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Processamento da leitura em L2 por alunos do ensino básico, falantes nativos de uma língua
falante em Moçambique
Processamento da leitura em L2 por alunos do ensino básico, falantes nativos de uma língua
falante em Moçambique
Índice
Introdução.........................................................................................................................................4
Objetivos...........................................................................................................................................4
Objetivo geral...................................................................................................................................4
Metodologia......................................................................................................................................4
Introducao de línguas moçambicanas ..............................................................................................5
Justificação para a utilização............................................................................................................6
Modalidade de introdução................................................................................................................6
Ensino da L1.....................................................................................................................................6
Conclusão.........................................................................................................................................8
Referencias Bibliográficas................................................................................................................9
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Introdução
Moçambique tal como todos países africanos tem uma diversidade linguística resultante da
história da formação do povo africano, ela e composta por etnia e grupos populacionais como
características distintas. O presente trabalho debruçará sobre a temática de modo a compreender
como como pode ser processada a leitura em L2 tendo em conta as diversidades que apoquentam
o sistema até mesmo até mesmo os professores que estão formados nessa área no sentido de
ajudar os alunos a desenvolver competências de leitura nessa modalidade de ensino.
Objetivos
Objetivo geral
Metodologia.
Processamento de leitura em L2 por alunos de ensino básico falantes e nativos de uma língua em
bantu falada em Moçambique.
De ponto de vista estratégico, a introdução de línguas moçambicanas no ensino primário observa
três modalidades a saber; Como meio de ensino-aprendizagem, em programa de ensino bilingue,
como disciplina opcional em programas monolingues em que o português e o meio de ensino e,
como recurso , também em programa em que o meio de ensino e a língua portuguesa, como L2 .
Aque preveligia-se o desenvolvimento de programas bilingues principalmente em zonas
linguisticamente homogéneas. Hoje em dia nota-se a transformação curricular do Ensino Basico
adoptando assim, um currículo em que o meio de ensino-aprendizagem e adequado a realidade do
pais .
As principais razoes que justificam a utilização de línguas mocmbicanas no ensino básico são de
natureza linguístico-pedagogica, cultura e identidade de direitos humanos do individeo.
O principio de ensino bilingue e o seguinte ; quando o aluno tiver adquirido habilidades
congnitivas e linguísticas na L1 e quando tiver habilidades básicas de comunicação na L2, pode
transferir todas as habilidades cognitivas linguísticas para a L2.
Ainda no ponto de vista linguístico-pedagogico os programas linguísticos justificam-se
igualmente, do ponto de vista do professor. Estes tem mais autoconfiança para conduzir o
processo de ensino-aprendizagem numa língua em que e falante nativo e os alunos podem
entender.
Neste processo o professor funciona como mediador cultural e facilitador usando o seu
entendimento da língua e cultura da comunidade para encorajar os alunos e ajuda-los a aprender a
língua segunda.
Por sua vez a implementação das línguas moçambicanas no insino pode constituir um obstáculo
pelo facto de professores não falarem a língua da área abrangida, ainda assim, esse problema
pode ser ultrapassado através da adopcao em zonas linguisticamente apropriadas . Naso em que
isso não e possível , o professor que não e falante da língua local pode leccionar a parte da ligua
portuguesa. Essa questão tem haver com a flexibilidade que se espera que haja na implementação
do novo currículo do ensino básico, no sentido de se ter em conta a natureza multiligue e
multicultural do pais, na coleccao do dos professores nas escolas.
Modalidade de introdução
Modalidade de introdução
Ensino da L1
INDE\MINED 2003 a L1deve sr densenvolvida com métodos apropriados, tanto como meios de
ensino, bem como quando ela e usada como meio auxiliar do processo de ensino-aprendizagem .
Oprofessor deve fazer perguntas abertas, elas devem provocar o pensamento dos alunos respostas
elaboradas e completas.
Ensino na L2 A l2 deve ser desenvolvida com métodos apropriados tanto como a disciplina assim
como quando e usada como meio de ensino. Se o professor encontra dificuldades no ensino da L2
porque os alunos não entendem as suas explicações, ele não deve por exemplo traduzir a matéria
da L2 para a L1 porque os alunos prestarão mais atenção a tradução não a permitindo assim o
desenvolvimento da L2. Isso porque os alunos não aprendem facilmente português através da
tradução com referi a cima
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Conclusão
A abordagem dos conteúdos relacionados a L2 no ensino primário estão delineados por meio de
métodos apropriados e que são da capacidade do professor aplica-los quando conveniente, porem,
não se aconselha a tradução do conteúdo da L2 para a L1 e vice-versa. As línguas moçambicanas
comencam nas classes anteriores do ensino primário como meio de ensino e disciplina de estudo
das próprias línguas
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Referencias Bibliográficas