DE CASAL
• A terapia do casal que se encontra em crise visa ajudar o casal a se recompor ou a se separar
definitivamente, com menos traumas para eles.
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Grupoterapia
TERAPIA DE CASAL
• O terapeuta deve entender quais os fatores que unem ou desunem o casal. Compreender se o
uso da palavra está deixando de ter um vínculo de comunicação para se tornar um instrumento
a serviço de projeções agressivas.
• O terapeuta deve cuidar para não entrar na “trama” das identificações projetivas do casal; O
terapeuta não pode se identificar com um deles ou tomar partido, sob pena de perder a sua
neutralidade.
• Caso o terapeuta queira atender um dos cônjuges individualmente, deve ficar atento para não
gerar, a partir desta situação, conflito de lealdade.
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Grupoterapia
TERAPIA DE CASAL
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Grupoterapia
TERAPIA DE FAMÍLIA
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Grupoterapia
TERAPIA DE FAMÍLIA
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Grupoterapia
TERAPIA DE FAMÍLIA
• Os terapeuta deve encarar a família como sendo ao mesmo tempo uma produção
coletiva e um aspecto do mundo interno de cada membro em separado.
• O terapeuta que escolhe trabalhar com o referencial psicanalítico não terá como
objetivo a modificação do comportamento, mas sim a resolução de conflitos
interpessoais a partir da elucidação das motivações inconscientes dos membros da
família.
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Grupoterapia
TERAPIA DE FAMÍLIA
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Grupoterapia
GRUPOTERAPIA DE NEURÓTICOS
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Grupoterapia
• Cuidar para não inserir pacientes melancólicos e muito deprimidos , pois estes tem uma
exagerada necessidade de constantes reafirmações, assim como de provas de amor e de
atenção.
• Por esta razão, o seu desempenho no grupo costuma adquirir uma das seguintes três formas
nocivas para a evolução da grupoterapia: ou este paciente funciona como um monopolista
crônico, ou sente-se marginalizado e alienado dos problemas dos demais, ou prejudica o
progresso do grupo através de suas constantes queixas e tragédias cotidianas, de natureza e
finalidade culpógenas.
128
Grupoterapia
129
Grupoterapia
• É claro, que para que isto aconteça, o grupo deve funcionar como um “bom
continente”, ou seja, a gestalt grupal deve ter condições de acolher as angústias
de cada um e de todos, assim como a entidade grupal e as individualidades
devem sobreviver aos recíprocos ataques (inveja, ciúmes, realidades, mal-
entendidos etc).
130
Grupoterapia
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Grupoterapia
GRUPOS DE AUTO-AJUDA
• O grupo se sustenta no uso da conotação positiva, utilizando a motivação grupal como principal
instrumento de sua ação terapêutica.
• Os grupos de Aas são conduzidos por lideranças emergentes do próprio grupo de iguais. Os outros
grupos que surgiram em semelhança aos Aas (de obesos, artríticos, hipertensos, diabéticos,
colostomizados, asmáticos, aidéticos,...) são conduzidos por grupoterapeutas.
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Grupoterapia
GRUPOS DE AUTO-AJUDA
133
Grupoterapia
GRUPOS DE AUTO-AJUDA
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Grupoterapia
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Grupoterapia
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Grupoterapia
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Grupoterapia
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Grupoterapia
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Grupoterapia
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Grupoterapia
GRUPOTERAPIA DE NEURÓTICOS
• O grupo se constitui em um ambiente, o qual permite que se crie um espaço muito rico de trocas
de vivências, além de servir de estímulo a que os pacientes psicossomáticos possam perceber e
falar dos conflitos, até então inconscientes, ou vividos como catastróficos e condenados a eterna
repressão ou negação.
141
Grupoterapia
• Cuidar para não inserir pacientes melancólicos e muIto deprimidos , pois estes tem uma
exagerada necessidade de constantes reafirmações, assim como de provas de amor e de
atenção.
• Por esta razão, o seu desempenho no grupo costuma adquirir uma das seguintes três formas
nocivas para a evolução da grupoterapia:
• Ou este paciente funciona como um monopolista crônico, ou sente-se marginalizado e
alienado dos problemas dos demais, ou obstaculiza o progresso do grupo através de suas
constantes queixas e tragédias cotidianas, de natureza e finalidade culpígenas.
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Grupoterapia
GRUPOTERAPIA COM DEPRESSIVOS
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Grupoterapia
• O grupo terapêutico, por si só, comporta-se como um novo e indispensável continente das
angústias e necessidades básicas de cada um dos pacientes.
• É claro, que para que isto aconteça, o grupo deve funcionar como um “bom continente”, ou seja, a
gestalt grupal deve ter condições de acolher as angústias de cada um e de todos, assim como a
entidade grupal e as individualidades devem sobreviver aos recíprocos ataques (inveja, ciúmes,
realidades, mal-entendidos etc).
• Uma grupoterapia, pela própria natureza multipessoal, ajuda a reconstruir a família internalizada
de cada um dos pacientes.
144
Grupoterapia
145
Grupoterapia
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Grupoterapia
• O próprio grupo funciona como continente que absorve as fantasias, angústias e a confusão
existencial de cada um;
• O tratamento em grupo possibilita a este pacientes reconhecer com mais facilidade o intenso uso
de identificações projetivas patológicas, permitindo que se abram para uma melhoria de
percepção em relação ao mundo exterior.
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Grupoterapia
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Grupoterapia
GRUPOTERAPIA PSICANALÍTICA
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Grupoterapia
•Bion e Joyce Mac Dougall declararam à revista Gradiva "... E tive o prazer
de descobrir que as terapias de grupo trocavam em aspectos da
personalidade que não eram notadas na psicanálise individual" ;
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Grupoterapia
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Grupoterapia
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Grupoterapia
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Grupoterapia
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Professor: Jair Modesto Filho
Professora: Vivian Moreira Rodrigues de Souza
Muito obrigado(a)!
Prof° Dr. Jair Modesto Filho
Professora Me: Vivian Moreira Rodrigues de Souza
Tel: 31 9 8805-9017
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2022