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Anna Laura Barbosa Menezes

Isadora Antonia Cardoso Barbosa

Maria Clara de Moraes Lobo Sampaio

Mirelly Oliveira Freitas

A compreensão do comportamento humano é um desafio


complexo que tem sido objeto de estudo de diversas
disciplinas. Tanto o documentário "O Cérebro", produzido
pelo History Channel, quanto o texto "Neurociência
Cognitiva", de Sternberg (2008), enfatizam a importância de
considerar fatores biológicos e sociais para uma
compreensão do comportamento humano.

O capítulo sobre Neurociência Cognitiva aborda vários


fatores relacionado as estruturas, as pesquisas e os
resultados sobre o cérebro. O texto destaca que existe
várias técnicas de pesquisa em neurociência, cada técnica
oferece informações específicas sobre a atividade cerebral,
estrutura ou função incluindo estudos post-mortem, estudos
com animais, registros elétricos como EEG e ERPs,
técnicas de imagem estrutural como angiogramas, CAT e
ressonância magnética (MRI), bem como técnicas de
imagem metabólica como PET e ressonância magnética
funcional (fMRI). O Documentário também menciona os
notáveis avanços nas tecnologias de imagem cerebral, que
revolucionaram a pesquisa sobre o cérebro humano, como a
integração de dados de múltiplas tecnologias de imagem
cerebral, juntamente com técnicas avançadas de análise de
dados, que estão permitindo uma compreensão mais
profunda e completa do cérebro humano. Além disso,
destaca-se como a realidade virtual e a realidade
aumentada estão sendo utilizadas para criar ambientes
controlados para experimentos de pesquisa cerebral.
É crucial enfatizar a importância do documentário "O
Cérebro", que proporciona um conhecimento profundo e
uma extensa pesquisa sobre o cérebro humano, bem como
suas diversas respostas em diferentes contextos. Um dos
aspectos notáveis abordados no documentário é a diferença
entre cérebros considerados "normais" e aqueles de
indivíduos com transtornos neurológicos, como psicopatia e
Alzheimer. Isso nos leva a refletir sobre como a biologia
desempenha um papel fundamental na determinação do
comportamento humano. Por exemplo, o cérebro de uma
psicopata apresenta uma capacidade reduzida de
esclarecimento e falhas na comunicação entre áreas críticas
do cérebro, como os lobos frontais e a amígdala. Essas
diferenças neurológicas podem influenciar a maneira como
esses indivíduos interagem com o mundo ao seu redor. Da
mesma forma, o Alzheimer, conforme explorado no
documentário, ilustra como lesões cerebrais podem ter um
impacto devastador na memória e no comportamento. Uma
pesquisa em neurociência, conforme indicada por Sternberg
(2008), tem nos mostrado como o hipocampo, uma área
crucial para a formação de memórias, pode ser afetada por
fatores biológicos, como o acúmulo de placas beta-amiloide.

Por fim, é inegável a importância do documentário e do texto


"Neurociência Cognitiva" para os estudos e análises do
cérebro humano, revelando como ele se manifesta de
maneiras tão diversas em diferentes tipos de pessoas.
Sendo assim, a interseção dos fatores biológicos e sociais é
fundamental para a compreensão do comportamento
humano: a biologia fornecendo o aprendizado e moldando
nossa base neurobiológica, enquanto os fatores sociais
fornecem o contexto e as experiências que influenciam
nossos comportamentos e decisões.

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