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DO FILME “EXTRAORDINÁRIO”

Neste mundo caótico e trágico em que vivemos, nós e outros países,até que seja uma boa
ideia finalmente fazer um filme positivo com boas intenções e Lessons, que vem do bem-
sucedido "Best-seller" norte-americano que se tornou um também um blockbuster no qual
Julia Roberts fez questão de estrelar. essa e a coisa hoje em dia é muito raro discutir e
apresentar situações humanas reais, ele busca uma solução para a educação nas escolas não
só no imperfeito "bullying" de hoje, mas
especialmente para crianças que são o resultado de algum tipo de deficiência ou uma doença
que os limitava e neste caso se sentem tão diferentes e perseguidos então ele tem uma
máscara de astronauta no rosto. Também achei interessante que eles resistiram em mostrar a
figura do cara
o personagem principal chamado Auggie, sem facilitar o rosto que deformou. Ele tem uma
aparência considerada estranha pela sociedade e que esconde uma grande. Owen Wilson tenta
injetar algum humor como pai. Julia Roberts até tenta envelhecer com maquiagem para não
exagerar como mãe de Elizabeth. Há também outro personagem interessante que é sua irmã
mais velha e que, portanto, sofre mais na parte social na escola.
O filme Extraordinário é um bom filme para se trabalhar várias questões que atravessam os
muros de nossas escolas. A escola tem que ser, necessariamente, o local da diversidade, da
inclusão, do direito e das ações humanistas. Em nosso caso, sem esses requisitos, a educação
não é pública e muito menos de todas e todos.
O filme Extraordinário é um bom filme para se trabalhar várias questões que atravessam os
muros de nossas escolas.A escola tem que ser, necessariamente, o local da diversidade, da
inclusão, do direito e das ações humanistas. É a partir dessas perspectivas que o filme torna-
se interessante e rico em abordagens para exibirmos na escola.A trama principal ocorre no
interior de uma escola e aborda as relações familiares, em que pese a realidade americana.
É disso que o filme trata, a hora da convivência social para Auggie e o palco é a escola local
da convivência: dos conflitos, das amizades, dos preconceitos, das angústias e das alegrias.
A partir desse momento nosso personagem terá que enfrentar a sala de aula e todos os
espaços da escola, como o pátio, que para ele é o pior lugar.É assim que vai enfrentar a vida
escolar, com as poucas amizades verdadeiras e os muitos preconceitos entre estudantes e seus
familiares.Muitas vezes, nossos estudantes espalhados pelas diversas escolas, passam por
tudo isso, principalmente, se a escola não tiver um olhar inclusivo, um projeto político
pedagógico em que todos sejam considerados sujeitos dotados de direitos.Essa questão é,
ainda nos dias de hoje, um grande desafio no ambiente escolar e na sociedade em geral.Assim
como no filme, a escola, muitas vezes, reproduz as relações opressoras e excludentes
construídas historicamente e socialmente no interior da sociedade, principalmente, se não
adotarmos uma postura inclusiva e humanista.Sem essa postura, nossos conteúdos são vazios,
sem sentido e destinados ao esquecimento pelos próprios estudantes.Além disso, o filme
apresenta outras questões que aparecem de forma secundária, como o racismo, mas para a
escola é de fundamental importância.Quantas meninas e meninos negros sofrem o racismo de
tantas consequências nefastas para suas vidas? Na escola, diversas vezes, o racismo se
constitui a forma mais perversa na tentativa de diminuir e/ou destruir a humanidade das
pessoas.Por fim, ressaltamos que a escola é razão, mas também lugar da emoção.

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