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Portfólio.
Maputo
2023
Zefanias Carlos Bila
Portfólio.
Introdução
Objectivos
Objectivo Geral.
Objectivo específico.
OBJECTIVO
Vaga–Provimento de uma vaga……………..
FORMAÇÃO
2019 - 12ª Classe, na Escola Secundária da Polana. Maputo.
2017 - 10ª Classe, na Escola Comunitária Santo António da Malhangalene . Maputo.
2014 - 7ª Classe, na Escola Primaria Completa Kurhula. Maputo.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
HABILIDADES
Grande Capacidade na execução de tarefas ;
Grande capacidade e conheciemnto ;
Grande capacidade e dominio dos tipos e gêneros textuais;
Grande capacidade a operar em trabalho em equipe e profissional ;
OUTROS CONHECIMENTOS
Conhecimento Técnico na área de Informática ;
Conhecimentos na área de revisão Linguística;
Conhecimentos do uso de Word, Excel. Internet e Email;
APTIDÕES
Criatividade
Profissionalismo
Facilidade de comunicação
Capacidade de trabalho em Equipe
DOMÍNIO DE LÍNGUAS
Português - Fluente
Inglês - Intermediário
Changana - Intermediário
Introdução
Neste presente trabalho vou falar sobre o meu percurso linguístico, nas minhas
diferentes línguas de comunicação, quando adquiri, a minha língua materna e etc.
Percurso este que vai ate os meus dias de hoje, como foi a minha vida como falante de
língua portuguesa na escola (ensino primário e secundário), o processo de ensino da
língua portuguesa na escola.
Em suma este foi o objectivo do trabalho, descrever o meu percurso linguístico desde os
meus primeiros dias dia de fala.
Ordem cronológica das actividades Data
2º Análise do plano A
2º Elaboração das Sínteses das aulas de DPIV
3º Elaboração do PIT
4º
Percurso Linguistico
Comecei a falar primeiro a língua portuguesa com uma idade inferior a dois anos, isso
quer dizer no intervalo de 1 aos 2 anos, adquiri normalmente a língua portuguesa por
parte dos meus pais.
A minha interacção na sociedade quando criança era geralmente feita com familiares e
alguns amigos vizinhos próximos, maior parte deles falantes da língua portuguesa e isso
facilitava e aperfeiçoava paulatinamente a minha fala quando criança.
Depois passado alguns anos, nesse caso com 3 anos de idade, ingressei numa creche e
foi lá onde aprendi a pronunciar as primeiras letras (vogais), antes disso eu já sabia
comunicar-me o básico que uma criança precisava para falar, eu já tinha noção do
mínimo como saudar e etc, não tive muitas dificuldades na pronúncia das primeiras
palavras.
Eu era uma criança saudável, que falava normalmente sem nenhuma dificuldade notável
no que concerne a fala da língua portuguesa, falava quase tudo o que uma criança
deveria no mínimo falar. Tirando os erros de crianças quanto a fala e ocultação de certas
letras.
Língua Materna
A minha língua materna não era a L1 dos meus pais, Mas eles por preferência queriam
que eu falasse a língua portuguesa como L1 por questões sociais.
A sociedade em que eu estava inserido falava a língua portuguesa mas geralmente como
uma L2. E eu cresci numa família falante de LM\L1 o xichangana e a língua portuguesa
como L2, Mas isso não influenciou em eu adquirir a minha LM, a minha LM foi a
língua portuguesa porque os meus pais apesar de ter a língua portuguesa (L1) optaram
que eu falasse a língua portuguesa como L1,foi assim que adquiri a língua portuguesa
(LM).
E também a minha sociedade em geral falava a língua portuguesa, por isso não foi uma
língua muito difícil de se comunicar com as pessoas, pois muitos já usavam para
comunicar-se.
A comunicação da língua portuguesa na minha sociedade é boa, um número
considerável de pessoas que sabiam comunicar-se através dessa língua eram jovens,
pois os mais velhos só falavam as línguas bantus.
Escola
Em 2008 eu ingresso na “Escola primaria kurhula” foi na escola primaria onde adquiri a
minha L2 (nesse caso foi uma língua bantu), isso por influencia do meu ex-colega de
carteira o “Calisto”.
Eu quando ingressei no ensino primário era um aluno que conseguia falar, ouvir
razoavelmente, mas quanto a escrita não sabia escrever lá tão bem e também não sabia
ler, ainda era a minha maior dificuldade , e também compreendia sim oque o professor
falava ou explicava na língua portuguesa.
Mesmo gostando de ler na escola eu não tenho muito contacto com livros (obras
literárias), jornal e revistas. Não tive a oportunidade de poder ler uma obra com mais de
1oo pag, isso porque não costumo ler muito obras nem jornais. Ainda me lembro do
primeiro livro que li, isso foi a anos atrás, ainda não tinha gosto por livros foi um conto
infantil “Capuchinho vermelho” esse mesmo livro me marcou eu lia repetidamente, tive
acesso a esse livro graças a um amigo que trazia livros para escola.
Com o andar do tempo na escola aprendemos novas línguas, uma delas nesse caso é a
língua inglesa. Comecei a aprender a língua na 6ª classe, e até os dias de dias de hoje
vou aprendendo e desenvolvendo competências, eu na língua inglesa somente consigo
ler e compreender e escrever de uma forma razoável. Tenho algum interesse em
melhorar e aprender outras línguas, seria algo muito benéfico para mim, pois poderia
me comunicar socialmente como faço com o inglês.
Na escola o Processo de ensino do português quanto aos conteúdos estão bem
estruturados e agrupados para a aprendizagem do aluno no ensino primário, os
conteúdos da língua portuguesa estão organizadas em unidades temáticas, unidades que
são o dia-a-dia da criança. Eram conteúdos que não sufocavam os alunos pois os
objectivos não eram muitos exigentes, requeria que os alunos soubessem escrever e
conjugar alguns verbos, os professores ensinavam num ambiente de harmonia (mas
alguns batiam e isso deixava-nos com medo) mas no geral era em harmonia para dar
segurança ao aluno e não intimidar.
Eu tenho uma avaliação muito positiva no que concerne a minha escrita e fala e escrita
da língua portuguesa, graças a muita leitura e esforço individual com objectivos de
melhorar o meu desempenho na língua portuguesa com fins de comunicar-me. E
também tive o privilegio de ter óptimos professores que me auxiliavam em alguns rros
de pronuncia, com isso fui melhorando paulatinamente ate os dias de hoje.
Descrição
Por último, o grupo de professores exortou ao grupo para que trabalhasse com
solidariedade e seriedade, chamando atenção sobre a necessidade de não confundir
trabalhar em equipa com plágio, fora a questão do cumprimento do horário de entrada,
estabelecendo 10 minutos de tolerância.
Data: 09/03/2023
Descrição
A aula iniciou com o levantamento dos nomes dos estudantes da turma a fim de
conhecer o número total, indicar os que reúnem condições para fazer o EP, fazer a
divisão de grupos e a alocação do corpo docente com base nos mesmos. Feito isso,
esclareceu-se que Estágio Pedagógico é o culminar de um processo, isto é, resulta de
diversas cadeiras feitas desde o 1.º ano ao 4.º ano (precedentes umas às outras), cujas
são pertencentes à quatro (4) áreas, nomeadamente: Língua portuguêsa, Didáctica,
Literatura e Linguística. Neste caso, só tem direito de ir ao estágio o estudante sem
nenhuma cadeira em atraso.
De seguida, os professores advertiram que as duas próximas aulas serão dadas pela
Professora Marisa Mendonça (Vice-Reitora da UPM) pelas 16h no Centro de Línguas.
A primeira aula, que terá lugar no dia 16 do corrente mês, terá como tema
“Planificação” e, a segunda, que decorrerá no dia 21 do mesmo mês, será sobre “O que
é ser Professor?”. Nessas aulas, os estudante terão a oportunidade de intervir, apresentar
as suas dúvidas e, possivelmente, colher informações úteis para as suas actividades
práticas.
E sobre as secções de aula acima referidas, importa referir que os professores apelam a
presença de todos pelo facto de se tratar de aulas/conteudos meramente importantes para
o futuro professor, assim como aconselham aos estudantes a fazerem uma preparação
prévia de modo que a aula não seja totalmente expositiva, mas sim interativa e
participativa, pois trata-se de estudantes de nível avançado.
Depois disso, fez-se a apresentação das escolas (Francisco Manyanga, Josina Machel e
Munhuana) onde decorrerá o estágio e das classes (8.ª e 9.ª) com as quais se vai
trabalhar. Após isso, os estudantes escolheram a escola onde gostariam de estagiar, a
classe e a turma/o horário de aula.
Por conseguinte, há de salientar que em cada turma terão dois estagiários coordenando
entre si e, enquanto um lecciona o outro faz o relatório da aula. No entanto, embora o
trabalho seja aos pares, os planos de aula devem ser individuais, sendo implementadas
somente com a aprovação do supervisor.
Portanto, para além dos aspectos acima referidos, falou-se um pouco sobre os aspectos
que devem fazer parte do perfil do professor, dos quais: a criatividade na palnificação
das aulas, o domiínio do conteúdo, a idoneidade, a responsabilidade, o
comprometimento, a assituidade e a pontualidade.
Data: 07/03/23*
Importa referenciar que a aula de Didáctica do Português 4 (DP4), que teve espaço no
dia 07/03/23, era suposto que iniciasse às 12:30min, porém foi necessário que fosse
prolongada a hora do início da aula até às 13:30min, devido à Dra. Angelina Comé que,
concomitantemente, se encontrava a defender a sua tese de doutoramento, no intervalo
das 12:30min às 13:30min, tendo sido imprescindível e crucial, na qual, a participação
do corpo docente da FCLCA.
A aula de Didáctica do Português 4 (DP4), que teve espaço no dia 07/03/23, foi
leccionada pela Profª. Dra. Stela Chemane. O tema da aula foi sobre "Portifólio, na aula
de Didáctica do Português".
*Fases da aula*
*1ª Fase*
• Nesta fase, definiu-se o termo *Portifólio*, que foi definido como sendo "um
instrumento que permite ao professor a descrição dos factos, reflexões ou dados
relevantes do seu trabalho." Por sua vez, a Profª. Dra. Stela Chemane disse que não
devíamos considerar *Portifólio* "uma colecção de tudo o que o professor dá ao longo
da sua carreira." Pois ela recomendou à turma toda que lesse a obra de *Perrenoud*
sobre o "Portfólio", com vista a contextualizarmo-nos de forma profunda e significativa
sobre o assunto em causa.
*2ª Fase*
• Nesta fase, a Profª. Dra. Stela Chemane fez a segunda abordagem sobre *Diferença
existente entre Portfólio e Dossiê*. Distinguiu-se o portfólio do dossiê da seguinte
forma: "O *Portfólio* expressa um percurso e um projecto de aprendizagem, pois é
organizado de forma gradual e sequencial." Ao passo que o *Dossiê*, "é apenas uma
simples colecção de documentos pessoais, das audiências, das arguiçôes, etc." Disse
também que o portfólio tem por objectivo promover nos professores uma atitude
relativa à sua actividade.
*3ª Fase*
• Nesta fase, a Profª. Dra. Stela Chemane fez a terceira abordagem sobre *Passos que se
devem seguir para construção de um portfólio.* Os passos estão segregados da seguinte
forma:
*1º Passo:*
- Apresentar uma pasta, com Curriculum Vitae, Bilhete de Identidade (BI) e fotografia;
- Apresentar o número de línguas que fala e dizer como aprendeu a Língua Portuguesa.
*2º Passo:*
*3º Passo:*
*4ª Fase*
• Nesta fase, a Profª. Dra. Stela Chemane fez a última abordagem sobre *Motivação da
prática reflexiva.* Nesta abordagem apresentou-se as diferentes estratégias que podem
ser usadas para a motivação da prática reflexiva, que são:
- Levantar questões que nos ajudem a capitalizar os diários reflexivos: O que aprendi
sobre a prática do ensino? Por que é importante para mim pessoalmente? Como é que
isto me pode ajudar no meu trabalho como professor? O que é que posso fazer/mudar na
prática nas próximas semanas?
Como *TPC*, a professora mandou para cada estudante elaborar e apresentar o *Plano
Individual de Trabalho (PIT)*, na aula seguinte.
Realmente, colega Arnaldo, deu, na última aula de DP4, para polir o polo do córtex
frontal.
Passamos a saber na verdade o que é um portfólio, diferente dos anos passados que só
fazíamos uma coleção de "fichas", sem conhecimento aprofundado, fazíamos dossiês
pensando estar a fazer portfólio.
E, uma das diferenças do portfólio e dossiê que notei na aula foi a seguinte: o portfólio
pode ser usado pelo aluno sempre que estudar, ou seja, sempre que quisermos uma
informação, podemos "pesquisá-la" no portfólio que fizemos, ou seja, é um instrumento
de trabalho constante. Enquanto que o dossiê, perde sentido ao fim de um certo tempo,
ou seja, finda uma certa "atividade", o dossiê deixa de ser importante, as informações
nele contidas, já não são do nosso interesse, ou seja, é um arquivo morto.
Arnaldo Homoine
A aula foi leccionada pelo Prof. Doutor Guimino Júnior com o seguinte tema de
abordagem: *Pedagogia das competências.* Que teve o seu início a partir de um debate
que levasse à compreensão do conceito de *competência*. Assim, ficou claro que a
*competência* manifesta - se na acção, em situações problemáticas da vida real. É
competente aquele que consegue mobilizar os conhecimentos, habilidades e
experiências para resolver situações imprevisíveis (problemas) do dia-a-dia.
Importa evidenciar o conceito proposto por Cruz (2001) referindo que a *competência*
se constitui com um conjunto de saberes-fazer, e de atitudes que podem ser mobilizadas
e traduzidas em performances. Competência é agir com eficácia e eficiência na
resolução de uma situação - problema.
1. *Situação - problema >* é uma situação que suscita um problema, sendo que as
estratégias necessárias para a sua resolução são aqueles conceitos e estratégias que se
espera que o aprendente construa de forma autónoma. Ademais, três eixos compõem as
competências de uma pessoa
1a. *Conhecimentos >* conjunto de saberes teóricos que uma pessoa possui;
1c. *Atitude>* singe - se no saber - ser e tomar iniciativas. É uma disposição interna e
que ajuda a superar os desafios e criar inovações.
Data: 16/03/23*
A reflexão acerca desta frase demostrou que, nos últimos tempos, a prática da leitura
parece não mais fazer parte da rotina do professor: já não lemos livros, jornais, revistas,
etc. Mais do que não ler palavras escritas, não conseguimos, também, interpretar o
mundo à nossa volta.
O ensino não deve somente prender-se à sala de aulas, mas tentar buscar o mundo
envolvente do aluno de modo que se familiarize e facilmente entenda os conteúdos. Os
exemplos devem estar relacionados a problemas que o aluno vai enfrentar e para os
quais vai precisar recorrer aos conhecimentos que adquire na escola para resolvê-los.
A aula foi dada como terminada na esperança de nos encontramos na próxima segunda-
feira, 27 de Março, no mesmo lugar e hora, centro de línguas e 16h, respectivamente,
para abordar o tema relativo à *Planificação*.
Data: 05/04/23*
Tocou em temas inerentes ao tema, reiterando sempre que o segredo de ter o estágio
como uma possibilidade de reflexão, o estagiário deveria anotar /registrar todas as
situações presenciadas em aula, pois a partir destes registros selecionará assuntos sobre
os quais queira incidir na hora da lecionação e aludiu “só se forma como professor,
quem observa outro professor trabalhando”.
Como forma de finalizar a sua apresentação e do tema, falou do caracter científico do
relatório de estágio, ilustrou a estrutura do relatório usada no Brasil, falou da postura
etnográfica( etnografia é o registro descritivo da cultura material de um determinado
povo) e com base em exemplos mostrou a importância de elaborar um relatório com
descrição detalhada, dados e depoimentos consistentes e explicações longas e
completas.
Ela falou da existência de uma "língua" denominada pretuguês. Essa língua surgiu da
"descriminação" ou tendência de diferenciar o português falado pelo branco do
português falado pelo negro, ou seja, português refere-se ao português influenciado
pelas línguas locais, para dizer o forma como o preto fala não é a considerada correcta.
A Dra. Sheila frisou também que o relatório do Estágio Pedagógico não deve ser
apenas um simples relato das actividades, é uma análise dos factos ocorridos durante o
estágio. Ainda assim não deve o estagiário meramente criticar um facto, ele deve
apresentar sempre dados (por exemplo, por quê diz que devia ser assim e não do jeito
que ocorreu), por isso, é necessário apresentar sempre os dados do sucesso ou insucesso
de uma actividade para que permita aos leitores concordarem ou não com a análise feita
no relatório e poderem também tirar o seu próprio juízo. Somente um registro completo,
com dados completos e aprofundados permite com que o relatório seja um projecto de
reflexão.
Relatório dia 5
O Dr. Mavota deu início a nossa actividade, como forma introdutória apresentando aos
participantes a vice reitora da UPM, Drª Maria Mendonça.
Tema: Língua Portuguesa, Activo a preservar.
Afirmando que “Políticas Linguísticas” temática pertinente para uma reflexão profunda,
área de profunda sensibilidade e de igual coragem;
Os países que tem a LP como língua oficial deve ou tem o papel de melhorar a língua,
projectar o….
Valores da LP
Literatura Lusografa